Mapa Geológico Do Cenozoico Da Região Da Bacia De Volta Redonda (RJ, Segmento Central Do Rifte Continental Do Sudeste Do Brasi

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Mapa Geológico Do Cenozoico Da Região Da Bacia De Volta Redonda (RJ, Segmento Central Do Rifte Continental Do Sudeste Do Brasi DOI: 10.1590/23174889201500020007 ARTIGO Mapa geológico do cenozoico da região da bacia de Volta Redonda (RJ, segmento central do Rifte Continental do Sudeste do Brasil): identificação de novos grabens e ocorrências descontínuas, e caracterização de estágios tectonossedimentares Geological map of the Cenozoic of Volta Redonda Basin region (Rio de Janeiro State, Central Segment of the Continental Rift of Southeastern Brazil): identification of new grabens and discontinuous occurrences, and characterization of tectonosedimentary stages André Pires Negrão1,2*, Renato Rodriguez Cabral Ramos3, Claudio Limeira Mello2, Marcel de Souza Romero Sanson4 RESUMO: O presente trabalho traz os resultados inéditos da cartografia ABSTRACT: This work aims to present new results of geological e análises tectonossedimentares do cenozoico da região da bacia de Volta mapping and tectonosedimentary analysis of the cenozoic of Volta Redonda, inserida no segmento central do Rifte Continental do Sudeste Redonda basin region, inserted in the central segment of the Conti- do Brasil (RCSB). Distribuídos na direção NE-SW, foram reconheci- nental Rift of Southeast Brazil (CRSB). Were recognized three paleo- dos três depocentros paleogênicos (grabens de Colônia Santo Antônio, genic depocenters (grabens of Colônia Santo Antônio, Dorândia, Casa Dorândia, Casa de Pedra - mais importante, por seu registro sedimentar de Pedra - most importantly, for its volcanic and sedimentary record) e vulcânico) e diversas ocorrências paleogênicas descontínuas (áreas de and discontinuous paleogenics deposits (areas of Belmonte, Jardim Belmonte, Jardim Amália, Cafundó, Vargem Alegre), além de dois im- Amalia, Cafundó, Vargem Alegre), and two expressives quaternary portantes grabens quaternários (grabens do Rio do Bananal e da Usina). grabens (grabens of the Rio Bananal and the Usinal), distributed O preenchimento paleogênico foi relacionado a três estágios tectônicos: in the NE-SW direction. The paleogenic filling was related to three fase Pré-Rifte, vinculada à deposição da Formação Ribeirão dos Quatis tectonic stages: Pre-Rift phase, linked to the deposition of the Ribeirão (fluvial); fase Rifte I (principal), a que se relaciona a Formação Resende Quatis Formation (fluvial); Rift phase I (main), related to Resende (sistemas fluviais e leques aluviais associados a bordas de falhas principais, Formation, characterized by a fluvial and alluvial fan systems as- além de vulcanismo basanítico intercalado); fase Rifte II (final), a que se sociated with major fault edges, and basanitic volcanism (Casa de relacionam os depósitos da Formação Pinheiral (fluvial), responsáveis pela Pedra Basanite); Rift phase II (final) relating to Pinheiral Formation colmatação dos depocentros paleogênicos. Acumulações significativas de fluvial deposits, responsible for clogging of paleogenics depocenters. depósitos aluviais recentes vinculam-se ao preenchimento dos grabens Significant accumulations of recent alluvial deposits are linked to the quaternários. A atual configuração da região da bacia de Volta Redonda fulfillment of the Quaternary grabens. The current configuration of resulta da geração de diversas estruturas rúpteis vinculadas a sua abertura e the Volta Redonda basin region is the results of a generation of several deformação neotectônica. Desta forma, este segmento do RCSB é repre- brittle structures associated to paleogenic opening and neotectonic de- sentado por um mosaico depocentros e ocorrências paleogênicas descon- formation. Thus, this segment of the CRSB is represented