Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul Instituto De

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul Instituto De UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS ÁREA: ESTUDOS DE LITERATURA LINHA DE PESQUISA: LITERATURA, SOCIEDADE E HISTÓRIA DA LITERATURA HENRIQUE SANTOS CARDONI ANÁLISE DO ROCK DO RIO GRANDE DO SUL DOS ANOS 1960, 70 E 80: ESTUDO PELA FREQUÊNCIA DE PALAVRAS Porto Alegre 2021 HENRIQUE SANTOS CARDONI ANÁLISE DO ROCK DO RIO GRANDE DO SUL DOS ANOS 1960, 70 E 80: ESTUDO PELA FREQUÊNCIA DE PALAVRAS Dissertação de Mestrado apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Literatura, Sociedade e História da Literatura pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Prof. Dr. Carlos Augusto Bonifácio Leite Porto Alegre 2021 HENRIQUE SANTOS CARDONI ANÁLISE DO ROCK DO RIO GRANDE DO SUL DOS ANOS 1960, 70 E 80: ESTUDO PELA FREQUÊNCIA DE PALAVRAS Dissertação de Mestrado apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Literatura, Sociedade e História da Literatura pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Prof. Dr. Carlos Augusto Bonifácio Leite Aprovada em: Banca Examinadora: ________________________________ Prof. Dr. Carlos Augusto Bonifácio Leite Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS ________________________________ Prof. Dr. Luís Augusto Fischer Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS ________________________________ Prof. Dr. Ruben George Oliven Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS ________________________________ Prof. Dr. Carlo Machado Pianta Para meu avô, Volnyr Santos, por me ensinar a importância das palavras. AGRADECIMENTOS Agradeço, em primeiro lugar, Vera, Mario e Júlia Cardoni, pelo apoio incondicional. Um trabalho acadêmico é feito a muitas mãos. Assim, pude contar com o orientador Guto Leite, cuja leitura atenta qualificou o estudo. Sua crítica estimulou a busca por melhores interpretações e análises, sem nunca imobilizar a produção, por isso sou muito grato. Agradeço também o professor Luís Augusto Fischer que, ao longo dos dois anos de mestrado, sempre manifestou interesse no tema aqui proposto, traçando breves, mas fundamentais comentários para o estudo. Agradeço ainda aos guris do “sindicato”, que discutiram praticamente todas as etapas do presente trabalho em excelentes churrascos e mesas de bar. Também meus amigos e amigas de banda, em especial meu primo Bruno Cardoni Ruffier, com eles dividi o interesse por esse tal de rock. Agradeço a Mel Ferrari, que enquanto eu escrevo o presente agradecimento está ao meu lado revisando o estudo, obrigado pela ajuda e paciência. O Maurício Raskin Goldstein, o Xitos, que apresentou o Software que ajudou nas análises. O Vitor Necchi, que em excelentes jantares me ajudou a pensar sobre o “vento”. O Ricardo Boklis Golbspan, o Nelson, que revisou o projeto que veio a culminar na dissertação e que sempre fez comentários relevantes. Agradeço o Programa de Pós-Graduação em Letras de UFRGS por propiciar um ambiente tão qualificado. Sou grato a todos os meus amigos, amigas, professoras e professores. Por fim, agradeço ao meu avô, Volnyr Santos, professor de literatura e lexicógrafo. Meu avô passou boa parte da vida lapidando palavras; sinto que, ao meu modo, eu também. RESUMO O presente estudo procura dissertar a respeito do rock do Rio Grande do Sul nos anos 1960, 70 e 80, utilizando como ferramenta para a análise o Software NVivo 12 e a quantificação da frequência de palavras. Inicialmente, propõe-se uma discussão metodológica, de forma a apontar as possibilidades e limites de uma abordagem não canônica. A seguir, inicia-se uma narrativa cronológica a respeito do rock no estado do Rio Grande do Sul. Os pontos mais trabalhados na dissertação foram: palavras mais mencionadas, territorialidade, uso dos pronomes "tu" e “você”. As palavras mais mencionadas indicaram