Carta Educativa Município De Moimenta Da Beira Junho 2007

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Carta Educativa Município De Moimenta Da Beira Junho 2007 Carta Educativa Município de Moimenta da Beira Junho 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................6 1.1. O papel dos municípios na área educativa ................................................................................7 1.2. Metodologia ..................................................................................................................................9 1.3. Objectivos de base para o concelho de Moimenta da Beira...................................................11 2. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL E CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO..............................13 2.1. Enquadramento supra municipal..............................................................................................13 2.1.1. A Área metropolitana de Viseu.......................................................................................................................................... 13 2.1.2. A Região............................................................................................................................................................................ 14 Região Norte.......................................................................................................................................................................... 14 Região Centro........................................................................................................................................................................ 16 2.2. Características Físicas do concelho.........................................................................................17 2.3. Caracterização económica ........................................................................................................20 2.2.1. Actividades económicas do Concelho............................................................................................................................... 20 2.2.2. Desemprego e população dependente ............................................................................................................................. 25 2.4. Análise Demográfica ..................................................................................................................27 2.3.1. Quantitativos Populacionais .............................................................................................................................................. 27 2.3.2. Estrutura Etária.................................................................................................................................................................. 30 2.3.3. Saldos populacionais......................................................................................................................................................... 31 2.3.4. Movimentos Migratórios .................................................................................................................................................... 35 Inter-concelhio ....................................................................................................................................................................... 35 Intra-concelhio ....................................................................................................................................................................... 35 2.5. Rede Viária e Acessibilidades ...................................................................................................36 2.6. Hierarquia urbana.......................................................................................................................39 2.7. Instrumentos de Gestão Territorial...........................................................................................41 2.8. Fragilidades e Potencialidades do Município de moimenta da beira.....................................42 3. CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO...................................................44 3.1. Enquadramento Geral da Educação e Ensino .........................................................................44 3.1.1.Introdução........................................................................................................................................................................... 44 3.1.2. Abandono e Sucesso Escolar ........................................................................................................................................... 44 3.2. A procura da Educação e do Ensino ........................................................................................46 3.2.1. Evolução do número de alunos no concelho em estudo................................................................................................... 46 Ensino Pré-escolar ................................................................................................................................................................ 48 Ensino Básico – 1ºCiclo......................................................................................................................................................... 50 2º Ciclo do Ensino Básico...................................................................................................................................................... 52 3º Ciclo e Ensino Secundário ................................................................................................................................................ 54 Educação Especial ................................................................................................................................................................ 57 Ensino Profissional ................................................................................................................................................................ 57 3.2.2. Nível de Instrução da população residente ....................................................................................................................... 58 Câmara Municipal de Moimenta da Beira Ventura da Cruz Planeamento Lda. 1 / 136 Carta Educativa Município de Moimenta da Beira Junho 2007 3.3. A oferta da educação, ensino e formação................................................................................61 3.3.1. Tipologia e localização do parque escolar do concelho de Moimenta da Beira ............................................................... 