by a mosaic 1Petrobras, Centro de Pesquisas e Desenvolvimento, Gerência de Sedimentologia e Estratigrafia, Rio de Janeiro (RJ), Brasil, E-mail: [email protected] 2Departamento de Geologia, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. E-mail: [email protected] 3Departamento de Geologia e Paleontologia, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. E-mail: [email protected] 4Petrobras, Unidade de Operações da Bacia de Campos, Exploração, Macaé (RJ), Brasil. E-mail: [email protected] *Autor correspondente Manuscrito ID: 30262. Recebido em: 18/03/2015. Aprovado em: 04/05/2015. 273 Brazilian Journal of Geology, 45(2): 273-291, June 2015 Bacia de Volta Redonda: grábens, ocorrências descontínuas, estágios tectonossedimentares tínuas significativamente compartimentadas por deformação netectônica, of paleogenic dpocenters and discontinuous occurrences significantly além de depocentros quaternários, vinculados principalmente ao último compartmentalized by recent deformation, and quaternary depocen- evento distensivo, de idade holocênica. Da identificação e caracterização ters, mainly linked to the Holocene extension event. The identification destas feições, a região da bacia de Volta Redonda passa a apresentar um and characterization of these feautures, brings a new arrangement of novo quadro de distribuição do registro cenozoico, com dimensões em cenozoic record in the region of the Volta Redonda basin, measuring torno de 40 km na direção NE-SW e 10 km na direção NW-SE. around 40 km in the NE-SW and 10 km in the NW-SE direction. PALAVRAS-CHAVE: Cartografia Geológica; Volta Redonda; KEYWORDS: Geological Cartography; Volta Redonda; Tectonic; Tectônica; Sedimentação. Sedimentation. INTRODUÇÃO de Casa de Pedra e são aqui definidas, respectivamente, como graben de Dorândia e graben de Colônia Santo Antônio. As Os primeiros trabalhos de mapeamento na bacia de semelhanças no preenchimento sedimentar e nos estilos estru- Volta Redonda foram publicados por Amador & Castro turais constatados nestas áreas, além da proximidade relativa (1976), que elaboraram os estudos pioneiros sobre seu pre- com aquelas já documentadas na literatura, permitiram rela- enchimento, identificando depósitos correlacionáveis aos da cionar geneticamente tais regiões com a evolução da bacia de Formação Resende na bacia homônima. Volta Redonda. Também é proposta a redefinição dos limites Melo et al. (1983) publicaram um mapa geológico do graben de Casa de Pedra e das demais ocorrências sedi- mais completo, definindo duas áreas de principal acúmulo mentares cenozoicas da região estudada. sedimentar paleogênico, sendo a mais importante definida como área de Casa de Pedra, incluindo derrames de rochas vulcânicas basaníticas intercalados aos sedimentos, poste- ÁREA DE ESTUDO riormente definida por Riccomini (1989) como graben de Casa de Pedra. Na região compreendida entre Barra Mansa A área do presente estudo localiza-se na região oeste do e Volta Redonda, em faixas marginais ao norte e ao sul da estado do Rio de Janeiro, estando inserida no médio vale planície do rio Paraíba do Sul, foram registradas ocorrên- do rio Paraíba do Sul, abrangendo os municípios de Volta cias isoladas de depósitos paleogênicos em topos de colinas. Redonda, Barra Mansa, Porto Real, Pinheiral, Piraí e Barra Sanson et al. (2006), com base principalmente em levan- do Piraí (Fig. 1). As coordenadas geográficas que limitam tamentos no graben de Casa de Pedra, reconheceram e mape- a área de estudo correspondem aos paralelos 22°25’00” e aram três unidades sedimentares paleogênicas: formações 22°40’00” sul e meridianos 44°20’00” e 43°50’00” oeste. Ribeirão dos Quatis, Resende — correlacionáveis a unidades A principal via de acesso à área de estudo é a Rodovia presentes na bacia de Resende, conforme definição de Ramos Presidente Dutra (BR-116), que liga o Rio de Janeiro a