a importância, positiva e negativa, do conceito de cidade na lírica do rock. A análise da territorialidade mostrou o modo como o Brasil, o estado do Rio Grande do Sul e a cidade de Porto Alegre são representados nas canções. A observação dos pronomes apontou para a utilização do "tu" coloquial a partir apenas dos anos 1980. A conclusão procura observar os dados à luz de autores que pensaram a questão da "cor local" na obra de arte, além de articular o modo como a identidade gaúcha se reflete na canção rock. A Coda traz o disco Uma Tarde na Fruteira (Júpiter Maçã, 2007) como a obra que sintetiza a dicotomia Brasil/Rio Grande do Sul presente no rock do estado desde a sua gênese. Palavras-chave: Rock; Rio Grande do Sul; Anos 1970; Anos 1980; Análise de Dados; Rock Gaúcho. ABSTRACT The present study seeks to discourse about rock music in Rio Grande do Sul in the 1960s, 70s and 80s, using NVivo 12 Software and the quantification of word frequency as a tool for analysis. Initially, a methodological discussion is proposed, in order to point out the possibilities and limits of a non-canonical approach. Next, a chronological narrative about rock in the state of Rio Grande do Sul begins. The points of analysis were: most mentioned words, territoriality, and use of the pronouns "tu" and "você". The most mentioned words indicated the importance, positive and negative, of the concept of “city” in rock lyric. The territoriality analysis showed the way in which Brazil, the state of Rio Grande do Sul and the city of Porto Alegre are represented in the songs. The observation of the pronouns shows that the use of the colloquial "tu" begins in the 1980s. The conclusion seeks to observe the data in the light of authors who debated the issue of "local color" in the work of art, and also articulating the way in which the gaúcho identity is reflected in the rock song. The Coda brings the album Uma Tarde na Fruteira (Júpiter Maçã, 2007) as the work that synthesizes the Brazil / Rio Grande do Sul dichotomy present in the rock of the state since its genesis. Key-words: Rock; Rio Grande do Sul; 1980s; 1970s; Data Analysis; Rock Gaúcho. LISTA DE FIGURAS Figura 1 – “Não Identificado”...12 Figura 2 – Nuvem Rosa do Povo sem impedimentos...23 Figura 3 – Nuvem Rosa do Povo com impedimentos...24 Figura 4 – Rock on big hits...31 Figura 5 – Festival 1967...33 Figura 6 – Nuvem Por Favor, Sucesso...34 Figura 7 – Nuvem Os Brasas...36 Figura 8 – Vivendo a Vida de Lee….43 Figura 9 – Nuvem Almondegas...52 Figura 10 – “Vento Negro”...55 Figura 11 – Nuvem Bixo da Seda...59 Figura 12 – Nuvem Bixo de Seda com impedimentos...60 Figura 13 – Santa Maria...61 Figura 14 – Almondegas...61 Figura 15 – Em mar aberto...62 Figura 16 – Bixo de Seda...62 Figura 17 – Nuvem Juntando Anos Setenta...65 Figura 18 – Nuvem do Você...71 Figura 19 – Nuvem Carlinhos Hartlieb...73 Figura 20 – Nuvem Nei Lisboa...78 Figura 21 – Mais Ouvidos Spotify...82 Figura 22 – Tweet 1...82 Figura 23 – Tweet 2...82 Figura 24 – Tweet 3...83 Figura 25 – Tweet 4...83 Figura 26 – Tweet 5...83 Figura 27 – Tweet 6...83 Figura 28 – Nuvem Anos 80...99 Figura 29 – Ouvintes Spotify...121 Figura 30 – “Menina Super Brasil”...135 Figura 31 – “Um Sorvete com Vocês”...138 Figura 32 – Novo Rock Gaúcho...148 Figura 33 – Deixa o Rock Gaúcho Morrer...149 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Google Trends...14 Tabela 2 – Rosa do Povo sem impedimentos...22 Tabela 3 – Rosa do Povo com impedimentos...23 Tabela 4 – Termos Rosa do Povo...24 Tabela 5 – Google Trends Rock...25 Tabela 6 – Termos Por Favor, Sucesso...35 Tabela 7 – Termos Os Brasas...37 Tabela 8 – Termos Almondegas...52 Tabela 9 – Termos Bixo da Seda...59 Tabela 10 – Termos Juntando Anos Setena...65 Tabela 11 – Termos Carlinhos Hartlieb...72 Tabela 12 – Termos Nei Lisboa...79 Tabela 13 – Termos anos oitenta...98 Tabela 14 – “Samba” e “Rock”...144 