PLANO DE MANEJO DA RPPN LONTRA Fazenda Lontra/Saudade

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PLANO DE MANEJO DA RPPN LONTRA Fazenda Lontra/Saudade CAPÍTULO I – CARACTERÍSTICAS GERAIS PARTE A PLANO DE MANEJO DA RPPN LONTRA ITANAGRA/ENTRE RIOS – BA REVISÃO ABRIL DE 2016 – VERSÃO FINAL. PLANO DE MANEJO DA RPPN LONTRA Fazenda Lontra/Saudade EQUIPE TÉCNICA Coordenação Técnica Coordenação Geral e Contratual Meio Físico e Sócio-Ambiental ADALTRO T. AZEVEDO JÚNIOR EDIVAL LOPES DA SILVA Eng° Agrônomo Geólogo M.Sc. em Geoquímica e Meio Ambiente Doutor em Geologia de Engenharia Esp. em Auditoria e Perícia Ambiental Especialista em Gestão Ambiental CREA/RS 106 345 CREA/SP 060 14.2226 0/D Meio Biótico - Flora Meio Biótico - Fauna CRISTIANE FREITAS GONÇALVES DANIEL ARAUJO SILVA M.Sc. Botânica Biólogo-fauna Bióloga-flora Esp. em Gestão Ambiental CRBio/28.561/5-D CRBio/46.329/5-D Ictiofauna PRISCILA CAMELIER DE ASSIS CARDOSO M.Sc. Bióloga CRBio 59.040/05-D Técnicos Auxiliares HUGO E. A. COELHO – Biólogo KARLA MATOS CORREIA DE ARAÚJO – Bióloga RAFAEL BORGER - Biólogo EDÉSIO F. OLIVEIRA JR. – Estudante (C. Biológicas) COPENER FLORESTAL LTDA. Representante da Direção (RD) JOÃO ZENAIDE – Engº. Agrônomo APRESENTAÇÃO A Copener Florestal Ltda tem a atribuição legal de instrumentalizar suas áreas em reservas particulares do patrimônio natural (RPPN) com um plano de manejo que irá servir de orientação para a implementação do manejo. Nesse sentido, a Nordeste Ambiental Ltda, empresa contratada na área de consultoria ambiental, apresenta o plano de manejo e o diagnóstico ambiental da área, com caracterização e análise da reserva, que fará parte do manejo específico RPPN Lontra. O presente plano foi elaborado obedecendo ainda, ao disposto no Decreto nº 4.340/2002, o Regulamento da Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), a chamada Lei do SNUC, e o roteiro metodológico para elaboração dos planos de manejo das reservas particulares do patrimônio natural como unidade de conservação – UC, sendo apresentadas as seguintes informações: a) diagnóstico; b) zoneamento; c) programas de manejo; d) prazos de avaliação, revisão e etapa de implementação. O plano de manejo da RPPN Lontra servirá como ferramenta primordial para determinação das zonas restritas dentro da área e da normatização dos programas que serão elaborados na implementação dessa categoria de UC. 3 SUMÁRIO CAPÍTULO I – CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................. 1 PARTE A ............................................................................................................................................ 1 EQUIPE TÉCNICA ........................................................................................................................... 2 COPENER FLORESTAL LTDA. .................................................................................................... 2 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................ 3 SUMÁRIO ......................................................................................................................................... 4 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 22 CAPÍTULO II – O PLANO DE MANEJO ................................................................................... 24 1. PARTE A ...................................................................................................................................... 24 1.1. INFORMAÇÕES GERAIS ...................................................................................................... 24 1.2. ACESSO ........................................................................................................................... 25 1.3. HISTÓRICO DE CRIAÇÃO E ASPECTOS LEGAIS DA RPPN ............................... 30 1.4. FICHA-RESUMO DA RPPN ........................................................................................ 36 2. PARTE B ...................................................................................................................................... 37 2.1. DIAGNÓSTICO .............................................................................................................. 37 2.1.1. METODOLOGIA DE LEVANTAMENTO DE CAMPO ..................................... 37 2.1.2. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA ........................................................................... 40 2.1.3. MEIO FÍSICO ............................................................................................................ 45 2.1.3.1. CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS DA REGIÃO ..................................... 45 2.1.3.1.1. PLUVIOMETRIA ........................................................................................ 48 2.1.3.2. GEOLOGIA ....................................................................................................... 