São et al. (2006) — e Pinheiral, esta última reconhecida como Paulo. A partir desta rodovia, pode-se alcançar a região da unidade distinta, de forma inédita. Foram ainda incluídas em bacia de Volta Redonda através das estradas de acesso direto seu mapa outras ocorrências de rochas vulcânicas basaníticas. à cidade de Volta Redonda (RJ-494, BR-393 e Rodovia dos Análises estruturais detalhadas e ampla discussão sobre Metalúrgicos) e pela estrada para Volta Redonda via Pinheiral. a evolução tectônica cenozoica da região da bacia de Volta Redonda encontram-se disponíveis em Negrão (2014) e estão sendo preparadas para publicação em periódico. CONTEXTO GEOLÓGICO Até o momento, os únicos dados de subsuperfície dis- poníveis para a região da bacia de Volta Redonda foram ela- A bacia de Volta Redonda está inserida no contexto do Rift borados por Padilha e Vitorello (1992). Estes autores, atra- Continental do Sudeste do Brasil (RCSB) (Riccomini 1989), em vés de levantamentos audiomagnetotelúricos no graben de seu segmento central. O embasamento da bacia, assim como os Casa de Pedra, indicaram uma espessura sedimentar máxima demais domínios do RCSB, desenvolve-se sobre terrenos prote- em torno de 120 m, em local próximo a borda norte desta área. rozoicos/eopaleozoicos da Faixa Ribeira, constituído por comple- O estudo aqui apresentado propõe um novo mapa das xos ortoderivados paleoproterozoicos, complexos paragnáissicos ocorrências cenozoicas na região de Volta Redonda a partir de neoproterozoicos e suítes intrusivas neoproterozoicas/eopaleo- análises de modelos digitais de elevação e imagens de satélite, zoicas, inserido no domínio dos terrenos Ocidental e Embu e da e de levantamentos de campo. São reconhecidas outras duas Klippe Paraíba do Sul (Heilbron et al. 2004). Invariavelmente, importantes áreas de acúmulo sedimentar paleogênico, além todas estas unidades do embasamento, na área de estudo, ocor- daquelas já identificadas e documentadas nos trabalhos ante- rem sob a forma corpos alongados, de direção NE-SW,
Recommended publications
  • Iguaba Grande
    IGUABA GRANDE Conselho Deliberativo Presidente Jonas Lopes de Carvalho Junior Vice-Presidente Aluisio Gama de Souza Conselheiros José Gomes Graciosa Marco Antonio Barbosa de Alencar José Maurício de Lima Nolasco Julio Lambertson Rabello Aloysio Neves Guedes Procurador-Geral do Ministério Público Especial Horácio Machado Medeiros Secretária-Geral de Controle Externo Elaine Faria de Melo Secretário-Geral de Planejamento José Roberto Pereira Monteiro Secretário-Geral de Administração Marcos André Ricardo de Brito Secretária-Geral das Sessões Gardenia de Andrade Costa Procurador-Geral Sérgio Cavalieri Filho Chefe de Gabinete da Presidência Ana Helena Bogado Serrão Diretora-Geral da Escola de Contas e Gestão Paula Alexandra Nazareth Coordenador-Geral de Comunicação Social, Imprensa e Editoração Celia Abend IGUABA GRANDE APRESENTAÇÃO Esta é a décima primeira edição dos Estudos Socioeconômicos dos municípios fluminenses, que o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro oferece aos gestores, legisladores, técnicos, pesquisadores e leitores interessados na realidade multifacetada das cidades e da zona rural que compõem o universo fluminense além da capital cosmopolita, centro das atenções do país. Ao focalizar as realidades desses locais onde vive mais da metade da população do estado, os Estudos vêm contribuindo para prover elementos e propor alternativas aos poderes públicos locais para as demandas da sociedade. Ao apresentar, a cada edição, a evolução de uma série de indicadores que retratam seis anos consecutivos, entre 2005 e 2010, ultrapassando o tempo de um mandato da gestão municipal, trazemos um conjunto de conhecimentos capaz de servir como fundamento para a elaboração de políticas públicas efetivas, tanto no âmbito de cada cidade quanto para suas regiões.