Gráfico 1 – shows de música citados nos cadernos da ipanema, organizados por procedência (local, nacional e internacional) de 1985 a 1997...146 Gráfico 2 – shows de música citados nos cadernos da ipanema, organizados por procedência (local, nacional e internacional) de 1985 a 1997...147 Sumário INTRODUÇÃO....................................................................................................................................12 O CONTEXTO................................................................................................................................12 A METODOLOGIA........................................................................................................................14 A FERRAMENTA..........................................................................................................................21 CAPÍTULO 1 - ANOS 50, 60 E 70......................................................................................................27 1.1 ANOS 50 E 60...........................................................................................................................30 1.2 BOA PARTE DO ROCK DOS ANOS 70: VIVENDO A VIDA DE LEE................................40 1.3 ALMÔNDEGAS.......................................................................................................................54 1.4 BIXO DA SEDA.......................................................................................................................60 1.5 JUNTANDO OS 70...................................................................................................................66 CAPÍTULO 2 - OS ANOS 80..............................................................................................................76 2.1 NEI LISBOA.............................................................................................................................80
Recommended publications
  • “Além Dos Outdoors”, Do Engenheiros Do Hawaii
    NO AR DA ALDEIA Aspectos da pós-modernidade na canção “Além dos outdoors”, do Engenheiros do Hawaii Francisco Láryos Lima Tôrres1 Feliciano José Bezerra Filho2 RESUMO O presente artigo tem como objetivo investigar aspectos da pós-modernidade representados na canção “Além dos outdoors” da banda Engenheiros do Hawaii, a qual é composta no álbum A Revolta dos Dândis, de 1987. Como ponto de partida, foram utilizados referenciais teóricos que discorrem sobre as concepções que envolvem a estética da pós-modernidade, bem como noções que exploram o fenômeno da canção. Alguns dos teóricos que compreenderam a revisão de literatura desta pesquisa são Baudrillard (1985, 2007, 2011), Jameson (1985, 1996), Harvey (2003), Hutcheon (1991), Rouanet (1987) para melhor elucidar sobre a problemática da pós- modernidade; Connor (1992) a respeito da música na pós-modernidade e, sobre o estudo da canção, Tatit (2002). Constatou-se neste estudo que Humberto Gessinger, compositor e vocalista do Engenheiros do Hawaii, deu voz a um eu-lírico que imprime na canção um sujeito marcado pelo caos de uma sociedade bombardeada de informações, pela efemeridade das coisas e sentimentos, a coexistência do mundo real, virtual e imaginário, o estranhamento e pela colonização do universo eletrônico onde os indivíduos são conectados numa “aldeia global”, termo criado pelo filósofo Marshal McLuhan (1969), dentre outras marcas da estética pós-moderna. Ademais, no panorama dos estudos cancionais, também foi observado que a canção em investigação apresentou elementos sonoros que fortaleceram alguns dos sentidos sugeridos na letra. Palavras-chave: Pós-modernidade. Pós-moderno. Além dos outdoors. Canção. Gessinger. ABSTRACT This article aims to investigate aspects of postmodernity represented in the song “Além dos outdoors” by Engenheiros do Hawaii, which is composed in the album A Revolta dos Dândis, of 1987.
