CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO NO IMPÉRIO O Debate Entre Tavares Bastos E Visconde De Uruguai

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Arquivo Upado por MuriloBauer - FileWarez CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO NO IMPÉRIO O debate entre Tavares Bastos e visconde de Uruguai Centralização e descentralização no Império 1 Arquivo Upado por MuriloBauer - FileWarez Departamento de Ciência Política Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade de São Paulo Chefe Maria Hermínia Tavares de Almeida Vice-Chefe Fernando Limongi Coleção Comentário Coordenador Cláudio Vouga Comissão Editorial Cláudio Vouga Eduardo Kugelmas Gabriel Cohn Lúcio Kowarick 2 Gabriela Nunes Ferreira Arquivo Upado por MuriloBauer - FileWarez Gabriela Nunes Ferreira CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO NO IMPÉRIO O debate entre Tavares Bastos e visconde de Uruguai Centralização e descentralização no Império 3 Prêmio Lourival Gomes Machado Melhor Dissertação Departamento de Ciência Política da USP Arquivo Upado por MuriloBauer - FileWarez EDITORA 34 Editora 34 Ltda. Rua Hungria, 592 Jardim Europa CEP 01455-000 São Paulo - SP Brasil Tel/Fax (011) 816-6777 [email protected] Departamento de Ciência Política Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade de São Paulo Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 Cid. Universitária CEP 05508-900 São Paulo - SP Brasil Tels/Fax (011) 211-2269 / 818-3754 / 818-3783 [email protected] http://www.cienciapolitica-usp.br Copyright © Editora 34 Ltda., 1999 Centralização e descentralização no Império: o debate entre Tavares Bastos e visconde de Uruguai © Gabriela Nunes Ferreira, 1999 A FOTOCÓPIA DE QUALQUER FOLHA DESTE LIVRO É ILEGAL, E CONFIGURA UMA APROPRIAÇÃO INDEVIDA DOS DIREITOS INTELECTUAIS E PATRIMONIAIS DO AUTOR. Capa, projeto gráfico e editoração eletrônica: Bracher & Malta Produção Gráfica Revisão: Alexandre Barbosa de Souza 1ª Edição - 1999 Catalogação na Fonte do Departamento Nacional do Livro (Fundação Biblioteca Nacional, RJ, Brasil) Ferreira, Gabriela Nunes F81c Centralização e descentralização no Império: o debate entre Tavares Bastos e visconde de Uruguai / Gabriela Nunes Ferreira. — São Paulo: Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo; Ed. 34, 1999 200 p. ISBN 85-7326-136-6 1. Tavares Bastos, Aureliano Cândido. 2. Uruguai, Visconde de (Paulino José Soares de Souza). I. Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo. CDD - 320 4 Gabriela Nunes Ferreira Arquivo Upado por MuriloBauer - FileWarez CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO NO IMPÉRIO O debate entre Tavares Bastos e visconde de Uruguai Agradecimentos ........................................................ 7 Prefácio .................................................................... 9 INTRODUÇÃO ............................................................. 19 1. O DEBATE, SEU TEMPO E SEUS ATORES .......................... 23 1.1. O debate e seu tempo ........................................ 23 1.2. O debate e seus atores ....................................... 50 2. O CONTEÚDO DO DEBATE ........................................... 65 2.1. Os termos do debate .......................................... 67 2.2. O papel do Estado ............................................. 76 2.3. Os meandros do debate ..................................... 85 2.3.1. Atribuições legislativas das Assembléias Provinciais ............................... 87 2.3.2. Relação entre Poder Provincial e Poder Geral: meios de combater os “abusos” das Assembléias Provinciais ......... 108 3. ESTADO E SOCIEDADE .................................................. 123 3.1. A diversidade social brasileira............................ 125 3.1.1. A diversidade regional ................................. 125 3.1.2. A diversidade social “vertical”: a formação do povo brasileiro ..................... 129 3.2. O Brasil e os outros: nacionalismo versus cosmopolitismo ................................. 144 3.3. Estado e desenvolvimento nacional.................... 156 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................... 167 Anexo: Os usos de A Democracia na América .......... 175 Bibliografia citada .................................................... 