61 3.3.2. Corpo docente e auxiliar.................................................................................................................................................... 63 Pré-escolar............................................................................................................................................................................. 63 1º Ciclo do ensino básico....................................................................................................................................................... 64 2º 3º Ciclo e secundário......................................................................................................................................................... 65 3.3.3. Capacidade existente e Taxas de Ocupação.................................................................................................................... 66 Pré-escolar............................................................................................................................................................................. 66 1º Ciclo do Ensino Básico...................................................................................................................................................... 68 2º Ciclo................................................................................................................................................................................... 70 3º Ciclo e Secundário ............................................................................................................................................................ 70 3.3.4. Estado de Conservação e adequação dos espaços /infra-estruturas............................................................................... 70 Características Gerais ........................................................................................................................................................... 71 Segurança.............................................................................................................................................................................. 75 Salubridade............................................................................................................................................................................ 78 3.3.5. Necessidades evidenciadas.............................................................................................................................................. 82 Pré-escolar............................................................................................................................................................................. 82 1ºCiclo.................................................................................................................................................................................... 82 2º Ciclo................................................................................................................................................................................... 83
Recommended publications
  • Grupos De Formação
    ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VISEU PFCM – 2019/10 Grupos de Formação Com implementação do Programa de Matemática (PMEB )- DREN N.1 – 1.º Ciclo Formador: Miguel Silva Agrupamento Nome Escola 1.º Ciclo E.B. 2,3 de Armamar Adélia Maria Correia Lopes Fonseca EB1 de Travanca E.B. 2,3 de Armamar Rosa Maria Menino Saavedra EB1 da Folgosa E.B. 2,3 de Armamar Rui Paulo Monteiro Rodrigues Pina EB1 de Fontelo E.B. 2,3 de Armamar Artur Mário de Carvalho Morais EB1 Vila Seca E.B. 2,3 de Armamar José António Fernandes Guedes EB1 de Gojim E.B. 2,3 de Armamar Justina Goreti Carvalho Neto EB1 de Fontelo E.B. 2,3 de Armamar Paula Cristina Cardoso Pinheiro Machado Pinto EB1 da Folgosa E.B. 2,3 de Armamar Maria de Fátima Martinho EB1 de Cimbres E.B. 2,3 de Armamar Maria Delfina Correia Cardoso Pinto EB1 de Aldeias N.2- Misto Formadores: Cátia Rodrigues e Miguel Silva Agrupamento Nome Escola 1.º Ciclo E.B. 2,3 de Armamar Maria dos Anjos Lemos Ferreira EB1 de São Cosmado E.B. 2,3 de Armamar Ilda Maria da Silva da Cruz Costa EB1 de Armamar E.B. 2,3 de Armamar Alexandra Maria Santos Morgado EB1 de Armamar E.B. 2,3 de Armamar Alice Santos Sousa EB1 de Armamar E.B. 2,3 de Armamar Maria Otília Oliveira Silva EB1 de Lumiares E.B. 2,3 de Armamar Maria Taciana Morgado Fernandes EB1 de Aldeias 2.º Ciclo E.B. 2,3 de Armamar Manuel da Silva Monteiro E.B.
    [Show full text]
  • Sousa, M. Ozana, Boyle, Rejane, Bonito, Jorge (2010). Avaliação De
    Ribeiro, A. (2001). Por terras do Douro Sul – alguns aspectos da sua riqueza patrimonial. Millenium, 22 POR TERRAS DO DOURO SUL – ALGUNS ASPECTOS DA SUA RIQUEZA PATRIMONIAL AGOSTINHO RIBEIRO * * Director do Museu de Lamego Nota prévia Tecer considerações sobre o património cultural, seja de que local ou região for, é sempre uma tarefa ingrata a quem se propõe realizar tal objectivo: ingrata, porque sempre ficará muito por dizer, do pouco que sempre se diz; ingrata, porque a amplitude e vastidão do que podemos designar por património cultural fica sempre aquém do que realmente ele é; ingrata ainda pela difícil obtenção de um equilíbrio entre a mera descrição, algo fria e distante, e o tom laudatório, excessivamente emotivo, por parte de quem o pode produzir. Reconheço dificuldades em me conter na mera descrição dessa realidade patrimonial e cultural, sobretudo em se tratando da região a que pertenço. O sentido que devemos emprestar à própria noção de património deve ser percebido nas duas direcções - a de posse e a de pertença - significando assim a assunção de direitos, mas também de deveres, perante um conjunto de bens materiais e imateriais que se herdam e que nos ajudam a melhor apreender o passado colectivo e com o qual ficamos para sempre obrigados a tudo fazer no sentido de o transmitir às gerações vindouras nas melhores condições possíveis. Não sei, portanto, descrever o património cultural da minha terra de outra maneira que não seja esta - objectivo, tanto quanto possível, irremediavelmente panegírico, salpicado, aqui e ali, com algumas pinceladas mais poéticas, sem outra intenção que não seja a de suscitar o interesse de quem tiver lido este breve e despretensioso artigo a fazer uma visita às terras do Douro-Sul.