    [Show full text]
  • Significação
    Significação Revista de Cultura Audiovisual Janeiro-Junho 2020 53 Dossiê Cinema brasileiro contemporâneo: política, estética e invenção (I) ISSN 2316-7114 | Volume 47 | Nº 53 | Brasil Significação Revista de Cultura Audiovisual Janeiro-Junho 2020 53 Significação: Revista de Significação Reinaldo Cardenuto Filho Cultura Audiovisualé uma Janeiro-Junho 2020 Universidade Federal Fluminense, revista acadêmica voltada Brasil ao público de pesquisadores Foto da capa de Cinema e Audiovisual. Fotograma de Noir blue (2018), Universidade de São Paulo Sua criação data de 1974, de Ana Pi. sendo publicada pelo Centro Vahan Agopyan de Estudos Semióticos A. Bases de dados Reitor J. Greimas, com subsídios Confibercom da Faculdade de Filosofia, Diadorim Antonio Carlos Hernandes Ciências e Letras Barão de DOAJ Vice-Reitor Mauã. Tinha por subtítulo Latindex “revista brasileira de semiótica”. Latinrev Escola de Comunicações e A partir do número 13 fez parte Portal Capes de Periódicos Artes das atividades do Núcleo de Portal SEER Pesquisa em Poética da Imagem Portal de Revistas da do Departamento de Cinema, Eduardo Henrique Soares Universidade de São Paulo Rádio e Televisão da ECA/USP, Monteiro Redib sendo publicada com apoio da Diretor Scholar Google Universidade Tuiuti (PR). Em 2007, em seu número 27, tem o Brasilina Passarelli Editores subtítulo mudado para “Revista Vice-Diretora de Cultura Audiovisual”. Do Eduardo Victorio Morettin número 31 em diante passa a Universidade de São Paulo Programa de Pós-Graduação ser uma publicação semestral [email protected] em Meios e Processos vinculada ao Programa de Audiovisuais Pós-Graduação em Meios Irene de Araújo Machado e Processos Audiovisuais da Universidade de São Paulo Eduardo Vicente Coordenador Escola de Comunicações e [email protected] Artes da Universidade de São Atílio Avancini Paulo, Brasil.
    [Show full text]
  • Projeto De Fonte Tipográfica Inspirada Na Produção
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ARQUITETURA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DESIGN VISUAL Giovanni Ramos Gonzalez Tagliaro PROJETO DE FONTE TIPOGRÁFICA INSPIRADA NA PRODUÇÃO MUSICAL DE BANDAS DE ROCK GAÚCHAS DA DÉCADA DE 1980 Porto Alegre 2017 Giovanni Ramos Gonzalez Tagliaro PROJETO DE FONTE TIPOGRÁFICA INSPIRADA NA PRODUÇÃO MUSICAL DE BANDAS DE ROCK GAÚCHAS DA DÉCADA DE 1980 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Design Visual, da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Design Visual. Orientador: Prof. Dr. Leônidas Garcia Soares Porto Alegre 2017 BANCA EXAMINADORA PROJETO DE FONTE TIPOGRÁFICA INSPIRADA NA PRODUÇÃO MUSICAL DE BANDAS DE ROCK GAÚCHAS DA DÉCADA DE 1980 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Design Visual, da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Design Visual. Orientador: Prof. Dr. Leônidas Garcia Soares _____________________________________ Prof. Dr. Leônidas Garcia Soares – Orientador – UFRGS _____________________________________ Prof. Dr. Airton Cattani – UFRGS _____________________________________ Prof. Me. Ricardo Sastre – UFRGS _____________________________________ Prof.ª Me. Simone Sperhacke – UFRGS AGRADECIMENTOS Estudar no Curso de Graduação em Design Visual da UFRGS foi uma experiência única, que abriu possibilidades e me transformou completamente. Tive a oportunidade de conhecer e aprender com pessoas incríveis, e sou muito grato por isso. O Trabalho de Conclusão de Curso, em particular, foi uma aventura árdua, ora excitante, ora frustrante, e já nem consigo diferenciar bem estes momentos.
