Sua Majestade O Presidente Do Brasil

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Sua Majestade O Presidente Do Brasil ...................... SUA MAJESTADE O PRESIDENTE DO BRASIL – Um Estudo do Brasil Constitucional (1889 – 1934) Mesa Diretora Biênio 1999/2000 Senador Antonio Carlos Magalhães Presidente Senador Geraldo Melo Senador Ademir Andrade 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente Senador Ronaldo Cunha Lima Senador Carlos Patrocínio 1º Secretário 2º Secretário Senador Nabor Júnior Senador Casildo Maldaner 3º Secretário 4º Secretário Suplentes de Secretário Senador Eduardo Suplicy Senador Lúdio Coelho Senador Jonas Pinheiro Senadora Marluce Pinto Conselho Editorial Senador Lúcio Alcântara Joaquim Campelo Marques Presidente Vice-Presidente Conselheiros Carlos Henrique Cardim Carlyle Coutinho Madruga Raimundo Pontes Cunha Neto ................... Coleção O Brasil Visto por Estrangeiros SUA MAJESTADE O PRESIDENTE DO BRASIL – Um Estudo do Brasil Constitucional (1889 – 1934) Ernest Hambloch Tradução de Lêda Boechat Brasília – 2000 O BRASIL VISTO POR ESTRANGEIROS O Conselho Editorial do Senado Federal, criado pela Mesa Diretora em 31 de janeiro de 1997, buscará editar, sempre, obras de valor histórico e cultural e de importância relevante para a compreensão da história política, econômica e social do Brasil e reflexão sobre os destinos do país. COLEÇÃO O BRASIL VISTO POR ESTRANGEIROS Lançamentos programados (Série Viajantes) O Rio de Janeiro como é (1824-1826) – C. Schlichthorst Reminiscências de Viagens e Permanência no Brasil – Daniel P. Kidder Viagem ao Brasil – Luiz Agassiz e Elizabeth Cary Agassiz Viagem do Rio de Janeiro a Morro Velho – Richard Burton Brasil: Amazonas–Xingu – Príncipe Adalberto da Prússia Dez Anos no Brasil – Carl Seidler Viagem na América Meridional – Ch.-M. de La Condamine Brasil: Terra e Gente – Oscar Canstatt Viagem ao Brasil nos Anos de 1815 a 1817 – Maximiliano, Príncipe de Wied-Neuwied Segunda Viagem a São Paulo e Quadro Histórico da Província de São Paulo – Augusto de Saint-Hilaire Projeto gráfico: Achilles Milan Neto © Senado Federal, 2000 Congresso Nacional Praça dos Três Poderes s/nº – CEP 70168-970 – Brasília – DF [email protected] Http://www.senado.gov.br/web/conselho/conselho.htm ...................................... Hambloch, Ernest, 1886-1970. Sua Majestade o Presidente do Brasil : um estudo do Brasil constitucional : 1889-1934 / Ernest Hambloch ; tradução de Lêda Boechat. – Brasília : Senado Federal, 2000. 274 p. – (Coleção O Brasil visto por estrangeiros) 1. Política e governo, Brasil. 2. Condições econômicas, Brasil. 3. Primeira República (1889-1930), Brasil. 4. Presidencialismo, Brasil. 5. Ditadura, Brasil. I. Título. II. Série. ...................................... ............................. Sumário Prefácio de Ernest Hambloch, datado do Rio de Janeiro pág. 9 I. Um ponto de vista pág. 11 II. A visão internacional do Brasil pág. 15 III. Os homens fortes da América Latina A lenda heróica e a sórdida realidade – O alegado fracasso da democracia – O lapso histórico do Brasil pág. 23 IV. A tradição do caudillo pág. 35 V. A política e os militares pág. 39 VI. O princípio da autocracia pág. 49 VII. Cartas Presidencialistas de Liberdade pág. 59 VIII. Aspectos econômicos da política brasileira pág. 71 IX. A Constituição brasileira (1891-1926-1934) pág. 87 X. Estado de sítio Sua aplicação pelos presidentes brasileiros pág. 105 XI. A atmosfera de revolta e o custo das revoluções pág. 111 XII. Os Estados UnidoseaAmérica Latina pág. 125 XIII. As finanças públicas do Brasil Uma sinopse cronológica pág. 141 XIV. Os resultados caóticos do governo despótico Revista Financeira e Econômica pág. 155 XV. O “acordo” financeiro de 1934 pág. 201 XVI. O problema real pág. 217 APÊNDICE I O acordo financeiro com os acionistas estrangeiros pág. 231 APÊNDICE II Estatística pág. 239 POSFÁCIO Hambloch, cônsul inglês, jornalista e brasilianista das décadas de vinte e trinta deste século por José Honório Rodrigues pág. 249 ÍNDICE ONOMÁSTICO pág. 269 Nota da Tradutora NT – Abreviatura usada, com duas exceções, para assinalar que os trechos transcritos foram identifi- cados pela tradutora e copiados diretamente do original em português. O A. poucas vezes cita os livros brasileiros usados, e nunca lhes dá as páginas. As notas marcadas com asterisco(*) são do autor. ............................. Prefácio Existe um traço comum no Direito Constitucional das re - públicas no continente da América, a saber, a autocracia do Chefe de Estado. Na verdade, a característica essencial de todas as cartas de liber- dade republicanas é que elas concedem licença de corso (letters of marque) ao presidente da República. É verdade que os efeitos imediatamente aparentes desse princípio de au- toridade não são os mesmos em todos os casos, enquanto as condições resul- tantes são muitas vezes