    [Show full text]
  • Ação Social No Território Dão, Lafões E Alto Paiva
    2015 Acção Social no Território Dão, Lafões e Alto Paiva Inovação e Empreendedorismo Com base num estudo científico elaborado pela Unidade de Investigação e Desenvolvimento (RECI), o presente relatório pretende identificar os parceiros privilegiados, nacionais e internacionais nas áreas da promoção, empreendedorismo e inovação social “Research Unit in Education and Community Intervention” (RECI) Instituto Piaget & Agência Piaget para o Desenvolvimento Acção Social, Inovação e Empreendedorismo Viseu 30-06-2015 Revisto em 12-02-2016 0 ACÇÃO SOCIAL INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Estudo Realizado pela Unidade de Investigação: Research Unit on Education and Community Intervention (RECI) Criada pelo Instituto Piaget e pela Agencia Piaget para o Desenvolvimento (APDES) – http://www.ipiaget.org/id/114 e reconhecida pela FCT Acção Social, Inovação e Empreendedorismo 1 ÍNDICE Lista dos Anexos ..................................................................................................3 Siglas ...................................................................................................................4 Resumo do estudo ...............................................................................................6 Palavras chaves ....................................................................................................7 INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELO ESTUDO 1.1 O INSTITUTO PIAGET ………………………………….…….……..……8 1.2 A AGENCIA PIAGET PARA O DESENVOLVIMENTO ………..…….…9 1.3 A UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ….………9 NOTA INTRODUTÓRIA
    [Show full text]
  • Viseu Dão Lafões Viseu Dão Lafões
    TCP_Capas_Guias v3 AF.pdf 1 07/05/2019 10:28 C M Y CM MY CY CMY K COMO CHEGAR Viseu Ria de Aveiro Viseu // Dão-Lafões Região de Leiria Serra da Estrela Águeda Aguiar da Beira Alvaiázere Almeida VINDO DE NORTE DE COMBOIO Albergaria-a-Velha Carregal do Sal Ansião Belmonte Pela A25 seguir no sentido Guarda A Linha da Beira Alta é um troço Dão-Lafões Anadia Castro Daire Batalha Celorico da Beira | Viseu | Espanha até à saída para a ferroviário que liga a estação de Aveiro Mangualde Castanheira de Pera Covilhã N231 em direção a Viseu | Nelas | Seia. Pampilhosa à de Vilar Formoso Estarreja Nelas Figueiró dos Vinhos Figueira de Castelo Rodrigo (estações de Mortágua, Santa VINDO DE VILAR FORMOSO Ílhavo Oliveira de Frades Leiria Fornos de Algodres Comba Dão, Carregal do Sal, Nelas e Murtosa Penalva do Castelo Marinha Grande Fundão Pela A25 no sentido Aveiro até à saída Mangualde). Oliveira do Bairro Santa Comba Dão Pedrógão Grande Gouveia para a N16 em direção a Viseu. Ovar São Pedro do Sul Pombal Guarda Para mais informações contacte a CP: Sever do Vouga Sátão Porto de Mós Manteigas VINDO DE LISBOA (+351) 707 210 220 ou www.cp.pt Pela A1-Norte sair pelo IP3 sentido Vagos Tondela Mêda DE AUTOCARRO Vila Nova de Paiva Pinhel Viseu e seguir até à saída Viseu-Sul Viseu Sabugal ou seguir até à A25 sentido Viseu | A Rede Nacional de Expressos Vouzela Seia Espanha até à saída para N231 em assegura a ligação à região e a Trancoso direção Viseu | Nelas | Seia.
    [Show full text]
  • Tribunal Judicial Da Comarca De Viseu Gabinete Da Presidência
    Conselho Superior da Magistratura Entrada no. 2018/02114 2018-02-23 14:03:49 TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE VISEU GABINETE DA PRESIDÊNCIA Tribunal Judicial da Comarca de Viseu Relatório Anual Período abrangido: 01.01.2017 a 31.12.2017 A Juiz Presidente do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu Maria José Guerra 1 TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE VISEU GABINETE DA PRESIDÊNCIA Relatório Anual - Período abrangido: 01.01.2017 a 31.12.2017 I-Introdução 1. Âmbito do relatório Período abrangido: 01.01.2017 a 31.12.2017 Elabora-se o presente relatório anual do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu, em obediência ao disposto no artigo 108º nº2 f) da Lei 62/2013, de 26.08 ( LOSJ ), tendente a demonstrar o grau de cumprimento dos objetivos fixados para os vários Juízos do mesmo, com indicação das causas dos principais desvios, no período compreendido entre 1 de Janeiro de 2017 e 31 de Dezembro de 2017. Método Recolha de dados efectuada na ferramenta de análise pendências do Citius, nos dias 09-01- 2018 (Quadros de Taxas e Indicadores) e 30-01-2018 (Quadros de Pendência Oficial e de Secretaria) O documento será objeto de parecer do Conselho Consultivo na próxima reunião. Foi aprovado pelo Conselho de Gestão a 23.02.2018. 2. Avaliação da atividade do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu Cumprindo avaliar a atividade do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu, em ordem a ponderar o cumprimento dos objetivos processuais propostos e homologados pelo CSM relativamente ao período compreendido entre 1 de Janeiro de 2017 e 31 de Dezembro de 2017, cumpre dizer o seguinte: 2 TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE VISEU GABINETE DA PRESIDÊNCIA Com a implementação a partir 1 de Janeiro de 2017 da reconformação da organização judiciária, operada pela Lei 40-A/2016, de 22 de Dezembro e pelo Dec.
