Depoimento, 2012
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Hoy Se Conoce Al Primer Finalista
Lo abandonan > Varios patrocinadores terminaron su relación con los Clippers por lo dicho por su dueño>9 EXCELSIOR MARTes 29 DE ABRIL DE 2014 [email protected] @Adrenalina_Exc CUARTOS DE FINAL Cristiano Franck Ronaldo Ribéry, el ASÍ SE JUGARÁ parece estar motor del al 100%. Bayern. LA LIGUILLA CRUZ AZUL LEÓN Ida: Miércoles 30 de abril, 22:00 horas Estadio Camp Nou Vuelta: Sábado 3 de mayo, 19:00 horas Estadio Azul SANTOS AMÉRICA Ida: Miércoles 30 de abril, 20:00 horas Estadio Azteca Vuelta: Sábado 3 de mayo, 21:00 horas Estadio: TSM Corona PUMAS PACHUCA Ida: Jueves 1 de mayo, 20:00 horas Estadio Hidalgo Vuelta: Domingo 4 de mayo, 17:00 horas Estadio Olímpico CU HOY SE CONOCE AL PRIMER FINALISTA TOLUCA TIJUANA GEN Ida: Jueves 1 de mayo, 22:00 horas R Estadio Caliente A Vuelta: Domingo 4 de mayo, 12:00 horas SIN M Estadio Nemesio Díez RROR DE E Ó LA SORPRESA MÍNIMA QUE LOG R TIDO DE VUELTA>5 DE Á MANTENER LA VENTAJA MÚNICH, EN EL PAR REAL MADRID BUSCAR CHAMPIONS LEAGUE, EN ALEMANIA EN CASA ANTE EL BAYERN LAS SEMIFINALES DE LA Fotos: AP y AFP Fotos: SIN DOS Excélsior PILARES Pumas no podrá Archivo Foto: contar en el LA TRISTEZA partido de ida contra Pachuca DE UN PAÍS con Darío Verón Iniciamos el recuento y Martín Bravo a de los partidos más consecuencia de emblemáticos en la RECORDADO 20 AÑOS DESPUÉS las lesiones que historia de los Mundiales La muerte de Ayrton Senna dejó marcada a una los aquejan con el Maracanazo que generación de pilotos que hoy compiten en la Fórmula 1 y veían en el brasileño su modelo a seguir >11 > 4 dejó marcado a Brasil en la edición de 1950> 6-7 Foto: AP Fotos: Mexsport LA MEMORIA DEL FUTBOL: A MI MANERA: EL ESPEJO DE TINTA: Ricardo Salazar - Pág. -
Torneio Do Povo
TORNEIO DO POVO Tradicional Torneio realizado no auge da ditadura militar. Conhecido como “Torneio do Povo”, reuniu em sua primeira edição, no ano de 1971, Corinthians, Flamengo, Internacional e Atlético Mineiro, os clubes de maior torcida em seus estados e no Brasil. Na edição de 1972 o Bahia juntou-se aos mesmos e em sua última edição, em 1973, o Coritiba. Seu nome oficial era “Torneio General Emílio Garrastazu Médici”, presidente da República do Brasil. Em sua terceira e última edição, em 1973, o Coritiba surpreendeu a todos e faturou o título. Por conta desta conquista, o Coritiba, passou a se auto-intitular “Campeão do Povo” na letra de seu hino. Torneios Extintos Torneio do Povo 2 Observações: 1 - Na maioria das fichas técnicas e observações mantiveram-se a grafia da época. Dependendo do meio de comunicação pesquisado, estas grafias podem conter acentuações, pontuações e palavras diferentes. “Portanto, não é erro de digitação”. 2 - Em alguns casos não há citação do treinador da equipe. À época os jornais e revistas davam pouco atenção ao fato. 3 - Como em diversos sites, revistas e jornais as informações divergem, foi adicionado, em algumas fichas, informações extras de um dos meios de comunicações. 4 - O Rio de Janeiro era, até então, a capital do estado da Guanabara. Torneios Extintos Torneio do Povo 3 1971 Equipe base do Corinthians, o campeão de 1971 Torneios Extintos Torneio do Povo 4 A competição Será disputada em dois turnos, com jogos de ida e volta. O Flamengo jogará todas suas partidas “fora de casa” devido obras do Maracanã. -
Contra O Aedes Aegypti FOTO: Edson Matos Estado De Alerta
