Ana Carolina Giannerini1, Alexandre Quinet2,4 & Regina Helena Potsch

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Ana Carolina Giannerini1, Alexandre Quinet2,4 & Regina Helena Potsch Rodriguésia 66(3): 863-880. 2015 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201566314 Lauraceae no Parque Nacional do Itatiaia, Brasil¹ Lauraceae in Itatiaia National Park, Brazil¹ Ana Carolina Giannerini1, Alexandre Quinet2,4 & Regina Helena Potsch Andreata3 Resumo O trabalho apresenta um estudo taxonômico das espécies de Lauraceae no Parque Nacional do Itatiaia, Mu- nicípio de Itatiaia, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. São apresentadas 19 espécies subordinadas a 11 gêneros: Aiouea (1 sp.), Aniba (1 sp.), Beilschmiedia (1 sp.), Cinnamomum (1 sp.), Cryptocarya (2 spp.), Endlicheria (1 sp.), Licaria (2 spp.), Nectandra (5 spp.), Persea (3 spp.), Phyllostemonodaphne (1sp.), Rhodostemonodaphne (1 sp.). O estudo consta de chave de identificação, descrições, dados das fenofases, distribuição geográfica, comentários e ilustrações. Palavras-chave: Florística, Taxonomia, Conservação, Rio de Janeiro. Abstract This study presents the research of the Lauraceae species in the Parque Nacional do Itatiaia, Municipality of the Itatiaia, Rio de Janeiro State, Brazil. Nineteen subordinate to eleven genera species are presented: Aiouea (1 sp.), Aniba (1 sp.), Cassytha (1 sp.), Endlicheria (1 sp.), Licaria (2 spp.), Nectandra (4 spp.), Persea (2 spp.), Phyllostemonodaphne (1sp.) e Rhodostemonodaphne (1 sp.) . The study constitute the key of identification, description, phenology, geographic distribution, commentary and illustrations. Key words: Floristics, Taxonomy, Conservation, Rio de Janeiro. Introdução A família Lauraceae é muito expressiva na composição florística da Floresta Ombrófila O Parque Nacional do Itatiaia, desde o Densa, sendo apontada nos inventários florísticos e começo do século XIX, tem despertado o interesse fitossociológicos como uma das mais representativas, de botânicos, geólogos, zoólogos e ecólogos, tanto em número de indivíduos quanto em riqueza sendo objeto de diversos trabalhos. Quanto à de táxons (Leitão Filho 1986, 1987; Vattimo-Gil flora, os primeiros estudos foram publicados 1959; Lima & Guedes-Bruni 1997; Quinet & por Wawra (1883, 1885), Pohl (1832), Glaziou Andreata 2002). (1905), Ule (1896) e Dusén (1909). Na década As Lauraceae têm uma distribuição de cinquenta, destacam-se, entre outros, Brade pantropical, sendo bem representadas na América, (1956) e Barroso et al. (1957), que trabalharam na Ásia tropical, Austrália e Madagascar, mas elaboração da Flora do Itatiaia, onde 20 famílias de com poucas espécies no sul da África. Possuem Angiospermas foram tratadas, entre elas Lauraceae aproximadamente 3000 táxons subordinados a (Vattimo-Gil 1956). As espécies de Ocotea Aubl. 52 gêneros (Rohwer 1993; Madriñán 2004). No no Parque Nacional do Itatiaia foram abordadas, Brasil, a família está representada por 24 gêneros por Giannerini et al. (2007), e portanto, não são e 439 espécies (Quinet et al. 2010) distribuídas incluídas no atual trabalho. pelos mais variados ecossistemas, especialmente Entre estudos recentes focados em Lauraceae nas florestas, nas restingas e nos cerrados (Coe- para o estado do Rio de Janeiro podem ser citados Teixeira 1980). Para o Estado do Rio de Janeiro os de Quinet (2002, 2005, 2006) e Kropf et al. são reconhecidas 119 espécies distribuídas em 16 (2006). gêneros (Quinet 2014). ¹ Parte da dissertação de Mestrado da primeira autora defendida no Curso de Pós-Graduação de Botânica do Museu Nacional/UFRJ. ² Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, R. Pacheco Leão 915, 22460-030, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. ³ Universidade Santa Úrsula, ICBA, R. Fernando Ferrari, 22231-040, Botafogo, RJ, Brasil. 4 Autor pra correspondência: [email protected] 864 Giannerini, A.C.; Quinet, A. & Andreata, R.H.P. São plantas predominantemente arbóreas, de Janeiro, cujos acrônimos, seguem Thiers exceto Cassyta L., que é uma parasita herbácea, (continuamente atualizado): FCAB, GUA, HB, com aroma característico, tronco em geral com RB, RBR, RFA e RFFP. casca lisa, folhas alternas, flores monoclinas ou Foram realizadas coletas botânicas durante diclinas, em geral trímeras com tépalas em duas o período entre 2007 e 2008 em várias áreas da séries, anteras biloculares a quadriloculares e região, com base no método de caminhamento frutos bagas. livre (Filgueiras et al. 1994), em diferentes O objetivo deste estudo é atualizar e ampliar fitofisionomias, cujos exemplares foram o conhecimento taxonômico das Lauraceae, herborizados de acordo com as técnicas usuais disponibilizar informações e uma chave de empregadas em taxonomia e depositados no identificação dos táxons que ocorrem no Parque herbário RB. Nacional do Itatiaia, de modo a contribuir para o A descrição da família baseou- conhecimento da diversidade da flora no Estado se, principalmente, na