    [Show full text]
  • IGESPAR Relatório Final Linha Armamar
    Zephyros EESSTTUUDDOO DDEE IIMMPPAACCTTEE AAMMBBIIEENNTTAALL DDAA LLIINNHHAA AARRMMAAMMAARR--RREECCAARREEII,, AA 440000KKVV EENNTTRREE PP2222 EE PP5522 ((AANNTTIIGGOO 3377)) EE DDEESSVVIIOOSS DDEE LLIINNHHAASS AASSSSOOCCIIAADDAASS ((LLAAMMEEGGOO)) Descritor Património Arqueológico e Arquitectónico EIA da Linha de Alta Tensão Armamar -Recarei a 220 kV FICHA TÉCNICA Pesquisa : Alexandre Canha* Trabalho de campo : Alexandre Canha, Vitor Dias* Relatório : Alexandre Canha * arqueólogo Índice Situação de Referencia Introdução Enquadramento Metodologia Identificação e caracterização dos elementos patrimoniais Pesquisa documental Trabalho de campo Inventário patrimonial Avaliação de Impactes e Medidas de Minimização Avaliação de Impactes Fase de Construção Fase de Exploração Fase de Desactivação Medidas de Minimização Medidas Genéricas Medidas Específicas Documentação Consultada Fotos Anexos Conservaçăo e Restauro em Arqueologia em e Restauro Conservaçăo – Investigaçăo Investigaçăo EIA da Linha Armamar-Recarei, a 400kV entre P22 e P52 (antigo 37) e Desvios de Linhas Associadas SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA Introdução O relatório agora apresentado reporta-se aos trabalhos arqueológicos realizados no âmbito do Estudo de Impacte Ambiental Linha Armamar-Recarei, a 400kV entre P22 e P52 (antigo 37) e Desvios de Linhas Associadas (doravante designada por LAMM.RR, a 400kV entre P22 e P52 e Desvios de Linhas Associadas) entre a Subestação de Armamar e a Subestação de Recarei (LAMM.RR). Esta linha foi alvo de EIA em 2010, contudo verificou-se a necessidade proceder à alteração do Troço 3 então estudado. Desta apresentam-se os resultados dos trabalhos realizados no novo Troço 3. O troço em apreço em alguns locais subdivide-se em três troços denominados 1, 2 e 3. O Troço 1 tem aproximadamente 1200 m. O Troço 2A tem aproximadamente 5000m.
    [Show full text]
  • Moradas Cp Telefone E-Mail Unidade
    UNIDADES FUNCIONAIS MORADAS CP TELEFONE E-MAIL UNIDADE Aguiar da Beira UCSP Aguiar da Beira Estrada Nacional 229 3570-025 232689090 [email protected] Carregal do Sal UCSP Carregal do Sal R. Dª Rita - Albergaria Carregal Sal 3430-261 232968270 [email protected] UCSP Castro Daire 3600-180 232319181 [email protected] Castro Daire Avenida Franscisco Sá Carneiro USF Montemuro 3600-180 232319182/3 [email protected] USF Mangualde Avenida Montes Hermínios, 99 3534-010 232619480/9 [email protected] Mangualde USF Terras Azurara Avenida da Liberdade nº 26 a 32 3530-113 232070130 [email protected] USF Coração da Beira Rua Dr. Abílio Monteiro 3525-070 232671150 [email protected] Nelas USF Estrela do Dão Avenida João XXIII 3520-121 232249890 [email protected] Penalva Castelo UCSP Penalva Castelo Avenida Castendo 3550-185 232640060 [email protected] Santa Comba Dão USF Rio Dão Avenida Vasco da Gama 3440-326 232880847 [email protected] UCSP S. Pedro do Sul 3660-511 232720180 [email protected] S. Pedro do Sul Avenida da Ponte nº 20 SUB S. P. Sul 3660-511 232720180 [email protected] Sátão UCSP Sátão Rua da Miusã, nº 319 3560-156 232980120 [email protected] Tondela USF Tondela Avenida 25 de Abril/Apart. 102 3460-451 232814040 [email protected] Canas Sta. Maria USF Cândido de Figueiredo Rua da Igreja, Canas
    [Show full text]
  • Assembleia Municipal De Sátão