    [Show full text]
  • Conceição De Macabu
    CONCEIÇÃO DE MACABU CONCEIÇÃO DE MACABU APRESENTAÇÃO A crise que vem comprometendo as finanças públicas dos municípios exige um esforço redobrado das administrações locais no sentido de ampliar suas receitas próprias. Como é sabido, muitos municípios brasileiros dependem fortemente de transferências da União e dos estados. No caso do Rio de Janeiro, os municípios também recebem valores expressivos a título de royalties e participações especiais decorrentes da produção de petróleo e gás. Com a queda da atividade econômica afetando a arrecadação de impostos e com patamares mais baixos para os preços do petróleo, os Estudos Socioeconômicos, em sua presente edição, dedicam um capítulo especial à análise do tema, com destaque para tributos como o ISS, o IPTU e o ITBI, de competência municipal. Outra novidade é a criação de um capítulo de sustentabilidade, que investigará a evolução dos indicadores ambientais tendo como pano de fundo os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) fixados no âmbito das Nações Unidas e que guiarão as ações globais nesse campo por 15 anos, a partir de 2016. Nessa primeira versão, o capítulo destaca os instrumentos da gestão ambiental postos à disposição dos administradores, em especial a concessão do licenciamento ambiental, a elaboração de um cadastro ambiental e o desenvolvimento da Agenda 21 local. No final, o capítulo traz o Mapa de Cobertura e Uso da Terra do Estado do Rio de Janeiro, elaborado pelo IBGE, e o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, uma publicação da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – Inpe. O ano de 2016 trouxe ainda a divulgação de importantes indicadores na esfera da educação, com a apresentação dos resultados das últimas versões do Programme for International Student Assessment – Pisa e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb.
    [Show full text]
  • Regiões Hidrográficas Do Estado Do Rio De Janeiro
    REGIÕES HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 44°0'0"W 43°0'0"W 42°0'0"W 41°0'0"W NN Conselho Estadual de Recursos Hídricos Paulo Canedo - Presidente do Conselho Estadual de Recursos Hídricos io Ita R b Resolução nº18 CERHI-RJ publicada em D.O. de 15 de fevereiro de 2007 ap oa na OO LL o ur eirão do O Legenda: RREEGGIIÕÕEESS HHIIDDRROOGGRRÁÁFFIICCAASS DDOO EESSTTAADDOO DDOO RRIIOO DDEE JJAANNEEIIRROO R ib R !. Sede de município i be irã ÆÆ o SS V ão A ar Limite de município ir ra re be ta -S i a o ca i a R n r n a e t Curso d'água !. v n n a I S Porciúncula Varre-Sai o o ã r g !. i a e S t r S Lago, lagoa e laguna s e " i r " b V i ó 0 0 ' C ' la R 0 e o 0 ° B ã ° ç a 1 o i ng 1 e ti 2 g pi 2 Alagado re c ra r n Pi ó o o ESPÍRITO SANTO C C ã eir !. o ib ã R ABRANGÊNCIA DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS ir Natividade e ib BAÍA DA ILHA GRANDE C R ór o rego r R d Bacias Contribuintes à Baía de Parati, Bacia do a e a p C b os a Mambucaba, Bacias Contribuintes à Enseada o o c í !. d ti u RH I Total: Parati e Angra dos Reis u b de Bracuí, Bacia do Bracuí, Bacias Contribuintes o Bomb Jesus dmo Itabapoana lã a a a J B i Muria a a à Baía da Ribeira, Bacias da Ilha Grande.
