Flora Da Bahia: Styracaceae

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Flora Da Bahia: Styracaceae DOI: 10.13102/scb322 ARTIGO Flora da Bahia: Styracaceae Renata Asprino1,2& André Márcio Amorim1,2* 1 Centro de Pesquisas do Cacau, Herbário CEPEC e 2 Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Santa Cruz. Ilhéus, Bahia, Brasil. Resumo – É apresentado um levantamento florístico de Styracaceae para o estado da Bahia, Brasil. Foram reconhecidas oito espécies de Styrax no estado. Dentre elas, S. acuminatus representa um novo registro para a região Nordeste. Styrax ferrugineus e S. pedicellatus são conhecidas por coleções escassas, o que sugere uma distribuição restrita a áreas de cerrado e campo rupestre, respectivamente. O tratamento inclui uma chave de identificação, descrições, comentários sobre os táxons, além de ilustrações e mapas de distribuição geográfica das espécies na Bahia. Palavras-chave adicionais: Brasil, florística, Região Nordeste, Styrax, taxonomia. Abstract (Flora of Bahia: Styracaceae) – A floristic survey of the Styracaceae from Bahia state, Brazil, is presented. Eight species of Styrax were recognized, among which S. acuminatus represents a new record for the Northeastern region of Brazil. Styrax ferrugineus and S. pedicellatus are registered from few specimens, which suggest restricted distributions in cerrado and campo rupestre areas, respectively. The treatment includes a key to identification, descriptions and comments on taxa, as well as illustrations and geographic distribution maps of species in Bahia. Additional key words: Brazil, floristics, Northeastern Region, Styrax, taxonomy. STYRACACEAE Styrax L. Árvores, arvoretas ou arbustos, tricomas estrelados, Árvores, arvoretas ou arbustos, tricomas estrelados raramente escamas. Folhas perenes, margem inteira, ou escamas. Estípulas ausentes. Folhas perenes ou decíduas, simples, alternas, pecioladas, margem inteira nervação broquidódroma ou inconspicuamente ou serreada, peninérvias. Inflorescências axilares ou eucamptódroma. Inflorescências axilares e/ou pseudoterminais, cimosas, racemosas, fasciculadas ou pseudoterminais, racemosas, bracteoladas. Flores com flores solitárias. Flores actinomorfas, hipanto adnato hipanto adnato ao ovário somente na base; cálice ao ovário em vários graus; cálice gamossépalo, cupuliforme, 5-denteado; corola 5-lobada, pétalas (2–)4 ou 5(–9)-denteado ou -lobado; corola gamopétala, conatas na base, prefloração valvar; estames 5 ou 10, 4 ou 5(–8)-lobada, prefloração imbricativa ou valvar; estames o dobro ou em número igual aos lobos da filetes achatados, conatos entre si e adnatos à corola, corola, epipétalos, anteras oblongas a lineares, pubescentes ou glabros, conectivos glabros, anteras basifixas, bitecas, deiscência longitudinal, introrsa; pubescentes ou glabras; ovário súpero, 3-carpelar, ovário súpero ou ínfero, 2–4(5)-carpelar, 3-septado proximalmente, mas 1-locular por atenuação 2–4(5)-septado proximalmente, 1-locular por distal do septo, 1–8 óvulos por carpelo; estilete glabro, atenuação distal do septo, (1–)4–9(–numerosos) óvulos por carpelo, placentação axial ou basal, estilete estigma trilobado. Frutos drupáceos. Sementes 1(2), filiforme, estigma truncado ou lobado. Frutos subglobosas, elipsoides ou fusiformes. deiscentes (cápsula loculicida) ou indeiscentes (baga, Styrax é o maior gênero de Styracaceae, com ca. cápsula, drupa ou sâmara), com cálice persistente. 130 espécies e distribuição geográfica coincidente à da Sementes 1–4(–numerosas), subglobosas a elipsoides família. Cerca de 37 espécies são encontradas no leste ou fusiformes. e sudeste da Ásia, uma espécie na região Mediterrânea Styracaceae está incluída na ordem Ericales (APG III e cerca de 82 no continente americano, desde os 2009) e possui 11 gêneros e aproximadamente 160 espécies (Fritsch 2004a). Apresenta uma Estados Unidos até a Argentina (Fritsch 1999; Fritsch distribuição disjunta, em áreas temperadas e tropicais et al. 2001). A descrição genérica aqui apresentada está das Américas, sul da Europa e leste e sudeste da Ásia baseada em caracteres morfológicos das espécies de (Fritsch et al. 2001). No Brasil, ocorre apenas o gênero Styrax seção Valvatae P.W.Fritsch série Valvatae, Styrax L. endêmica da região Neotropical. No Brasil, ocorrem 24 espécies, com representantes *Autor para correspondência: [email protected] Editor responsável: Luciano Paganucci de Queiroz em quase todos os estados, distribuídos em diversos Submetido: 20 jan. 2013; aceito: 12 jul. 2013 domínios fitogeográficos (Fritsch 2012). Na Bahia, Publicação inicial: 30 dez. 2013; versão final: 2 maio 2014 foram encontradas oito espécies. ISNN 2238-4103 Sitientibus série Ciências Biológicas 13 R. C. Asprino & A. M. Amorim – Styracaceae da Bahia Chave de identificação 1. Flores com 5 estames; ovário triovulado; pétalas 4,5–5 mm compr. ........................................ 