    1 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SÁTÃO SESSÃO ORDINÁRIA DO ANO DE DOIS MIL E DEZASSEIS ATA N.º 2/2016 REUNIÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SÁTÃO REALIZADA NO DIA VINTE E OITO DE ABRIL DO ANO DE DOIS MIL E DEZASSEIS Aos vinte e oito dias do mês de abril do ano de dois mil e dezasseis, pelas nove horas e trinta minutos, reuniu, no Salão Nobre do Município de Sátão, a Assembleia Municipal de Sátão, em sessão ordinária, sob a presidência da sua Presidente, Eugénia Maria de Oliveira Duarte, coadjuvada pela primeira secretária, Paula Alexandra Loureiro de Lemos e pelo segundo secretário Luís Carlos Figueiredo de Sousa, para tratar dos assuntos constantes da Convocatória, com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS: I INTERVENÇÃO DO PÚBLICO II ANTES DA ORDEM DO DIA 1. Discussão e votação da ata da sessão ordinária da Assembleia Municipal do dia 29 de fevereiro de 2016. 2. Leitura de correspondência. III ORDEM DO DIA 3. Apreciação do inventário dos bens, direitos e obrigações patrimoniais e apreciação e votação dos documentos de Prestação de Contas do ano de 2015. 4. Discussão e votação da 1.ª Revisão Orçamental do ano de 2016. 5. Aprovação de minuta do segundo aditamento ao contrato interadministrativo de delegação de competências com a Junta de Freguesia de Ferreira de Aves. 6. Aprovação de minuta do segundo aditamento ao contrato interadministrativo de delegação de competências com a Junta de Freguesia da União de Freguesias de Romãs, Decermilo e Vila Longa. 7. Informação de acompanhamento da execução dos contratos interadministrativos (delegação de competências) entre o Município de Sátão e as Juntas de Freguesia do Concelho relativos ao ano de 2015.
    [Show full text]
  • Forest Waste Energy Evaluation of Part of Europe’S Largest Woodland (Center N.E
    FOREST WASTE ENERGY EVALUATION OF PART OF EUROPE’S LARGEST WOODLAND (CENTER N.E. OF PORTUGAL) Fernando Silva Polytechnic of Viseu, ESTV, Wood Engineering Department, Campus Politécnico, 3504-510, Viseu, Portugal, [email protected] João Paiva Polytechnic of Viseu, ESTV, Mechanical Engineering and Industrial Management Department, Secção de Energia e Fluidos, Campus Politécnico, 3504-510, Viseu, Portugal, [email protected] Carlos Pinho CEFT-DEMEGI, Faculty of Engineering, University of Oporto, Rua Dr Roberto Frias, s/n, 4200-465, Porto, Portugal, [email protected] Abstract.The need to feed with reliable data an experimental investigation concerning the use of wood waste produced by the cleaning of forests and other sylviculture operations, as biomass to produce energy, was the starting point of this work. The main issue was the evaluation of the adequacy of using such materials as alternative fuels capable of, in the long run, producing electricity as well as useful heat in suitable plants. An area of 160000 ha was defined and a methodology for gathering samples adopted. The field work setup is described and some preliminary results concerning the forest biomass waste properties, as well as some useful biological characteristics regarding the commonly established combustion techniques, were determined. Keywords. Alternative energy, Forest waste, Xyloenergy, Biomass. 1. Introduction Portugal is an integral part of the European Union (UE) since 1986 and the Union is committed to achieving a certain number of environmental goals: waste recycling, nature protection, water quality assurance and improvement, amongst others. Union funds are available to help these aims, namely FEDER, FEOGA and ENVIREG.