Ano CXX1I Número 288 R$ 1,00 Assinatura anual R$ 200,00 AJoão Pessoa, Paraíba - DOMINGO,UNIÃO 3 de janeiro de 2016 122 ANOS - PATRIMÔNIO DA PARAÍBA www.paraiba.pb.gov.br auniao.pb.gov.br facebook.com/uniaogovpb Twitter > @uniaogovpb Contra o Aedes aegypti FOTO: Edson Matos Estado de alerta Desde que foi criada, a Sala de Situação Estadual já recebeu mais de 100 denúncias de focos do mosquito em 12 municípios paraibanos. População tam- bém pode tirar dúvidas sobre formas de prevenção. PÁGINA 15 Defesa Civil, Vigilância Ambiental, Polícia Militar, Bombeiros e Exército atuam, junto com a Secretaria Estadual de Saúde, na operacionalização da Sala de Situação na Paraíba FOTO: Reprodução NO APERTO Política 11,7% mais no salário mínimo R$ 880 desde o dia 1o de janeiro Contas ALMANA QUE em Mistérios seM frauDe Pesquisas de de Araçagi opinião sobre as eleições mu- Desenhos em 2016 nicipais de 2016 precisarão rochedos revelam ser registradas. PÁGINA 18 asteróides e co- O orçamento fa- metas. PÁGINA 25 miliar inicia o ano FOTO: João Francisco mais apertado, com reajustes em impos- tos, taxas e nas des- pesas com educação. economista aconse- IPTU e TCR lha: planejamento e sobem 10% pesquisa de preço Pagamento tem são o melhor cami- início em março nho para sair do su- foco. PÁGINA 14 INvesTIMento Paraíba en- 25% em livros Mensalidades até frenta a crise nacional e con- e materiais 15% mais caras tinua apostando em projetos Editoras estão Educação pesa definindo alta mais no bolso culturais inovadores. PÁGINA 5 clima & tempo Fonte: INMET l Capital oferece colônia de férias para crianças com deficiência. -
Posição SAL+GF Abdias Joao De Sousa Op Tran Metrov II (Tráfego)
base: maio/2017 Nome Descrição do Cargo - Posição SAL+GF Abdias Joao de Sousa Op Tran Metrov II (Tráfego) 4.621,00 Abel Joao Marchi An Des Gestão III (Finanças) 11.485,00 Abel Rosa de Lima Op Tran Metrov I (Estação) 3.352,00 Abelardo Rodrigues Op Tran Metrov I (Estação) 3.352,00 Abenones Veloso Filho Op Tran Metrov III (Superv) 7.570,00 Abilio Cardoso dos Santos Tec Sist Metrov III (Manuten) 8.431,00 Abilio D Oliveira Matias Filho Tec Sist Metrov III (Mater) 8.431,00 Abimael Garcia Rodrigues An Des Gestão III (Contratos) 11.485,00 Abner Barboza Lima Of Man Ind (Elétrica) 3.784,00 Abner Diniz Junior Engenheiro 11.833,00 Abner Guerra Engenheiro Especializado 13.925,00 Acacio Jose Bernardino Coordenador 17.142,00 Acassio Aparecido de Campos Op Tran Metrov I (Estação) 3.352,00 Aclauri D Angelo Esp (Comunicacoes) 17.142,00 Acles Costa Bispo Of Man Ind (Mecânica) 4.782,00 Adaias Alcantara Ribeiro Of Log Almox I (Almoxarifado) 3.973,00 Adailson Alves de Lima Ag Seg Metrov I (Segurança) 3.877,00 Adailson Rabello de Sousa Ag Seg Metrov I (Segurança) 3.877,00 Adailton Galdino da Silva Preparador Fisico Corpo Segur 7.975,00 Adailton Manoel da Silva Tec Rest Corret II (Corret) 6.659,00 Adailton Soares da Silva Of Man Ind (Elétrica) 3.973,00 Adair Alves da Silveira Op Tran Metrov II (Tráfego) 4.621,00 Adair Aparecido Davanso Of Man Ind (Mecânica) 4.782,00 Adair Correia de Melo Ag Seg Metrov I (Segurança) 3.877,00 Adalberto Antonio Palmeira Op Tran Metrov II (Tráfego) 4.621,00 Adalberto Batista Marques Op Tran Metrov II (Tráfego) 4.621,00 Adalberto -
Paulo Roberto Falcão (Depoimento, 2012)
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. FALCÃO, Paulo Roberto. Paulo Roberto Falcão (depoimento, 2012). Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, 2012. 