DrÁRIO MATUTINO INDfí:PENDI<:NTE DOMINGO, 31 DE MARÇO nJt: 1991 DIRECTOR: JORGE FIGUI<:IRA DA SILVA Madeira PORTE·PAOO ANO 115.'-N.' 47.794-PREÇO 65$00 Ressurreição de Jesus Nesta edição Mais opções II nas férias dos madeirenses reaviva fé dos cristãos Protecção aos animais R.MAROTE II é insuficiente na Região A celebração da Pás­ coa culmina o período J ovem madeirense mais importante do ri campeã na pastelaria calendário litúrgico da rgreja Católica e rea ... i­ Espanhóis invadem \;.1 nos cristãos a fé em m cidades portuguesas Cristo ressuscitado. Festejado com exube­ Protestos na ex-RDA rância em tooo o Mun­ m reavivam promessas de Kohl do Cristão. o Domingo de Páscoa recorda a Ressurreição de Jesus Derby madeirense Cristo. Erguendo-se da morte para a vida, o Marítimo afunda Salvador garante a ~ua bênção e protecção a «alvi-negros» (1-0) tooo·s os fiéi.s. R. MAROTE No espírito da quadra pascal, o bispo da dio­ cese, D. Teodoro Faria, presidiu na noite de ontem às cerimónias solenes da Vigília Pascal na Sé Catedral. Hoje, na Praça de São Pedro, em Roma, o Papa João Paulo II pre­ side à Eucaristia da Ressurreição de Jesus Cristo. Durante a ceri­ mónia, o Santo Padre III Divisão Nacional dírigir-se-á ao Mundo para proclamar a «Urbi • Câmara de Lobos atrasa-se et Orbi», a mensagem com empate em «casa» (Em /Jt'spm1o) da esperança. D. Teodoro Faria presidiu, na noite de ontem, à Vigília Pascal na Sé Catedral.

R. MAROTE Concurso DNjLidosol Quarto Fernão Capelo Trocaz Pistoleiros já foram contratados para o «Opel Corsa» liquidar. Já tentaram exterminá-lo por envenenamento. Mil abaixo-assinados circu­ laram para o banir. Hoje, ai de quem o foi para a Calheta derrubar. O pombo trocaz é espécie endé­ mica da Madeira, não existe noutra parte - Daniel Azevedo de Freitas foi o feliz do mundo· e corre perigo de extinção. Por contemplado no sorteio de ontem tudo isto, a CEE tem a Madeira «presa por uma orelha». Que se prove o abate de uma A freguesia da Calheta voltou a ser con­ ave dessas e muitas obras comparticipadas templada com mais um automóvel dos sorteios pela Comunidade poderão parar a meio. DNlLidosol. Ontem foi a vez de Daniel Aze;;. Cornrazões para ter ° feitio que tem vedo de Freitas, que,passou a ser o virtual - d~fiado e esquivo -, o trocaz pode, tl.... " ..V do «Corsa Joy 1.4», o último dos quatro no entanto, viver alora descansado. O ~~~>I ...o_lllI ••• QBiper-COGaIrso SQfteou eatre os secretário rqioaaI da ~ diz que, el.DN' O: dieates· .Bl~" mesmo setM· G5 ~. da CEE, a Reaiio do poch UTi$ear II aistla<:_ d.e lu.a ...... ____allel ... - ...... • 1.. l.' •• _ .. i .... -e~ .. I ... Funchal, 31 de Março de 1991 2 - - -, " ,-_ .... - DIÁRIO DE NOTÍCIAS -.MADEIRA '"~ __ ~< __' __~'~_'m"~~,_~._.~ __~ "___ _ A Paz fruto da Vida A . .J A l{DIM (;ON<,' ALVES

Depois da experiência que a humanidade acaba com a morte, com quem se recusa a pactuar; a anónima, ou se deixam estiolar nas areias escaldantes de viHr com a Guerra do Golfo, t depois da aparente glorificação da Vida cujas virtualidades a preguiça do deserto. insensibilidade com que voltámos todos aos afazeres mistificadora prefere ignorar, sugerindo a guerra Páginas como estas, páginas dos nossos dias, doméstkos e à rotina diária. quase apetece suspender de morte como alternativa plausível, a única, a são bem a afronta pertinaz e temerária ao significado .1 pahl\ra e por muito tempo se recolher a um silêncio, «necessária>t, para solucionar conflitos. e à mensagem que emergiu do sepulcro em que Je­ onde acabariam por es\'air-se o ruído dos Scuds e Posso enganar-me, mas creio que o absurdo deste sus permaneceu, e que, em manhã de Páscoa, se dos H-52, paroxismo acabado duma violência abraçada tempo, nesta civilização que tecemos, é que a Páscoa transformou em berço de Vida, Vida nova que se alimenta e que nos yaj enJouquecendo a todos. de 91 vai conseguir passar, deslizar·se, escapar-se, duma lógica de paz, a única que é promissora de gestos Suspender a palaHa e remeter-se ao silêncio sem que tenhamos a coragem de, à sua luz, reflectindo de respeito, e de atitudes de encontro e reconciliação. neste tempo propkio da Páscoa, que não deve reduzir­ ressurreição e vida, nos interrogarmos sobré essa Ao contrário do que aconteceu na Páscoa do -se ao cumprimento morno e passivo dum rito de mortandade que acaba de cometer-se, e de que o Senhor, nessas mesmas terras mas neste fun dt sél."ulo. calendário que perdera nas brumas do tempo a fogo indomável dos poços de petróleo do Kuwait é passados dois mil anos, as vítimas da guerra. dos memória do acontecimento que celebra. Suspender súplica fantasmagórica e eloquente. bombardeamentos, dos disparos e das torturas, a paIana. apa.gando-a no silêncio, seria então a atitude confundiram-se num abraço macabro de cadáveres, A ressurreição de Jesus Cristo que a Páscoa mais digna fa·ce à mentira endeusada. à manipulação sem que nenhum sopro de reanimação semeasse celebra é portadora de salvação para a humanidade, consentida. ao desprezo da "jda e ao culto da morte, promessas de vida e de paz; olhando para o Médio não no sentido inato e imaginário das ~portas do que durante semanas e meses pautaram Oriente, a imagem que nos resta é a imersão de Céu que se abrem», mas enquanto afIrma com eficácia comportamentos e se an'oraram em traves-mestras ossadas presentes e futuras, que a leitura do Profeta a vitória da vida sobre a morte, o valor inequívoco dum;) falaciosa «noya ordem internacional». Ezequiel nos lembrou na VigíJia Pascal. e que ficam da paz sobre a leviandade maligna da guerra. Com aguardando o halo vivificante do Espírito. \las não. A pala.-ra reivindica a sua liberdade, Jesus Cristo ressuscitado, o conflito entre os homens o seu direito de remissão. e o silêncio que lhe não é e a tragédia das guerras não desaparecem por milagre. Mas esse espírito que vivifica e salva e no qual necessariamente antagónico, não aceita a cumplicidade Estas continuarão a ser ainda por tempos seculares, Jesus ressuscitou, não dispensa a colaboração inteligente de ocultar verdades e omitir sentimentos. Pela Páscoa, a triste sina do nosso peregrinar... Mas o que já e generosa desta humanidade enfim redimida. mas precisamente por ela. o Verbo explode em catadupas não é permitido, depois de Jesus Cristo ressuscitado, que tarda em acreditar que é filha da luz e núo das de Vida e o silêncio não passa desse fundo distante é continuar a insistir numa lógica de guerra, como trevas, e por vocação construtora da paz e nü() onde vão repercutir-se. como no mais íntimo das estilo normal da convivência humana, glorificado fabricante de guerras. almas. o anúncio das verdades, a en)Cação dos valores, até à demência e servido pelos mais performantes O anúncio de Jesus Cristo ressuscitado a seus e a interpelação iocontlda a vencer os miasmas de arrojos tecnológicos. Viveu-se e continua a viver-se discípulos, reunidos no Cenáculo, foi mensagem de morte com gestos corajosos de vida. no pasmo perante engenhos de morte, certeiros, Paz. «A paz, convosco>t. Ainda atordoados com o precisos, estupendos, fantásticos, ao mesmo tempo clima de guerra que nos invadiu a todos. o convite Porque a Páscoa é isso mesmo: a ressurreição que nos afundamos na indiferença cínica perante desta manhã, dirigido aos crentes e a todos os de do Verbo. castigado, humilhado, torturado, assassinado centenas de milhar de mortos de quem a história boa vontade, é que olhemos o futuro com olhos de na sua carne indefesa. frágil e mortal; a inconformidade não rezará, e que se atiram para a vala comum e Paz, fruto da Vida e da Ressurreição.

no passado Progresso

«Se fosse licito duvidar de que o progresso Assim como no mundo physico nada se perde, nem bonança, o ar purificado dos miasmas, o firmamento limpo sociologíco é, como o transformismo da materia ou a um atomo da materia, mas tudo simplesmente se de nuvens, o sol dardejando sobre a terra a luz que alegra gravitação dos astros, uma lei natural, irrevogavel e transforma, também no mundo moral e social tudo se e o calor que vivifica. índefectivc1, bastaria a simples analyse do que nos revela modifica e evoluciona, mas nada se perde do que o espirito E o Oriente receberá do Occidente o germen de um a a historia universal para nos convencer de que a evolução humano uma vez conquistou, no terreno da sciencia, aos nova civilisação. , do progresso é uma espiral luminosa que vae do infusorio arcanos mysteriosos da natureza. Na Russia, o imperio collossal, que abrange CI.,fCa de e do zoophytQ, passando pelo homem, até ás espheras As civilizações são como as gerações, ondas duas terças partes da Europa, a alma popular agita-se celestes, suspensas no infinito do espaço. ininterruptas do oceano humano - não acabam, succedem­ fremente, indignada e revolta na aspiração legilima de Os que pretendem negar a lei moral dos progressos se. Mas nessa successão perenne, nocadinho do tempo se sacudir o jugo do despotismo mediévo, que,;tinda hoje, no humanos, baseando-se em que a sciencia, a civilisação e vão depurando lentamente, das impurezas primitivas, seculo XX, esmaga cerviz do grande povo russo, as instituições politicas, ainda as mais avançadas, m~o o ideal da perfectibilidade de que são susceptiveis. apertando-lhe ao collo a gargalheira de escravo. Mas. retrocedem, caducam e morrem no decurso dos seculos. Nem poderia ser de outro modo, pois sendo a natureza passada a crise salutar d'essa revolução nç!emplora. a para não mais resurgirem, ou se illudem ou pretendem e o homem obra de Deus, ipfinitamente perfeito e raça slava, redimida e forte, glotificará nos hymnos da illudir, consciente ou InconScientemente. infinitamente sabio, não pode o effeito desdizer da causa, victoria o Deus da liberdade. Temos visto, é certo, passar no kaleidescopio da historia as sombras espectraes das civilisações e das nem a obra renegar o autor. E o regimen constitucional eutopeu passaní· a ser nacionalidades extinctas ou abatidas - mas esse facto, O que se passa no act,pal momento historico na uma fausta realidade, aurora precursora do grande ideal longe de negar, confimla a evolução do progresso para a politica internacional é doloroso e tétrico. sonhado por Victor Hugo - OS E<;lados Unidos da Europa, perfectibilidade humana, e conseguintemente social. Na Azia, duas raças defrontam-se nos campos da Nós cremos 00 progresso como cremos em DeLIS. . Nenhuma civilisação extincta, deixou de legar o que batalha, um milhão de homens batem-se encarniçadamente, que o Vrogresso é a mais bella manifestação e a mais no seu espolio houve de aproveitavel e de bom a. outra ferozmente, enchendo a terra de sangue e de cadaveres. lidima consequeocia dabon

~, "''''B'' ~ da ~ ••..-"' .., l:..Jojo. ~. C1wIN • ~ (~ ~ $ c_ ~_ ...dlla .. ", fito. 0.".. DIÁRIO DE NOTICIAS ~~~"~"",~_""""~~,~~-~,,,, ~"""'~W-_T__ .,~~C- • • ,r_~~t4l!. r )4~"",~{~*,,~,~."I ...·~~w..-;!NÍOR ...... ,IIl~l

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O secretário de Estado das Comunidades POr1l1- maiores possibilidades de escolha guesas, Correia de Jesus, participará no Funch:d num Os madeirenses têm este ano muito mais tinos alternativos aos do repetindo o êxito de opera­ colóquio promovido pela Associação de UniversitáriOS possibilidades de escolha para as suas férias arquipélago das Canárias, ções anteriores e tradicio­ Madeirenses, sobre a temática "O Madeirense e () de Verão. havendo no mercado um maior que são desde há cerca de nais. Mundo". número de programas de viagens à sua vinte anos os mais procu­ Um outro operador turís• O colóquio, que decorrerá na próxima terça-feira, rados pelos madeirenses e disposição. tico nacional estabelecido dia 2 de Abril, terá lugar no 'edifício Golden Gate. e para onde se desloca a maior com balcão no Funchal, está pretende "criar um espaço para uma reflexão sobre a Segundo uma sondagem para este Verão alguma coi­ parte dos nossos conterrâ• a tentar, segundo consegui­ personalidadc-ba'ie do povo madeirense, a<;sim COJllO para que fizemos entre agentes de sa diferente, indo de encon­ neos que passam férias fora mos saber realizar uma pro­ uma consciencialização de atitudes comportamentais vIagens locais é noeória a ero ao desejo de muitos ma­ da Madeira e do território gramação de voos para Cabo típicas perante mundividências heterogéneas. e para uma preocupação de apresentar deirenses de encontrar des- nacional. Verde durante o Verão, ini­ Uma das grandes novi­ ciando a viagem no Funchal, aproximação a uma compreensão do processo de Relógios adiantaram 60 minutos dades deste Verão é a reali­ onde recolherá os primeiros aculturação "in loco". zação de uma série de voos passageiros, e escalando em Terá infcio pelas 9h30, com intervençõcs do sem:­ Chegou a «hora de Verão» entre o Funchal e Palma de seguida Lisboa, antes de Maiorca, de 22 de JuIho a 9 tário regional do Turismo, Cultura e Emigraç;lo. JO:10 A hora portuguesa avançou 60 minutos na seguir para o Sal. O regresso de Setembro, promovida Carlos Abreu, seguindo-se urna alocução de Correia de madrugacla de hoje, entrando-se. assim, na chamada «hora será pelo percurso inverso. pela agência «De Luxe Jesus. de Ver3.o». (3eta que delennína um dia tradicional de Segundo conseguimos Tours», viagens que serão descanso com 3pe nas 23 horas. apurar outras agências PelasIOhl5 o Dr. Luís Sousa Melo versar;í \obre () realizadas em «Boeing-737/ .À. 01 :{}O de hoje. os relógios deram uma volta madeirenses estão a tentar tema "A Emigração", após o que o arq. Marcelo Costa 200» da Air SuI. O programa completa para a frente e os digitais adiantaram um conseguir um voo charter falará sobre as "Marcas do Emigrante na P:w;agem de uma semana naquela ilha número para acertar nas 02 :00. semanal para as ilhas Ca­ Madeirense". 1"a "hora de Verão», que vigorará até 29 de das Baleares (s6 será ven­ nárias durante o Verão, o Pela<; IIh30 haverá um debate sobre os tem:l\ acima Setembro próximo, os relógios ficam adiantados 60 dida uma semana a cada que virá novamente aumen­ minutos em relação ao Tempo Universal (UTC). cliente) inclui a viagem de tar a oferta de lugares para referidos, prosseguindo os trabalhos à tarde pela., 14.30h, Portugal tem, na «hora de Inverno», a mesma hora ida e volta e estadia em as ilhas vizinhas. com uma intervenção do Dr. António Loja. subordinada que o Tempo Univers.al, devido à sua situação geográfica apart-hotéis na zona da praia Além destes voos que ao tema "A Sociedade Madeirense: MentalIdade e no fuso zero. de Magaluf, um dos «re­ serão oferecidos exclusiva­ comportamento face aos outros e a diferentes culturas". A mudança da hora prende-se, sobretudo, com sorts» maiorquinos mais mente pelos operadores Pelas 1500 os responsáveis pelo Projecto de ApOlO razões sociais. a nível europeu, mais do que com conhecidos. locais, os madeirenses dis­ em Língua Materna a Luso-Descendentes I'alar:'lo sobre poupança de energia., que em Portugal é insignificante. Timóteo Gonçalves, di­ põem de toda a programação As actividades profissionais começam e tenninam rector da «De Luxe Tours», lançada no mercado pelos "O Ensino do Português dentro c fora da flha", Sl'~'llIlHI(\­ mais cedo, proporcionando, simultaneamente, tempos disse-nos que o programa operadores nacionais à -se um debate. livres ainda CQm a luz do dia. que se encontra já pratica­ partida de Lisboa e . Pelas 16hl5 o secretário de Estado, Corre 1:1 de Je­ Mas, quem mania 00 tempo é o segundo atómico, mente pronto para ser lança• Estes programas são ven­ sus fará uma intervenção intitulada "Nós na ElIropa", definido conforme uma frequência atómica natural, que do no mercado, está a ser didos também pela') agência') seguida pelo debate que encerrará o enconlro. correspoode a uma transição quântica do átomo de césio bem acolhido não s6 pelos do Funchal. 133. habituai') clientes das Caná­ rias, como também por um Durante este Verão segmento de clientela jovem, «Air Atlantis» realizará 25 voos fascinada pelas bonitas CENTRAIS TELEFÓNICAS praias de Palma de Maiorca semanais para a Madeira e pelo ambiente ((suÍ gene­ ris» das suas noites de A «Air Atlantis" tem já programados para este Verão Verão. 25 voos semanais para a Madeira, onze dos quais de aero­ Entretanto, podemos BELCDm-D~G'TAL portos do Continente, à partida de Lisboa (7) e do Porto (4). adiantar que se confirma a Directamente do .Japão. para si! ... Os números agora adiantados pela companhia char­ contratação de um ·novo voo A Central Telefónica ter portuguesa denotam o grande esforço comercial da «charter» semanal prove­ mais avançada do Mundo «Air Atlantis», não só na promoção de tráfego para a Medalha de Ouro Chicago ilha da Madeira, mas também da promoção das niente da cidade espanhola potencialidades turísticas da Região. de Barcelona para o Fun­ As vendas na hotelaria de férias estão naturalmente chal, que será realizado condicionadas à disponibilidade de transporte adequado também pela «AirSul» em e rápido. Trata-se de uma componente importante, que «Boeing-73 7/200» e que não pode em circunstância alguma ser menos-prezada, decorrerá durante os meses sobretudo quando nos debruçamos sobre o caso específico de Julho, Agosto e Setem­ da Madeira, uma ilha com instalações aeroportuárias bro, de um operador repre­ penalizadas. Por isso, o trabalho que está a ser sentado pela «De Luxe desenvolvido peIa «Air Atlantis» é de grande importância Tours». Com este serviço para a nossa Região. A programação de voos agora eleva-se a doze o número de anunciada pela companhia portuguesa disponibiliza para voos fretados anunciados a Madeira cerca de 6.300 lugares semanais (entradas e para este Verão provenientes saídas), correspondente a uma boa parcela do nosso de Espanha, sendo os res­ parque hoteleiro. tantes operados pela Air·· • Teclas programaveis no software cenha!. De mercados estrangeiros têm grande relevância os AtIantis (9) e pela Air t garantia de actualização e revalorização constante. ~ j.,' • Modular: capacidades pequenas. médias movimentos à partida de Espanha, de onde a «Air Columbus (2). Sabemos que , '. .' \ . e grande porte (de 2 a 10.000 extensões), Atlantis» realizará nove voos (2 de Madrid, 2 de Barce­ outro voo está a ser ne­ • Software personalizado e especifico lona, 2 de Valencia, um dos quais via Sevilha, 1 de gociado, e que a concretizar­ para Empft!Sds. Holeis e outros. • Completa ~stão financeira a partir dos custos Vitória. I de Bilbao e outro de Tenerife, nas Canárias). se deverá aumentar o con­ das chamadas, As quatro restantes operações semanais para a Madeira tingente de turistas espa­ • SoII_ I.tiS.O.IN Voz e Dados. de aeroportos estrangeiros são de Viena de Áustria. um • Robot el«troruco: nhóis, cujas entradas neste • ~ com Scannmg «charteT» que-Se mantém com a «F1ugtouristik» desde Verão deverão atingir um • E~ ~.m COlca de '30 ... em rel..çáo I ~ (~neU)ft-at. há dez anos; de Milão fará outro voo, sendo o outro de novo reçorde na nossa Re- Qublin (República da Irlanda), que fará uma esc.ala em 6ctMhclC! «,.,.".. _ ~ "'" _ ~ cO'" .ngeohe.roA npe<:""'l~ gilo, !lO ~ ~ ~""~ ~"..;I- Belfast, na Irlanda do Norte. Rf>"l~ $ _ _ _ '~~""";t(j f"@" t.moo ()l'th"'''' A agência de viagens 1il:IIuç_~ Ii'O"t_ A partir do Puncbal a «Air Atlantislt COQtnltou ainda B~~à~~- duas operações ~ para Las Palmas de Onn Cmá­ ~ .:Uor~de ria. totalmenteto'Q., por ~.~ ~ R BELTIIÓnlCR A.~aà~.e~(iOID~ ....(fldu. ~ a • ~131~~~,.1'" pllisn... " '\~~I_~~- ~C$~~~'$COQla~_. --~~~... ~ (':,. ~- I, I ~ 1 • ,. " " r ~ j ~ ~ j I;, _, ~ L. ,~, J J ~ ,