    [Show full text]
  • A Midiatização Da Morte De Júpiter Maçã: Performances
    A midiatização da morte de Júpiter Maçã: performances teatrais do evento fúnebre e a influência da mídia na mitificação do artista1 The mediatization of Júpiter Maçã’s death: theatrical performances of the funeral event and the influence of the media in the artist's mythification Caroline Govari Nunes2 Palavras-chave: funeral; Júpiter Maçã; midiatização; performances. Buscamos, neste trabalho, discutir a midiatização em torno do funeral do artista Flávio Basso, mais conhecido como Júpiter Maçã, falecido em 21 de dezembro de 2015. Nascido em Porto Alegre em 26 de janeiro de 1968, Flávio Basso é considerado, pela imprensa, o “criador do rock gaúcho”, alguém que serviu de modelo para toda uma geração que viria a seguir. Foi fundador de duas das bandas mais expressivas do rock gaúcho: TNT e Os Cascavelletes (com quem lançou os discos de estúdio Os Cascavelletes [1988] e Rock'a'ula [1989]). O artista teve um grande reconhecimento a partir da metade da década de 1990, quando se lançou em carreira solo, lançando os discos A Sétima Efervescência (1997), Plastic Soda (1999) – quando “Júpiter Maçã” virou “Jupiter Apple”; Hisscivilization (2002), Jupiter Apple and Bibmo Presents: Bitter (2007) e Uma Tarde na Fruteira 1 Trabalho apresentado ao II Seminário Internacional de Pesquisas em Midiatização e Processos Sociais. PPGCC-Unisinos. São Leopoldo, RS – 8 a 12 de abril de 2018. 2 Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, integrando a Linha de Pesquisa Cultura, Cidadania e Tecnologias da Comunicação. É Mestre em Ciências da Comunicação pela Unisinos e Bacharel em Comunicação Social - Hab.
    [Show full text]
  • UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE BACHARELADO EM GEOGRAFIA Guilherme De Souza Dos Santos TODA F
    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE BACHARELADO EM GEOGRAFIA Guilherme De Souza Dos Santos TODA FORMA DE GEOGRAFIA: OS ENGENHEIROS DO HAWAII E O URBANO NITERÓI 2019 GUILHERME DE SOUZA DOS SANTOS TODA FORMA DE GEOGRAFIA: OS ENGENHEIROS DO HAWAII E O URBANO Monografia apresentada ao curso de Bacharelado em Geografia, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Geografia. Orientadora: Profª Drª Ana Cláudia Carvalho Giordani NITERÓI 2019 GUILHERME DE SOUZA DOS SANTOS TODA FORMA DE GEOGRAFIA: OS ENGENHEIROS DO HAWAII E O URBANO Monografia apresentada ao curso de Bacharelado em Geografia, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Geografia. Aprovada em __ de ___________ de 2019. BANCA EXAMINADORA _____________________________________________ Profª Drª Ana Cláudia Carvalho Giordani (Orientadora) _____________________________________________ Profª MSc. Suzana Campos Silva ____________________________________________ Prof. MSc. Thiago dos Reis Fragoso Niterói 2019 Dedico a minha mãe, Maria Lúcia de Souza, base e motivação durante todo este ciclo. AGRADECIMENTOS A Maria Lúcia de Souza, minha mãe, a força motriz disso tudo. Com apoio incondicional do começo ao fim desses cinco longos anos. Tudo a você; A Pedro Almeida, primeiro ao psiquiatra e depois ao estimado amigo, de taças de vinho e pizzas queimadas; A Ana Cristina por aguentar todas as minhas reclamações aos sábados de manhã. Sei que não foi fácil; A Ana Giordani que comprou a ideia deste trabalho desde o início e, principalmente, acreditou; Aos que foram Engenheiros do Hawaii e, especialmente, a Humberto Gessinger pelas músicas, pelos arranjos, pelos livros. E pela imensurável inspiração para este trabalho; A Albert Camus, por seus escritos que me proporcionam sabedoria e questionamentos frente a realidade.