195 Centralização e descentralização no Império 5 Arquivo Upado por MuriloBauer - FileWarez 6 Gabriela Nunes Ferreira Arquivo Upado por MuriloBauer - FileWarez AGRADECIMENTOS Foram muitas as pessoas que me ajudaram, direta ou indi- retamente, na realização deste trabalho. A todas elas agradeço sinceramente. Lembrarei aqui alguns nomes, mesmo correndo o risco do esquecimento de outros. Ao Departamento de Ciência Política da USP, devo toda a trajetória que levou à realização deste livro. Agradeço a todos os seus funcionários e professores. Alguns professores, de dentro e de fora do departamento, marcaram minha formação intelectual e apoiaram a realização deste trabalho: Gildo Marçal Brandão, meu amigo e orientador, sem o qual este livro não existiria; Eduar- do Kugelmas, Walquíria Leão Rego e Boris Fausto, que em dife- rentes etapas contribuíram com sua leitura, fazendo críticas e sugestões a este trabalho; Cláudio Vouga, Célia Quirino, Régis de Castro Andrade, Gabriel Cohn, Brasílio Sallum Jr., todos pro- fessores e interlocutores que me incentivaram e foram importan- tes na minha formação; a Cláudio Vouga sou grata pelo empenho em viabilizar a publicação deste livro. A Marcelo Jasmin, agradeço por me ajudar a pensar o pensamento. Agradeço aos amigos e colegas da USP; a Bernardo, por seu companheirismo e estimulante troca intelectual; a Angela, pela amizade, apoio e leitura rigorosa da dissertação de mestrado. Aos companheiros do Cedec, meu abrigo intelectual por quatro anos, serei sempre grata por esses anos de trabalho em equipe e conta- to pessoal e intelectual. Integrando a equipe coordenada por Régis de Castro Andrade, tive o prazer de conviver com o próprio Régis e com Valeriano, Cláudio, Fernando, Cacá, Eliana, Serginho, He- Agradecimentos 7 Arquivo Upado por MuriloBauer - FileWarez loisa, Oscar; a Valeriano, um pouco mestre de quase todos nós, quero agradecer o estímulo e ajuda fundamentais durante a reali- zação do trabalho de mestrado. A Jorge Caldeira, agradeço o incentivo e a generosidade de pôr à minha disposição sua biblioteca; a Assahi, a paciência de me assessorar nas minhas sempre atrapalhadas incursões pelo mundo da informática. Devo à Capes e ao CNPq o suporte financeiro ao longo dos meus estudos. Agradeço também ao Instituto Rio Branco o apoio a minha pesquisa sobre o visconde de Uruguai. A Andres, quero agradecer especialmente o amor, a paciên- cia e a ajuda durante a realização deste trabalho. À família e aos amigos queridos, minha imensa gratidão: sem o seu apoio seria impossível qualquer empreitada. Gabriela Nunes Ferreira 8 Centralização e descentralização no Império PREFÁCIO Nos últimos anos, um heterogêneo conjunto de pesquisado- res, equipados com o instrumental analítico acumulado por dé- cadas de ciência social institucionalizada, vem não apenas revisi- tando o ensaísmo dos anos 30, mas vasculhando a história inte- lectual do país e produzindo uma quantidade respeitável de aná- lises, de pesquisas empíricas e historiográficas, que têm contribuído para renovar nosso conhecimento dos dilemas fundamentais da sociedade e da política brasileiras. Esboçado nos anos 50, tendo recebido notável impulso nos anos 70, esse campo de estudo chega à maturidade nos 90, constituindo-se num dos mais produtivos das ciências sociais no Brasil, haja visto não apenas o número de teses, dissertações e pesquisas que continua suscitando, mas so- bretudo a sua riqueza qualitativa, o caráter extraordinariamente instigante de alguns de seus trabalhos. Visto retrospectivamente, os seus contornos nunca foram muito claros: como se trata de uma área de fronteira, acolhendo orientações intelectuais provindas das diversas ciências sociais, o estudo do “pensamento social” se estabeleceu aqui, como em todo o mundo, no cruzamento de disciplinas tão variadas quanto a antropologia da cultura e a sociologia das instituições acadêmi- cas, a história das mentalidades e a sociologia dos intelectuais, a teoria política e a história das idéias e das visões-de-mundo. Essa pluralidade talvez fosse mais inevitável no caso de um país de ca- pitalismo retardatário como o nosso, uma vez que o tratamento da literatura, da arte, da cultura e das ciências aqui praticadas acaba tendo uma importante dimensão política por força da re- Prefácio 9 lação urgente que se estabelece entre formação da cultura e for- mação da nação. Como em todo lugar, muita coisa menor foi aí escrita, des- de história das idéias que não passava de exposição monográfica do pensamento de um autor, sem a menor inquietação sobre a natureza da sociedade e do momento histórico do qual é expres- são, até a pretensão de erigir a sociologia das instituições em su- cedâneo da sociologia do conhecimento, de resolver o problema da qualidade e da capacidade analítica e propositiva de uma teo- ria pela enésima remissão ao grau de institucionalidade da disci- plina ou província acadêmica onde ela surge. Isso sem falar nas tradicionais “explicações” de uma obra pela origem social do autor e nas moderníssimas reduções do conteúdo e da forma da produção intelectual às estratégias institucionais ou de ascensão profissional ou social das coteries. Apesar disso, aquela diversidade favoreceu a acumulação de capital teórico e, de qualquer maneira, não impediu a cristalização de um campo intelectual relativamente diferenciado, que arran- cava do reconhecimento de uma (rica) tradição de pensamento político no Brasil para fazer da reflexão sobre os seus “clássicos” — visconde de Uruguai, Tavares
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