4 ======3~~~~ Wl:l\JUW_~~~íl~(~~·~.·~~::~· ~ ======F=un=c=hru=,DIÁRIO DE NOTÍCIAS-MADEIRA =3l=d=e =M=M=ço=d=e =10==91

AROU IVO Dtl [)ireitos dos Aninlais: Madeira ainda oferece protecção insuficiente

A protecção aos de cariz privado, que sobre­ A Sociedade, pese embora animais na Região vive à custa das contribuições a sua boa vontade, não dispõe Autónoma da e donativos dos sócios, não de meios para acudir a deter­ contando POI1.Ulto com subsí• minadas situações críticas, :\ladeira ainda é dios de enridades oficiais. como por exemplo a de ani­ escassa: tal foi o que Debatemo-nos com múltiplos mais acidentados na via pú­ pudemos depreender problemas, pois fazemos blica. A falta de um veículo daquilo que questão de proporcionar aos para serviços de transporte animais que alojamos cuida­ obserY~imos. pois. ou de pronto-socorro é um dos e alimentação condigna, pese embora a boa 6bice sério a uma maior in­ o que naturalmente comporta tervenção em defesa dos ani­ vontade de alguns. a despesas bastante exigentes". mais. "Embora gostássemos Ainda se gu ndo aquele o inexistência de de possuir um veículo para A Sociedade Protectora dos Animais é o único organismo que se encarrega da pro/('('çã aos responsável. "a nossa função animais na Região. sendo uma associação de carácter privado. legislação adequada e acudir a diversos casos, não , é prote.,geros a.Qimaisdoentes a falta de meios vislumbramos a possibilidade ou feridos, que não benefi­ "Não faz sentido de facto unicamente os mimais como são, com direitos próprios. da sua aquisição num fu­ reduzem bastante as ciam de qualquer outro tipo meter um animal que anda na propriedade que serve a um sem os considerar apenas turopróximo" -diz António possibilidades de urna de protecção. e não, corno al­ via pública, mas se encontra fim. "Verificam-se por vezes como propriedade, como se Abreu. "Recebemos conti­ tivessem um carácter inani­ defesa eficaz. gumas pessoas julgam, re­ de boa saúde, num caniL Não casos de pessoas que encon­ nuamente chamadas de pes­ mado, o dr. EduMdo Teixeira ceber os animais que se en­ se podem prender assim os tram mimais abandonados na soas que dizem haver um ani­ rua, e que os querem auxiliar, referiu considerar que "esse Os ~Ullm;ilS lambem sào contram de boa salíde e que animais de ânimo leve" - mal ferido em determinada trazendo-os à nossa clinica problema está rurectamente ,;eres \T.OS merecedores de as pessoas, muitas vezes por diz Ant6nio Abreu. "Sem dú­ zona, e que nos pedem para o para que lhes proporcionemos relacionado com o interesse e n:spello. emborainieuzmente razões mesquinhas e egoístas, vida que o animal sofrerá ris­ ir buscar. Ora por vezes isto é tratamento. Penso que existe o respeito que um povo tem multas pessoa, não os enten­ renegam, quase exigindo da cos, ao andar pelas ruas, mas pelos mimais, assim como possível, se o caso for verda­ uma crescente consciencia­ ebm como tal. Ainda Subsiste Sociedade Protectora que será sensato prendê-lo num com omodotradicional como deiramente grave, mas outras lização e vontade de ajudar e uma detemlITIada mentalIda­ tome conta deles, como se tal espaço exíguo, s6 para que os trata. "Nós portugueses não vezes é impraticável, e fora de tratar os animais condigna­ de. que considera os mimais fosse a nossa obrigação". não vagueie?" - interroga­ nos lemos preocupado llluito / das horas de expediente do mente, notando-se uma cada como meros objectos destituÍ­ -se o tesoureiro da SPADE até hoje com a'i atitudes que Animais .--/ vez maior procura dos servi­ do:, de direitos, apesar de serviço veterinário toma-se "A restrição da liberdade de se enquadranl nos aspectos ços médico-veterinários, o mmifestMem muitas vezes abandonados difícil prestar um serviço efi­ um animal s6 se justifica se de crimes e crueld;lues para que me leva a concluir não SÓ urna lealdade rufícil de ser de forma arbitrária caz. O que se aconselha às servir a algum propósito" - com os animais, a isso se de­ que cada vez aumenta mais o encomrada nos humanos. pessoa') nestes casos é que afirma. vendo a ausência ele legisla­ António Abreu queixa-se número de animais que as O que se faz na Região liguem directamente para os ção. Dever-se-ia fazer apro­ de que "as pessoas julgam A única outra opção exis­ pessoas mantêm como com­ Autónoma da Madeira. no veterinários, cujos números var na A'isembleia da Repú­ que as funções da Sociedade tente no Funchal em termos panheiros, como animais de sentido de proteger os direitos podem ser encontrados na blica legislação que sancio­ consistem em recolher todos de clínicas veterinárias é a estimação, como também destes "fiéis amigos do ho­ lista, mas claro está que a nasse essas formas de cruel­ Vetfunchal, que funciona no mem "') os animais que se encontram maioria das pessoas não quer aumenta o cuidado que as pes­ dade, mas isso ter;í de ser na via pública, o que não é de horário de consultas das soas têm com esses animais". relevado por instituições, por No semido de responder a comportar as despesas do forma alguma correcto. A 10hOO às 13hOO, e das 17hOO Aquele médico veterinário partidos politicos ou mesmo esta pergunta, contactamos tratamento de um animal; o nossa função é acudir aos ani­ às 20hOO, funcionando tam­ enalteceu também o contri­ por independentes com a'isen­ em primeiro lugar a Socie­ seu altruísmo acaba no tele­ mais mais necessitados" - bém para assistência a casos buto da Sociedade Protectora to no Parlamento. É de lamen­ dade Protectora dos Animais fonema que fazem para a So­ tar que até agora nãC1 se tenha afirma. Lamentando este mais sérios das 09hoo até às dos Animais, que considerou Domésticos do Funchal, or­ ciedade Protectora" - refere­ feito ouvir uma vozem defesa facto, referiu-nos ainda que 13hOO e das 16hoo às 21hoo. efectu ar "um trabalhoinigua­ ganização considerada de nos Ant6nio Abreu, acrescen­ dos animais" -referiu ainda "existe uma ideia pré-conce­ De acordo com o dr. Eduardo lável, desenvolvendo uma utilidade pública, cujo tesou­ tando que por vezes se verifi­ Eduardo Teixeira. bida de que a Sociedade é Teixeira, a Vetfunchal presta actividade muito digna e lou­ reiro, António Abreu, se pre­ cam casos de pessoas que tele­ Cremos que se toma per­ uma espécie de depósito dos assistência aos diversos tipos vável, que deveria ser apoiada dispôs a facultar-nos todas a') fonam alertando para casos tinente deixar aqui um apelo: de animais de estimação, por todos os cidadãos, pois é informações necessárias so­ animais que, ou porque es­ de animais feridos, mas que os animais sentem. vivem c como sejam cães, gatos, ma­ uma actividade de utilidade bre aquela agremiação. tragam as plantas em casa, ou se recusam a dizer o seu nome sofrem como nós; depende porque ficaram mutilados de­ cacos, aves, etc., estando esta pública, de carinho e de pro­ de cada um assumir uma ati­ A Sociedade' Protectora ou a prestar detalhes sobre a vido a qualquer acidente, ou c1ínica, como pudemos com­ tecção contra a crueldade para tude correcta na fonna de os dos Animais, que conta condição em que o animal se com os animais. Esta associa­ tratar. Têm ossos, carne e san­ ainda porque envelheceram e encontra, pessoas que muitas provar, devidamente habilita­ actualmente com cerca de ção deveria merecer o apoio gue como os humanos, pelo os donos não os querem mais, vezes dispõem de carro para da, pelas estruturas e equipa­ 1.300 sócios, a maioria dos de todos, inclusive de muitas que temos com eles imensa,> se tornaram incómodos, cren­ o transportar até às nossas mentos de que dispõe, para quais pertencente ao concelho organizações ". afinidades. Respeítemo-Ios. do as pessoas que a forma instalações mas se recusam a prestar uma assistência qua­ do Funchal, apresenta um ser­ Interrogado sobre a falta pois. Não faremos mais do mais fácil de se desfazerem fazê-lo, achando que já fize­ lificada. A Vetfunchal não viço de assistência veterinária de legislação apropriada em que assumir uma condição deles e de ficarem em relativa ram muito ao informar que dispõe de serviço penna­ das 15 às 20 horas, possuindo Portugal que proteja os mais humana. paz com a sua consciência encontraram um animal aci­ nente, mas é possível contac­ também canis para alojar animais como seres vivos que LIIÚ' Rocha mimais cujos donos precisam consiste em os entregarem ao dentado na rua. tar o dr. Eduardo Teixeira no viajar e carecem de um lugar nosso cuidado. Existem mes­ seu domicílio, prontificando­ onde os deixar. Para além rus­ mo casos de pessoas que nos "Não se podem -se o mesmo a atender quem PRIMARY TEACHER to, a Sociedade também re­ trazel11 animais de perfeita prender animais solicitar os seus serviços em FOR colhe <:holl [eacher (primary or $.e­ mento e abrigo e procuumdo cusamos a f.\Le r , e que telefa­ EstnHagemas de todo o Mentalidade estará fltH a full CQrHIílllnd donos para os mesmos, que lU\m parn a no..~ Stxie pergun­ tipo sAo indusi ve lLUdos poc em fut' de evojuçi(),? The lhes dêem um alojanl<;~n(o e hUldo se Uc' do matool'UfO dct)(S pessoas que se quere:lll ~­ tG\l.unento adequados. cles", Embora pareça iniçd• rue.! de um Al;ICUt..;u., ned!ooo o dI E~ TaJ!.c,ui'l Ant6nio ~'l, ist() :h.::onlt"\."(', e.x.iste Mnda ~~~a_:.. ",..,... uma ':t'rlll d~~ de ~~ ~~~~~~ =ru===nc=hru===,3===ld=e=MM=ç=od=e=199=1======~~~~IÁRIO DE NOTICIAS - MADEIRA WL.:::J\JUw~u ~~n~(~~~.c:~'======~ 5 Hiper-Concurso DN/Lidosol sorteia última viatura "Opel Corsa" vai (outra vez) para a Calheta R. MAROTE Daniel Azevedo de Freitas foi o feliz assistir ao sorteio do último contemplado com o "Opel Corsa Joy 1.4" dos quatro "Corsas" do do "Hiper-Concurso DN/Lidosol". Hiper-concurso DN/Lidosol. Um pouco por todo o lado Foi o quarto e último automóvel que o "Diário as pessoas acotovelavam-se de Notícias'" conjuntamente com a empresa à procura do melhor lugM "Lidosol", ofereceu aos seus assinantes e pMa presenciM a extracção leitores, bem como aos clientes daquela cadeia , do cupão tão ambicionado. Entretando, eram sortea­ de supermercados madeirense. dos os brindes de Páscoa: três cabritos, três pacotes O Hipcr-Concurso "DNí Funchal e os restantes foram com 10 Kg de amêndoas, L1dosor' foi um verdadeiro direitinhos para o concelho três folares e ainda três ovos eXIto. Ao lüngo de quatro da Calheta. de Páscoa gigantes. meses foram centenas de Vejamos em retrospectiva À semelhança do verifi­ pc SSü as as q ue ade riram a quem forJITI os contempla­ cado em sorteios anteriores, esta iruClatl\a conjunta das dos nos sorteios anteriores: o programa radiofónico DNj empresas '"Diâno de Nü{í• Opel Corsa Swing 1.2 Centenário, da responsa­ clas" e "Lídosol". que con­ (sorteio 1.12.90) - Helena bilidade deste matutino, i<)U com a colahoração da Gonçalves, Funchru; Opel transmitia em directo o hi­ fnma ··\\"elsh. Gomes e Corsa lo!, 1.4 (sorteio pel-concurso. AgUIar Ld"·. cClncessionâna 29.12.90) - Teresa Andra­ No local do sorteio, esti­ na Reglãü Autónoma da de. Funchal; Opel Corsa GL veram também representan­ :'-.1adelra·· da marca OPEL. 1.2 (sorteio 09.02.91) - A uma criança da audiência coube a tarefa de "/l/crgr4I1wr" na pi.lolla de IJll1dcira ,. ,,·ti/dr " tes das três empresas pro­ Tratou-se. de facto. de um Adelino Pequeneza, Calheta. cupão premiado. motoras do evento: Manuel íllper concurso. Neves, director comercial do residente na sítio da Estrela, dam de figura», adiantou o nunca acredit;ím()\ que o Desde Dezembro. numa Muita gente "DN"; AntÓnio Henriques, freguesia da Cruheta. E foi nosso interlocutor. automóvel viesse p:tra a nos­ acção sem precedentes na e muitos brindes sócio-gerente da firma em.casa.que soube da boa II Por enquanto - acres­ sa C;L<; e quando, por na tarde de ontem para qUe vamos pemar em vender mos mais ou !lll'llos')() fim, foi sorteado o moderno «conhecer o novo carro». o carro mais velhinho e ficar cupôes. Curiosarnellle, !lou­ automóvel "Opel Corsa Joy Funcionário da Empresa só com o "Opcl Corsa"". ve uma ve/. que nos es­ 1.4". A uma criança da de Electricidade da Madeira quecemos de pl~'enchel audiência coube a tarefa de há oito anos, Daniel de «Não sou assinante alguns cupôes. ()u:mdo j;l "mergulhar" na piscina de Freita<; é casado com Paula do DN, mas vou íamos a caminho de casa. tivemos que voltar para trá" madeira a transbordar de Mma Conceição, professora pensar msso» talões e retirar o cupão do ErL<;ino Secundário, e tem a fim de deitar os lal<'x's na , premiado: "Daniel Azevedo tÓIll bola. Quem s:lhe se () um filho de três anos, Re­ Daniel de Freitas releriu­ de Freitas - Calheta" cupão contemplado nào fOI nato Estevão de Freitas. -nos que não é assinante do O quarto e último "Opel um destes?», acrescentoll Deveras satisfeito com a "DN". Contudo, e dado que Corsa" do Hiper-Concurso bem humorado Daniel de "prenda de Páscoa" que este diário contribuiu «numa DN/Lidosol estava na rua. Freitas. recebeu, Daniel de Freitas boa parte do novo automó• Era o epílogo desta iniciativa Finalmente. classi ficou a disse-nos que «o novo vel», adiantou que «vai que durante quatro meses iniciativa dn "DI:írio de automóvel vem em boa pensar em fazer-se assi­ "prendeu" a atenção de Notícias" e da cadeia "Li­ hora», uma vez que o seu nante». Entretanto, afrrma-se centenas de madeirenses. doso1" como «muito inte­ actual carro, um "Toyota" leitor assíduo do matutino da ressante». «Quando houver com 18 anos, «já está um Daniel de Freitas: Rua da Alfândega. Ulll novo concurso. vamos «Pensei que fosse bocadinho velho». «Estáva­ Segundo nos revelou o participar novamente. Afi­ mos a ponderar a possi­ jovem madeirense, há muito uma brincadeira» nal, pode vir mais ·UIll car­ bilidade de adquirir, nos tempo que vem tentando a rinho», concluiu o klizardo. Daniel Azevedo de Frei­ pr6ximos meses, um outro sorte no Hiper-Concurso tas, de 27 anos, é natural e carro. Agora as coisas mu- DN/Lidosol: «É ciMO que EM. R.MAROTE R. MA ROTE ~~======~r;)~ J.tJl:i\JUW~U ~~n~(~~~.-~~'======fu=nC=h~=,=31=de=M=~=çG=de=I==991!- DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA

()s prill1ciros rcsu1tados da forrnação profissional No âmbito da UI Feira do Pão Lions do Funchal promovem Jovem madeirense eleita concursos de fotografia e pão doce O Lions Clube do Funchal. no âmbito da III Feira Campeã Nacional de Pastelaria do I~ão Regional que se realiza no próximo di a 13 de Abril, na Praça da Restauração, vai promover dois I:: madeirense. tem 21 pesado na decisão do júri. Na AJlQUIVO OH concursos, um de fotografia, outro de pão doce, confonne, anos e e desde há uma confecçào dos bolos incluiu aliás, já oportunamente anunciámos. semana a primeira !,rexlutos rt'gi onais , entre os Os obj(;ctivos do Lions Clube do Funchal, recaindo qu~us o maracujá e o mel. lllulhtr madeirense principalmente na manutenção dae; tradições regionais, Cm bolo em chocolate, Campeã l'iacional de vÍsam a angariação de fundos a reverter'para a sua obra com arranjo de Páscoa e de­ social, mas também a manutenção dos costumes corado com rosa,>. foi o seu Pastelaria. madeirenses, designadamente no que se refere à trabalho finaL .-\ niadcJn:nse Ana \Lma fabricação do pão típico pelas mais diversas regi()es da «Não tinha esperanças .-\hreu \Jt:wu-se na passada Madeira . nenhumas ele ganhar» - ','ilLUU CUli[1oC:! '..:acwnaJ de disse-nos feliz, mas com a Nessa perspectiva, aquele clube de serviços [):\tei:rflJ. 11lulo arran,-;ldn humildade própria de uma prevendo uma maior dinamização do certame que todos gr:Ulde cUllpeã. os anos se realiza com resultados bem positivos, procurou «condimentar» a própria feira com dois concursos (1 P:u" '1" Consolidar a profissão inspirados na essência da exposição, através da arte de " _'ln ~)ílijln: ~~Hll rLi fotografar e de fabricar pão doce. Ana Abreu chegou a pas­ Assim, até ao pr6ximo dia g de AbriL os interessados teleira quase sem dar por em participar nos concursos deverão proceder :LS suas

f:< pc:h1 Irbu­ ISSCI. Foi ao lcr um anúncio inscrições. enviando para o Liom Clube do FunchaL ao >~ ,:,-') (In:il de Ernprc~(), !lO DN. sobre um curso de cuidado do «Diário de Notícias". um envelope fcch:!do :1 lírnlldade de pwmu- pastclaria do Centro de com a sua identificação, inscrito exteriomlente com um Fomlação Profissional, que " ',:r '': lIh.:--':r1t1\ ar os Jovens ~i pseud6nimo. resol veu concorrer. r \nnJ::~in rrnt]SSIorwJ Tanto para o concurso de fotografia como par:! o Concluiu e empregou-se P:.!r.i :lUJl9J a fase fUClonal. do pão doce, conforme noticiámos em desenvolvlfnento, na "Paparexa,>>>. Continuou a var os jovens à formação sua carreira, que acaba de 'i'1e ck\J1lTeu em Setúbal ck 16 na nossa edição do passado dia 24 de Março. foram :\ =~ ele '\ Lt.n:;n. ,\JJ.J Abreu te \' e sua fomnção. Participou num profissional, é importante consolidar. O seu patrão é instituídos prémios pecuniários, e não só. prevendo-se 'ic- '.cr1k,r: r corx'UI)·o n; g]('n:J. concurso da especialidade que ele saiba que estamos a que não esconde um certo que os mesmos consigam suscitar grande interesse entre ';:1 lfl1cr:ltna do C::ntJ() de promovido pelo Centro de corresponder. Ganhamos n6s receio em perder uma excc­ m) lisSl onal. Fomlação. Com isso ganhou e ganha o País, que fica com lente profissional e já leme os adeptos destas iniciativas. CUíli e,te 'e\ento. () 1\11- o direito a representar a Re­ profissionais competentes». a cobiça dos hotéis. Ana Os interessados deverão igualmente cont act ar os 11l';réno drl Emprego e Segu­ gião Autónoma da Madeira. Abreu ainda assim não pen­ serviços do Lions Clube do Func~. a fim de tornarem un:;a Sn-ClaJ e O ExeculJ','o Antes de conquistar os tí• Viagem à Holanda sa, mas talvez s6 até ao dia conhecimento mais ponnenofll.ado do regulanlcnlo do m:,de I relhe. através da Se­ tulos regional e nacional, em que alguém lhe acene concursos em questão, recordando-se que no CISO das Ana Abreu revelara-se já com um ordenado que di­ c:r':lan~ FqyJfl:d (h Edu- Na prática, para além dos fotos (a cores e tamanho 20x25 cm) deverão ser rt'lllelith<; uma excelente profissional, ficilmente rejeitará. Ju'.cntudc e Emprc­ conhecimentos que ganhou, até ao dia 8 de Abril, ao cuidado do «Diário de NOlícias". gi). pretendem chamar j segundo o seu patrão. João o titulo valeu-lhe um prémio António Jorge Pinto e'{Y':Clalmcnte dos Abel. que ihe deu todas as monetário, uma medalha e facilidades e apoio. Y''.,~ns. par:l a imporüncla um diploma. Se o Instituto d:l forro profisslOnal, Ela própria quer retribuir, Nacional de Emprego e For­ é,em a qual dIficilmente () ajudando a prestigi~ com o mação Profissional cumprir nlerCJdfl de emprego n:íCl(\• seu ,Ítulo a casa onde traba­ com o calendário total do pro­ mJ n~to podcr<í competir com lha. «Para mim o mais im­ grama, Ana Abreu irá à Ho­ 0, parcZ:iro~ comunüános. portante foi a valorização landa representar Portugal, na () curso foi ba<;eado no profissional e os conheci­ graOOe final da especialidade. PAPAROCAS aperfc içoamento das técni­ mentos que adquiri»_ S6 que a jovem deixa per­ os da profissão de pastelei­ Rapidez a trab~har, hi­ ceber que as coisas não estão ro e desenvolveu-se por fa­ giene, apresentação, técnica, bem clarificadas e desconfia ses de aulas práticas. Para arte e gosto, foram os requi­ de que a viagem à Holanda COM AS LOJAS: além da apresentação de um sitos considerados pelo júri poderá fic~ pelo caminho, a trab~ho facultativo indivi­ que classificou a jovem ma­ menos que o Centro de For­ "O SEMPRE QUENTE" , du~, os concorrentes con­ deirense. mação Profissional na Ma­ feccion~am várias receitas Apes~ dos seus 21 anos, deira, pressione nesse sentido. - (tartes de fruta e rocas), sen­ Ana Abreu revela-se uma Ana Abreu refere que os "BOUTIQUE DE PAO", do o pastel de nata especia­ mulher madura, com ideias segredos da arte são o gosto lidade obrigat6ria. e horizontes definidos. «Se e a paciência, sobretudo para A jovem madeirense jo­ é verdade que com estes cur­ peças trabalhadas com cho­ "O BRINDEIRO" gou com um trunfo que terá sos o Governo quer incenti- colate. Nada vai mudar na E A "SALADARIA CONFEITARIA" DESEJAM AOS SEUS ESTIMADOS CLIENTES, FORNECEDORES E AMIGOS , PASCOAS FELIZES s R. MAROTE R, MAROTE Navegador solitário quase a concluir a volta ao mundo

() primeiro Os holandeses ocuparam­ dias Orientais até se trans­ navegador português -na entre 1645 a 1657. O in­ formar em colónia britânica glês John Dutton, com uma em 1934. solitário a tentar a Na povoação de Long­ companhia de soldados, volta ao mundo wood passou os seus últimos fixou-se em Santa Helena em I.argou ontem da Ilha anos, como exilado forçado, 1659, ficando a ilha a per­ de Santa Helena, o ex-imperador Napoleão tencer à Companhia das fn- Bonaparte. rumo à I1ha de Ascensão Miss Madeira 91 a proximand o-se a 1 de Junho no Hotel Savoy assim do termo da viagem. Realizar-se-á pelo terceiro ano consecutivo no Ho­ Na Rua do Sabão tel Savoy do Funchal, no dia 1 de Junho, a eleição de l-rliss Madeira 91, concurso que está inserido na eleição Manuel ?\tartins. o nave­ nacional de Miss Turismo Portugal, que este ano terá Obras ameaçam transeuntes gador. disse que o seu per­ lugar em Novembro na ilha de São Miguel, Açores. centro da cidade foi automóveis que circulavam balhos de construção têm vin­ curso de volt.a ao mundo fica­ o "Miss Madeira" terá uma pré-selecção no dia 24 de na estreita passagem, sem do a decorrer. "incrí\'e[ e ver­ rá concluído, quando atingir ontem de manhã, palco M:úo na discoteca "As Vespas". Refira-se que, para além ljualquer protecção. gonhosa", :-;endo mesmo con­ alatinxkde Cabo Verde. illl1a de acontecimentos que de 100 con\os em dinheiro para as três primeiras classi­ siderada por alguns corno \ezoque já unha passado por nada abonam em favor Francisco de Nóbrega,em• ficadas e para as seis finalistas, haverá ainda prémios de "anacrónica ", Um do:> nossos aquele arquipélago no inicio da segurança e da pregado num estabeleci­ viagem aos Açores e ao Continente (incluindo Algarve mento fronteiro i'I obra em interlocutores declarou ser da viagem, eficácia da fiscalização com hotel e alimentação paga na Torralta/Alvor/porti­ lj ueslão, foi um dos transeun­ "inadmissível na époc\ em Frisou que a sua viagem mão), prendas di versas, oportunidades de trabalho no de obras. Aconteceu na tes que foi ~:urpreendido pela que vivemos que :1111(1:\ se Hucial unha um plano de pas­ mundo da moda, etc., etc ... Rua do Sabão, onde queda dos baldes ou pelo seu efectuem obras no LL'ntro (1:\ s4gem pelo Brasil. que nào "Miss" Madeira é já um importante acontecimento alguns tr,anseuntes derrame, sendo atingido por cidade desta m,U1elr:\", pôde completar. devido à social, e, os espectáculos até agora reali7-va~ 21 deMaio~ 1501. b Qt)_~.",t'l DA MADEIRA, LOA. ~~~~~ ~ r;)~n ~I /' ~'\ Funchal, 31 de Março de j 991 ~~~~~~==~~==~~~U~~,~~dI~======D=I=Áru==O==D=E=N=O=TI='C=I=A=S~==MA==D=E=IR==A TRÁFEGO MARíTIMO

L. F. JARDIM ...... __ ...... _----- _.---_._-_._--_._------, Movirnentando Jllais de ] .000 passageiros Dois navios de cruzeiro escalaln hoje a Madeira o porto do Funchal que não COfL'iCgUlmOS apurar, Desde 'então, ° Akdeniz movimentará hoje cUlcclou o cruzeiro. passou a ser operado pela () Romanza foi cons­ cerca de 1.00.0 empresa Tura Turl.im, em Irllldo em J 939 nos estalei­ joinl-venture com a Turk:ish passageiros com a rns «Blohm & Voss Ship­ Maritime Lines. No entanto, escala de dois navios builders» de Hamburgo algum temrJo depois a ope­ de cruzeiro. Tire Azur (\0; mesmos que construiram radora muda para a actual, e A kdcni:::. :1 nova fragata pOl1uguesa «Phoenix Reisen». Vasco da <;ama - para a Ainda este ano, ° paquete :lrmadora «Hamburg Ame­ turco tcm previstas escala" nCUH com o nome lIuas­ ,'') p~lrii,..·lh.'l'rn ~t p~lJ\l...'\ na Madeira a 24 de Abril e caran. sendo vendido ',i ill"Jf1Uc europeus llClll 4 c 17 de Maio. pns!erionnente a interesses paquete turco Akdeniz numa das suas últimas escalas ao Funchal. já transformado em IIOWI" de rnpr,-' iunlgos. 3 Gn:Clil < () Na,> transformações rea­ o americanos e italianos, per­ cruzeiros. ;'rlfliClf no navio, salientam­ tencendo à "Canadian Pa­ -se os salõcs c os camarotes com o topo amarelo, ver­ cdic», com o nome Reaver­ () r[HllCln, 3 entrJI e o que foram modernizados melho e preto. brae e à «Cogedar Line», The Azur i1S X ..;u horas para o fim a que se destinam. O Akdeniz tem 144,30 corno Aurelia, respectiva­ 'pcrtencente 30 armador Quanto ao casco, foi pintado metros de comprimento e mente, rcgo uChandns LinesN I de azul escuro e a parte su­ 6,081 de calado e desloca O «velho lobo dos mares» ".:gUldo pelo Akdeniz. J-'-; perior branca. A chaminé é uma arqueação bruta de fOI adquirido pela «Chan­ J (i A silída dos ljOlS na· maioritariamente branca 8.809 toneladas. P. C. dás» em 1970 e tem sido • j •• \ está prnlsta para as 17 utilizado desde então em flOfJ..\. crui'~eiros no Mediterrâneo e The Azur nas Car;.ubas. IMOVIMENTO PORTUÁRIO I Para além deste navio a () nilVIO dil "ChandnsH annadora grega é detentora CRUZEIRO The Azur tem escalado 2 - «BLACK PRINCE". dos paquetes Britarus, The Irequentemente a MadeIra norucgués, de Tcoerifc pau Vtctoria, Amerikanis e The MARÇO nos últimos tempos. Tem o Porto. Entrada no porto Azur, entre outros. nos seus sele convés, restau· J I - "THE AZUR.. , panamiano, do Funchal à:l 10 horas e O Romanza tem 148,4 rantes. um clube noçtumol de Tcoerife para Cadiz. f<.:n. saída às 24 hora.~. (lMF), metros de comprimento e /itlscoteca. lojas, cabelei­ trada no porto do Funchal 6 - «ODESSA,., soviético, J X,3 de boca e desloca uma reno. Cinema, biblioteca, às 8.30 hora.~ e saída à.~ 19 (B1andy). arqueação bruta de 10.480 hospital. gülásio, pará além horas. Em trânsito 650 toneladas a uma velocidade 6 - «VISTAMAR», panamiano,

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Os Conventos da Madeira no séc. XVII (IV) O convento da Encarnação (III)

RL'I CARITA A vida do------convento.... _.--_.__ ._.. _._-_ ..- -_.. _------_._... _._-_ ..._ •.. A vida do convento entregou Bartolomeu de foi nos primeiros Vasconcelos; 26$000 que entregou António de Men­ anos dominada pelas donça; 24$000 de um foro obras. tendo. quer de 12 alqueires de trigo que a armazenagem dos pagou Duarte Teixeira de Carvalho: 25$000 de Antó• materiais. quer os ruo Spínola de Carvalho, de carretos. quer depois 12 alqueires de trigo que se / I---..- '- . .. - ...... ~ pagou ao fundador em Santa -, .... 1 as obras de , i Cruz; 30$000 que entregou ( ;/ manutenção e um filho de António de arranjo. ocupado Gouveia, de Santa Cruz, de LÓ'\ \ as preocupações IS alqueires de trigo, que é '. das superioras de uma das escrituras que o dilO António de Gouveia fez do convento. por seus filhos estando em Lisboa; 305000 que o fun­ ElItes elementos chega­ dador deixou por sua morte ram-nos através dos livros para se entregarem e em­ hoje deposrtailos na Torre do prazarem por uma terça de I Tombo, quer dos deposita­ suas sobrinhas, dos quais dos no ArqUIVO Regional da estão emprazados 20$000 Madeira. onde vêm referidas que tem Bartolomeu Peres­ não s6 as des pe sas. com o as trelo, a pagar na freguesia preocupações da Madre de Nossa Senhora do Monte; Superiora. em 1660 e no etc .. triénio segumte, a Reverenda Com este dinheiro fize­ Madre Clara de São Ber­ ram-se então as seguintes Planta do Convento da Encarnação nos finais do século XIX. nardo, a que se seguiu a Ma­ obras: cerca e muros; eleva­ com o morgado João de processou e se pode deduzir letra a Diogo Fernandes pão, de que ;L, freiras pos­ dre Teodora de Jesus, ante­ ção e assentamento de todos Bettencourt de Vasconcelos da planta. Branco, de 160$500, e con­ suíam o trigo, como j;í se disse. rior Vigaria, os muros velhos em redor da sobre a serventia da água Assim vamos encontrar trata-se um pintor para Aparece muito pouca O convento foi fundado torre «que dos alicerces se «que vinha da serra» as obras mais ou menos executar o serviço, a 2 tos­ referência ao consumo ck com 34 religiosas, que en­ edificou»; dormitório novo; tendo-se-Ihe pago desde o dirigidas por um mestre car­ tões por livro de ouro e vinho e pontualmente apa­ traram com um dote de 300 reformulação do coro; e gra­ tempo em que o convento pinteiro, António Martins, tendo-se gasto 26 livros. recem referências a outros mil reis cada uma, a que se de que está a par da igreja era recolhimento. Também nesse ano se adqui­ condimentos, como vinagre. somou os quantitativos da do convento e das casas que aparece pago a 12 Ao deixar o lugar de Ma­ riu um órgão por 34$349 pimentos, ai ho, com inhos. doação inicial ao cónego velhas. vinténs por dia e sempre dre Abadessa, Clara de São réis, ma,> não se acrescenta erva doce, açafrão. de.. H;j Calaça e demais doadores do Além disto ainda se pa­ acompanhado de um aju­ Bernardo ainda deixou para mais nada. também uma referencia ;\ convento e que no primeiro gou pela descarga duma dante (seu moço) a $700. obras da sua sucessora: Em 167 I trabalharam no favas, «que vieram das ano de funcionamento en­ barca de pedra de cal para as Em 1669 António Martins taboado de til para assoalhar; adro do convento os pedrei­ nhas» dos Açores. volviam ainda uma verba de os cunhais do forno: 6$000, ainda é ajudado por Amaro tOOoado de pinho; chaprões ros Manuel Luís e Domin­ No Natal, princip