literatura consultada do Rio de Janeiro. (Mez 1889; Rohwer 1986, 1993; Baitello 2003; Giannerini et al. 2007; entre outros). A Material e Métodos terminologia adotada seguiu Harris & Harris O Parque Nacional do Itatiaia (PARNA (1995) e Hickey & King (2000). Itatiaia) está situado entre as coordenadas 22°30’ No item “Material examinado ou Material e 22°33’S e 42°15’ e 42°19’W, sendo constituído examinado selecionado” são citados apenas por uma área aproximada de 30.000 hectares. espécimes provenientes do PARNA Itataia e, Localizado na divisa entre os Estados do Rio portanto são mencionadas neste item apenas de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo, o Parque as localidades de coleta no PARNA, quando encontra-se a sudoeste do Estado do Rio de existentes nas etiquetas. Foram utilizados para Janeiro, no município de Itatiaia, e a sudoeste do complementar as descrições espécimes coletados Estado de Minas Gerais abrangendo os municípios fora da área de estudo e estes estão citados em de Itamonte (MG), Alagoa (MG) e Bocaina de “Material adicional selecionado”. Minas (MG). Sua topografia é montanhosa, Os dados sobre as formações vegetacionais incluindo encostas e o topo do planalto da Serra seguiram a classificação de Veloso et al. (1991). da Mantiqueira, a 2.200 metros de altitude, cujo As demais informações foram retiradas de ponto culminante é o Pico do Itatiaiuçu, com etiquetas de material herborizado e ou da literatura 2787m (IBAMA 1997). consultada. Grande parte da sua constituição hidrográfica pertence à Bacia do Rio Paraíba do Sul. O Resultados e Discussão clima é mesotérmico com temperatura média Árvores ou arbustos, exceto Cassytha, anual, dependendo da altitude, entre 15º C e trepadeira parasita, monóicas, dióicas ou 27º C, observando-se diferença de 700 mm na ginodióicas. Folhas alternas, raramente opostas pluviosidade média anual em função da altitude à subopostas (Beilschmiedia), lâmina glabra (Brade 1956). ou pilosa, indumento com tricomas simples A vegetação se modifica de forma gradativa, e unicelulares, nervação eucamptódroma, de acordo com a altitude. Nas partes mais baixas, broquidódroma ou acródroma (Cinnamomum). a Floresta Ombrófila Densa domina a paisagem, Inflorescência ou sinflorescência axilar ou mas vai cedendo espaço à formação de campos terminal em panícula, tirso, tirsóide, botrióide, à medida que se sobe a serra. Segundo Veloso espiga ou racemo. Flores monoclinas ou diclinas, et al. (1991) as formações vegetais da Floresta em geral trímeras, tépalas em duas ou três séries Ombrófila Densa são delimitadas pelas faixas (Phyllostemonodaphne), iguais ou as externas altimétricas: submontana - de 100 a 600 metros, bem menores que as internas (Persea, Cassytha). montana de 600 até 2000 metros e alto-montana e Androceu com 3, 6 ou em geral 9 estames férteis, campos de altitude, acima de 2000 metros. anteras bilocelares ou quadrilocelares, dispostas O levantamento das espécies de Lauraceae, em 4 séries: séries I e II de estames com anteras com exceção das Ocotea já tratadas por Giannerini em geral introrsas ou estaminódiais; série III et al. (2007), baseou-se nas coleções depositadas de estames com anteras extrorsas, sempre com nos principais herbários do Estado do Rio um par de glândula na base dos filetes; série Rodriguésia 66(3): 863-880. 2015 Lauraceae no PARNA do Itatiaia 865 IV estaminal presente ou ausente. Gineceu com envolvido pelo perigônio acrescente formando ovário mediano ou súpero, unicarpelar, unilocular, núcula (Cryptocarya), de margem simples ou dupla estilete simples, terminal. Fruto bacáceo, sem e tépalas persistentes ou decíduas. hipanto modificado em cúpula (Beilschmiedia) ou São tratadas no presente trabalho19 espécies envolvido parcialmente por cúpula ou totalmente subordinadas a 11 gêneros. Chave para a identificação das espécies 1. Anteras bilocelares. 2. Flores diclinas ........................................................................................ 7. Endlicheria paniculata 2’. Flores monoclinas. 3. Flores com 9 tépalas ................................................... 18. Phyllostemonodaphne geminiflora 3’. Flores com 6 tépalas. 4. Androceu com 6 ou 3 estames férteis. 5. Androceu com 6 estames férteis, séries I e II ..............................1. Aiouea saligna 5ʼ. Androceu com 3 estames férteis, série III. 6. Folhas com face abaxial glabra; estaminódios das séries I e II espatulados, série IV estaminodial ausente ........................................ 8. Licaria armeniaca 6’. Folhas com face abaxial tomentosa, estaminódios das séries I e II petalóides, série IV estaminodial presente ...................................... 9. Licaria guianensis 4ʼ. Androceu com 9 estames férteis. 7. Estames das séries I e II com filetes da mesma largura que as anteras ................... .......................................................................................................2.
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