    [Show full text]
  • Superficie De L'état Membre En Question (3,91
    24 . 9 . 86 Journal officiel des Communautés européennes N° L 273 / 173 DIRECTIVE DU CONSEIL du 14 juillet 1986 concernant la liste communautaire des zones agricoles défavorisées au sens de la directive 75 / 268 / CEE ( Portugal ) ( 86 /467/ CEE ) LE CONSEIL DES COMMUNAUTES EUROPÉENNES , calculés sur la base d'indices concernant un taux de charge­ ment en bétail inférieur à 0,2 unité de gros bétail par hectare vu le traité instituant la Communauté économique euro­ de superficie fourragère dans le Concelho ou dans la péenne , région ; vu la directive 75 / 268 / CEE du Conseil , du 28 avril 1975 , considérant que les indices suivants ont été utilisés pour la sur l'agriculture de montagne et de certaines zones défavori­ définition d'une population de faible densité ou en régression sées modifiée en dernier lieu par le règlement ( CEE ) dépendant de manière prépondérante de l'activité agricole au sens de l'article 3 paragraphe 4 point c ) de la directive n° 797/ 85 ( 2 ), et notamment son article 2 paragraphe 2 , 75 / 268 / CEE : densité de population inférieure à 56 habi­ tants par km 2 ( moyenne nationale : 111 ) ou régression de la vu la proposition de la Commission , population de plus de 0,5 % par an et population agricole représentant au moins 30% de la population active ; vu l'avis de l'Assemblée ( 3 ), considérant que , pour la délimitation des zones affectées de handicaps spécifiques qui peuvent être assimilées aux zones considérant que le gouvernement de la République portu­ défavorisées au sens de l'article 3 paragraphe 5 de la
    [Show full text]
  • Viseu Com Grandes Disparidades No Preço Da Água
    Mecenas Principal: RANKING DA ÁGUA ESTUDO COMPARATIVO DOS TARIFÁRIOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE PORTUGAL Distrito de Viseu com grandes disparidades no preço da água A 5ª edição do Estudo Comparativo dos Tarifários de Abastecimento de Água de Portugal, realizado pela APFN, revela as inúmeras diferenças no preço da água em Portugal considerando o município em que se vive e também a dimensão familiar. No distrito de Viseu, uma pessoa paga por mês 2,08€ se viver no município do Castro Daire, mas se viver no município de Tondela, essa mesma pessoa paga mais de 4 vezes mais, 9,26€. Relativamente à dimensão familiar, encontram-se disparidades em todo o país. No caso do distrito de Viseu, por exemplo no município de São João da Pesqueira, uma pessoa paga por mês 2,72€ se viver numa família de dois, mas se viver numa família de oito pessoas, vai pagar duas vezes mais, 5,41€. Em sentido positivo, a média da tarifa fixa de abastecimento de água do distrito de Viseu cifrou-se em 2,72€, abaixo dos 3,00€ da média nacional, mas, no que diz respeito à tarifa variável, em 2019 o preço médio no distrito (0,85€/m3 consumido) foi ligeiramente superior ao da média nacional (0,81€/m3). Tarifa Fixa Tarifa Variável (Preço por 1 Pessoa 3 Pessoas 5 Pessoas 7 Pessoas Município Distrito agregado (Preço por (Preço por (Preço por (Preço por €/mês) pessoa €/mês) pessoa €/mês) pessoa €/mês) pessoa €/mês) Armamar Viseu 2,80 € 2,02 € 2,40 € 2,65 € 2,88 € Carregal do Sal Viseu 6,96 € 2,30 € 4,04 € 5,00 € 5,89 € Castro Daire Viseu 1,00 € 1,08 € 1,68 € 2,45 € 2,96 € Cinfães
    [Show full text]
  • 0 Benchmarks De Excelência Município De Armamar
    0 ▪ Benchmarks de Excelência ▪ Município de Armamar 1 ▪ Benchmarks de Excelência ▪ Município de Armamar ÍNDICE Armamar ............................................................................................... 3 Compromissos ....................................................................................... 5 Governança .................................................................................................................. 5 Pacto de Autarcas ........................................................................................................ 6 Referências de Excelência ........................................................................................... 7 Ecovia do Douro .................................................................................... 8 Descrição ...................................................................................................................... 9 Desenvolvimento sustentável ..................................................................................... 9 Investimento ................................................................................................................ 9 Indicadores ................................................................................................................ 10 Reguladores de Fluxo .......................................................................... 12 Descrição .................................................................................................................... 13 Desenvolvimento sustentável ..................................................................................
    [Show full text]