Parél efectuar voos Neto da Silva optimista nas relações China/Portugal O secretário de Estado português do Comércio Externo, António Neto da Silva, disse ontem à agência Lusa acreditar que «nos próximos trinta mos a China ANA obriga LAR fará uma transfonnação radical para uma economia de mercado». ((Esperava encontrar um país muitíssimo mais atrasado e ao nível político, interlocutores muito m~ús radicais}) - disse António Neto da Silva no final da a «pagar a pronto» segunda reunião da comissão mista luso-chinesa, que AROUlVOOH decorreu quinta e sexta-feira em Pequim. A empresa Segundo António Neto da Silva, «os empresários e «Aeroportos e os políticos portugueses têm muito pouca infonn'lção 'a..-egação Aérea» vai sobre as potencialidades da China», e nomeadamente impedir que a LAR acerca das zonas económicas especiais, situada<; no Sul realize voos a partir daquele país. das OOhOO de Durante a sua estada na China, o secretário de segunda-feira. se esta Estado português do Comércio Externo visitou também última «não efectuar Zhuhai, uma zona económica especial perto de Macau, e pagamentos a pronto Cantão. na altura do «Tendo em conta o desenvolvimento e o nível de abertura já conseguido, a China é uma área a merecer levantamentoj>. disse ( extraordinária atenção» - disse António Neto da Silva. ontem à agência Lusa «Como economista», o secretário de Estado um responsá..-el da português do Comércio Externo elogiou a forma A:'\A. «gradual» como a'i autoridades chinesa,> estão a tenl.ar o admInistrador da LAR refonnar O seu sistema económico. L_;nha~ Aéreas Regionais), «Num país de 1,160 mil milhões de pessoas, não bJpllSla Lopes. afím10u à sei se seria bom precipitar a<; coisas» - disse António Lusa que «estranha o ultí- Nt>to da Silva citando «o exemplo,) da União Soviética. ':Itoh dJ A~A «realizado A partir de amanhã, a LAR s6 voará se pagar Ka pronto» à ANA. «A aproximação sucessiva, passo a passo, a uma 1m periodo de férias». mas muitas centenas de milhar de Para Lopes, o «ultimato» chegado à sua empresa economia de mercado é capaz de ser a via mais correcta y.: irá efectuar os paga­ contos,). «Somos sócios da da ANA «não é compreen­ depois de o seu conteúdo ter para a transformação da,> economias dos grandes países :ntos eXIgIdos nJ altura LAR, ma, não somos o seu sível nesta altura, depois - sido divulgado antecipa­ socialista~)} - acrescentou. levantamentos. bmco», considerou, comen­ ressaltou - de ter havido damente aos meios de Zew Blaufuls. director tando que a exigência de negociações», no decorrer comunicação social. Pintora Vieira da Silva d;l~ Relações EXlenores da paga.mento imediato à saída das quais foi proposto um As dívidas da LAR à ~~A. expllcoo que a data dos aviões «significa que a plano de recuperação do condecorada por Mitterrand ANA são de duas categorias: ·')colhida. «já provém de empresa deixou de ter cré­ pagamento da dívida. A pintora Maria Helena Vieira da Silva foi ma prorrogação do prazo dito». Baptista Lopes disse Baptista Lopes consi­ taxas de aterragem nos aero­ ',tabelecido" que temlinou que o endividamento apre­ derou «ainda estranho» que portos e rendas, que englo­ condecorada pelo presidente François Mitterrand com ;lS n;l segunda-fena. A LAR sentado pela ANA «é con­ a carta da ANA exigindo os bam diferentes prestações de in<;ígnias de Cavaleiro da Legião de Honra, lima das unJO nos dá qualquer satls­ testado» pela sua empresa, pagamentos no acto do serviços. Os valores desta~ mais alta... condecoraçõcs franceS;l~. l:t~JO". adiantou. sublinlun­ nomeadamente quanto ao levantamento dos aviões a são contestados pela admi­ Numa cerimónia realizada na quinta-feira no Palácio ; ,L' que :J díVida a~cende "a pagamento de rendas. partir de 1 de Abril tivesse nistração da LAR. do Eliseu, perante o primeiro ministro Michel Rocard e outros membros do Governo, Mitterrmd condecorou igualmente outra" sete figura,> fel1lÍninas, tendo aJimlado Empresas portuguesas pouco que, através delas, toda,> as mulheres frmcesas eram homenageadàs. interessadas no mercado japonês As empresas no envio de quadros de de deslocação, curso de Setembro, serão escolhidos portuguesas não têm empresas europeias para o japonês e uma mensalidade), pela SGIE, numa primeira manifestado interesse Japão por um período de 18 Após o curso, pretende­ fase, e pelas autoridades de em tirar partido dos meses. -se que os estagiários «ou Bruxelas, que têm o poder Os fonnandos, com uma regressam ao país de origem fundos comunitários de decisão final. idade entre os 27 e os 35 para chefiarem projectos de «Curiosamente nenhuma destinados à anos e com pelo menos dois exportação para o Japão, ou empresa portuguesa se formação de quadros anos de experiência profissi­ pennanecam naquele país candidatou nos dois últimos europeus no Japão, onal, dedicam os primeiros com o intuito de abrir filiais anos», referiu José Soares. disse ontem à agência 12 meses à aprendizagem da europeias», especificou José Aquele responsável la­ Lusa o responsável língua e da cultura japo­ Soares. mentou também a falta de ." . pelo programa ETP nesas, Presentemente, a política resposta dos empresários N os seis meses restantes económica do Governo ni­ portugueses (inclusive da em Portugal, José é a vertente prática que as­ pónico, apostada em esti­ Soares. parte de empresas que sume importância: os está­ mular a procura interna e o mantêm relações comerciais gios são levados a cabo nas câmbio do IENE, encoraja com o Japão)aos contactos A SGIE - Consultores áreas e nas empresas da as importações, frisou. mantidos pela SGIE tendo de Gestão e Inovação Em­ preferência das congéneres Nessa óptica, e tendo em em vista a apresentaç.ão presarial foi a entidade esco­ europeias, de onde são conta o elevado potencial de pública do programa. lhida pela comissão europeia procedentes os fonnandos. consumo per capita dos 122 Para os dias 3 e 9 estão para seleccionar os candida­ As nornlas que regem o milhões de japoneses, a CEE previstas duas sessões tos portugueses à 12.- edição programa detenninanl Que decidiu promover a pene­ públicas de apresentação do do programa comunitário os cmdidatos seja.m oriun­ tração da indústria europeia EfP 12, a decorrer no Hotel Executive Training Pro­ dos de uma empresa com um no mercado japonês. ?enta. em lisboa. e no Ho­ gramme. projecto de ~xportação para Para isso conta com um «O grande interesse que o Japão. ' programa de assis 'ência, tel Sbenwo, 00 Porto, res­ a fornlação de QUadros no A empresa tem apenas de denominado ExproMl', no ptX.'tÍ'l~, Japão tem suscitado nos assumir o encargo das via­ inlb!{O de q'Jd se IDsefe o As se~ coman\o com empresários europeus (não gens dos fornl~ ETP (desde bt 12 u ~u de repre.sen­ teve paralelo) entre nt~», Os cUSlos totais de e~ O ~~J() de re~~- ~daC~~&ro­ e()n,.~de.rou o di~tQf da da aio, que slollS\,~ a mil_ ~~o ETP~

DrARIO DE NOTÍCIAS --- MADEIRA • I

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Talvez você não acredite que ainda há coisas San Miguel. Urna cerveja que - como a melhor boas por descobrir ... tFadição exige - adquire toda a riqueza do seu Por isso, chegou o momento de conhecer San paladar único depois de longamente maturada. Miguel; descobrir o sabor e prestígio de uma Assim nasce a personalidade de um sabor que cerveja verdadeiramente internacional. vence fronteiras. Criada a partir das melhores cevadas, aroma­ Tome-lhe o gosto. tizada por uma combinação exclusiva de lúpulos. É algo que vale mais do que mil palavras ... Beber para crer.

Cerveja .tun JIliguel 1 Internadonal • Sabor DISTRlBUlDORES: "WILLIAM HINTON E SONS Funchal, 31 de Março de 1991 12 DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA

Mais de 283 111 i I. .. Ministra brasileira Zélia Cardoso visita Portugal na 3.ª-feira Espanhóis "invadem" Portugal A ministra brasileira da Economia, Zélia Cardoso de Mello, vai-se encontrar com Cavaco Silva e Miguel Beleza, em Lisboa, na terça-feira, no início de uma via­ l\:laís de 283 mil quais 138.641 foram de fazer durante a sua visita, populacionais e intenso gem pela Europa. cridadãos espanhóis. assim como um guia de trânsito citadino. espanhóis entraram No dia seguinte, quarta-feira, a ministra estará em O maior afluxo aéreo foi restaurantes, bares,museus A Sexta-feira Santa não em Portugal em 72 Paris para encontros com o seu homólogo francês. Pierre registado no Aeroporto da e postos de câmbios. foi diferente às dos anos horas. revela um Beregovoy e com homens de negócios, incluindo Jean­ Portela. em List 1m transactos e os visitantes comunicado -Claude Trichet, presidente do «Clube de Paris», com total de 19.779 entradas. Porto "invadido" espanhóis desde cedo mar­ divulgado pela que se reunirá em separado. . Segundo dados divulga­ caram presença nos inúme­ A ministra vai assinar, na quinta-feira, um contrato Entretanto, a cidade do (;Hardpanhóis e sector imobiliário do centro do país decidiram criar uma rllCSnLl hera de s·exla-felra página escrita em espanhol, cial destaque para as zonas portugueses), fazendo lem­ associação para «dignificação da actividade», disse ontem à agência Lusa um membro da Comissão Instaladora. ;: \.'iJlr~ldJ de 4U7.237 pes­ denominada «Cartelera de históricas e centros comer­ brar um dia normal de tra- , Esta comissão vai elaborar um projecto de estatutos :-:(\;1S, d'iS ZiLJ~US 2~3 . ...!47 hoy», com uma chamada de ciais. balho, com os jardins reple- que será discutido e votado dia 23 de 1V1aio, em CoirnhrJ, data c\rJnhol~iS. 91.16 portu­ atenção (também em espa­ A Ribeira, os Clérigos, a tos e os parques cheios de em que também serão eleitos os corpos sociais ela associaçáo. t:uesas lê 22h22 de varü~ Sé, Santa Catarina, Boavista nhol) ...na primeira página. viaturas. A nova entidade procurará entretanto colaborar com n;l-': lon:lll d:1des. Nesta página especial em e Foz são os lugares con­ De acordo com o Centro as duas organizações congéneres já existentes no sentido /\ ff(,ntl'lrJ lerre::;tre com espanhol o «Público» apre­ siderados «mais apetecíveis» de Turismo de Portugal em de constituírem uma federação dos mediadores na compra rn:.t]\ rno\'Jmento dur:wte senta um texto, escrito pela pelos «nuestros hermanos», Madrid, calcula-se que cerca e venda de propriedades. \.'\IC p'crúxJo fOI a de Va­ ex-correspondente da agên­ circunstância que originou, de 800 mil espanhóis se A associação da região centro propõe-se "alertar yue regIStou um total cia EFE em Lisboa, sobre o ao princípio da tarde de desloquem ao pais durante a para a situação caótica que impera no sectOT», devido à dc j 7 J 795 entradas. das que os espanhóis podem ontem, grandes aglomerados quadra pascal. existência de «muitos mediadores clandestinos e alguns curiosos, a par de gente mal preparada para o exercício Perto de Odenlira da actividade», disse à Lusa, Helder Forte. Os promotores da constituição do novo orgacúsmo consideram que «está em jogo» a respectiva sohrevi­ Exploração agrícola de vanguarda vência como profissionais, "face à prolifeLII.,:ão de clandestinos c à invasão das poderosas mediadoras europeias, sobretudo a partir de 1992,>. Em Portugal existem mais dua,> associaçôes de desperta atenção de Cavaco mediadores do sector imobiliário, a APEMI, COIl! sede em Lisboa e uma delegação no Algarve, e a AMIN, <.jue o primeiro-ministro são exportados para a Grã­ painel solar foram outras tan­ deu a sua satisfação e con­ congrega empresas do Norte do país. visitou em Brejão, -Bretanha. França, Holanda tas novidades que o primeiro­ siderou que seria vantajoso perto de Odemira, e Bélgica. -ministro admirou no Brejão. que os agricultores portugue­ Em Mira, perto de Coim­ O mesmo se passou com ses e do Alentejo tomassem uma grande bra, Thierry Roussel, um estufas de melões onde a conhecimento dos processos exploração agrícola francês de 37 anos que já foi temperatura atingia os 40 de produção e de comercia­ JOllMAR de vanguarda, que ca,ado com Cristina Onassis graus centígrados e onde lização que estão a ser está a afirmar-se no e tem em Portugal 700 em­ eram abelhas (ali concentra­ utilizados por Roussel. mercado europeu de pregados, dos quais 27 das para o efeito) que Para Cavaco Silva, o horto-frutícolas fora engenheiros agrónomos, tem procediam à polinização. exemplo do Brejão, que c0n­ Estores mais 300 hectares onde A aposta de Thierry Rous-. siderou uma exploração TRADiÇÃO de estação e utiliza produz flores e plantas sei é vencer a concorrência agrícola modelo, poderá vir Alumínio processos ecológicos. ornamentais (cinco milhões israelita, sul-africana e chi­ a ter reflexos positivos na QUALIDADE Plóstlco À tarde, Cavaco Silva de pés de plantas em 1990). lena no abastecimento da Eu­ gradual melhoria da agri­ esteve na casa de praia que No Brejão, insectos pre­ ropa em horto-frutícolas fora cultura portuguesa. - Bandas Amália Rodrigues ali tem, dadores produzidos na de estação. Nas vésperas do Mercado I ELEGANCIA Verticais correspondendo assim ao França, Holanda, Inglaterra Para isso conta com o Único de 1993, a CEE está convite que Amália lhe diri­ e Bélgica - e talvez no clima português (< os seguintes: produtos horto-frutícolas» essa) através de um meca­ distribuiç10 a que está ass0- II caminbo de Moocechoro - cQnstatou por seu turno nismo que está lipio a das e ciado e que já lhe pemúti.ram onde fui ~ II ~a. 16 - 33 - 37 - 44 - 47 - 47 c () n. 9 supkmentar 34. Cavaco Silva no final da é 3\..'CK-xw.io autoolaricMueolc, vender ~liS pc:m:ugue­ O ministro do Pb.nea­ visita ao BrejAo. Plantações que produrm ~s Wl Europa li ~'OS I:tu.ts ~, V~ de Otiveint, Roussel tem 550 hc\.'tares (ganmüram 00 local) 40 Cilin1iS que OS do ('bik l1G da ('I ~iri-() de &u!dQ da no Bre~llt~ que pf·odu~.tn P{'lf quilograulas de tOO1~e }X'lf ~ ano llt)\c'e mil toneladas {~ metro e p'-~~. e (o de " }X'l!f te,. ~ ~,._~_!iIIIlO ~~-er~ ,,~"de~ ~ ~ -~.,~. Funchal, 31 de Março de 1991 DIÁRIO DE NOTICIAS - MADEIRA ~ffi0@Oill~~~~~r~~[~I~~l~~~~~13 Fernão Capelo Trocaz

Luís CALISTO R. MAROTE .. _~._-_ ..... __ .~. __ ._ ... _._----..,.,.",.~--_._- o pombo trocaz é manhoso: pousa num pinheiro, observa com atenção as terras à volta e, caso não pressinta perigo de agricultor p.or perto, chama os cinco ou seis companheiros do bando. Em poucos minutos, as couves da zona ficam em nada. Mas, se lhe cheirar a espingarda-caçadeira, voa até aos amigos para O'S avisar e todO'S desaparecem do local. para não ",olta r tão cedo.