76p. PAULO ROBERTO FALCÃO (depoimento, 2012) Rio de Janeiro 2014 Transcrição Nome do entrevistado: Paulo Roberto Falcão Local da entrevista: Porto Alegre – Rio Grande do Sul Data da entrevista: 29 de outubro de 2012 Nome do projeto: Futebol, Memória e Patrimônio: Projeto de constituição de um acervo de entrevistas em História Oral. Entrevistadores: Bernardo Buarque (CPDOC/FGV) e Felipe dos Santos (Museu do Futebol) Transcrição: Carolina Gonçalves Alves Data da transcrição: 22 de novembro de 2012 Conferência da transcrição : Felipe dos Santos Souza Data da conferência: 28 de outubro de 2012 ** O texto abaixo reproduz na íntegra a entrevista concedida por Paulo Roberto Falcão em 29/10/2012. As partes destacadas em vermelho correspondem aos trechos excluídos da edição disponibilizada no portal CPDOC. A consulta à gravação integral da entrevista pode ser feita na sala de consulta do CPDOC. Bernardo Buarque – Falcão, boa tarde. P.R. – Boa tarde. B.B. – Muito obrigado por aceitar esse convite de compor o acervo, a memória do Museu do Futebol Brasileiro e a gente quer começar, Falcão, contando um pouquinho... Que você nos contasse a sua infância, sua cidade de nascimento, local... P.R. – É... O prazer é meu, evidentemente, não é, de participar junto com outros companheiros. É... Dessa memória do futebol tão rica, não é, do futebol brasileiro e.. -
Marcos Guterman
1 Marcos Guterman O Futebol Explica o Brasil: o Caso da Copa de 70 Dissertação apresentada à Banca Examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do título de MESTRE em História, sob a orientação do Prof. Doutor Antonio Pedro Tota São Paulo Maio de 2006 2 Guterman, Marcos Título: O Futebol Explica o Brasil Subtítulo: O Caso da Copa de 70 Número de folhas: 155 Grau: Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de SP Orientador: Antonio Pedro Tota Palavras-chave: futebol, ditadura militar, governo Médici, identidade nacional 3 Banca examinadora _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ 4 Dedicatória Dedico este trabalho à minha mulher, Patrícia, por sua amorosa compreensão; a meus pais, Henrique e Rachel, por terem me ensinado a lutar; e a meus filhos, Samuel e Miguel, pela infinita inspiração. 5 Agradecimentos Agradeço em primeiro lugar ao meu orientador, Antonio Pedro Tota, mestre dos mestres e meu grande amigo. Agradeço também à professora Denise Bernuzzi Sant’Anna, por acreditar em mim desde o princípio, e ao professor Fernando Abrucio, por cujas mãos este trabalho começou. Quero agradecer também ao Banco de Dados da Folha de S. Paulo e ao Arquivo do Estado, que me prestaram inestimável ajuda; à banca de qualificação, que me deu preciosas indicações no momento certo; e ao Adriano Marangoni, um amigo que sabe ouvir. 6 Resumo Esta dissertação tem como objetivo compreender as relações entre futebol, política e sociedade no Brasil, considerado por todo o mundo como o “país do futebol”. A intenção, aqui, é ver o futebol como um dos mais importantes veículos pelos quais os brasileiros se expressam e superam suas diferenças regionais e sociais. -
Djalma Santos (Depoimento, 2011)
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. SANTOS, Djalma. Djalma Santos (depoimento, 2011). Rio de Janeiro, CPDOC, 2011. 81 pg. DJALMA SANTOS (depoimento, 2011) Rio de Janeiro 2011 Transcrição Nome do entrevistado: Djalma Santos Local da entrevista: Uberaba, Minas Gerais Data da entrevista: 17 de junho de 2011 Nome do projeto: Futebol, Memória e Patrimônio: Projeto de constituição de um acervo de entrevistas em História Oral. Entrevistadores: Bernardo Buarque (CPDOC/FGV) e Daniela Alfonsín (Museu do Futebol) Transcrição: Elisa de Magalhães e Guimarães Data da transcrição: 03 de outubro de 2011 Conferência de fidelidade: Fernando Herculiani Data da Conferência: 13 de outubro de 2011 ** O texto abaixo reproduz na íntegra a entrevista concedida por Djalma Santos em 17/07/2011. As partes destacadas em vermelho correspondem aos trechos excluídos da edição disponibilizada no portal CPDOC. A consulta à gravação integral da entrevista pode ser feita na sala de consulta do CPDOC. Bernardo Buarque – Uberaba, Minas Gerais. 