    [Show full text]
  • Nas Trilhas Do Rock: Experimentalismo E Mercado Musical (2018), Organizado Por Rainer Gonçalves Sousa
    opiniães Trilhando um Caminho de Estudos sobre o Rock no Brasil Tracing a path of rock studies in Brazil Sheyla Castro Diniz1 Resumo: Resenha do livro Nas trilhas do rock: experimentalismo e mercado musical (2018), organizado por Rainer Gonçalves Sousa. Palavras-chave: estudos sobre o rock; indústria cultural; contracultura Abstract: Review of the book Nas trilhas do rock: experimentalismo e mercado musical (2018), organized by Rainer Gonçalves Sousa. Keywords: rock studies; cultural industry; counterculture 1 Doutora em Sociologia da Cultura pela Unicamp. Contato: [email protected]. 176 opiniães Bem-vinda desde o início do século XX no noticiário jornalístico, mas até não muito tempo vista por alguns como um assunto menor ou inferior no campo acadêmico brasileiro, hoje a música popular gravada já conta com um número significativo de pesquisas. Sua relevância concomitantemente cultural, histórica e sociológica tem orientado abordagens diversas na grande área das Humanidades, apontando para uma tendência interdisciplinar que aos poucos ganha quórum. Mas no país berço do samba, da Bossa Nova, da chamada MPB, do Tropicalismo e de outras incontáveis expressões de nossa música popular2, há ainda um déficit considerável para com manifestações musicais nascidas além Brasil. Uma dessas lacunas, se bem que contemplada por iniciativas anteriores, recebe agora mais uma incursão em Nas trilhas do rock: experimentalismo e mercado musical, coletânea lançada em 2018, pela editora Kelps, sob a organização de Rainer Gonçalves Souza3. Resultante de uma miríade de trocas socioculturais no mundo anglo-saxão do pós-Segunda Guerra, o rock tem algumas de suas variadas facetas reveladas ao longo dos dez ensaios/capítulos que compõem o livro, cinco dedicados àquele produzido no eixo Inglaterra-Estados Unidos e os outros àquele que, num contexto de mundialização da cultura prenunciado desde o fim dos anos de 1960, foi levado a cabo por músicos brasileiros.
    [Show full text]
  • Chat Com Humberto Gessinger – 11|08|1998 ©1996-1998 Enghawnet
    chat com Humberto Gessinger – 11|08|1998 ©1996-1998 EngHawNet www.engenheirosdohawaii.com.br Session Start: Tue Aug 11 20:09:51 1998 *** Now talking in #enghaw *** ChanServ sets mode: +o Melissa_Mattos *** gessinger (java@***.poa.nutecnet.com.br) has joined #enghaw <Melissa_Mattos> agora sim! <Raphael-MG> E ai HG? <Damaris> fala marinheiro!!!!!!! <gessinger> al6o,pessoal... <gessinger> Tudo bem? <Melissa_Mattos> boa noite.. <Raphael-MG> Otimo <Melissa_Mattos> ih.. <Damaris> tudo certo!~!!!!! onde vc está agora????? Porto????? <Andosoh> ts <Val_> boa noite.. <chaud> Tudo joia.E com voce? <DeniPetris> oi cheguei de novo, boa noite!!!!!!!!! <gessinger> Falo de Porto Alegre <Damaris> como tá o tempo aí????? <Raphael-MG> Gostaria de agradecer o mail que voce me respondeu... valeu mesmo *** Andosoh ([email protected].***) has left #enghaw <gessinger> O tempo tá nublado e um pouco frio. <Melissa_Mattos> estas conectado pela pagina? <Damaris> que maravilha!!!!! <gessinger> Valeu1 * #enghaw is being logged <Raphael-MG> Pra comecao, voces nao receberam convite pra tocar no H na Bahia? <Damaris> me responda, vc começou a ler o livro da Maria?? <Damaris> humberto???????? <gessinger> Melissa : nao beixei o programa pois levava muito tempo (6hs). <gessinger> Nós também estamos com saudades do Rio <gessinger> Damaris : ainda nao comecei a ler o livro <gessinger> Programa H ? NAO. <Melissa_Mattos> ih.. 6h?? eu baixei em 5 min.. serio! tsc.. te mando em disquete, ok? <Damaris> o Frank está aqui comigo!!!!! <Damaris> lembra????? *** Andosoh ([email protected].***) has joined #enghaw <Raphael-MG> O que voce espera do VMB? <Val_> Já ouviu o "trabalho" do Surfista Prateado, Humberto? <gessinger> Melissa nao esquenta, esta semana vou estar mais livre e aí eu faço a parada! <Melissa_Mattos> qualquer coisa e' so' me avisar.
