Biodiversidade Em Santa Catarina: Parque Estadual Da Serra Furada 2016 ©Copyright UNESC – Universidade Do Extremo Sul Catarinense Av

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Biodiversidade Em Santa Catarina: Parque Estadual Da Serra Furada 2016 ©Copyright UNESC – Universidade Do Extremo Sul Catarinense Av Biodiversidade em Santa Catarina: Parque Estadual da Serra Furada 2016 ©Copyright UNESC – Universidade do Extremo Sul Catarinense Av. Universitária, 1105 – Bairro Universitário – C.P. 3167 – 88806-000 Criciúma – SC Fone: +55 (48) 3431-2500 – Fax: +55 (48) 3431-2750 Reitor Gildo Volpato Pró-Reitora de Ensino de Graduação Maria Aparecida da Silva Mello Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Luciane Bisognin Ceretta Pró-Reitora de Administração e Finanças Kátia Aurora Dalla Líbera Sorato Conselho Editorial Dimas de Oliveira Estevam (Presidente) Alex Sander da Silva Tiago Elias Allievi Frizon Fabiane Ferraz Marco Antonio da Silva Melissa Watanabe Nilzo Ivo Ladwig Oscar Rubem Klegues Montedo Reginaldo de Souza Vieira Ricardo Luiz de Bittencourt Vidalcir Ortigara Willians Cassiano Longen Robson dos Santos Vanilde Citadini Zanette Guilherme Alves Elias Peterson Teodoro Padilha Organizadores Biodiversidade em Santa Catarina: Parque Estadual da Serra Furada Criciúma UNESC 2016 Editor Chefe: Dimas de Oliveira Estevam Revisão ortográfica e gramatical: Guilherme Medeiros Honorato Projeto gráfico, diagramação e capa: Luiz Augusto Pereira Todas as informações apresentadas nesta obra são de inteira responsabilidade dos autores e organizadores. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação B615 Biodiversidade em Santa Catarina : Parque Estadual da Serra Furada / Robson dos Santos ... [et al.], organizadores ; vários colaboradores. – Criciúma, SC : UNESC, 2016. 188 p. : il.; 22 cm Modo de acesso: http://www.unesc.net/portal/capa/índex/ 300/5886/ ISBN: 978-85-8410-063-7 1. Vegetação – Parque Estadual da Serra Furada (SC). 2 Fitodiversidade. 3. Levantamento florístico. 4. Floresta Ombrófila Densa Montana. 5. Bioma Mata Atlântica. I. Título. CDD. 22ª ed. 580.98164 Bibliotecária Rosângela Westrupp – CRB 0364/14ª Biblioteca Central Prof. Eurico Back - UNESC Agradecimentos À Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC), pelo apoio financeiro para o desenvolvimento do Projeto Biodiversidade da Floresta Ombrófila Densa no Parque Estadual da Serra Furada, em Santa Catarina, por meio da Chamada Pública FAPESC nº 02/2012 - Valorização da Biodiversidade Catarinense: Unidades de Conservação. À Fundação do Meio Ambiente (FATMA), por permitir o acesso à área de estudo no Parque Estadual da Serra Furada e pelo apoio logístico durante as atividades de campo. Aos integrantes do Projeto Biodiversidade da Floresta Ombrófila Densa no Parque Estadual da Serra Furada, em Santa Catarina, pelo empenho, dedicação e esforço despendido nas exaustivas atividades de campo. Apresentação Este livro mostra o empenho de todos os seus autores e aponta para a importância do conhecimento da vegetação do Parque Estadual da Serra Furada, localizado no sul do estado de Santa Catarina, o qual representa um valoroso local de estudos científicos. A presente obra está dividida em 13 capítulos, com foco na biodiversidade, porém com maior ênfase para a fito- diversidade da Floresta Ombrófila Densa Montana. O bioma Mata Atlântica, no qual está inserida a Floresta Ombró- fila Densa, era, no passado, praticamente contínuo, mas atualmente é um dos mais ameaçados do planeta, devido à destruição gradativa provocada pela população humana, à medida que colonizava novos ambientes. A maior parte da população brasileira e algumas megacidades estão assentadas em seus territórios. Nos dias atuais, este bioma está restrito a pequenas manchas disjuntas e a algumas áreas de vegetação contínua, em locais íngremes de difícil acesso (SOBRAL; STEHMANN, 2009), que constituem um aliado da preservação. O bioma Mata Atlântica é composto por dois grandes grupos vegeta- cionais: as Florestas Ombrófilas, que possuem clima com temperaturas ame- nas e sem estação seca, e as Florestas Deciduais, que possuem um período do ano relativamente seco. A diferenciação florística entre essas formações pode ser de abrupta à gradual e complexa, sendo fortemente associada à altitude, ao regime de chuvas e à temperatura (OLIVEIRA-FILHO; FONTES, 2000). As principais características ecológicas da Floresta Ombrófila Densa podem ser encontradas nos locais onde há espécies adaptadas aos ambientes úmidos e sombreados, que muitas vezes só ocorrem nesta formação florestal. Assim, as características dessa floresta estão ligadas aos seus fatores climá- ticos, pois essas regiões apresentam chuvas bem distribuídas durante o ano (IBGE, 2012). A composição florística das Florestas Ombrófilas de Santa Catari- na é diversa e se observa como característica mais notável um gradiente de diminuição de espécies em direção ao sul. Além