Coordenação Paula André Celebrando a Nossa Casa
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Celebrando A Nossa Casa (1918-2018) de Raul Lino Antologia de Ensaios Coordenação Paula André Celebrando A Nossa Casa (1918-2018) de Raul Lino Antologia de Ensaios Coordenação Paula André Edição DINÂMIA’CET-IUL Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território Difusão Maria José Rodrigues ISBN 978-989-781-052-7 ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa 2018 Índice p.1 Notas Curriculares p.6 As edições de A nossa casa: Apontamentos sobre o bom gôsto na construção das casas simples: uma análise comparativa. Ana Barata p.27 Relendo Raul Lino. Das Exposições Universais a uma Casinha Pequenina. Ruth Verde Zein p.44 Raul Lino – Nacionalismo e as Tangências com Cassiano Branco. Paulo Tormenta Pinto Paulo Manta Pereira João Paulo Delgado p.64 Pedro Vieira de Almeida e/vs Raul Lino. “Modernidade” e/vs “Post-modernidade”. Margarida Marino p.83 Modernidade e Actualidade da Arquitectura Regional. Raul Lino, José Marianno e a arquitectura luso-brasileira. Marcelo da Rocha Silveira p.99 A Nossa Casa – repercussões no Brasil Maria Lucia Bressan Pinheiro p.118 O Culto da Arte em Portugal e os antecedentes oitocentistas de A Nossa Casa de Raul Lino. Paulo Simões Rodrigues p.129 Raul Lino. Um pensar arquitectónico que se irmana ao Brasil na poética da Casa. Maria Clara Amado Martins p.140 Raul Lino e Lucio Costa: construção histórica nas entrelinhas. Vitor Lima p.151 De 'A Nossa Casa' a 'Casas Portuguesas': Raul Lino entre livros, entre tempos, entre modos, entre modernos europeus Carla Garrido de Oliveira p.170 Ainda Raul Lino e o Bom Senso. Paula André 1 Notas Curriculares Ana Barata: (Biblioteca de Arte e Arquivos da Fundação Calouste Gulbenkian). Bibliotecária e Mestre em História da Arte. Licenciatura em História, variante em História da Arte, pela FCSH- UNL (1985) e Pós-Graduação em “Conservação e Recuperação em Edifícios e Monumentos” na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (1986). Curso de “Especialização em Ciências Documentais, opção Biblioteca”, na FLUL (1990). Mestre em História da Arte Contemporânea pela FCSH-UNL (2000). Pós-graduação em “Gestão Cultural nas Cidades” no INDEG/ISCTE (2002). Entre 1990-1997 foi técnica superior do quadro da Biblioteca Nacional. Desde 1997, é bibliotecária do quadro da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian. Participou como oradora nos Cursos Livres Arquitecturas utópicas (2003-04) e Rescrever a cidade: Do terramoto à actualidade (2005), realizados pelo Centro Cultural de Belém, e fez parte da Comissão Científica do Colóquio Internacional Projectos Editoriais República e Estado Novo, organizado no âmbito do Projecto “Fotografia impressa: Imagem e Propaganda em Portugal (1934- 1974)”, do Instituto de História da Arte da FSCH (2018). Tem artigos publicados sobre a história urbana de Lisboa e foi colaboradora permanente da revista LxMetrópole (2001-2002), dirigida por José Sarmento de Matos. É investigadora do CHAIA/Universidade de Évora. Carla Garrido de Oliveira: docente na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) desde 2004; Professora Auxiliar, lecciona as unidades curriculares História da Arquitectura Portuguesa (HAP) e Dissertação, do Mestrado Integrado em Arquitectura (MIArq-FAUP); membro do grupo de investigação Arquitectura: Teoria Projecto História, do Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (ATPH-CEAU- FAUP). Arquitecta (FAUP 1998), Mestre (MIPA-FAUP 2009) e Doutora (PDA-FAUP 2016) em Arquitectura com a tese ‘A Nossa Casa’, proposta de uma reforma moderna para a arquitectura portuguesa: 1890-1933, trânsitos europeus na obra de Raul Lino. Os interesses de investigação incidem maioritariamente sobre processos de transformação e intervenção, incluindo aqueles em estruturas monásticas e conventuais, no campo do edificado como na construção da paisagem. Igualmente, no âmbito do ATPH, investiga a construção do habitar entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do XX, na obra de Raul Lino como na de outros autores e obra anónima, bem como nas relações entre espaço doméstico e equipamentos de proximidade; a orientação de Provas Finais de Licenciatura e Dissertações de MIArq incidiu e incide maioritariamente nestas áreas, temas e problemas. Decorrente da orientação tutorial no âmbito de HAP, conduz processos e experiências de investigação no correspondente arco temporal, desde formas e modos da Cultura Castreja ao Iluminismo e dealbar do Romantismo, tanto nos problemas relativos ao edificado como naqueles inerentes às estruturas urbanas e de organização do território. 