Estes raides do trocaz - denúncia - as nogueiras e o maior pombo da Região macieiras de um vizinho na que se caracteriza pela Fajã das Galinhas, S. Vi­ plumagem cinzenta e~cura cente. Assunto que o levara Illterrompida por anel ao posto da Guarda nessa prat.eado à volta do pescoço m:uiliã. e (aix:! esbranquipda na Abaixo do Rosário, a caud.J - acontecem quando comitiva. de olhos no céu à um mau lrlVernO [orna procura de pombos, viu uma cs.cassa a baga do lourei TO manta, com as grandes asas yue hablla a lauri~ilva. lá abertas - pode atingir o em CHna tU serra. e a f0!lie metro e meio nessa posição aperta. e é a maior ave da nossa O homem declarou-lhe fauna -. 30brevoando o guerra armada. por IS,:::'. ,j leito da ribeira de S. Vicente. trocaz é uma ave f(iraglda. À procura de franganito ou que se recusa a convive~ então de coelho que porven­ JZ_~._-'-.. --k.o.___ ._.___ .•.. __. __ .~. __ .. _ ... .-:.1~''- ;\'es!e momenlO. vive a tura se atrevesse a expor a O bonito pombo trocaz. Para o captar numa imagem desfaso s6 no rariveiro do Pico das Pedras. vmgança: por causa dele. a cabeça ao dia de sol que CEE pós processos a correr fazia. telefones e caíam. No Chão aborrecido com os estragos tem muito mais tempo de guntar aos agricultores se ;\ e tem a Madeira «depen­ A primeira parte do da Ribeira, faziam uma que a') aves lhe fazem no vida. Um perigo para as CEE e () Governo RegIonal durada pela orelha". A programa era ir à Fajã do sombra debaixo do Sol». terreno que tem no sítio da aves... e para as crianças. n;lo têm razão ao defellde­ espécie trocaz é endémica da Penedo, na Boaventura, Dizemos n6s que, se eram Silveira. «Chegam a ir relll uma ave que l; Ilossa. A Região Autónoma, está em onde eles têm feito uma tantos, não deviam ser abaixo da Estrada Na­ «Liquidá-los ... » resposta é irrínica· «Ent:!o vias de extinção e é preciso perca endiabrada, como trocazes, mas pombos de cional. Não escapa ameixa n:'o têm razão!? A CE": protegê-la. manda a nos disseram. No trajecto arribação. Os elementos da que esteja a aparecer da o guarda de serviço diz que dê dinheiro para a Com urudade. para o lado da Ponta Guarda Florestal explicam flor». que recebe queixas a dar gen te cC) mer e a gen te Nunca víramos um ani­ Delgada já levávamos, em que, nessa aitura, eram Foi Benedito quem enca­ com um pau: «Tenho de deita-se em casa a vt'r os mal desses. E. assim, uma vez do sr. Pestana - que se realmente aves de arribação, beçou um abaixo-assinado, estar sempre a explicar os pombos na rua». equipa de reportagem do despedira teimando pagar na maioria. há três anos - ajudado por motivos por <,.' ~hx)tnboS:~&ta!a mai.s se.ntado 00 bIDOO de- tMs do .~ com. l11pém do$ caçuMlo-... "' II., out ra coisita ., hOif"U,!& qo" ~~reç(' li r~(}He. Tt'm ~':"'k~"'~. ~4.~ •. i_--..,*_~uu cwro--.· ...... I;..~~.~ oo~ mi 'SR i a ..~h., sen­ {~onfina .. c_ II- ~_.. """ ... "' ... P:roit~, s'()~ la ~ vtl!thar""liMI _~do {'tUIW~W_~ -.-..., ~.- .... ~. ~._a~~...... ac.a~Ufl ~ Cll". • • ... PUiU_ ••tlla. •. tal.M~" ••'f!!l-" .."... kaa .... IUllilllot.r., ·...... I.Il. _t.... cl. .. de Gunlher Maul, naturalista divulgado nos jornais. Os florestal investigador voltou Nos anos 80, com a (roClz rliío h'lII amigos por e conservador do Museu tempos eram outros e a -com declarações dos agricul­ Autonomia consolidada, a (:i ... » Os agncultores 11;10 Municipal do Funchal - Circunscrição Florestal do tores segundo as quais eles situação era resolvida cá na ,'ol1!,'nlall1 IIIll deles, no apelou ao Conselho Nacional Fund1aJ não tinha autonomia haviam assinado o papel para Madeira. Entramos em 1985 CrlUllltl. ll'sj1oJJded com de Caça no sentido da para decidir de um simplcs agradarem a alguns caçado• com a Secretaria Regional da llulllOr quando. á despedida. «dt'ft'sa do pombo trocaz da amíncio. Pelo que teve de rcs, na csperança de ga­ Economia, então da titulari­ () dc,afla/ll a arranjar fl){j­ Madeira». pedir autorização a Lisboa. nharem um bocado dc carne dade de Rui Fontes, a decidir qUlll:l fotográfica para oJla· S;mtos J r. argumcntou com Em 1970! de pombo trocaz. Os pre­ que «na ausência do Regu­ nh"l os pombos: «A minha o exemplo do pombo bnUlco Lá a coisa veio dcferida. juízos nas cerejciras foram lamento previsto no arf. 78º m:iquina é destas!» - E (Colurnba palumbus madci­ provocados pela chuva, não do dccreto-Iei nº 47847, de nH1stra dois ckdos da mào rensis), subespécic endémica Como no faroeste pelos trocares, disseram ao 14 de Agosto de 1967, está Jlr-eHa sl'bn.:,(x)s!OS como urna da Madeira de quc, na altura, mcstre florestal. aberta a caça ao pombo c;!\'adei ra dc JOlS canos. não se via um exemplar havia Mais dcscansados, com Quanto à verificação de trocaz, no último domingo de ,~ C()fllJ{!V;j prcpara-se para 30 anos. Com a autoridadc na menos caçadeiras no seu danos nos outros sítios, um Janeiro e nos domingos de (1 ;!lmoço, DepOlS ser;) a visita matéria que lhe dava a sua caminho, os trocazes aumen­ regente florestal e um mestre Fevereiro». Condições: «Aos ;\(1 Olão da RibeIra. entre S. qualidade de presidente da taram de efectivo nos dois rcgressaram à base com caçadores é proibido fa­ \'kcíllC c o SCIxal, ondc. Sociedade Portugucsa de anos seguintes. Quando avaliações entre os 10 e os zerem-se acompanhar de ;:irantem-lH1s. IlJO há fim dc Omitologia, conseguiu fazer­ faltava a tal baga de loureiro 500 escudos. Nada de espe­ cães e serão considerados Llnk sem r'(lfllbcs trocazl.'S a -se ouvir. ou de til, apareciam uns cial, em transgressão se encon­ \ l. apres~'!1· do [rocaz Para a capilal se­ abaixo-assinado, acusando: \hdeira foi posta "l'1ll outra, de para o exemplo, pediam «um pouco gUIu a justificação dc que «Os pombos da serra de­ bo~bas sentido,,: movimentaçõcs no afugcntar, preconizou. de compaixão para com as eS[;\\':1 mesmo pensado um voram tudo». Para efeitos de Ministério do Pblleame.nw ç pessoas da região)), face à (; uerra antiga cd I LI] prol bindo a caça <ó indemnização, pediram uma Administração do Territôn(;, acção da «praga dos pom­ l'Spd:!" ao pombo trocaI. e ao avaliação aos prejuízos nas Bombas no Ministério dos NegÓCIOs bos». ~Uf~>rr:t f\(lf (aUS~i do pombo da rocha, por serem propriedades dos sítios Estrangeiros, Presidêncl:l. o trli\..-~l/ (lU pornb{) aves indígenas e não de nortenhos do Car;telejo, Hor­ Mas uma coisa é rebentar Vice-Presidéncia. Secretan:l:'; '.:r' LI:! Sl'rr:\ I CülumtJ:l arribação. Seguiu-se uma lelã, Banda da Porta, Má da uma bomba para afugentar Libertação e Direcçõcs do (J{lve!Tlo R~'­ :: <:tl I CUflll'í,:ClU hj multas confusa troca de correspon­ Levada, Chã,> e ainda Porto aves, outra coisa é rebentá-Ia gional. Parque Natural klli k.lldas C;IU\:1 descer () dência. As autoridades ma­ da Cruz. para as fazer levantar e deixá­ O ano de 19RR marcou o f~L)c de instalação) c Servi \I)S (,!in d:IS IllOfltanhas aos deirenses, reconhecendo o «Mais rogamos a V. Ex· -las à vista dar; caçadeira,. Foi processo de libertação do Florestais - com () nl ifllSI /l' \;;1:-, agn,,:ultad()s quando I' pcngo de extinção, pronun­ o favor de nos autoril'Álr a uma situação desta,> que um pombo trocaz. A CEE entrava da RepúblIca !lO papel ,k em c,mlpo. tl'rnp(; arrekce mal') e quando ciar~ull-se a favor da teoria de defender as nossas terras, mestre floreslal e alguns Irllcrmcdiário com Llsbm () Como vinha sendo hábito, (i !1'uremJ rúo dj baga. O" Santos Jr. - proibição da caçando-os ou com pro­ guardas cnconlraram quando nosso amigo polllbo troell ~I em Janeiro desse ano foi agncultores reagl'm quando li caça ao pombo durante três dutos tóxicos» - escrcve­ estavam a fiscalizar a caça ao trocar a<; vOlt~L, a tania gellt,', \éem /unpdr a') cerejeiras e os anos e depois licença de um ram os agricullores. Outro trocaz no sítio do Ca,>telejo, declarada aberta para os A Região dekndcll-sc :\ rebentos da, '>l.'menteiras. É mês por ano, na época geral lavrador do Ccdro Gordo, S. Porto da Cruz, em Março de . quatro domingos de Março, caça ao pombo tem Sido ent:\o que, para o abaterem, da caça ao coelho, perdiz, Roque do Faial, queixou-se 1972. Eram alguns 15 caça• na Região, a caça ao pombo. praticada de acordo com a k I Ma<;, desta vez, com drá<;tica<; ~ç Juntam agricultores e galinhola, codorniz e pombo na mesma altura de ter dorcs a lançar bomba,>. Um em vigor na RAM, que tl'lll c:tpdores. estes últinws da rocha. plantado por diversar; vczes deles já tinha meia dúúa de limitações a favor da defesa cm conta a salvaguarda da conhecedores da «bela canja" Os problema,> começaram «60 mil pés de couves e pombos mortos. Os guardas da espécie. Caçar nesses espécie, A caça supcrvisioll:\­ domingos, sim, ma<; nunca no qUl' de d~í. Tempo houve, ln­ a surgir quando a Direcção• outras hortaliçar;» que sempre quiseram capturar as armas. da legalmente até evit~1 o clU\I\'Ç, em que o trocaz era -Geral dos Serviços Florestais «desapareceram ». Pedia Os caçadores recusaram, Caldcirão Verde, Fajã da abate clandestino, vendIdo no mercado do detemlinou, efectivamente, a autorização para contratar ameaçando mesmo: «Ve­ Nogueira, Montado do A gr~Ulde quest~-\o - argu­ Funchal, como outra peça de proibição de caçar por um «uns rapazes para irem lá nham no domingo que Sabugal, Ribeira Funda, Pico mentava o Funch:ll à CEE­ Grande, Montado dos Pesse­ eH;:t quall{uer. prazo de três anos. Porque aí matá-los», pondo fim a essa seremos mais à caça!» está no faclo (k o pOI1l bo ., Urgente protecção es­ se levantou a Comissão «praga». Como se fazia no O caso motivou denso pro­ gueiros e Montado do Cidrão. trocaz não estar rl'l'crcnci:ldo pecial e rigorosa» - com Venatória Distrital a avisar faroeste quando um perigoso cesso, envolvendo a Direc­ Simplesmente, a população nos anexos da dirccti\'a trocaz era então diminuta e CS1;! exigéncia se elevou a que tal lei provocaria cer­ bandido assustava a cidade.' ção-Geral dos Serviços comunitária 79/409. sohre alguém dirigiu uma denúncia primeira voz em defesa do tamente «uma reacção dos Ainda em 1972, os agri­ Florestais, com sede em espécies não c i lIe gé tio'i. à Comunidade Europeia. trocaz. Curiosamente, a voz proprietários na defesa das cultores da Fajã dos Cardos, Lisboa, Circunscrição do Defendido nesse ;Ulexo esl:í Pelo teor da acusação, ter­ de um professor de Zoologia suas culturas». Curral das Freiras, se Funchal, Comissão Vena­ é o «columba palumbus -se-á passado o seguinte: o da Universidade do Porto, Mas o edital com a lei foi queixaram: por causa do tra­ t6ria, acusação, arguidos, até madeirensis») (O pombo denunciante, em passeio Santos Jr., e numa altura em mesmo afixado, em Junho de balho dos pombos, «ne­ o governador da Madeira. Os branco de que falava o prof. serrano, encontrou caçadores que se encontrava em comis­ 1970, nos postos florestais do nhum proprietário apanhou Serviços F10restais chegaram Santos Jr.) e não o «columba «com a mão na massa». E são de serviço na Univer­ Ribeiro Frio e de S. Vicente, ginjas nem cerejas». a apelar ao consenso, P(lIa trocaz» (pombo trocaz). investigou. E verificou que o sidade de Luanda. Era Maio zonas onde se caçava habi­ AI> autoridades mandaram evitar «um caso como o da Em 1989, é aberta de no\'o papo dos 29 pombos mortos de 1969 e o professor - sen­ tualmente o pombo trocaz. investigar o nível dos prejuí• água da Ponta do Sol», em a caça ao trocaz. Mas com que encontrou estavam ali­ sibilizado pelas preocupações Era bom que o edital fosse zos. No Curral, O mestre que morreu uma jovem. Foi um rol muito mais vasto ele um longo processo de que mentados de baga de loureiro proibidas zonas-santuário, muitos se lembram ainda. Até e não de qualquer produto apenas três domingos de porque 1972 foi «um ano do agrícola. Prova de que os Março e só três exemplares pombo trocaz». AI> autorida­ pombos andavam na serra e­ por caçador, como podc ver­ des cederam às pressões em não em terrenos agricultados. -se na documentação da certas zonas agrícolas, Desses 29, 25 tinham copu­ altura. Críticas surgiram chegando a pagar diárias de lado pouco antes, o que mesmo a nível regional, dado 80 escudos para, sob as significava que as aves não que a época venatória ordens de um mestre florestal, estavam com fome, dada a coincidia (mais uma vez I, atiradores contratados aba­ disponibilidade para actos como perfodo de nidi ticaç:\o terem uns quantos pombos, sexuais. Segundo cálculos do do trocaz, o que prejudicava que depois eram entregues a denunciante, haviam sido a reprodução. casas de beneficiência, como abatidos por esses dias cerca Responsáveis ddendi~\fll, a S&Ilta Casa da MiseriCÓrdia de 500 exemplares - um porém, que a aVl' n3.o con I a de Micbico, quarto dos d«."tlvz>l> --o o que perigo de eXIJrh,JO. apre'­ delXl!.Va mus Re~ as ave.s/à baga sentilndo como !I h'j) terminou a DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA 15

haja mais transgressões», deira - Já viram agora à avançar no vaI ,H pesse- laurissilva. Um SÍiC'!lCIO afirmou ao DN. Quanto às tarde alguns pombos le­ gueiros em!l- ,-de-rosa, absoluto homenagei a este exigências dos agricultores de vantar aí por cima?» campos de cou ,es e pi­ vale paradisíaco de (para venda a hotéis das contra o céu. nomia está convencido de que Nacional c, antes de chegar e restaurantes) pertencentes a «Não demora muito para os prejuízos são insigni­ ao Seixal, toma a rampa da Jeremias de Sousa, t;unbém que eles apare<;am a<:olú ficantes. «Sabemos que os esquerda, internando-se aos presidente da Junta de Fre­ para cima», acredita () téc­ caçadores gostam de dar um poucos na serra. Entramos no guesia do Seixal e que nos nico Freitas. krellll;l.s co­ tirinho ao pombo e que os vale do Chão da Ribeira. aguarda ali. menta: "OS trocaZl'S S:IO agricultores às vezes exage­ Passamos aquilo que se Repórteres e elementos lIIuito desconfiados e est;-w ram um bocado. Estamos chama popularmente «mina dos Serviços Florestais pôem• a ver-nos, lIIas \ ilo cOllll,\ar convencidos de que tudo isso de are,.». Uma escavação n'l se a olhar os altos penh;L')coS a apare<:er". S:\o 'llIase cinco é uma fonna de pressão para rocha aonde nos dizem vir que sobem das margens da da tarde. que concedamos autorização gente de toda a Madeira rIbeira da Ág própria ao habitat do Co­ Funchal. «Estou convencida vides, alguns vultos de lumba trocaz,.,. E «particu­ de que não haverá mais homens trabalhando num larizadas como zonas de contencioso, a não ser que socalco. «José! - grita Cal- protecção especi al àq ueI a espécie as áreas de reserva parcial e de reserva integral previstas pelo Parque Natural Um Jetta fora de série. da Madeira".

Ave protegida

Hoje, o pombo trocaz é «membro de pleno direito» da lista das aves protegidas. Está dentro, na prática, da célebre Directica da CEE que «diz respeito à conservação de todas as espécies de aves que ...· .. ii x i·.· ... ·· ...... ••••••••••••. }>:.: .• vivem naturalmente no estado ...... )\) .... selvagem no território euro­ peu dos Estados membros». .: ..... Por outro lado, diz o Decreto­ •••••• } Lei português nº 75/91 que /••••• .'/ ai! de quem o «abater, cap­ ... turar ou deter». Ou de quem t '> }." «destruir, danificar, colher ou .<. deter os seus ninhos e ovos». \ E);",:",:.:.,.' )fiL

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CAVAlJNHO ~. t)l) ~'Al.. 1IIi 0.." NA~H"J~l1tt~' L'\() Funchal, 31 de Março de 1991

DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA

LUSA N úrnero de manifestantes está a aumentar ,------_._-~------_._- ----_.- --_.... _----_._-_ ...------_. __ .. ------, Protestos voltam à ex-RDA para lembrar promessas de Kohl Os alemães de Leste os resultados da união muito solidários com a degradação dos manifestan­ voltam a manifestar­ monetária introduzida em exigência de novas eleições tes, quem admita que eles -se nos fins de tarde Julho passado na Alemanha parlamentares, lançada agora não pretendem mais do que foram «um desastre». das segundas-feiras. pelo futuro presidente do ver concreti7.ada a prometida O banqueiro põe nomea­ SPD, Bjorn Engholm. unidade do povo alemão. tal como fizeram no damente em causa o pro­ Novas eleições significam Os factos justificam as Outono de 1989. cesso de troca entre o marco dar tempo para adiar a manifestações na ex-RDA: a então para federal e o marco oriental, solução dos problemas e Ocidente, o desemprego conquistarem a numa proporção de um para ninguém garante que travem diminui, o volume de vendas democracia política dois. a subida do desemprego, que das ~mpresas aumenta, PoW defendera então uma poderá ultrapassar os três enquanto, no Leste, acontece negada pelo regime menor valorização da moeda milhões de pessoas no Leste, precisamente o inverso e as comuni.sta de Erich da RDA, mas acabou por numa população activa de previsões para a inversão Honecker. aquiescer na troca realizada, pouco mais de nove milhões. desta 1eOOência. vão adiaOOo su­ concordando com as impli­ Quem está como peixe na ~vamente a respectiva data.. o número de manifes­ cações políticas parn o Go­ água são os comunistas Devia ter sido no infcio tantes aumenta de semana verno, que queria ganhar os «recauchutados», embora o do ano, depois em meados para semaná. numa nova [avores dos alemães de Leste. PDS, herdeiro do esp6lio do do mesmo, agora diz-se que semelhança aos protestos de É precisamente este SED de Honecker, seja, por já não será em 1991 que as há anD e melO auis, mas aspecto político da questão isso mesmo, pouco credor da coisas melhorarão sensivel­ Em Berlim valiam a repelir-se as rcTUlS do Outono dl' /1Jí\') ()., que Kohl agora recorda, no confiança popular. mente. agora os protestos visa.m a objectivos é que são oulros ... pDlitica do Governo de Hel­ momento em que o banquei­ Mesmo assim, os seus Que terá o chanceler para ro Phol, secretário de Estado dizer aos seus compatriotas mut Koh1 para a ex-RDA adeptos voltam a sair às Passou 7 anos na prisão LeipZig, a segunda maior no Governo social-demo­ ruas, exigem a demissão de de Leste, depois da Páscoa? Cld;uie 1es~te-aJemã (consid.e­ crata de Helmut Schmidt, Helmut Kohl e procuram Eles elegeram maioritaria­ Búlgaro tenta imolação rando amda Berlim-Leste aproveita, na opinião de deitar mais achas para a mente a CDU de KohI na por não ter sido indemnizado como cidade) volta a arvo­ politicos da CDU, os ventos fogueira das manifestações. esperança de isso corres­ Um búlgaro tentou ontem imolar-se pclo logo cm rar-se em capital da expres­ de feição, tal como fazem Guenter Krause, ministro ponder a uma célere recupe­ frente ao edifício presidencial por não ter Sido in­ são popular, mas as mani­ também dirigentes do SPD, federal dos Transportes, ração económ ica. demnizado pelos sete anos que esteve preso e por mais qual fogo ateaDO, que, na segunda-feira, se oriundo da ex-RDA, deu o Porém, 40 por cento des­ festações. oito anos passados num hospital psiquiátrico dllr.lrltc () já se estenderam a todos os misturaram em Leipzig com alarme, ao dizer que «muitos ses eleitores não têm uma regime comunista. novos ... laender.. da RFA. os manifestantes. dos que agora se manifestam ligação ideológica à demo­ Gucorgui Gueorguiev, 40 anos, molhou ;L\ roupas O Governo de Helmut O mote das discussões não são aqueles que for­ cracia cristã, como a própria travadas é «se tivessem feito çaram a vira gem política, no CDU faz notar. com gasolina e incendiou-a.~ em seguida. AlIlIgOS c Koh1 é o alvo principal dos pessoas que passavam conseguiram apagar as cllamas c como nós dizíamos ... Se nós Outono de 1989» e foi mes­ A oposição, a quem agra­ alaques desferidos pelos conduziram o indivíduo ao hospital. tivéssemos ganho as elei­ mo mais longe, aludindo a da ver o chanceler metido manifestantes, que acusam o Interrogado pela televisão no hospital, GuenrguiL'v ções ... » uma possível «mão7inha» da nestes embaraços, não deixa politico democlata-cristão de afirmou que «da próxima vez quem morre é () preSlderJlc» Mas, os pragmáticos ale­ STAS! na organização dos de estar preocupada, porque faltar às promes.sas feitas búlgaro, JeJjo Jclev. duvida que este vale de durante a campanha para as mães de Leste não se com­ protestos. De acordo com a mesma fonte, o indivíduo enviou prazem com «ses», querem Mas há também, mesmo lágrimas da CDU dure até primeiras - e únicas - várias cartas ao presidente expljcaOOo-lhe a sua situação e pedir contas a quem está no na área governamental, às próximas eleições, que eleições parlamenta.res livres pedirrlo uma indemnização ma" Jclev nunca lhe re3-pondcu. poder e nem se mostraram quem advirta para uma tal são só dentro de quatro anos. na história da RDA, a 18 de Março de 1990. O chanceler assegurou então, publicamente, que, com a unificação alemã, «ninguém ficaria pior e Audi 80 1.6E 102cv muitos ficariam melhoD>. Kohl viu-se obrigado a responder às inúmeras exor­ tações que lhe foram feitas Uma nova sensação que ultrapassa tudo ... para atender directamente os manifestantes leste-alemães, no mínimo surpreendidos por não avistarem o chefe do Governo na parte Leste do país já há vários meses. É que, enquanto quase todos os membros do Go­ verno já se apresentaram no Leste, tentando apaziguar os ânimos, o chanceler prome­ teu apenas uma visita «de­ pois da Páscoa». Entretanto, está na Áu&tria, para a sua ha­ bitual rum de emagrecimento. Entretanto, o Governo de Bona tem afirmado que a culpa da grave situação que se vive ,actualmente na ex­ -RDA pertence por completo «aos 40 anos de devastação económica praticada pelo regime co.nunista». Concessionário: Nlo admiTa, pom1Oto, que I Kohl ~ ~ brusO\­ 1 TecnÍcau'to da ~adeira- , ~ à crtlica mita por K":-,Otto PoW. ~ ---do Ba"--, o ~ Funchal. 31 de Março de 1991