    [Show full text]
  • Parte Iv M U N I C I Pa L I D a D E S S U M Á R
    ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 2 DE JUNHO DE 2006 PARTE IV ANO X LV I I - Nº 057 M U N I C I PA L I D A D E S S E X TA - F E I R A , 26 DE MARÇO DE 2021 Itaboraí .......................................................................................... Queimados .................................................................................... Itaguaí............................................................................................ Quissamã ...................................................................................... SUMÁRIO Italva .............................................................................................. Resende ....................................................................................... 2 Itaocara .......................................................................................... Rio Bonito ..................................................................................... Angra dos Reis............................................................................. Itaperuna ...................................................................................... 1 Rio Claro....................................................................................... Aperibé .......................................................................................... Itatiaia ............................................................................................ Rio das Flores .............................................................................. Araruama ......................................................................................
    [Show full text]
  • Reproductive Biology of the Bat Sturnira Lilium
    http://dx.doi.org/10.1590/1519-6984.22612 Original Article Reproductive biology of the bat Sturnira lilium (Chiroptera, Phyllostomidae) in the Atlantic Forest of Rio de Janeiro, southeastern Brazil Godoy, MSM.a*, Carvalho, WD.a and Esbérard, CEL.a aInstituto de Biologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, Rodovia BR 465 - km 07, CP 74507, CEP 23890-000, Seropédica, RJ, Brazil *e-mail: [email protected] Received: February 10, 2012 – Accepted: July 11, 2013 – Distributed: December 31, 2014 (With 6 figures) Abstract Bats can be monoestrous or polyestrous, and seasonal or non-seasonal in their reproductive patterns. The strategy adopted by each species or population depends on the regional climate. The objective this study was to analyze reproductive data of Sturnira lilium from long-term sampling carried out in several sites in Rio de Janeiro states, southeastern Brazil. We carried out sampling in 42 sites (with altitudes ranging from sea level to 1300 m a.s.l.) from May 1989 to December 2011. In total, we obtained 2602 captures of S. lilium: 1242 captures of adult females, 1225 captures of adult males, and 136 captures of subadults. The sex ratio was 0.99 males: 1 female. The reproductive season varied from eight to twelve months a year, and it was not related to the total accumulated rainfall. Sturnira lilium have continuously polyestrous reproduction with postpartum estrus and pregnant females can be observed in all months except July. In the present study, the highest proportions of pregnant females were observed in the months with the highest rainfall. Keywords: seasonality, reproductive season, rain influence, Atlantic Forest, Rio de Janeiro.
    [Show full text]
  • 13082018192355103.Pdf
    2 Ano XXII - Nº 500 - Pinheiral - RJ, 30 de Julho de 2018 Informativo Oficial do Município de Pinheiral PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRAL LEIS Prefeito LEI COMPLEMENTAR Nº 008, DE 16 DE JULHO DE 2018. Ednardo Barbosa Oliveira Vice-Prefeita Dispõe sobre o Plano Diretor Revisado do Município de Pinheiral e determina outras providências. Sediene Maia dos Santos O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PINHEIRAL – RJ Controlador Interno Faço saber que a Câmara Municipal aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Francisco José da Rocha Lopes TÍTULO I Procurador Geral DOS PRINCÍPIOS E DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Joviano da Cunha Medeiros CAPÍTULO I Secretário Municipal de Governo DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Estanislau José Correa (Interino) Seção I Secretário Municipal de Administração Do Plano Diretor Estanislau José Correa Art. 1º - Esta Lei Complementar dispõe sobre o Plano Diretor Participativo do Município de Pinheiral e estabelece os Secretário Municipal de Planejamento e Gestão procedimentos normativos para a política de desenvolvimento urbano e rural do Município, conforme determinam o art. 182 Estratégica da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, a Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Carlos Henrique de Souza Cidade) e o art. 86 da Lei Orgânica do Município. § 1º - O Plano Diretor é o instrumento que fundamenta o sistema de desenvolvimento urbano e rural e tem por finalidade Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico estabelecer as diretrizes, as ações e os instrumentos de intervenção, planejamento e gestão municipal para o cumprimento Miguel Barbosa de Freitas da função social da propriedade e da cidade. Secretário Municipal de Finanças § 2º - As disposições do Plano Diretor Participativo vinculam as ações e as políticas do Poder Público municipal, bem como Wanderson Siqueira de Castro toda e qualquer intervenção pública ou privada no Município.