2 João Paulo Delgado: Licenciado em Arquitetura (FAUTL, 1986), mestre em Cultura Arquitetónica Contemporânea (FAUTL, 1998) e doutorado em Arquitetura (ISCTE- IUL, 2015). Foi investigador do DINÂMIA’CET–IUL entre 2013 e 2017. É agora investigador integrado do CEAU-FAUP e bolseiro de Pós-Doutoramento da FCT, com o projecto intitulado “O Regulamento de Betão Armado de 1935 e a tecnologia construtiva da arquitectura portuguesa no limiar do Estado Novo”. Em simultâneo, é professor auxiliar convidado no DECA da UBI, onde leciona Projeto desde 2016. Participou em diversos projetos de arquitetura e de desenho urbano, alguns dos quais resultantes de concursos públicos nacionais e internacionais. Marcelo Silveira: é professor Associado da Escola de Belas Artes da Universidade do Brasil. Mestre em Filosofia Política e doutor em Teoria, História e Crítica da Arquitectura. Idealizou e coordenou os Seminário Internacionais de Património e Urbanismo em Ouro Preto (2009, 2010 e 2011). É autor do livro A cidade informal: teoria e projeto, co-autor de No centro do problema arquitetônico nacional, a modernidade e a a arquitetura tradicional brasileira, e organizador e co-autor de A cidade e o patrimônio: Ouro Preto, Paraty, Cataguases. Tem como objeto de investigação a questão da arte e da arquitetura como elementos de discursos relacionados à formação da nação e da constituição do património no início do s. XX. Margarida Marino: Licenciada em Cultura Arquitetónica pela Universidade de Évora (2011), tem Mestrado em História Moderna e Contemporânea, na especialidade em Cidades e Património pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (2015). Frequenta o Programa Doutoral em Arquitetura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos do ISCTE – IUL, onde integra o DINÂMIA’CET-IUL – Centro de Estudos Sobre a Mudança Socioeconómica e o Território, estando a desenvolver a investigação no âmbito da Tese de Doutoramento em torno da obra do arquiteto Pedro Vieira de Almeida. Maria Clara Amado Martins: é Professora Doutora no curso de Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro e no curso de Pós -graduação em Artes Visuais da Escola de Belas. Atualmente é Coordenadora de Extensão do Centro de Letras e Artes. Tem duas linhas de Pesquisa predominantes em seu currículo vitae. A primeira é “Patrimônio Cultural - Preservação e Memória da Arquitetura entre Acervos e Cidades do Rio de Janeiro” que trata dos Acervos que guardam a memória e constituem fonte importante de pesquisa para a história da arquitetura e par a percepção da Cidade como construção através de suas camadas culturais. O acervo em investigação é o Neac- Núcleo de Estudos de Arquitetura Colonial pertencente ao Departamento de História Teoria da FAU-UFRJ. Constituído por trabalhos de arquitetura analítica de alunos de várias gerações da FAU, documentos do Curso e publicações raras, mais recentemente recebeu por doação de família o acervo do Professor Emérito Wladimir Alves de Souza (1908 – 1994), importante mestre e prestigiado arquiteto que exerceu a cátedra de Teoria da Arquitetura na FAU- UFRJ e contemporâneo de Niemeyer, Reidy , Costa entre outros. O outro projeto de pesquisa está ligado ao Programa de Artes Visuais, denominado “O espaço 3 estético e arquitetural reconstruído nos filmes produzidos pela artista plástica Lygia Pape”. Lygia (1927 - 2004) durante sua vida fez da experimentação o seu processo criativo através de diferentes linguagens como Pinturas, Gravuras, Livros, Poemas, Ballets, Instalações, Design Gráfico, e ... Filmes. Sobre estes há uma vasta filmografia entre os anos 60 e 70, reforçando a sua busca por outros meios para a compreensão da arte e o encontro da efervescência política e da ebulição criativa da década de 60. Maria Lucia Bressan Pinheiro: é professora doutora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAUUSP e bolsista produtividade CNPq. Foi diretora do Centro de Preservação Cultural-CPC da USP de junho/2006 a abril/2010. Foi pesquisadora Associada do Núcleo de Apoio à Pesquisa - São Paulo: Cidade, Espaço e Memória da USP (NAP-SP) entre 2012-2016 e Coordenadora Geral do projeto “Plano de Conservação Preventiva para o Edifício Vilanova Artigas, sede da FAUUSP” (2015-2017), apoiado pelo programa Keeping it Modern, da Getty Foundation. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em História e Preservação da Arquitetura Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: ecletismo, Neocolonial, história da preservação no Brasil, bens culturais, conservação e restauração. Paula André: é doutorada em Arquitectura e Urbanismo pelo ISCTE-IUL e mestre em História da Arte pela FCSH-UNL. Professora do Departamento de Arquitectura e Urbanismo do ISCTE-IUL; coordenadora da Área Cientifica de Teoria e História da Arquitectura e Urbanismo; docente no Mestrado Integrado em Arquitectura, no Doutoramento em Arquitectura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos, e no Mestrado em Empreendedorismo