    [Show full text]
  • As Said by the Brazilian Cinema Director Glauber
    As said by the Brazilian cinema director Glauber Rocha, to shoot a film, you only need “a camera at hands and an idea in your head.” For Brazilian singer/songwriter TIA- GO SARMENTO, it only takes a guitar at hand and some wine on his mind. Errant, vagabond, inebriated, mellow and always joyful, the folk artist that “took back boho from the elite” celebrates his 21 years of activity in 2020 – the year that never happened. SARMENTO’s steps grow far apart from Bob Dylan or Pete Seeger when compared to their social-political engagement – albeit the racism, in Los Angeles, this record drives SARMENTO away from violence against women, homophobia, and autocracy his rock ‘n roll days and points his career towards the folk are not forgotten by the Brazilian artist. But SARMENTO style. Whilst his second record harks back to his psyche- places himself somewhere between Simon & Garfunkel, delic rock by creating Pinkfloydian-ish atmospheres, like Peter, Paul & Mary and Neil Young’s Haverst Moon era, songs Quando as Cores Acabarem and the eco-political where he can develop his mellow, cheerful and love-re- O Rio vai Transbordar (The River’s gonna Overflow), it lated songs – romantic, yes, but mostly free, uncompro- was titles like Uma Adega para o Fim do Dia and Eu Ouvi mised, unconditional love through friendship, caring for Dizer (A Wine Cellar for the end of the Day and I have others, caring for pets, and caring for yourself. Heard, a song now translated into English and soon to be released as The Breeze Blew the News) that peaked the However, it wasn’t always like that.
    [Show full text]
  • Identificações Com O Indie Rock E O Rock Gaúcho1
    Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação 40º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Curitiba - PR – 04 a 09/09/2017 “Ah, os caras são paulistas”: Pública e as (não) identificações com o indie rock e o rock gaúcho1 Felipe Viana ESTIVALET2 Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS Resumo Este artigo busca discutir as tensões e rejeições de duas categorias ou gêneros musicais com que a banda Pública fora associada direta ou indiretamente no decorrer de sua trajetória: indie rock e rock gaúcho. Apoio-me na pesquisa bibliográfica e entrevistas abertas com a banda. No quadro teórico, parto de conceitos como identidades (WOODWARD, 2004; SILVA, 2004; HALL, 2006) e gêneros musicais (FRITH 1996b; JANOTTI JR, 2006; GUMES, 2011). Embora os gêneros musicais sejam acionados para orientar a produção, distribuição, consumo e mediante identificações construir formas de se apresentar ao mundo e sensos de pertencimento coletivos, tais classificações são constantemente desafiadas por músicos, que ao procurar firmarem características próprias, se debatem e renegam cenas e rótulos que a eles são associados. Palavras-chave: Processos Identitários; Gêneros Musicais; Indie Rock; Rock Gaúcho; Pública. 1. Introdução O presente trabalho visa expor alguns dos movimentos exploratórios de uma pesquisa em andamento. Tem como objetivo analisar processos estético-identitários na trajetória da Pública, banda de rock originária de Porto Alegre e atualmente em hiato3, e que será o objeto empírico deste artigo. Buscarei investigar os critérios estéticos da banda partindo de premissas específicas da música pop, associadas à sua ligação com uma comunidade internacional-popular (sobretudo do rock indie britânico).
    [Show full text]
  • Sem Título-1
    AMIGO PUNK O MUSICAL AMIGO APRESENTAÇÃO PUNK O MUSICAL O projeto objetiva a criação, montagem e apresentação do espetáculo teatral musical “Amigo Punk – O Musical”, que conta a história de um casal que quer se transformar em um sucesso do rock, mas para isso deve fazer escolhas que mudarão suas vidas. A famosa canção portoalegrense “Amigo Punk” e diversas outras canções do rock gaúcho contam a história. Serão realizadas 20 apresentações em Porto Alegre, com valores de ingressos compatíveis com o mercado de Porto Alegre. Estimativa de público: 9.360 pessoas. Será realizada promoção de descontos de 50% para jovens com menos de 21 anos, estudantes, idosos e professores da rede pública de ensino em todas as sessões do espetáculo, em conformidade com a legislação. Também será realizada distribuição gratuita de ingressos para escolas de arte, ONGs, faculdades públicas e instituições ligadas à cultura. O espetáculo conta com uma equipe de profissionais experientes e consolidados no cenário artístico brasileiro. Será produzido pelo Grupo Gaia, um dos mais atuantes realizadores culturais do Rio Grande do Sul. Terá direção geral de Diego Mac, cuja dança conectada a outras linguagens (música, vídeo e artes visuais) e às referências da cultura pop o projetou nacionalmente. Às competências do Grupo Gaia e de Diego Mac alia-se a experiência da premiada Alessandra Chemello, responsável pela coreografia, dos reconhecidos músicos gaúchos Fredi Chernobyl e Nando Endres, que assinam a direção musical, e de Guilherme Malgarizi, um jovem e promissor talento do teatro de Porto Alegre, responsável pelo roteiro e dramaturgia. Valor total do projeto: R$ 588.550,00 Mecanismo de incentivo: Lei Rouanet | Nº Pronac: 128202 Período de captação: até 31/12/2014 AMIGO O MUSICAL PUNK O MUSICAL “Amigo Punk – O Musical”: um musical sobre Porto Alegre.