    [Show full text]
  • Plano Municipal De Saneamento Básico Quatis - Rj
    2014 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO QUATIS - RJ PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Plano Municipal de Saneamento Básico desenvolvido através das etapas do trabalho incluindo a caracterização Municipal, diagnóstico, prognóstico, programas, projetos e ações dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e manejo de águas pluviais urbanas, para compor o PMSB. QUATIS – RJ 2014 OBJETO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO REGIONAL DE SANEAMENTO COM BASE MUNICIPALIZADA NAS MODALIDADES ÁGUA, ESGOTO E DRENAGEM URBANA DOS MUNICÍPIOS INSERIDOS NA REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA CONTRATO: 008/2012/AGEVAP CONTRATANTE: Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP) CONTRATADA: Vallenge Consultoria, Projetos e Obras Ltda. REALIZAÇÃO Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP) Rua Elza da Silva Duarte, 48 – Loja A1 Manejo CEP: 27520-005 Resende-RJ Diretor Executivo - André Luis de Paula Marques Diretora de Relações Institucionais - Aline Alvarenga Diretor Administrativo-financeiro – Diego Elias Moreira Nascimento Gomes Diretor de Planejamento Estratégico – Flávio Antônio Simões Diretor de Recursos Hídricos - Helvécio Zago Galvão César Prefeitura Municipal de Quatis - RJ Rua Faustino Pinheiro, 205 Centro CEP: 27.410-170- Quatis / RJ EXECUÇÃO Vallenge Consultoria, Projetos e Obras Ltda. Todos os direitos reservados. EQUIPE Coordenação Engenheiro Dr. Antônio Eduardo Giansante EQUIPE TÉCNICA Engenheiro Civil José Augusto Pinelli
    [Show full text]
  • Mapa Plano De Retomada Regioes 27-08
    VARRE-SAI Plano de Retomada PORCIUNCULA NATIVIDADE ITAPERUNA BOM JESUS DE ITABAPOANA LAJE DO MURIAÉ Fase 1 SÃO JOSÉ DE UBÁ MIRACEMA ITALVA SÃO FRANCISCO DE ITABOPOANA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA CARDOSO MOREIRA Fase 1 Mitigada CAMBUCI SÃO FIDÉLIS APERIBÉ SÃO JOÃO DA BARRA Fase 2 ITAOCARA CAMPOS DOS GOYTACAZES CARMO SÃO SEBASTIÃO CANTAGALO DO ALTO SANTA MARIA MACUCO MADELENA COM. LEVY SAPUCAIA GASPARIAN DUAS BARRAS SUMIDOURO CORDEIRO QUISSAMÃ PARAÍBA DO SUL TRAJANO DE MORAES TRÊS RIOS CONCEIÇÃO RIO DAS FLORES DE MACABU CARAPEBUS SÃO JOSÉ DO VALE BOM JARDIM VALENÇA DO RIO PRETO AREAL NOVA FRIBURGO MACAÉ QUATIS PATY DO ALFERES TERESÓPOLIS VASSOURAS CACHOEIRAS VOLTA RESENDE PORTO BARRA DO DE MACACU ITATIAIA REDONDA REAL PIRAÍ PETRÓPOLIS CASIMIRO ENGº PAULO DE ABREU RIO DAS OSTRAS FRONTIN MIGUEL PEREIRA GUAPIMIRIM PINHERAL BARRA PIRAÍ MENDES MANSA MAGÉ PARACAMBI JAPERÍ SILVA JARDIM RIO BONITO QUEIMADOS NOVA IGUAÇÚ BELFORDROXO RIO CLARO ITABORAÍ DUQUE DE SEROPÉDICA TANGUÁ CAXIAS MESQUITA SÃO GONÇALO IGUABA ARMAÇÃO DOS BÚZIOS SÃO JOÃO DE GRANDE NILÓPOLIS SÃO PEDRO ITAGUAI MERITI DA ALDEIA CABO FRIO SAQUAREMA ARARUAMA MANGARATIBA NITERÓI ANGRA RIO DE JANEIRO MARICÁ DOS REIS ARRAIAL DO CABO PARATY VARRE-SAI Fase 1 PORCIUNCULA NATIVIDADE ITAPERUNA BOM JESUS DE ITABAPOANA LAJE DO MURIAÉ Fase 1 SÃO JOSÉ DE UBÁ MIRACEMA ITALVA SÃO FRANCISCO DE ITABOPOANA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA CARDOSO MOREIRA CAMBUCI SÃO FIDÉLIS APERIBÉ SÃO JOÃO DA BARRA ITAOCARA CAMPOS DOS GOYTACAZES CARMO SÃO SEBASTIÃO CANTAGALO DO ALTO SANTA MARIA MACUCO MADELENA COM. LEVY SAPUCAIA
    [Show full text]
