Roberto Lopes Miranda (Depoimento, 2011)

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Roberto Lopes Miranda (Depoimento, 2011) FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. MIRANDA, Roberto Lopes. Roberto Lopes Miranda (depoimento, 2011). Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, 2011. 42p. ROBERTO LOPES MIRANDA (depoimento, 2011) Rio de Janeiro 2012 Transcrição Nome do Entrevistado: Roberto Lopes Miranda Local da entrevista: Niterói, Rio de Janeiro Data da entrevista: 30 de setembro, 2011 Nome do projeto: Futebol, Memória e Patrimônio: Projeto de constituição de um acervo de entrevistas em História Oral. Entrevistadores: Fernando Herculiani (Museu do Futebol/SP) e José Carlos Asberg (Museu do Futebol/SP) Câmera: Bernardo Bortolotti Transcrição: Letícia Cristina Fonseca Destro Data da transcrição: 30 de Novembro de 2011 Conferência de Fidelidade: Maíra Poleto Mielli ** O texto abaixo reproduz na íntegra a entrevista concedida por Roberto Lopes Miranda em 30/09/2011. As partes destacadas em vermelho correspondem aos trechos excluídos da edição disponibilizada no portal CPDOC. A consulta à gravação integral da entrevista pode ser feita na sala de consulta do CPDOC. Fernando Herculiani – Bom, Roberto, primeiro a gente quer agradecer muito você ter aceito o convite de dar o depoimento para o nosso projeto. Até abrir a sua casa, a gente entrar aqui e fazer a entrevista com você e tudo mais. É uma honra para gente estar aqui hoje. Roberto Miranda – Primeiro é um prazer receber vocês aqui. É o maior orgulho receber vocês aqui. F.H. – A gente pede para o depoimento começar com você falando seu nome, a data de nascimento, o local que você nasceu. Para gente começar a sua vida lá no começo. R.M. – Então vamos. O meu nome é Roberto Lopes Miranda, conhecido mais como Roberto Miranda, não é? Sou nascido em São Gonçalo, não sou de Niterói. Nasci no dia trinta e um do sete de 1943. Então eu tenho hoje 68. F.H. – E quem eram os seus pais, Roberto? R.M. – Gumercindo Lopes de Miranda e Maria de Lurdes Pimentel de Miranda. F.H. – Eles faziam o quê? O que do que eles viviam? Como é que foi esse...? R.M. – O meu pai era metalúrgico. A minha mãe era dona de casa mesmo, não trabalhava. Tenho uma irmã que chama Luísa Miranda e um irmão Aimoré Miranda que hoje vive em São Paulo. 2 Transcrição F.H. – E suas lembranças desse começo em São Gonçalo, seus pais...? Como era essa rotina? Na casa eram só vocês, tinha mais família...? R.M. – Era uma casa... Nós vivíamos em uma casa de aluguel. Meu pai pagava aluguel. Ele trabalhava como metalúrgico, mas ganhava pouquíssimo, não é? Então tinha eu, meu irmão e minha irmã que ele sustentava. E minha mãe logicamente. José Asberg – Ele trabalhava em estaleiro aqui em Niterói? R.M. – Ele trabalhava de metalúrgico... Caixa de fósforo, esses negócios. E ele jogava, era goleiro. Ele jogava pelo clube lá do estaleiro, da firma dele. Eu morava em um lugar que tinha um campinho, onde que saiu o Zizinho. Nós somos do mesmo lugar. O Zizinho também jogava nesse campo. J.A. – Qual era o bairro? R.M. – Chamava Paiva. E nós jogávamos neste clube chamado Paiva Futebol Clube, onde quem dirigia era seu Licineu. Licineu era o pai do Humberto Mauro que hoje é médico, é ortopedista. Então dali que eu comecei a ser reconhecido, mais por causa do Zizinho, porque Zizinho já era famoso, já era jogador de futebol e falavam sempre: “Olha, tem um garoto aí que vai ser jogador de futebol”. E o Zizinho sempre estava comigo. Quando ele chegava no Paiva: “Se cuida. Pelo o que estou vendo você vai ser um bom jogador”. Dali que eu sai. J.A. – Isso você tinha que idade quando você conheceu o Zizinho e ele comentava isso com você? R.M. – Ah, eu era garotão. Eu tinha 14 ou 13 anos. Com 15 anos eu já fui para o Botafogo. Aí eu tive que fazer estágio porque... A primeira vez que eu coloquei chuteira vieram dois dirigentes do Rio para me ver. Então eles gostaram. Eu fiz gol nesses três jogos. Eu joguei contra o Bangu, o América e o Vasco e já juvenis. Eu aí entrei no meu time daqui e fiz gols. Ganhei duas partidas e a outra empatamos. Os dirigentes que estavam me vendo, um veio do Fluminense e o outro do Botafogo. O do Fluminense chegou na frente e falou: “Olha, amanhã eu venho te buscar para você treinar no Fluminense”. Só que o do Botafogo estava colado com ele, colado, assim, me vendo também. O treino do Fluminense era pela manhã, mas me deixaram sentado um bocado de tempo. Quando faltavam cinco minutos para