50 2.1.3.3. UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS ............................................................. 53 2.1.3.4. RECURSOS EDÁFICOS ................................................................................... 54 2.1.3.4.1. ASPECTOS PEDOLÓGICOS .................................................................... 56 2.1.3.5. RECURSOS HÍDRICOS ................................................................................... 60 2.1.3.5.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA BHRNI ............................................. 61 2.1.3.5.2. ÁGUAS SUPERFICIAIS ............................................................................ 64 4 2.1.3.5.2.1. RESULTADOS DA ANÁLISE DE ÁGUA .................................... 68 2.1.3.5.2. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ........................................................................ 70 2.1.4. MEIO BIÓTICO ........................................................................................................ 74 2.1.4.1. FLORA ............................................................................................................... 74 2.1.4.1.1. OBJETIVOS .................................................................................................. 78 2.1.4.1.1.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................ 78 2.1.4.1.2. MATERIAL E MÉTODOS ......................................................................... 79 2.1.4.1.3. VEGETAÇÃO DE TRANSIÇÃO RESTINGA DE ENCOSTA E FLORESTA OMBRÓFILA DENSA .......................................................................... 87 2.1.4.1.4. MATA CILIAR ............................................................................................ 88 2.1.4.1.5. MATA PRIMÁRIA ..................................................................................... 88 2.1.4.1.6. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ............................................................... 89 2.1.4.1.7. RESULTADOS E DISCUSSÃO NA FAZENDA LONTRA/ SAUDADE94 2.1.4.1.7.1. INVENTÁRIO FLORÍSTICO ......................................................... 94 2.1.4.1.8. ESTADO DE REGENERAÇÃO DAS ÁREAS ALTERADAS ............... 96 2.1.4.1.9. EFEITO DO FOGO E DA CAÇA NA ÁREA DE ESTUDO ................ 100 2.1.4.1.10. EFEITO DA FRAGMENTAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS SOBRE A VEGETAÇÃO, NO QUE SE REFERE AOS AMBIENTES INTERNOS E EXTERNOS ................................................................................................................ 101 2.1.4.1.11. ANÁLISE DE VIABILIDADE DE POPULAÇÕES, MECANISMO DE POLINIZAÇÃO E DISPERSÃO ............................................................................. 102 2.1.4.1.12. PRINCIPAIS TIPOS OU FORMAÇÕES (FITOFISIONOMIA) DA ÁREA, CLASSIFICANDO-AS DE ACORDO COM O SISTEMA DO IBGE .... 104 2.1.4.1.12.1. COMPARAÇÕES COM CLASSIFICAÇÕES LOCAIS E REGIONAIS ........................................................................................................ 105 2.1.4.1.13. A VEGETAÇÃO E A SUA DISTRIBUIÇÃO ....................................... 105 2.1.4.1.13.1. VARIAÇÃO AO LONGO DO ANO DAS ESPÉCIES ............ 107 2.1.4.1.13.2. ESPÉCIES MAIS COMUNS ........................................................ 107 2.1.4.1.13.3. ESPÉCIES BIOINDICADORAS ................................................. 108 2.1.4.1.13.4. ESPÉCIES ENDÊMICAS ............................................................. 110 5 2.1.4.1.13.5. ESPÉCIES DE INTERESSE ECONÔMICO E CIENTÍFICO . 111 2.1.4.1.13.6. ESPÉCIES DE IMPORTÂNCIA ECONÔMICA ...................... 111 2.1.4.1.13.7. ESPÉCIES VEGETAIS ENDÊMICAS, RARAS E AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO ....................................................................... 112 2.1.4.1.13.8. ESPÉCIES RARAS ......................................................................... 114 2.1.4.1.13.9. ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO .............................. 114 2.1.4.1.13.10. ESPÉCIES INVASORAS ............................................................ 116 2.1.4.1.13.11. ESPÉCIES EXÓTICAS ................................................................ 117 2.1.4.1.13.12. ESPÉCIES QUE SOFREM PRESSÃO DE EXTRAÇÃO E COLETA ............................................................................................................... 117 2.1.4.1.14. ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA ÁREA ........................................ 118 2.1.4.1.15. OCORRÊNCIA DE ESPECIFICIDADE NA ÁREA DE ESTUDO ... 118 2.1.4.2. FAUNA ............................................................................................................ 133 2.1.4.2.1. CARACTERIZAÇÃO REGIONAL DA FAUNA ................................. 133 2.1.4.2.2. ÁREAS DE PROTEÇÃO NO LITORAL NORTE ................................. 136 2.1.4.2.2.1. APA LITORAL NORTE ................................................................
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