  • Plano Municipal De Saúde 2018-2021
    ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE TRAJANO DE MORAES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE TRAJANO DE MORAES PERÍODO2018-2021 Página 1 de 38 ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE TRAJANO DE MORAES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE Estrutura administrativa Prefeito: Rodrigo Freire Viana Secretária Municipal de Saúde: Ana Paula De Souza Oliveira Coordenação de Planejamento, Políticas de Saúde e Atenção Integral à Saúde: Michelli Machado Campos Coordenação de Vigilância em Saúde: Saulo Roberto Rodrigues Pacheco Coordenação de Vigilância Epidemiológica: Mariana Ecard Coordenação de Assistência Farmacêutica: Catarina Massena Coordenação de Saúde Mental: Renata Paula Teodoro Coordenação de Assistência Social: Simone Martins Guimarães Elaboração do Plano: Simone Martins Guimarães e Michelli Machado Campos Composição do Conselho Municipal de Saúde PRESIDENTE: Saulo Roberto Rodrigues Pacheco VICE-PRESIDENTE: Luiz Claudio Caetano PRIMEIRO SECRETÁRIO: Carlos Augusto Afonso SEGUNDO SECRETARIO: Alexandre Russo de Oliveira Profissionais de Saúde e Representantes da Gestão Municipal Eric de Queiroz Saulo Roberto Rodrigues Pacheco Alexandre Russo de Oliveira Lívia Esteves Ribeiro Garcês Ana Paula de Souza Oliveira Gabriele Pereira Etz Wilson Vieitas Denise Luiza Lage Ferraz Alexandre Ladeira Fazoli Clayton Pinto Ribeiro Juliana Dias Pinheiro Eunice de Souza Campos Luiz Fabiano Louza Renata Paula Theodoro Geraldo Maria Jane Campos Machado Controle Social Maria de Lourdes Bueno Lemgruber Celso Costa Sergio Silva Lenina
    [Show full text]
  • Planejamento Universalização
    ESTUDOS TÉCNICOS E PLANEJAMENTO PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO MUNICÍPIO DE PINHEIRAL Página 1 de 82 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO.....................................................................................5 2 INTRODUÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................7 3 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO ........................................................9 3.1 Localização e inserção regional ............................................................9 3.2 Demografia .................................................................................. 10 3.3 Parcelamento, uso e ocupação .......................................................... 10 3.4 Áreas de interesse social .................................................................. 12 3.5 Desenvolvimento humano ................................................................. 12 3.6 Educação .................................................................................... 13 3.7 Saúde ........................................................................................ 14 3.8 Atividades e vocações econômicas ...................................................... 14 3.9 Unidades de Conservação ................................................................. 15 3.10 Áreas de preservação permanente ...................................................... 16 3.11 Disponibilidade hídrica e qualidade das águas ........................................ 17 4 DIAGNÓSTICO ....................................................................................