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«Anjos da morte ~------I PRATO DO DIA - CABRITO RECHEADO I de Lainz» condenados APRESENTA OS SEUS, MELHORES VOTOS lO.º ANIVERSARIO a prisão BOAS PASCOAS perpétua DESDE 1981 NO FUNCHAL RUA DA QUEIMADA DE BAIXO. 3 ... RUA DA QUEIMADA DE CIMA. 6 liGá«:a DE VIIiG·OO Er~, LDA. Duas das quatro auXilia­ TELEFONE 32284 10.2 ANIVERSÁRIO res de enfermagem do hos­ pital vienense de Lainz acu­ sadas da morte de 41 doen­ A experiência e prestígio de uma equipa de profissionais tes idosos, foram ontem dinâmica e dedicada proporcionando-lhe condenadas a p~ão perpé­ tua pelo Tribunal de Viena. serviços de qualidade... A duas outras foram ~. aplicadas penas de 20 e 15 BILHETES DE AVIÃO * RESERVAS DE HOTÉIS * ALUGUER DE anos de prisão. arnaud AUTOMÓVEIS * TRANSFERS * EXCURSÕES * CONGRESSOS * Waltraud Wagner, 32 anos, «o anjo da morte de transitários (madeira), Ida. GRUPOS ESPECIAIS Lainz», culpada de 15 mortes e de 17 tentativas de homicídio, foi condenada a VIAGEM 10.º ANIVERSÁRIO p~ão perpétua. A VIVA TRA VEL oferece-lhe quatro viagens de ida e volta ao Continente. Igual pena teve Irene Leidolf, 29 anos, conside­ Se é universitário, natural da Madeira, a estudar no Continente rada culpada de 5 mortes e Rua Alferes Veiga Pestana - 9000 Funchal - Madeira duas tettativas de homicídio. Teleí 221:1 . Telex 72429 - Fax 21573 HABILITE-SE Responsáveis por sete e duas tentativas de homicí• GRUPAGENS Envie ce,tir comp,m ativo da mé,Ha final dr '""" "" 31 ,k A,o"o pa" a ~ado ~ dio, respectivamente, Ste­ SERViÇO PORTA A PORTA ESTE PRÉMIO CONTA COM A COLAROR-\çAo DA ~ap~ f;ID.ia W3gOé'f. 52 anos, foi SERViÇO EXPRESSO DIÁRIO ('Z~ a 20 mlOS tk' pli,ão CONTINENTE/MADEIRA SE EXPRESSO INTERNACIONAL "PANDAUNK ., Funchal, 31 de Março de 1991 DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA

GOVERNO REGIONAL

SECRETARfA REGIONAL 1 () lVL,\ I S \'1 () I) 1:RN () I~I) IFÍ (~I () ))() .-'UN CHAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

(,()!\STIUI<,'J\O DE LUXO DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO ~ MAPAS DE PESSOAL 1991 (Decreto-Lei n,º 380/80, de 17/9 e Decreto-Lei n." 337/85, de 21/8) Todas as empresas públicas, privadas e de proprie­ dade social, designadamente em autogeslão, cooperativas e demais entidades patronais, com trabalhadores ou tra balhadores cooperantes ao seu serviço, são obrigadas ao preenchimento dos Mapas dos Quadros de Pessoal.

PRAZO DE ENTREGA: --- A entrega dos referidos Mapas decorre de J de Abril a 31 de Maio. LOCAL DE E:'\'TRE(JA: Direcção Reg ional do Trabalho Rua de João Gago, n,'! 4/3,? nas horas de expe­ diente. No Porto Santo: na Delcga<,:ão do (j(Jverno Re­ gional, nos dias 23 e 24 de \1aio. na'- hora" de expediente.

EMPRESAS ~AcrO:'\'AIS: Devem ser entregues na Reglãu. (JS ~;jra', relativos aos trabalhadores que eXc'TCefri a sua actividade, nesta Região, ao serví<,:o de ernprnas com sede no Continente.

~.º DE MAPAS: Deverão ser preenchidos mapas. separadarneTlle por estabelecimento e por Instrumento de Regu­ lamentação Colectiva de Trabalho. f:-';FORMAÇÔES: Todos os esclarecimento" c íníorma

() DIRECTOR REC;IO;\AL DO TRABALHO 02~" OUDINOT PONTO DE PASSAGEM OBRIGAT()RIO Rui C;onçalves da Silva -

SECRETARlA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E EMPREGO I'\\ESTIR DIRECÇÃO REGIO~AL DA JCVE:\TCDE \ CERTEZA D.\ \lELHOR VALORIZAÇAO DO SEI] CAPITAL Encontra-se na Direcção Regional da Juventude, à Rua 31 de Janeiro n.o 79, o Regulamento do II Festival da INAliGliRA<;ÁO - JUNHO 1991 Canção Juvenil da Madeira.

A DIRECTORA REGIO~AL INFORMAÇÓES E RESERVAS NO LOCAL rn 31027 - 933333 Dalila Maria Muller Câmara Camaeho C8155 UM ANTÓNIO NÓBREGA, LDA. EMPREf~NI)(MENTO: SECRETARIA REGIONAL OOS ASSUNTOS SOCWS DIRECÇÃO REGIONAL DA SEGURANÇA SOCIAL I . AVISO HUd AIf.:IC':'; Vt'lljd f\!',l.lIl,J Restaurante "O Galo" YOOO r tradicional 1 CA TEGORIA: Auxiliar de Limpeza arnaud transitários CABRITO RECHEADO 2 NÚMERO DE LUGARES: 1 df'<;dl~ :870 (madeira), Ida. e outras especialidades 3 FUNÇÕES: Colaborar nas tarefas de alimen­ tação, e proceder ao acompanhamento diurno de Utentes. TELEFONE 932220 - CANiÇO DE BAIXO CARGA MARíTIMA BlIOI 4 REMl':'\'ERAÇÃO: índice 100 da escala CONVENCIONAL E CONTENJORIZADA indiciária do regime geral (a). ~ ~ ~ ~ CARGA AÉREA - AGENTES lATA ...... 5 SERVIÇO: Centro de Animação de Câmara .. NA PASCOA .. SERViÇOS ADUANEIROS E SEGUROS de Lobos. : OFEREÇA AOS SEUS : ARMAZENAGEM E EMBALAGEM .. Ul\l APART/\l\1ENTOTI - T.2 'l'J .. rBANSITÁRIOS .. .. ENl FlEGA PORlA A PDm A :.. UQlL\ TR() ~t\DALENAS" :.. .. '., S \" \ \ 'I III III III III " ISI.-)'E N()S III III III III \~ III III III III ._ III ~ ...... •...... Funchal, 31 de Março de 1991

DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA 21

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    lln. Mó ~ da S. {)i:h~ ii...... ,"'" da SUV3 24 __ ~~ J U Ww DIÁRIO DE NOTÍCIAS - MADEIRA =~-=~--~-===--======Li ===-ee==~=-~r~ ,-:,r;)ri\W"E5=-======F=UOC=eÊMI,=3=ld=e5M=~==O~OO=1E99~1 Primeiro de Abril CÂMARA MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL «Dia das mentiras» DO FUNCHAL DO FUNCHAL DEPARTAMENTO URBANíSTICO E AMBIENTE DEPARTAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS . '" EDITAL N.o 67/91 J3 «tem» 427 anos EDITAL N.M. ljuando () ReI Car­ PARTICIPAÇÃO presentes, que desembo­ l()~ I X. (lU rnl'lhor. a sua Funchal e Paços do Concelho, aos 27 de Março de 191) I caram em falsas mensagens m;k por de.Já ljuc conta\a de felicitações e, posterior­ o VEREAnOR POR DELEGAÇÃO n:b 14 anos de Idade. z ar"''' te mente, em partidas, men­ no PRESIDENTE DA CÂMARA publlGir um de:crelO alteran­ Rui António Macedo Alves tiras e enganos. do a daw do começo do ano O<2A2 A expansão da cultura ,-'1\11. francesa nessa época fez o Como não se err..JdlCarn resto: alargou gradualmente INSTITUTO háhilOS secu!;Jres por um a tradição, que acabou JX)r se simples decreto. os fran­ alimentar do imaginário de DO VINHO MADEIRA cc"Cs. embora mud,ando para cada país. FÁBRICA DO PORTO DA CRUZ Gabriela da Silva Mendonça Rocha I de janeiro a tréldlcionéll É difícil eleger a «maior troca de !xcscntes da FÁBRICA DO RIBEIRO SECO FALECEU rassa­ pcw)) desta efeméride, mas gcm de ano, mantl\'CféllTl, tudo c Lodos, na medida do FÁBRICA DA CALHETA RIP rXJrdklament.e. o co"tumc de scu humor e fantasia, tem oferta., muwas a I de Abril, Fnn:Isco FemancJes Roct1I, ~ Peão Mermv;a FO:ha alimenwdo o costume. AVISO sua esposa e filhos, Fita MarIa Merdorça Fklcha Ganes Perneta, \.lue. aos poucos \c rcvcs­ O próprio departamento tiram dc um ar de brIn­ seu marido e M10s e demais tamiIa ~ o doIoro&o dever de britânico de Energia, oficial, Avisam-se lodos os senhores agricultores produtores caJeira_ participar a todas as pessoas de suas relaçOes e amizade o anunciou, por exemplo, a 1 de cana-de-açúcar que o início da labmação da campanha faIecimenlo desm sua satJCbia esposa, mãe, sogra, avó e parente Mal ')ahl3 a nuhc se- sacarina de 1991 terá lugar a partir de I de Abril, devendo de Abril de 1985, a inven­ que foi residente no Caminho da Achada, 66, 2.1 porta, esq.', ção de urna gravata que pro­ a marcação de entrega ser feita até ao dia 20 de Abril. Depois do dia 20 de Abril as fábricas não se sao Pedro, e que o seu funeral se realiza hoje pelas 15.30 horas duzia calor, tor-nando des­ saindo da capela do cemitério de Nossa Senhora das Angústias necessária a roupa interior e, responsabilizam pela recepção de canas que não tenham PARTICIPAÇÃO sido devidamente declaradas. em sao Midmo, pn jazjgo 00 roosnn cm 1982, a sóbria BBC e o Será precedido de ITissa de corpo presente pelas 15 horas I~ I circunspecto "Times», res­ o PRESmENTE na referida capela. peitando O «Dia das Men­ Constantino Lopes Palma tiras», anunciavam que o Ja­ Funchal, 31 de MafÇQ de 1991. [k1o pedira a adesão à CEE. c:= DIRIGE A AGÊNCIA FUNERÁRIA C_-':<>1VI A C--=:<>LABORAÇAo DE ANDRADE (ALMA GRANDE) lIA JW_A DE MAIZ CP ARlNJIA DE MIUIO) SEM Ál.COOL Maria Correia Rodrigues Rua 31 de Janeiro, 42 - Telefs.: 23428 e 26848 Branco l'Idil:li{3U:J FALECEU FAÇA AS SUAS AREPAS E O SEU MU.HO FRITO PARTICIPAÇÃO AGENTE NA MADEIRA: IRMÃOS OLIM. LDA .• TELEF.: 763169 RIP João Rodrigues e filho, I------~------I ausente, Maria Rodrigues e filhos, J(N CorreIa Rodrigues, seu marido e filhos, ausentes, Ernesto Correia Rodrigues, ! ;~RE CONCURSO ÀVOLTA DA ILHA ! sua mulher e filhos, ausentes, Maria da Paixão Gomes seus iTnâos, lrrnAs, ClIlhados, sobrinhos e demais família ! Nds Ij (RrP) i Rodrigues de Gouveia clJr11)relT1 o doloroso dever de I l . madeira ~ FALECEU participar às pessoas de suas relaçOes e amizade o faleci­ I NOME ...... 'c ...... :...... I AIP mento da sua saudosa mAe, I MORADA ...... I Almerlno José Rodrigues de Gouveia, Maria Gabriela sogra, éNÓ, imI, cuMada, tia e Rodrigues de Gouveia, MarIa Manuela Gomes Rodrigues de I TELEFONE ... ~...... DATA DE NASCIMENTO ...... / ...... / ...... I parente, residente que foi ao Gouveia catOfo e filhos, Maria Marina Gomes Rodrigues de Sitiotla Quinta dos Reis,II Gouveia Silva, seu marido Vasco Figueira da Silva e filhas, freguesia de Santa Luzia e que I NOME ...... ~ ...... :...... ,...... ! I (ausentes) e cfernajs farnflia cumprem o doloroso dever de o seY funeral se realiza hoje par1Icipar a pessoas de suas reIaçOes e anizade o falecimento I MORADA...... I pelas 13.30 horas saindo da da sua SIIIdosa n1JIher, mie, sogra, avó e parente, residente ~ capela de Nossa Senhora da I TELEFONE ...... DATA DE NASCIMENTO ...... 1 ...... I foi ao SItIo do ~ de Jamboeiro, ~uesla de SAo Roque ConceIçJo (Babosas), para o I I (Paróqlia dos Aaoos) e que o seu fooeraI se realiza hoje pelas ceni1ério do Mcne. 11.30 horas saindo ela capeia do caJiIério de Nossa Senhora díts SenI precedido de miSsa de ~- 8C---~------,------~ AngústIas em SIc Mw 1Iftl, PR jazigo 00 namo caliléllo. corpo presente pelas 13 horas I CONCURSO A VOLTA DA ILHA I I SenI pn.ac.II:tJ de ... de corpo presente pelas 11 horIs na referida capela. /1 ::.'::''f flII reftIrtdI capIÍI. I R.T.P. MADEIRA I "J . I F\n':hal31 de ~ de 1991. ~~:tl. ISl _~. ___~4481~0056~~__ ~~ ~ ACARGO A DA AIGOOA R.MJlNu DA~~ PARA CONCORRER TElEFONCNdENTE, fUNCHALENSE DAS As :;'l(lti:m FUNCHALENSE tlE ...... ,~LM. 42017, al1~ 43Ci1" 441'" 44 ~ 44745 AHIlRADE I LEAHDA01 L01.- ..11& ~ .., 1,In'1,,"Ift. A CAMARA MUNICIPAL DE P()RT() M()NIZ

    ANÚNCIO c. C. INFANTE - LOJA 20(, - TELEF.: 29]90

    CÇlNCURSO PÚBLICO PARA ARREMATA­ ÇAO DA EMPREITADA DE CONSTRUÇÃO HOJE - DOMINGO DE PÁSCOA DA ESTRADA MUNICIPAL DE LIGAÇÃO DO CAMINHO MllNICIPAL N.' 1037 (PINHEIRO) COM A ESTRADA MUNICIPAL DE ACESSO AO CABO AÉREO, FREGUESIA DE ACHA­ DAS DA CRUZ.