terminar o treino me colocaram. Era o filho de Gentil Cardoso que era o treinador: Milton Cardoso que era o treinador. Aí me deram uma carta dizendo: “Você volta amanhã. Amanhã você vai começar a treinar em tempo integral”. Isso pela manhã. Quando eu saio das Laranjeiras, o diretor do Botafogo estava me esperando do lado de fora, ele disse: “Olha, você não vai para Niterói. Você vai treinar à tarde no Botafogo. Pode deixar, eu te pago almoço. Tudo direitinho”. E nós fomos para o Botafogo. F.H. – Mas isso você morava em São Gonçalo? R.M. – São Gonçalo, São Gonçalo. F.H. – E lá em São Gonçalo? Você jogava nesse campinho e onde mais: rua, 3 Transcrição escola? R.M. – Eu estudava no Aurélia Quaresma. Tudo pertinho. O campo de futebol perto. Inclusive o meu treinador, a diretor desse colégio era mulher dele: Dona Diolinda e ele se chamava seu Lucineu. F.H. – Então sua rotina era estudo... R.M. – Estudo e jogar. Mais nada. J.A. – Você foi até que série? R.M. – Eu fui até admissão que se chamava, não é? Até a sexta série. Porque aí não dava mais...Eu saía muito para treinar e tudo mais, então eu estava naquela vida de mais jogar do que estudar, porque não tinha tempo. Para completar, aí então esse dirigente do Botafogo, me leva para o Botafogo e me põe de cara para treinar. Eu já, no primeiro treino, fiz três gols. Quer dizer, eles não me deixaram mais voltar para o Fluminense porque aí eles me dão um dinheiro, pouquíssimo. Eu tenho que morar no Rio, eu fiquei morando embaixo da arquibancada que é aonde vinham os jogadores de Recife, Fortaleza, que iam fazer teste lá. Como eu morava aqui, então, antigamente, não tinha a ponte. Então eu fiquei lá, morando embaixo da arquibancada. Eles me davam um jantar, almoço e ainda me colocou no colégio a noite que chamava Doutor Rivadavia Corrêa Meyer. Então eu fiquei naquela vida, entendeu? F.H. – E nesse período você já jogava futebol como você falou e tudo, mas e suas lembranças de futebol como torcedor, de ver futebol, você ia ao estádio, torcia para quem, como era isso? R.M. – Eu dificilmente ia ao estádio, porque eu não tinha dinheiro, não tinha condição, entendeu? Inclusive eu fazia pipa, cafifa, e vendia para ter um dinheirinho para ir ao cinema. Jogava bola de gude, apostava para ir ao cinema. Essa era a minha vida assim para ganhar um dinheirinho. Então para estádio mesmo eu não tinha. Eu escutava muito pelo rádio porque nem televisão eu tinha. F.H. – E torcia naquela época? Tinha seus ídolos? R.M. – Não, eu torcia para o América porque o meu pai era América. Então eu o via torcendo para América... Inclusive eu ganhei da minha tia uma camisa do América e achei bonita, toda vermelha. Ela me deu o uniforme do América. Aí eu achei aquilo... “Não, eu vou torcer pelo América”. Então eu gostava, mas não era de ir a campo de futebol. J.A. – E ser torcedor do América também... Eu não conheço nenhum torcedor fanático. [risos] R.M. – O meu pai gostava. Meu pai disse: “Não, é americano. Você ganhou uma roupa do América, tem que ser americano”. Então, na minha infância, garotinho, eu era América. J.A. – E você lembra do time do América pelo qual você torcia? 4 Transcrição R.M. – O América uma vez foi campeão. Ganhou do Fluminense de dois a um. Quem fez o gol foi Jorge, lateral direito. Era Castilho, essa turma... J.A. – Em 1960... R.M. – É. O América era Canário, Alarcon, Leônidas, João Carlos e Ferreira - que era a linha. Olha que timaço. Tinha o Toninho também. F.H. – O goleiro era o Ari, não é? R.M. – Era o Ari. Edson, Ivan, Osvaldinho, não sei se era Maneco, não me recordo. Eu sei que tinha Canário. Um timaço o time do América. F.H. – E nesse período, por exemplo, você contou que torcia para o América e a seleção? Passava isso? Porque em 58 você já tinha 15 anos, você lembra? R.M. – Não, seleção... eu comecei a pensar em seleção mesmo quando eu comecei a ser convocado paras seleções de juniores, entendeu? Aí que eu comecei a pensar em seleção. F.H. – Mas de 58 você tem alguma lembrança assim? R.M. – Assim não tem muita de seleção...Eu via que o país parava para ver os jogos da Copa do Mundo. Via assim, eu via grandes jogadores. O próprio Zizinho que era considerado um dos maiores jogadores e que é da minha terra. Então eu prestava atenção. Tinha um Mário que jogou no Santos, jogava no Bangu, jogou no Botafogo de Ribeirão Preto. Porque antigamente tinha a seleção carioca, paulista, mineira, gaúcha... F.H. – Campeonato de seleções.
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