17 de junho de 2011. Depoimento do ex- jogador Djalma Santos para o Projeto Futebol Memória e Patrimônio. Esse projeto é uma parceria entre a Fundação Getúlio Vargas CPDOC-SP e o Museu do Futebol. Os entrevistadores são Bernardo Buarque e Daniela Alfonsi. Djalma, muito bom dia. É uma grande alegria estar com você, é um imenso prazer estarmos na sua casa. Muito obrigado pela gentileza da sua acolhida, é uma honra estarmos aqui. Nós queremos saber.. -
Dissertrevisadabiblioteca (1)
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO, ARTES E DESIGN PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM COMUNICAÇÃO RAFAEL MANO DIVERIO A VIDA DE CHINESINHO : ANÁLISE DE JORNAIS DE RIO GRANDE, PELOTAS, SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO Porto Alegre 2019 RAFAEL MANO DIVERIO A VIDA DE CHINESINHO: ANÁLISE DE JORNAIS DE RIO GRANDE, PELOTAS, SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO Dissertação apresentada ao curso de Pós-Graduação em Comunicação Social, como requisito básico à obtenção do título de Mestrado da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2019 AGRADECIMENTOS A minha família, toda ela, por tudo o que fez por mim, em todos os momentos da minha vida. Ainda mais no mestrado. As minhas orientadoras, Dóris Haussen, por ter me aceitado no mestrado depois de orientar na graduação, e, especialmente, Beatriz Dornelles, por ter passado por tudo e não ter me deixado esmorecer. Aos amigos, pelo incentivo nas horas complicadas e pelas sugestões quando apareceram as incertezas. Aos colegas de Zero Hora, Rádio Gaúcha e GaúchaZH pela compreensão da importância do estudo. Centralizo no Diego Araújo o agradecimento coletivo. A Willy César Martins Ferreira, que lutou enquanto pôde para viver, e deixou um legado de amor a Rio Grande e sua memória. Aos entrevistados, que tanto colaboraram com essa pesquisa. A Chinesinho, por ter sido genial. RESUMO Um dos mais importantes jogadores de futebol nascidos no Rio Grande do Sul, Chinesinho não recebeu dos gaúchos o mesmo destaque de outros atletas, contemporâneos ou não. Essa pesquisa tenta recuperar o que foi publicado sobre ele em jornais de Rio Grande, Pelotas, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e até em publicações da Itália, onde fez carreira, para entender qual enfoque mereceu ao longo da trajetória. -
Luiz Moraes (Depoimento, 2011)
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. MORAES, Luiz. Luiz Moraes (depoimento, 2011). Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, 2011. 56 p. LUIZ MORAES (depoimento, 2011) Rio de Janeiro 2011 Transcrição Nome do Entrevistado: Luiz Moraes Local da entrevista: Museu do Futebol, São Paulo Data da entrevista: 20 de maio 2011 Nome do projeto: Futebol, Memória e Patrimônio: Projeto de constituição de um acervo de entrevistas em História Oral. Entrevistadores: Bernardo Buarque (CPDOC/FGV), Daniela Alfonsi (Museu do Futebol) e Fernando Herculiani (CPDOC/FGV) Câmera: Eduardo Ferraz Transcrição: Elisa de Magalhães e Guimarães Data da transcrição: 25 de julho de 2011 Conferência de Fidelidade: Fernando Herculiani ** O texto abaixo reproduz na íntegra a entrevista concedida por Luiz Moraes em 20/05/2011. As partes destacadas em vermelho correspondem aos trechos excluídos da edição disponibilizada no portal CPDOC. A consulta à gravação integral da entrevista pode ser feita na sala de consulta do CPDOC. Entrevista: 20.05.2011 Eduardo Ferraz1 – Não, Você está bem aqui. É porque é importante ficar próximo do eixo, "tá”, mas está tranquilo. É só não inclinar aqui para a lente. Bernardo Buarque – “Tá”. Eduardo Ferraz – Então, quando vocês quiserem, está rodando, já, “tá”? B.B. – Podemos começar? Podemos começar? Luiz Moraes – Vai. B.B. – Eu vou fazer uma breve apresentação e, em seguida, faço a pergunta. A gente tem que, primeiro, ter uma apresentação bem... Que é padrão para todos. -