    COnCUIs,o realizado j-'Cla Câmara Municipal de Porto Moniz. PÁSCOAS FELIZES Modalidade do concurso-concurso público nos :ermos do artigo 49.' do Decreto-Lei n. Q 235/~6. de 18 dc AgoSlO. CÂMARA MUNICIPAL 3 li) LeKal de exc<.:uçio-Achadas da Crul.. b) Os trabalhos li realizar correspondem ii terra· DE PORTO MONIZ plenagens. obnl5 de arte acessórias, obras de arte c.orrente e pllvimentaç.ão. ANÚNCIO GABINETE NICO c) O preço base do concurso e de 25 000 ()OOS, DE CONTABILIDADE E FISCALIDADE IVA excluído. CONCURSO PÚBLICO PARA ARREMATA­ 4 - O praz..o de execução da obra nio poderá ser superior de: OTÍLIA E MENDES, LDA. ÇAO DA EMPREITADA DE CONSTRUÇÃO a 180 di.1l:S. RUA lX)S FERREIROS, 25 2.', 5,\LA C S O processo do concurso encontra-se patente na DA ESTRADA MUNICIPAL DE LIGAÇÃO TELEF. 175 4X-- 9(XlO FL\CHAL Cimara Municipal de Pono Moniz e no Gabinete de ENTRE A ESTRADA REGIONAL N.R 101-6 Apoio Técnico às Autarquias Locais (GATAL), sito (SER-RADO) À ESTRADA MUNICIPAL DO 9 vOlOS li Rua do AIJube, 61, 3 , Funchal. onde pode ser FARROBO, POR LOUROS-SEIXAL l! FASE Formula de BOAS P ÁSCOAS aos seus e:umínado durante as horas normais de expediente. estimados clientes, colega') e amigos dos sectores público e Podem ser solicitadas cópias do processo do 1 - Concurso realizado pela Câmara Municipal de Porto concurso e elementos complementares no Gabinete Moniz, 9270 Porto Moniz. oferecendo-lhes os seus serviços especializados em: de Apoio Té.cnico às Autarquias Locais, importando 2 - Modalidade do concurso-concurso público no~ a sua reprodução em 5000$. termos do artigo 49.0 do Decreto-Lei n," 235/'11,6. de • PROCESSAMENTO DE SALÁRIOS 6 - a) As propostas deverão dar entrada até às 17 18 de Agosto. • TODAS AS ÁREAS DA CONTABILIDADE horas do dia 22 de Abril próximo futuro. conforme 3 - a) Local de execução-freguesia do Seixal. • FISCALIDADE anúncio publicl!.do no Diário da República n.o 67. b) Os trabalhos a realizar correspondem a terra­ III série, de 21-3-991. plenagens. obras de arte acessórias, correntes c COM RAPIDEZ, EFICIÊNCIA E... ECONOMIA b) As propostas serão enviadas ou entregues no especiais e pavimentação. serviço in.dicado no n. 9 1. c) O preço base do concurso é de 94 600 OOOS, c) As propostas deveria ser redigidas em língua IV A excluído. portuguesa. 4 - O prazo de execução da obra não poderá ser superior BANGANHO 7 - li) Só poderã.o intervir no acto público do con­ a 360 dias. curso os representantes das firmas concorrentes 5 - O processo do concurso encontra-se patente na e BORGES PINTO, LDA. de'ádaInente credencil!.dos. Câmara Municipal de Porto Moniz e no Gabinete de b) A abertura das propostas terá lugar na reunião Apoio Técnico às Autarquias Locais (GAT AL), SilO RUA DO SABÃO, 31- TELEF. 21565 camuária II realizu no dia 26 de Abril de 1991, à Rua do Aljube, 61, 3.", Funchal, onde pode ser examinado durante as horas normais de expediente. pelas 15 horas. LOUÇAS, VIDROS, CUTELARIAS, PORCELANAS, 8 - a) Não é exigido qualquer depósito provisório. Podem ser solicitadas cópias do processo do con­ b) O concorrente a quem haja sido adjudicada a curso e elementos complementares no Gabinete de CRISTAIS, TAPEÇARIAS, CARPETES, ALUMíNIOS, obra de\'erá prestu, dentro do prazo e formas Apoio Técnico às Autarquias Locais, importando a ARTIGOS PARA BRINDES, ETC. legais, a cauçia correspondente a 5% do valor total sua reprodução em 5000$. da adjudkaçia. 6 - a) As propostas deverão dar entrada até às 17 A()S MELH()RES PREÇOS horas do dia 22 de Abril próximo futuro, conforme 9 - A empreitada é por série de preços. AGRADECE A VOSSA VISITA E DESEJA AOS SEUS 10 - Podem concorrer empresas ou grupos de empre­ anúncio publicado no Diário da República n.o 67, CLIENTES, AMIGOS E FORNECEDORES sas que declarem a intenção de se constituirem III série, de 21-3-991. juridicamente em consórcio externo, em regime b) As propostas serão enviadas ou entregues no PÁSCOAS FELIZES CJIHJ7 9 de responsabilidade solidária, tendo em vista a serviço indicado no n. l. celebraçia do contrato. c) As propostas deverão ser redigidas em língua 11 - As frrm.a.s que pretendam concorrer deverão possuir portuguesa. os seguintes alvarás: da 2.' subcategoria da 2.' 7 - a) Só poderão intervir no acto público do con­ categoria e da classe correspondente ao .valor curso os representantes das firmas concorrentes da sua proposta. devidamente credenciados. Nos termos do n.2 8 do artigo 60.2 do Decreto­ b) A abertura das propostas terá lugar na reunião Lei n.S! 100/88 de 23 de Março, os alvarás emitidos camarária a realizar no dia 26 de Abril de 1991, ao abrigo da legislação anterior mantêm a sua pelas 15 horas. sua validade, com a r..orrespondência estabelecida 8 - a) Não é exigido qualquer depósito provisório. no anexo V do citado diploma, se nia tiver sido b) O concorrente a quem haja sido adjudicada a ainda dado cumprimento ao disposto nos n.O S 2 e 3 obra deverá prestar, dentro do prazo e formas do mesmo artigo; legais, a caução correspondente a 5% do valor total 12 - As propostas teria a validade de 90 dias. da adjudicação. 13 - A adjudicação sert feita à proposta mais 9 - A empreitada é por série de preços. vantajosa, atendendo-se os seguintes critérios, 10 - Podem concorrer empresas ou grupos de empre­ por ordem decrescente da sua importância: sas que declarem a intenção de se constituirem garantia de boa execução e qualidade técnica, juridicamente em consórcio externo, em regime preço e prazo. de responsabilidade solidária, tendo em vista a celebração do contrato. Paços do Concelho de Pono Moniz., 2S de Março de 1991 11 - As firmas que pretendam concorrer deverão possuir os seguintes alvarás: da 2.' subcategoria o PRESIDENTE da 2.' categoria e da classe correspondente ao valor . (Assinatura ilegível) da sua proposta. C8277 Nos termos do n.9 8 do artigo 60.9 do Decreto­ Lei n.v 100/88 de 23 de Março. os alvarás emitidos ao abrigo da legislação anterio mantêm a sua vali­ APRESENTA A NOVA COLECçAO VIVENDA POR ACABAR dade, com a correspondêrn;ia estabelecida no anexo COM 3 PISOS V do citado diploma., se nio tiver sido ainda dado PAtMAVEAANERÃO cumprimen.lo !lO disposto nos n_- 2 e 3 do mesmo CHARLES - AO HN1il. DM unHORU CAVE-140m2 artigo. li-N" /lo T ~ 00 lIIUt«>O Rts DO CHÃO - C~. S ()C I EP_,1:D E HOSPITAIS S FARMÁCIAS--_._.-_._-_._--"-"--~ .. _._ ..... ~------_._---_._--- MUSEUS F ... z(:'rll hoje lftn05 as $(' .. CRUZ DE CARVALHO SÃO JOÃO DE DEUS HOJE MUSEU DE ARTE SACRA MUSEU DE HISTÓRIA I1h"r",~: U \la,," Améh~ R,'JC". I). An.J EalblftoJ ~1crlJ,c!\. D TELEFONES 44036/7 SERViÇO PERMANENTE PINTURA Ji'LAMF.NGA E PORTIJGIJESA CAMINHO DO MEIO - (fIA !Jfl juJilc BJibl"a Pita Ferreira, D, HORARIO DAS nSrrAS 1I0RÁRIO DAS VISrrAS - ESC UI-TURA - OURIVESARIA SACRA CARMO - L. J>HELJ>S, 8 BOM SUCESSO - TEUI 2(,1)15 -PAVIMENTOS \\,,"" !l1.[(in. ">lendo L" A!'ODAR CirurSu. 3 c Oftalmologia, Visitas oos doentes todos o. dias, das - Telefone 23788. Potente ao público do ten;a-foim o .ábado Aberto dou 9 à, 12,30 hora, c ri,\'. I ~ a' d ...., 15 Às Já 1101"". 15 Os 16 hora•. du 10,00 /ta 12.30 e das 14,00 /ta 17,30 17,30 hora,. de '-Cgund" .. ,,;ibado ''- Quint... c domingo., da. 10 .... 12 e das l,' A!'ODAR Cirurgia c Otorrinol.­ AMANHÃ hor •• , Domingo: dou 10 à. ]3,00 homs, fcriados. Aberto lodo~ os dl,I ..... r;nE0ior'", dou 15 !lo 16 horu, 15 .... 17 hOmB, Encerrado Àt< scg.undatJ~feiras e dias A molina: ">laria do Cumo feriado., J,' A,.,-nAR C... d;ololl;" c Ginecologia, SERVIÇO PERMANENTE MUSEU-BffiLIOTECA (j, 'w\ c 1.& (J't}f'h'; aJ \"C's. MORNA - R. Dr, Fernão das 14 à~ 1 ~ horU-.. MUSEU QUINTA MÁRIO BARBEHO (h ';fmoore-s: Jorge Li",. e DR. JOÃO DE ALMADA Omelax. 23 - Telefone 22600. ('JnhJi. Jl.)5,~ ~1antJ,el PcrcH3 d~ .,< A!'OI)AR O!mctdcu. dou 14 Às 15 h, TELEFONE 47222 DAS CRUZES DE VASCONCELOS SER'fIÇO ATÉ ÀS 2lHOO CALÇADA DO PICO, 1 COLECÇÃO CR.L>TÓVÁO COLOMBO Sc~~.a ~,' A"DAR Pediatria, da. 15 Às 16 HORÁRIO DAS VISrrAS Aberto de 3,' feira 8 domingo. da.< 10 Às GRAVURAS - UVROS RAROS E o memli"i)Q: ]Of>é Tiago Oilm honu c q público de segunda a ,«[a­ FlIam enlilor é pemu!ida, n. qualidade CAMINHO DO MEIO - QTA, DO BOM RUA DA MOURARiA, 35 MUSEU DO VI~HO de- .. ~~it.Alr:~c~. C-~H:a.d.i de criunça.s com Hora AlI. Hora Alt. SUCESSO -TEUF, 26035 Funcionamento: 2.' a 6,' feirns, dou 10 RUA 5 DE OúTUBlif I. 78 fdll1dc i:1~CT!·"r t:l ln I'IJ)()!, 02,14 2.4 14.31 2,4 Aberto d •• 9 à. 18 hora., de segunda a ii. 20 horn•. IJHcgrado no In~tituto ó:J Vl1lhll .'\1..l.dr:' Ira. ;IJ~ ;"Cfrt,r.J, An.a Luí..,.a domingo c fcriados. BAIXA-MAR Encerra: sábados, domingos o feriados, cfitá patente ao pú.bhco entre ,_1.'1. <; ..10 c ii i"íCl!;J;", ]o.Jin:a \1.:J.rla MARi\1ELEIROS I/ora Alt. Hora Alt. MUSEU MUNICIPAL 12 horu. c entre a~ 14 c as. 17 Il(>r~'>. 1(;(1(1'" IHBLIOTECA MUNICIPAIJ TELEFO:",'E 782933 OR,19 0.3 20.32 0.4 DO FUNCHAL os dia" útei.!. CALOUSTE GULBENKIAI\" RUA DA MOURARIA, 31-2.' }{i/PARf() DAS VISnAS RUA EUAS GARCIA A berto de terça a .ext.. -feira, du 10 às MUSEU HENRH)CE 1 1 Funcionamento: 2. ft 6. fw:iras. das 9 20 horas. Ao~ sábados, domingo:'.i c: E FRA~CISCO FI{A~TO

    iI. 20 hOmB. !entido:" aberto dRS 12 às I R horos. Ahcr10 60 púhhco todO!> <» d !.l" útc hcntrr

    Sábados: d •• 9 ii. 15 hor." Encontra-toe instalado no Palácio de .~ <) c lU 12.3-0 h(!ra~ c cn!lc .J~ l-l C:;J' Encerra aQI!i: domingos. São jJcJro, a par do Aquário c: d. 17.10 horD..8. À 4UmTi1~fctr.l ('meTr.\ ,} Biblioteca Municipal. 1730 horas, CENTRO REGIONAL DE ~ INFORMAÇÃO JUVENIL ML:SEU PHOTOGRAPHIA MUSEC DA CJI):\[)E RUA JI DE JANEIRO, 79 VICENTES DO FU~'CHAL

    ~~--AEROPORTO--_._------_._----.---- 8) DIRECÇÃO REGIONAL RUA DA CARREIRA, 43 PAÇOS DO CONCUJf( 1 f'/I,li.A DA JUVENTUDE Encontm-:sc patente uo púhlico com o DO Mli,\,'IC!PlII lELEF.: 32969 seguInte honhio: Segundo a scxrn~ I~tá pat.entc8o pGbhco tod(;· ", dIa'> 1;1("1' TEl\'IPO CHEGADAS Funcionamento: 2.' feira a 6,' feiro: dou -feira, d •• 14 à. 18 horas. cntrr: u 9 C a~ 12.30 h'--~ra~ t: crHrC.l 14 ( 09 ,00 Às 20 ,00 hora•. o, 17,30 1><",,,, TPI63 09.10 Lisboa Encerrado sábado e domingo. TEMPERATURAS DO AR NA R.A.M. TP903 09.20 Porto Santo 'n)<)()5 10.20 Lisboa \lÁX, MN PREC. lV<)(l5 10,50 Porto Santo AJ

    OBSERvxr()RIO (hnch.l) __ . ______.o,.o __ , __ , 1'),7 13,2 0,0 11'723 14.10 MadridfLisboa CARNEIRO - 21/3 A 20/4 BALANÇA-24/9a 23/10 21,2 13,8 0,0 TPI69 16,20 Lisboa I R.I 13,6 0,0 SUL751 18.45 Lisboa Os amigos desempenharão um Faça aquilo que tem \ IIl,l" " .relia! ",\S' I .'\ c'ATlo.RL"'A-AEROPORTO , __ , __ , I X,4 14,4 0,0 11'495 19.45 Londres papel muito importante numa pois poderá fié'ar tarde uelll"i." I ':i,4 12,9 NII303 20.10 Lisboa relação amorosa, Os membros da Faça exercíc ii) lno.s n;-tt I ~lO ponli' 15,2 9,4 1,5 família poderão levantar obstáculos da exaustão, A sua men".ria p"der,' S/I,';l() DA SERRA __ .o., ______• ____ •• __ , ______• 12.5 7,5 7,9 11'115 20.20 Porto a assuntos importantes, deixá-lo ficar mal: tOI11e' nO!,", 11'777 20.35 Roma/Lisboa • A ltmptralura máxima atingida na RA!\1 foi de 19,7 no Funchal. 11'714 20.45 Las Palmas 0 TOURO - 2114 a 21fS ESCORPIÃO -24/10 a 22111 • A lemptralllra mínima '13 RAM foi de _1.4 no Areeiro. 11'917 21.00 Porto Santo • Ten;pcra!urJ da água Cf) mar: 17,6°C. 11'173 21.50 Lisboa Poderá encontrar brevemente um • :--'-úmero de horas de Sol no Funchal (ontem): 5,3 horas (43%)~ AlA715 22,05 Helsínquia , potencial colaborador para um dos Tente não confundir J.'luilo que c' PREVISÃO DO ESTADO DO TEMPO 11'919 22.20 Porto Santo seus projectos prderidos. O ro­ com o que niio é impon:lIltc, IxVc' ~A MADEIRA PARA HOJE 11'417 22,25 Paris mance é possível. Ajudar um ter mais fé Cm si me"l1O: 'oel' Arquipélago da Madeira - Períodos de céu muito nublado. Vento SUL754 22.30 Las Palmas amigo pode ser benéfico para si. conseguirá lidar com a ,jtua.,-ào, :--'-orte fraco ou moderado. Aguaceiros fracos nas encostas viradas a II 11'177 23.55 Lisboa GÉMEOS - 22/S a 21106 SAGITÁRIO - 23/11 a 21112 :--'-orte, 11'157 00.50 Lisb./p. Santo Estado do Mar: Costa Norte - Mar de pequena vaga a cavado. AlA503 00.50 Lisboa Ondulação Norte 2 a 3 metros Um encontro acidental poderá •.• . Aquilo que você pensava ser muito Costa Sul - Mar encrespado. Ondulação inferior a I metro. produzir uma sensação de triunfo. - 'difícil não o será; por outro lado PARTIDAS Funchal - Períodos de céu muito nublado, Vento Nordeste Tente passar mais tempo com os . algo que parecia ser fácil ser:i ., : bastante difícil. Os seus números moderado. 11'160 06,20 Lisboa seus amigos mesmo que isso signifique pôr certas coisas de lado. , • ,,_' de sorte são o 15 e o 24, (Esta informação foi forMcida pc/n InsnrU/o NacioTklI d~ Meteorologia c GcoftsicaJ AlA714 07.05 Helsínquia 11'418 07.15 Paris CARANGUEJO - 22/6 a 2Z!T CAPRICÓRNIO - 22/12 a 20/1 RESTAURANTE 11'162 08.01 Lisboa 11'774 08.20 Lisboa/Roma Você receberá a ajuda financeira Você não terá vontade de fazer <1 TP902 08.20 Porto Santo que esperava,------Espere um sinal que -, . ,', ,- -: que tem que ser feito mas n:i,) há TP904 09,50 Porto Santo o ajude a tomar uma decisão na sua . - - outro remédio. Exi'lirá uma vida amorosa. Faça um sacrifício oportunidade illvu 19ar, :-: 50 confie 11'164 10.00 Lisboa para ajudar um amigo chegado. demasiado na sua intui~-;io. A Papaia 11'906 11.10 Porto Santo LI II 11'4Q:! I 1.20 Londres RIJA DA C()N(:EI~~Ã(), 70 - T~~l".:~". :! 22 55 AQl':.ÁlUO -IV1 a 1912 TP728 15.15 Lisboa/~hdrid I--IL>_TI~ TP71.' 17.::0 las j>"lmll!S Sl~L751 iQ,:IC) L~$ Palm&-'S Tel~ mant~-r· ... C' u_.!nJ.ti!';."Ii\.._t.u,,*L.r~~l DOMINGO DE pASCOA ,.' I ~-t..-cL .Ant~Hh.a Jil,U!~If$kJ "l1:"l \ t> 2tH~) l'<>rt" SMi" : ", (), PARA o AL~10ÇO TP \ '\) 2tU5 Li~ II $ u CAB RITO ASSADO - 700$00 POR PRA lO ALtM 00 M}:NU HASr1TAL ~~ Stc"" "tifi,"'~~ ~•• BOAS P,4.SCO,"S 1202 SÉRIE DOCUMENTAL «AVENTURA» (4.0 episódio) 12,25 ~~. INFANTIL/JUVENIL: «A FORÇA AS'I1, C'i(H V q1\"xlJ rno-rn~n{os de hUrTor .au homem, entra na competição, .\13S ao cscoJlll:r LJnl :J1.,Jh, Encantos cl f\(l\Ícias às O,tOO, O'S,OO c 06JlO h,ll ~1)IO DA MADEIRA~~ D~Yld Soul, Rohen CunrJd, Y'etll' Jaf(ar. ' R 0!X>cll re·e ~~w~8'"$~ ()O.15 24110RAS + BOLETIM INTERNACIONAL IIOJE PR CER! OH .0 Eça 00,50 REMATE DO~lr:'\G() 01.05 E\iCERRAME:':TO DA EMISsAo o:-;nA MÉIHA - 14115 KI!J. .~ GAL', 00 Sf':CLLO L"nERCALARES DA MANIIÃ: 09,30.10,]0, J j}O horas 06.()() -, O Sol Nascente; 07,:l0 /lgenda; 07.55 KdkxJ" da e re~J1I.",d,) por Je~n \llguel, enl ~ll'é \I1anhã; 08,00 ~- Jornal da Manha. Nol. RK, O Sol :\,,;ccnte: OH,:,),) '$ Forrruda.bie)!l, que a:i-5!n.aJa o Cei1lerl~irj~) Festa Solene da Páscoa com saudação aos doentel dlrr.ctarnenle da IgrejJ !'v1ouÍtn RCXlge, bcrn (on)() nUfTH':" dO$ Álamos; 10,00 .~. Rádio Totobola; 11()(j Fxclu,i\o Mundo tlll bl/.h !ntern.lciontil. DorIS }!aug ~' Esperança; rupomávci> rela conccrx,:~o ue ], e do curpo dc baile do 12,00 Agenda; 13,00 Viva a Música; 1,1.00 Conno":t' IlOl Lerernüt oÇX-1flunidade de ver Ye:d('ta~ corno Telefone; J 5,00 - Fim·de·Semana, Chute, Auuvour, L~lJren Bacall, Jerr) LeWIS, UI" CINEMA ],\TEKCALARES DA NOrTE: 20,30 e 21.30 horas h! lcgculd , Kwg Roy ChlHle\, Creg Lougalll\ e HOJE e AMANHÃ ] 9.00 EspaÇ<) Informação, Noticiário Rádio RenuccllÇll c Regl'mll!; E,s,ther- ~n!re Ü'Utros CINE DECK ] 9,30 Bola no Ar; 20,00 Agenda; 21, I 5 -.~ Ao Vivo; 22,00 2225 - SLf{lE .féMB/'.lXADA E,-,j !D:\fWES" 14.00 - 17.45 e 21.15 horas - «Danças Com Lohos» Connosco ao Telefone; 23,00 ~.~ éltirno Jornal, ~ut. R, R .. SuplclJH"ntOl Especial da BBC para li R,R. OO,()O - (jltima flora, TELEFlL\1E CINE CASINO ~Ql,;E~f SOl,; EL~ 14.00 - 16.30 - 19,00 e 21.30 horas - 2." semana - «llavanA» CANAL + 96.0 'Y!lIl 15 E~CERRA,\1E~TO DA EMISsAo INTERCALARES DA MANIIÃ: 9,30, 10,30 e 11,30 horas CINE SANTA MARIA 07.00 - Sons ao Vento; 07,30 - Agenda; 07,55 - Keflcxão da \1anh;j; 08,00 - Jornal da Manhã, No!. R,R.e Regional; Sons ao Vento, SEG'C1'iDA·FEIRA - 1 DE ABRIL 14.30 - 17.00 e 21.30 horas -- «Operação Outubro Negro» Ii'.TERCALARES DA TARDE: 14,30, 15.30, 16,30, 17.30 horas CINE JARDIM 12,00 - Agenda; À Volta da Música; 17.45 - Rádio Turista, 1l.55 PROGRAMAÇAo 00 DIA 18.30 e 21.30 horas - «BZ - Viagem Alucinante» [l'.'TERCALARES DA NOITE: 20.30 e 2L30 horas 12,00 ABERTURA 19,00 - Espaço Informação, NOL R,R. e Regional; 19.30 - Orquestras; 20.00 - Agenda; Sons da Noite. 23.00 - Cltimo Jornal; SOL R, R,; 23.30 - Última Hora. ~~ HOJE

    ONDA MÉDIA - Notícias Hora a Hora - Antena I 00.00 - Celebração da Vigília Pascal; 01.00 - Nocturno em Si; 02,00 - Madrugada; 06.00 -- Música Portuguesa; 07,00 - Pequeno Jornal; 07.10 - Duche da Manhã cl 08.00 - Jomal da Manhã; 08,30 - Diário Regional; 09.00 - Jornal da Manhã: 09.10 - Aeroplano; 11,00 - Bênção Urbi El Orbi; 11.30 - Missa da Ressurreição do Senhor; 13.00 - Jornal da Tarde; P'lo Sim P'lo Não; 14.00 ,- Domingo Musical; 21.00 - Boa Noite Madeira; 22.00 - Fazedores de Sonhos; 23.00 - Boa Noite Madeira (cont.); 00.00 - Jornal da Meia-Noite; 00,20 - Um pouco mais de Noite; 02.00 - Madrugada.