    [Show full text]
  • Caroline Govari Nunes
    UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NÍVEL MESTRADO CAROLINE GOVARI NUNES AS PRÓXIMAS HORAS SERÃO MUITO BOAS Materialidades e estéticas da Comunicação em duas apresentações ao vivo da banda Cachorro Grande São Leopoldo 2016 CAROLINE GOVARI NUNES AS PRÓXIMAS HORAS SERÃO MUITO BOAS Materialidades e estéticas da Comunicação em duas apresentações ao vivo da banda Cachorro Grande Texto de Dissertação apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS Orientador: Prof. Dr. Fabrício Lopes da Silveira São Leopoldo 2016 N972p Nunes, Caroline Govari As próximas horas serão muito boas : materialidades e estéticas da comunicação em duas apresentações ao vivo da banda Cachorro Grande / por Caroline Govari Nunes. – 2016. 169 f.: il. ; 30 cm. Dissertação (mestrado) — Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, São Leopoldo, RS, 2016. “Orientação: Prof. Dr. Fabrício Lopes da Silveira.” 1. Cachorro Grande (conjunto musical). 2. Materialidades da comunicação. 3. Estéticas da comunicação. 4. Arqueologia da mídia. 5. Rock gaúcho. I. Título. CDU: 78.085.3 Catalogação na Publicação: Bibliotecário Alessandro Dietrich - CRB 10/2338 Dedico esta dissertação ao meu sobrinho, Bernardo, com todo o amor que eu nem sabia que existia dentro de mim. AGRADECIMENTOS Aos professores da
    [Show full text]
  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS ESTUDOS DE LITERATURA MESTRADO Demirse Marilva Ruffato
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS ESTUDOS DE LITERATURA MESTRADO Demirse Marilva Ruffato BOB DYLAN: versões brasileiras de 1968 a 2008 Porto Alegre 2012 Demirse Marilva Ruffato BOB DYLAN: versões brasileiras de 1968 a 2008 Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de mestre pelo Programa de Pós- Graduação em Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre 2012 Demirse Marilva Ruffato BOB DYLAN: versões brasileiras de 1968 a 2008 Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Paulo Seben de Azevedo Coorientador: Antonio M V Sanseverino Porto Alegre 2012 CIP – Catalogação na publicação Elaborado pelo sistema de Geração Automática de Ficha Catalográfica da UFRGS com os dados fornecidos pelo (a) autor (a) Demirse Marilva Ruffato BOB DYLAN: versões brasileiras de 1968 a 2008 Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de mestre pelo Programa de Pós- Graduação em Letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Aprovado em 19 de outubro de 2012 BANCA EXAMINADORA _____________________________________________ Paulo Seben de Azevedo (UFRGS) ____________________________________________ Milton Hernán Bentancor (UCS) _____________________________________________ Homero Vizeu Araújo (UFRGS) ______________________________________________ Antônio Marcos Vieira Sanseverino (UFRGS) Porto Alegre 2012 Para Giovani e Luciano. AGRADECIMENTOS Sobretudo ao Professor Dr. Milton Hernán Bentancor, cujo conselho foi decisivo para que eu continuasse a estudar, que sempre se baseou na seguinte práxis: “es hacer o hacer”. A Karina de Castilhos Lucena por sugerir este estudo na área da canção.
    [Show full text]