6. S. pedicellatus 1’. Flores com 10 estames; ovário com mais de 3 óvulos; pétalas 9,5–20 mm compr. 2. Face abaxial das folhas glabra ou com tricomas estrelados esparsos ...................................... 4. S. glabratus 2’. Face abaxial das folhas densamente estrelado-tomentosa. 3. Fruto 17–18 mm compr., elipsoide; lâmina foliar subcartácea; planta de floresta ombrófila densa ........... ......................................................................................................................................... 1. S. acuminatus 3’. Fruto 6–11 mm compr., globoso a subgloboso; lâmina foliar cartácea a coriácea; planta de cerrado e formações campestres. 4. Face adaxial das folhas com tricomas estrelados esparsos, inclusive nas folhas mais velhas ................ ............................................................................................................................................ 5. S. griseus 4’. Face adaxial das folhas glabra, pelo menos nas folhas mais velhas. 5. Folhas com face abaxial ferrugínea, raio dos tricomas 0,15–0,2 mm, lâmina subcoriácea a coriácea, 2,5–6,7 cm compr., comumente suborbiculada a ovada; ovário ca. 1,5 mm larg. ............. ............................................................................................................................... 8. S. rotundatus 5’. Folhas com face abaxial castanha ou acinzentada, raio dos tricomas 0,3–0,9 mm, lâmina cartácea a subcoriácea, 6–12 cm compr., estreita a largamente elíptica ou ovada; ovário 2–2,5 mm larg. 6. Face abaxial das folhas com indumento heterogêneo: tricomas ferrugíneos maiores esparsos sobre indumento denso de tricomas cinéreos menores; planta geralmente de ambientes úmidos ................................................................................................................................... 7. S. pohlii 6’. Face abaxial das folhas com indumento de tricomas cinéreos ou castanhos de tamanho uniforme; planta de ambientes relativamente secos. 7. Face abaxial das folhas maduras cinérea, às vezes com tricomas castanhos ou amarelados nas nervuras, nervuras quaternárias impressas, raio dos tricomas 0,3–0,6 mm ..................... ..................................................................................................................... 2. S. camporum 7’. Face abaxial das folhas maduras castanha, nervuras quaternárias salientes, raio dos tricomas 0,7–0,9 mm ................................................................................. 3. S. ferrugineus 1. Styrax acuminatus Pohl, Pl. Bras. Icon. Descr. 2: Material examinado – Almadina, Serra do Corcovado, 58. 1830. 14º42'09"S, 39º36'14"W, 600–850 m s.n.m., 5 nov. 2011 (fl.), Figuras 1A–C e 2. M.M. Coelho et al. 494 (CEPEC); Ubatã, 14º12'55"S, 39º31'22"W, Árvores, ca. 15 m alt.; ramos estrelado-tomentosos, 109 m s.n.m., 25 ago. 1964 (fr.), C.M.M. 222 (CEPEC). castanho-claros quando jovens. Folhas com pecíolo Material adicional – BRASIL. RIO DE JANEIRO: Rio de 6,5–10 mm compr.; lâmina 6–8,5(–10,5) × 2,5–3,6 cm, Janeiro, Estrada do Redentor, 22º54'10"S, 43º12'27"W, 2 set. 1959 subcartáceas, discolor, ovada ou elíptico-lanceolada, (fl.), A.P. Duarte 5005 (CEPEC, HUEFS, RB). SANTA CATARINA: base aguda ou cuneada, ápice acuminado ou atenuado, Itajaí, Morro da Fazenda, 26º54'28"S, 48º39'43"W, 350 m, 7 jan. margem plana, nervuras primárias e secundárias 1955 (fr.), R.M. Klein 1019 (R). salientes, terciárias levemente salientes, quaternárias Styrax acuminatus pode ser caracterizada pelas impressas, face abaxial densamente estrelado- folhas com lâmina subcartácea, ovada ou elíptico- tomentosa, cinérea, nervuras castanhas, com tricomas lanceolada com ápice acuminado ou atenuado, marrons ou amarelados adensados nas nervuras e discolores, face abaxial com indumento de tricomas esparsos na lâmina sobre indumento denso de tricomas marrons esparsos sobre indumento denso de tricomas cinéreos, raio dos tricomas 0,1–0,15 mm, face adaxial cinéreos e drupas elipsoides com 17–18 mm compr. glabrescente. Inflorescências 1,5–3,5 cm, com 1–5 flores, Este trabalho aponta a primeira ocorrência de raque marrom; pedicelo 3,5–5 mm. Flores 1–1,2 cm S. acuminatus na Região Nordeste. compr.; cálice 2,5–3,5 × 3–3,5 mm, castanho- amarelado, com tricomas amarelos e marrons sobre 2. Styrax camporum Pohl, Pl. Bras. Icon. Descr. 2: indumento de tricomas cinéreos; pétalas 11–11,5 × 53. 1830. ca. 1,5 mm; estames 10, 8,5–9,5 mm compr., filetes Figuras 1D–H e 2. pubescentes, anteras ca. 6 mm compr., pubescentes; Árvores, arvoretas ou arbustos, 1–8 m alt.; ramos ovário ca. 1,5 mm larg., óvulos numerosos, estilete estrelado-tomentosos, castanho-claros quando jovens. ca. 8 mm compr. Drupas 17–18 × 10–11 mm, Folhas com pecíolo 7–10(–13) mm compr.; lâmina
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