    [Show full text]
  • Plano Municipal De Saneamento Básico Município De Piraí - Rj
    2014 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO MUNICÍPIO DE PIRAÍ - RJ PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Plano Municipal de Saneamento Básico desenvolvido através das etapas do trabalho incluindo a caracterização Municipal, diagnóstico, prognóstico, programas, projetos e ações dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e manejo de águas pluviais urbanas, para compor o PMSB. PIRAÍ – RJ 2014 OBJETO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO REGIONAL DE SANEAMENTO E INSERÇÃO REGIONAL NAS MODALIDADES ÁGUA, ESGOTO E DRENAGEM URBANA DOS MUNICÍPIOS INSERIDOS NA REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA. CONTRATO: Nº 008/2012 CONTRATANTE: Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP). CONTRATADA: Vallenge Consultoria, Projetos e Obras Ltda. REALIZAÇÃO Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP). Rua Elza da Silva Duarte, 48 – Loja A1. Manejo CEP: 27520-005 Resende-RJ. Diretor Executivo – André Luis de Paula Marques. Diretora de Relações Institucionais – Aline Alvarenga. Diretor Administrativo-financeiro – Diego Elias Moreira Nascimento Gomes. Diretor de Planejamento Estratégico – Flávio Antônio Simões. Diretor de Recursos Hídricos – Helvécio Zago Galvão César. Prefeitura Municipal de Piraí - RJ Praça Getúlio Vargas, s/n°. EXECUÇÃO Vallenge Consultoria, Projetos e Obras Ltda. Todos os direitos reservados. EQUIPE COORDENAÇÃO Engenheiro Dr. Antônio Eduardo Giansante EQUIPE TÉCNICA Engenheiro Civil José Augusto Pinelli Engenheiro Agrônomo Alexandre
    [Show full text]
  • Freshwater Snails and Schistosomiasis Mansoni in The
    Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Vol. 99(3): 275-280, May 2004 275 Freshwater Snails and Schistosomiasis Mansoni in the State of Rio de Janeiro, Brazil: IV - Sul Fluminense Mesoregion Silvana C Thiengo+, Aline C Mattos, M Fernanda Boaventura, Monica A Fernandez Departamento de Malacologia, Instituto Oswaldo Cruz-Fiocruz, Av. Brasil 4365, 21045-900 Rio de Janeiro, RJ, Brasil In this paper, the forth of a series dealing with the survey of freshwater gastropods of the state of Rio de Janeiro, the results of collections carried out in the Sul Fluminense Mesoregion from 2000 to 2002 are presented and revealed the occurrence of 18 species: Antillorbis nordestensis; Biomphalaria glabrata; Biomphalaria peregrina; Biomphalaria straminea; Biomphalaria tenagophila; Drepanotrema anatinum; Drepanotrema cimex; Drepanotrema lucidum; Ferrissia sp.; Gundlachia ticaga; Gundlachia sp.; Heleobia sp.; Lymnaea columella; Melanoides tuberculatus; Physa acuta; Physa marmorata; Pomacea sordida and Pomacea sp. As to the snail hosts of Schistosoma mansoni the most frequent species was B. tenagophila, found in all municipalities surveyed, except Parati. Besides new records the present study extends the distribution of B. peregrina and B. straminea in the state. No specimens were found harbouring larval forms of S. mansoni although different kinds of cercariae had been observed. An account about the current schistosomiasis transmission sites in this Mesoregion is presented as well. Key words: freshwater snails - schistosomiasis mansoni - cercariae - Rio de Janeiro - Brazil Aiming to elaborate a Chart of planorbids of the state samples was obtained. Live snails were kept at the labora- of Rio de Janeiro collections have been done by the au- tory for a month in aquaria containing dechlorinated tap thors since 1997.
    [Show full text]