profundamente modificadas por uma variedade de circunstâncias peculiares a cada povo – por tradição, influências éticas e pelos acidentes geográficos e geológicos. Mas, no seu efeito último e constante, este princípio produz reações sociais e políticas que são fundamentalmente as mesmas em todas as nações que vivem sob tal sistema de governo. Quaisquer diferenças na reação, não importa quão ostensivas, são diferenças simplesmente de grau, não de espécie. As páginas que se seguem constituem uma tentativa de examinar alguns aspectos da operação do regime presidencial na sua influência direta sobre a vida social e econômica, com referência especial ao Brasil. As comunidades latino-americanas são sofredoras crônicas das chama- das revoltas, movimentos revolucionários, movimentos armados, assim como de instabilidade financeira. Mas estes são apenas sintomas. Minha finalidade foi diagnosticar a doença, descobrir sua causa fundamental e relatar seus desastrosos efeitos. Ao Dr. M. Perestrello de Carvalhosa, desembargador, meus calorosos agradecimentos pela sua valiosa ajuda e conselho. Ernest Hambloch Rio de Janeiro, 1934 ............................. Capítulo I Um ponto de vista Os estrangeiros que hoje estudam o Brasil usualmente o fazem partindo do ponto de vista de sua situação econômica. Os próprios brasileiros assim procedem. E tanto os brasileiros como os estrangeiros lutam em vão. Seus estudos os conduzem a conclusões indefinidas e eles tendem a cair em frases grandiloqüentes, embora sinceras, sobre o grande futuro do Brasil. Isso, todavia, equivale simplesmente a evitar a questão. É uma tentativa de esconder seu fracasso em analisar os pro- blemas do Brasil, falando de modo vago sobre o seu futuro. Mas quan- do as coisas não estão continuamente bem com um país que possui os formidáveis recursos naturais do Brasil, deve haver algum fator causal constante que explique tal fenômeno. Altos impostos de exportação, taxas de exportação – que M. Raymond Poincaré estigmatizou como as únicas “adequadas para os países atrasados” –, empréstimos excessivos, esquemas de valorização, falta de continuidade na política da adminis- tração pública, distúrbios sociais e revoluções – todas estas e outras influências podem ser invocadas para explicar os transtornos do comércio e as dificuldades financeiras. Mas elas não são as causas primárias e, por si mesmas, nada explicam. As origens dos males do Brasil devem ser buscadas nos defeitos de seu regime político. Os brasileiros que, de modo geral, são inteligentes e, em muitos ramos do conhecimento aplicado e da pesquisa, produziram nomes que estão ou mereceriam figurar em primeiro plano, sofrem de graves defeitos de visão em matéria política. São capazes de deixar-se levar por simples rótulos ou fórmulas da última novidade política, seja qual for a sua origem. Se estiveram no exterior, inclinam-se a persuadir-se que seus contratempos políticos são devidos a defeitos inatos ao seu próprio caráter, e não faltam pessoas interessadas que os encorajem a manter essa crença. Algumas vezes, eles reagem a essa persuasão por uma forma algo irritante de nacionalismo. Mas tal atitude é, em si mesma, estranha ao seu temperamento, que se caracteriza por uma grande tolerância. Mesmo os brasileiros estudiosos de economia política e com boas leituras de direito constitucional parecem, em sua maior parte, incapazes de construir a ponte mental pela qual seu conhecimento livresco passe a uma aplicação adequada aos problemas nacionais. Há astigmatismo na visão de suas próprias condições econômicas e políticas, e eles demons- tram uma peculiar inabilidade em colocar seus conhecimentos teóricos em foco com as suas necessidades práticas. É como se tivessem deixado em suas bibliotecas tudo que adquiriram dos livros e ficassem, ao emer- gir em seu próprio dia de trabalho mundano, cegos pela luz do dia real. Nada é mais desapontador do que ouvir um brasileiro discursar em público sobre os problemas do seu país, depois de ter ouvido a mesma pessoa, na intimidade da conversação privada, tratar dos mesmos problemas de maneira racional e lida. Suas declarações públicas são tão enfadonhas e confusas quanto a sua conversação privada foi interessante e bem-informada. Os brasileiros que viajam para o exterior parecem retirar, com algu- mas raras exceções, muito pouco proveito político dessas excursões. Seu caso, na verdade, não difere muito daqueles que permanecem em suas bibliotecas e delas emergem. Há também esta consideração: a maioria dos brasileiros que viajaram foram, até muito recentemente, pessoas ricas. Eram, na maior parte, ricos plantadores de café, ou então membros de mis- sões especiais do governo, com salários usualmente principescos quando comparados à sua renda normal no Brasil. A visão desses viajantes é, evidentemente, distorcida, além do
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