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“Vai Curintia!!!!” Lá Pelos Idos De 1958, Na Pacata Conquista, Sítio Nas
“Vai Curintia!!!!” Lá pelos idos de 1958, na pacata Conquista, sítio nas cercanias da bucólica Botelhos, onde vivíamos à luz de lamparinas e lampiões, certo dia, Zé Chiachio chega em casa puxando uma égua, castanha, novinha. - Troquei a bicicleta pela égua da sua tia; disse todo entusiasmado. O velho havia adquirido uma bicicleta Caloi, com pneus tipo “balão” e com farol, para possibilitar nossas idas e vindas até a cidade, escola etc. Mas na época das chuvas, as estradas ficavam intransitáveis. Andávamos mais a pé, amassando barro, puxando a bicicleta do que montado nela. Por isso, a melhor solução era mesmo um equino, como meio de transporte. - Temos que botar um nome nela, avisou. - Curinga, disse eu. - Por quê? - É a melhor carta do baralho, serve pra qualquer coisa e igual a égua do Rubinho, respondi. - Tá bom, dê umas voltas com ela chamando de Curinga pra acostumar. Agora posso ir pra escola a cavalo, qualquer que seja o tempo; pensei. Todavia, menos de uma semana, aparece em casa o Rubinho, nosso vizinho, filha de Maria Chica, conhecida benzedeira da região: - Ceis tem qui mudá o nome da égua por causa qui nossa já chama Curinga e a mãe disse qui não pode duas éguas cum memo nome. Não pra evitar possível homonímia, mesmo porque ainda não se pedia certidões negativas pra éguas, mas, sim, não criar problemas com a vizinha, meu pai mandou escolher outro nome. - Curin ... curin ... curin .... Curintia!!!! Gritei. - Da onde tirou esse nome moleque? Perguntou. - Curin porque parece com curinga e tia porque era dela. Além disso, tem pelo da cor do cabelo da tia, expliquei. -
Roberto Lopes Miranda (Depoimento, 2011)
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. MIRANDA, Roberto Lopes. Roberto Lopes Miranda (depoimento, 2011). Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, 2011. 42p. ROBERTO LOPES MIRANDA (depoimento, 2011) Rio de Janeiro 2012 Transcrição Nome do Entrevistado: Roberto Lopes Miranda Local da entrevista: Niterói, Rio de Janeiro Data da entrevista: 30 de setembro, 2011 Nome do projeto: Futebol, Memória e Patrimônio: Projeto de constituição de um acervo de entrevistas em História Oral. Entrevistadores: Fernando Herculiani (Museu do Futebol/SP) e José Carlos Asberg (Museu do Futebol/SP) Câmera: Bernardo Bortolotti Transcrição: Letícia Cristina Fonseca Destro Data da transcrição: 30 de Novembro de 2011 Conferência de Fidelidade: Maíra Poleto Mielli ** O texto abaixo reproduz na íntegra a entrevista concedida por Roberto Lopes Miranda em 30/09/2011. As partes destacadas em vermelho correspondem aos trechos excluídos da edição disponibilizada no portal CPDOC. A consulta à gravação integral da entrevista pode ser feita na sala de consulta do CPDOC. Fernando Herculiani – Bom, Roberto, primeiro a gente quer agradecer muito você ter aceito o convite de dar o depoimento para o nosso projeto. Até abrir a sua casa, a gente entrar aqui e fazer a entrevista com você e tudo mais. É uma honra para gente estar aqui hoje. Roberto Miranda – Primeiro é um prazer receber vocês aqui. É o maior orgulho receber vocês aqui. F.H. – A gente pede para o depoimento começar com você falando seu nome, a data de nascimento, o local que você nasceu.