dos fatores climáticos, que contribuem com este gradiente, também podem ser citadas as barreiras ge- ográficas as quais impedem ou pelo menos dificultam a expansão de muitas espécies (VELOSO; KLEIN, 1968). O litoral de Santa Catarina possui uma grande faixa de terras li- mitadas a leste, pelas Serras do Mar e Geral, que seguem quase paralelas ao Oceano Atlântico, classificada como Floresta Ombrófila Densa. Neste ambiente litorâneo, a área é de modo geral plana, tornando-se mais íngre- me à medida que a altitude aumenta, podendo, nestes ambientes, serem ob- servadas diferentes tipologias vegetacionais (KLEIN, 1979). Ali, a Floresta Ombrófila Densa possui desenvolvimento vigoroso de suas árvores, que, ao mesmo tempo, vêm formando dossel muito denso, com 30 m de altura em alguns locais, onde um pequeno número de espécies características é res- ponsável pelo aspecto fisionômico do clímax regional (VELOSO; KLEIN, 1968). A complexa floresta caracteriza-se por árvores com densas copas, entremeadas por arvoretas, arbustos e ervas (KLEIN, 1979). Também há os epífitos fixados nos ramos das árvores e dos arbustos e, enredando-se por troncos e em meio às copas, as trepadeiras. Todo esse conjunto exerce im- portante cobertura para o solo, abrigando milhares de espécies de animais e micro-organismos (SEVEGNANI; SCHROEDER, 2013). Apesar de todos os benefícios produzidos aos humanos e demais seres vivos da Terra, a biodiversidade sofre, diariamente, com intensa e ex- tensa exploração e redução, tanto dos ecossistemas como das espécies e de sua variabilidade genética. As ameaças são numerosas (perda de habitat, uso insustentável dos ecossistemas e sobre-exploração da biodiversidade, mu- danças climáticas, plantas e animais invasores, entre outros) e, quando ocor- rem em conjunto, seus efeitos se ampliam, causando danos aos três níveis de biodiversidade (genética, de espécies e de ecossistemas). Portanto, a valiosa vida nativa do estado de Santa Catarina precisa de proteção e conservação (SEVEGNANI; SCHROEDER, 2013). Neste contexto, a população catarinense tem um grande desafio a ser enfrentado, pois muitos dos recursos básicos para a manutenção da vida humana estão direta ou indiretamente ligados a estes ambientes. Para se desenvolver estratégias efetivas, visando à conservação, à restauração e ao manejo sustentável do bioma Mata Atlântica, as perspectivas científicas devem ser integradas às necessidades sociais. Três princípios norteadores da pesquisa em biologia tropical são indicados por Bawa et al. (2004): ampliar o conjunto de interesses, integrar o conhecimento social ao conhecimento biológico e unir ciências com política e tomada de decisão. Este livro, como apresentado, tem por objetivo contribuir para o co- nhecimento da biodiversidade presente na Floresta Ombrófila Densa Monta- na do Parque Estadual da Serra Furada, localizado no sul do estado de Santa Catarina. Referências BAWA, K. S. et al. Beyond paradise: meeting the challenges in Tropical Biology in the 21 st Century. Biotropica, v. 36, n. 4, p. 437-446, 2004. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. KLEIN, R. M. Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí. Sellowia, v. 31, n. 31, p. 1-164, 1979. OLIVEIRA-FILHO, A. T.; FONTES, A. L. Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forest in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica, v. 32, n. 3, p. 793-810, 2000. SEVEGNANI, L.; SCHROEDER, E. E. Biodiversidade catarinense: características, potencialidades, ameaças. Blumenau: Edifurb, 2013. SOBRAL, M.; STEHMANN, J. R. An analysis of new angiosperm species discoveries in Brazil (1990-2006). Taxon, v. 58, p. 227-232, 2009. VELOSO, H. P.; KLEIN, R. M. As comunidades vegetais e associações vegetais da mata pluvial do sul do Brasil: VI. Agrupamentos arbóreos dos contrafortes da Ser- ra Geral situados ao sul da costa catarinense e ao norte da costa sul-riograndense. Sellowia, v. 20, p. 127-180, 1968. Prefácio O estado de Santa Catarina destaca-se pela diversidade de ambien- tes e paisagens, naturais e culturais. Contudo, o cenário catarinense também evidencia que muitas das opções em busca do propalado desenvolvimento econômico deixaram marcas negativas. Nossa pegada ecológica não é menos problemática do que as demais registradas no país e no globo. Equívocos de opções que nos colocaram em uma nova fase da história do planeta, que já é chamada de Antropoceno. A região sul de Santa Catarina é área emblemáti- ca nesse contexto, pois nela se desenvolveu uma das atividades diretamente ligada ao fator maior de desestabilização climática, qual seja a emissão des- proporcional de gás carbônico na atmosfera a partir da queima de combustí- veis fósseis, marca registrada da chamada Revolução Industrial. A exploração carbonífera no sul de Santa Catarina nos deixou como herança uma série de problemas socioambientais, os quais precisamos
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