    SUPER FM - Notícias Hora li Hora - Rádio Corn'Creial 09.00 - Ral1ye Safari; Domingo Super FM cl 12.30 - Diário Regional; 13.00 - Musical; 14.00 - Uma Hora de Londres; 15,00 -~ Rallye Safari; Tarde Super FM; 18.00 - Quarto Bairro; 19.00 - Day Off; 20.00 - Dança do Fogo; 21.00 - Hota Brasil; 22,00 -- ;\ Menina Dança?; 00,00 - Jornal da Meia·j'\oítc; 00,05 -~ Cristais (j" Oc~I1O; 02,00 - Madrugada,

    PARA MEDITAÇÃO 6 FI LI 10 [)() DIÁRIO DE NOTÍCIAS

    MADEIRA • e Dia arí imo!

    Os adeptos «verde-rubros» passam uma o Nacional por 1-0 e, assim, terem ascendido situação agravada na tabela classificativa (19.2), Páscoa feliz, depois dos pupilos de Paulo ao sexto lugar na I Divisão. Ao invés, os «alvi­ tal como o C. F. União (18.2 ), goleado em Autuori terem ganho, ontem nos «Barreiros», -negros», com novo desaire, ficaram com a sua Aveiro pelo Beira Mar (4-1).

    M. NICOLAU Ténis de mesa Madeirenses campéões nacionais Os Campeonatos Portugueses de Ténis de Mesa que decorrem nas Caldas da Rainha, proporcionaram a atletas madeirenses vários títulos nacionais. A comprovar a excelente qualidade dos «pingue-ponguil',tas» ma­ deirenses, as vitórias conseguidas em cadetes e iniciados femininos e juniores masculinos. Assim, Ana Cristina. atleta do Estreito de Câmara de Lohos. sagrou-se campeã portuguesa em iniciados femininos, enquauto Elsa Henriques. do C. S. D. Câmara de Lobos. foi a \encí::'dora pro\

    Arbitra" foi novidade DIÁRIO DE NOTíCIAS Funchal, 31 de Mar o de 1991

    MADEIRA

    Benfica, 2 - Vitória de Setúbal, O Exibição "cinzenta" foi suficiente o Benfica, com uma razoável meia hora inicial, necessitou ontem apenas de urna exibição "cinzenta" I Divisão Nacional vara vencer em casa o Vitória de Setúbal. Resultados da 29.1 jornada por 2-0. num jogo de Farense - Salgueiros ...... 5-0 futebol em que os Penafiel- Boavista ...... 2-1 sadinos quase Guimarães - Belenenses ...... l-O abdicaram das Gil Vicente - Estrela Amadora ..... :.::...... 1-1 iniciativas atacantes. Beira Mar - União ...... 4-1 Marítimo - Nacional...... l-O Os golos. marcados aos Benfica - Setúbal ...... 2-0 J:2 e 72 minutos. acabaram Sporting - Famalicão ...... 2-0 por fazer a história do jogo: César Brito apontou o F. C. Porto - ...... 2-0 pnmelro de cabeça. após um Tirsense - Chaves ...... 0-2 ,'ruz.amento de Pacheco e Oassificação J V E D G P uma falha colectlva dos três 2 ·\.:entr;lls" contrários. e Rui 1. BENFICA ...... 29 24 4 1 66 - 16 52 !\guas elevou para 2-0 na 2.2 F.c. Porto ...... 29 23 5 1 59 - 16 51 11 1rJIlSformação de uma gran­ capaz 3. Sporting ...... 29 21 4 4 52 - 18 46 d<:: penilidade a castigar uma Suusa do Benfica durarne disputado no Estádio da Luz, 4.2 Boavista ...... 29 11 9 9 38 - 34 31 'mão" algo desnecessária de ~ 5.2 Beira Mar ...... 30 9 12 9 33 - 33 30 A melhor jogada do Se­ por , que, iso­ Dito. 6.2 Marítimo ...... 29 10 8 11 28 - 32 28 túbal aconteceu aos 66 lado por Jsoé Carlos na A pnmelrJ gr.mde opor­ 4 28 minutos: Makukula lançou meia-direita, atirou cruzado 7. º Farense ...... 29 12 13 38 - 37 !Unida.de de golo foi des­ 2 Diamantino na direita, que e levou a bola a sair junto à 8. Guimarães ...... 29 9 9 11 22 - 25 27 perdipda pelos VJsJt:wtes 2 cruzou rasteiro da linha de base do poste contrário. 9. Tirsense ...... 29 8 11 10 29 - 33 27 seJS flllnulOs. quando. fundo e, após atrapalhação 10.º Penafiel ...... 29 10 7 12 27 - 37 27 :lp:lrec<::ndo em pOSlÇ:l0 da defesa do Benfica, a bola Ficha do jogo 11.º Salgueiros ...... 29 10 7 12 25 - 43 27 dHvidos:I na irea benfiquista. ficou a saltitar na pequena 12.º Braga ...... 29 10 6 13 31 - 34 26 jorge Silva quase bateu área, com o fiscal de linha Árbitro: João Simãozinho, 13.º Chaves ...... 29 7 11 11 35 - 40 25 ~eno Cün1 um "chapéu" que de bandeirola levantada. de Leiria. 14.11 Gil Vicente ...... 29 7 10 12 24 - 34 24 S:IIU jumo ti base do poste 11 (hreito. Mas os encarnados pode­ Benfica - Neno; José 15. Setúbal ...... 29 7 9 13 36 - 41 23 ter marcado na jogada 2 Após César Bnto maugu­ riam Carlos, Ricardo, William, 16. ESt. Aillãdora ...... 29 6 11 12 28 - 36 23 ra r o marcador, aos seis seguinte, não fosse o remate Veloso, Paulo Sousa, Vítor 17.11 Famalicão ...... 29 7 9 13 21 - 31 23 desastrado de Isaías, que, Paneira, Pacheco (Sanchez, 84), 11 minutos. o Benfica SÓ criou 18. União ...... 29 5 13 11 23 - 43 23 Rui Águas, César Brito e mais duas ocasiões de perigo completamente isolado, 19." Nacional ...... 30 6 10 14 26 - 45 22 Magnusson (baías, 61). até ao Intervalo, ambas atirou ao lado e impediu o 20." Belenenses ...... 29 6 7 16 21 - 32 19 negadas por Jorge Martins Benfica de elevar para 2-0 Vitória de Setúbal- Jorge PRÓXIMA JORNADA (30.1): Boavista - Salgueiros' com defesas apertadas: antes da grande penalidade Martins; Crisanto (Mak:ukula, Belenenses - Penafiel; Estela Amadora - Guimarães: Unliio - Gi . primeiro, aOs 30 minutos, apontada por Rui Águas, 61), Figueiredo, Jorge Ferreira, Vicente; Vitória Setúbal - Maritimo; Famalicão - Benfica; Brag quan::lo José Carlos concluiu seis minutos depois. Dito, Sobrinho, Nunes, Jaime José Carlos, bem coloca­ Pacheco, Jorge Silva, Branko e - Sporting; Chaves - FC Porto; Tirsense - Farense. uma jogada de Vítor Paneira Os jogos disputam-se na próxima quarta-feira. com um remate rasteiro, do entre os postes, evitou o Diamantino. depOIS. aos 45. num livre golo dos setubalenses aos 80 Acção disciplinar: cartão li i recto de Pacheco. minutos, após uma falha de amarelo para Diamantino (24), A segunda parte quase William ter obrigado Neno Jorge Silva (54), José Carlos começava com o segundo a sair aos pés de Makukula, (82) e Nunes (84). golo benfiquista; mas o com a bola a sobrar para Assistência: cerca de 30.000 "central" brasileiro Ricardo Diamantino, que tentou pessoas. levou a bola a esbarrar com marcar com um "chapéu" ao Ao intervalo: l-O, violência no poste direito guarda-redes benfiquista. Golos: 1-0, César Brito, 12 dos setubalenses, aos 48 A última oportunidade minutos; 2-0, Rui Águas, 72, de minutos, na márcação de acabaria por pertencer aos grande penalidade. livre a cerca de 25 metros donos do terreno e foi da baliza. desperdiçada aos 88 minutos F. C. Porto, 2 - Sp. Braga, O Marcadores Vlk com estreia auspiciosa Ninguém descola ... Domingos e Lubomir de êxito, aos 8'3 minutos, Pereira, de Lisboa, foi Semedo (Bino, aos 44 o sportinguista Fernando Gomes e o benfiquista Rui com o segundo e último bastante contestada pelos minutos) e André. Águas continuam separados por um tento, no topo da tabela de Vlk foram ontem os tento dos nortenbos. dirigentes bracarenses, Braga: Luís Manuel. goleadores do Campeonato Português de Futebol da Primeira autores dos tentos da Domingos voltou a de­ nomeadamente o seu Carvalhal, Laureta (João Divisão, após a vigésima nona jornada, cumprida ontem. monstrar estar num exce­ treinador Carlos Garcia. Mário. aos 59), Vítor Duarte, A lista dos melhores marcadores do Campeonato vitória do F. C. Porto, lente momento de forma, Vítor Pereira errou ao não Morooi, Quim, Rui Manuel, Português é a seguinte: nas Antas, frente ao marcando o primeiro tento assinalar mua carga de Vítor Pingo, Santos, Vinfcius e II? - GonlCS (Sporting), 21 golos do F. C. Porto e fazendo o Baía sobre Vinícius, me­ Forbs (O'Hana, aos 71). Q Sporting de Braga, 2 - Rui Águas {Benfica. 20 passe que permitiu a Vlk recedora, aliáJ, de cartlo Acçlo disciplinar: Cartão 311 - Domingos (Porto), 17 por 2-0, em encontro marcar o golo que fixou o amarelo. amarelo para Mororu, aos 3 da ",igésima nona resultado final. minutos. Bandeirinha. aos jornada do A ~oci.a ~ brnca­ 46. F~, aos 50. uurelA. reme3 \1emoroG ape"OM 36 aos 54, Vinidus. aos 61 Campronato nmmkli, Q\li.!iIi!XlO 00 Árbitro C anjo vemle..lho p'U11 Mo- ~ lIt ecdo da d:diIXWVi! lisbo.lL ~ 83 de Portu,u~ d-e Fut~hoj ,..lU ~:~, ._~c. da Dh'iUo. II' Tirsense, o -Chaves, 2 Farense, 5 - Salgueiros, O Sporting, 2 - Famalicão, O Efeitos do contra-ataque Primeira parte de luxo Careca marcou e ofereceu Árbltn.>: Vítor Correia (Lisboa). Árbitro: Pinto Correia, de Lisboa. Árbitro: Francisco Caroço, (Portalegre). Tlrseuse: Baheiro. Paulo Pires (Lay. 44). Vlamecir, Sérgio, As equipas alinharam: As equipas alinharam: Jorge (José Maria. 75). Eusébio. Nascimento. Alam, Caetano, Farense:·Lemajic,Portela, Luisão, Stefan (Jorge Gomes aos Sporting: Ivkovic, Carlos Xavier, Leal, Venâncio (Mário 65 m.), Eugénio, Sérgio Duarte, Pitico, Ademar, Curcic, Hadjry Tueba e Silvi110. Jorge, aos 58), Luisinho, Litos, Oceano, Careca (João Luís II. aos (Lima, aos 70 m.) e Mané. Chaves: Vítor N6voa. Paulo Henrique. Manuel Correia, Salgueiros: Madureira, Nelson, Pedro, (Artur 88), Gomes, Filipe e Balak.ov. Paulo Alexaml.re. Rogério. Lila. David (Lino. 87), Diamantino, Semedo aos 26 m.), Djoincevic, Milovac, Vinha, Álvaro Soares. l'~maHcão: Figueiredo, Chiquinho. Lula. Tanta. Jorge Rudi. Lufemba. Coelho (Erasmo. 70). To-Zé (Miguel aos 70 m.), Nicolic e Rui França. Marques, Fernando Gomes (Cristóvão, aos 60), Carlos Miguel. Acção discipl.i.nar. Cartão amarelo para Rogério (16 minutos), Acção disciplinar: Amarelos para Portela, aos 3 m., Stefan Leomir, Menad, Cacioli e Hassan (Luís Carlos. aos 45). Tueba (36). Coelho (44). Caetano (75) e Paulo Henrique (89). 36, Rui França 62, Hadjry 65, Milovac 72 e Luisão aos 89 m. Acção disciplinar: Cartão amarelo para Leorll i r. aos 5 Marradore$: 0-1. Lufemba.44. Ao intervalo: 2-0. minutos, Hassan, aos 30, Figueiredo. aos 34, lvkovic. aos 44. 0-2. Erasmo. Golos: 1-0 por Pitico, aos 80 segundos de jogo. Fernando Costa (Presidente do Famalicão), aos 61, Mellad. aos 2-0 por Curcic, aos 4 minutos. A:msténcia: Cerca de 8JXXl pessoa.s. 83 e, Mário Jorge, aos 85. Cartão velTnelho: Fernando Costa. aos 3-0 por Ademar aos 49. 65. 4-0 por Sérgio Duarte aos 63. As equipas imciaram o encontro numa toada morna, 5-0 por Lima aos 86. ; Marcadores: l-O Careca, aos 48 minutos. r"eveiando grnndes cuidados e reçeio mútuo, tendo os locais Assistência: Cerca de 7.000 espectadores. 2-0 Femando Gomes. aos 76. :;ssumido ligeiro ascendente territorial li passagem do quarto de Assistência cerca de 20 mil pessoas. bora. O primeiro golo surgiu a um minuto e poucos segundos de jogo, numa abertura de Sérgio Duarte para Curcic que, na passada, Postos de parte os cuidados inÍ\:iais por ambos os conjuntos, deixou para Pitico marcar, bastando-lhe empurrar a bola para o O encontro valeu essencialmente pelo que ambas ;t, cquipas o ritrno de JOgo tomou-se mais vi vo. p=rtencendo aos anfitriões a fundo da baliza de Madureira. fizeranl na segunda parte, já que no primeiro tempo :Ipenas as ini,,'i.1l.tiva at3Cante, com os yisitan[c;s II ripostarem no contra-ataque. O segundo golo veio três minutos depois, numa jogada rápida situações de golo permitiam alguns momentos de iIlIl'r~SSC ao SilYlllho. lIIO;! 32 minutos, e Tueba, aos 33, na cobrança de de bom recorte técnico de Pitico, que Curcic concretizou quase público nas bancadas. um Ji'·re. perdenun no<'u oportunidades de golo pMl1 os locais, no risco de baliza, tirando partido de uma falha clamorosa da A primeira jogada de perigo pertenceu. in;:;lusivanll!IlIl!. :IOS 'lue então domiflll.yam II partida. empurrando toda a equipa do defesa salgueirista. visitantes aos 8 minutos, quando Lula entrou na <Írea do Sponing. Chaves pMll o se;.) m-ei<:>-Çampo. A ganhar por 2-0, os algarvios subiram no terreno corr. todo atrasou para Menad, mas o remate do argelino foi fraco e pelmitill o à vontade perante a «passividade» do meio-<:ampo e defesa dos Os flavienses SÓ ocuLOnalmente conseguiam chegar à baliza uma defesa fácil a Ivkovic. nortenhos, a jogarem com algum nervosismo e desacerto. Aos 10 minutos, Careca falhou infantilmente a li Ipót<:se (te­ de B.1lls.eiro. em jogad.a.s de contra-ataque ou remates de longe, Até ao final do primeiro tempo, o Farense teve oportunidade inaugurar o marcador, quando se encontrava totalmente" SOZinho por Lufernba. que ..cenruia no alvo no último minuto do primeiro de aumentar o marcador por diversas vezes como quando Curcic tempo, lnaugur.:lndo o marc'ldor. aos 22 minutos falhou por pouco um remate à meia-volta, Pitico frente a Figueiredo, após passe de Fernando Gom<:s. Sum dos s.em ~lUQSw de zona intermédia, Lufemba alvejou deixa escapar sozinho uma bola que passou frente a Madureira. No recomeço, o Sp0l1ing empregou maior vel"cíd:Jlk l' poderia ter marcado, aos 47 minutos. mas LUlsin!lO não rOl kstfl ;, J ball.U! de Balseiro. com o esférico a tocar o corpo de Jorge e aos 25 minutos, e Mané após jogada brilhante do ataque do Farense traindo o guarda-redes local. que s.e lançou para o lado esquerdo falhou um «golo-feito». rematar. qu,lI1do apenas tinha enquanto o esférico enlrnva pelo lado direito. Os algarvios tiveram um período «morno» nos últimos Figueiredo pela frente. minutos do primeiro tempo, altura em que o Salgueiros «despertou» Adivinhava-se o golo So ~egundo tempo. o Tirs.ense procurou reagir, tendo o e atacou com maior frequênCia e viu um golo anulado a Álvaro leonino, que surgiu um minuto Técnico Seca trocado o defesa Paulo Pires pelo avançado Lay, Soares por posição irregular. depois, quando Balakov, numa que aos 47 minutos cabeceou à No segundo tempo o cariz do jogo modificou-se e o jogada de insistência, cruzou lr1\Ye da baliza de Vítor N6yoa, Salgueiros lançou-se ao ataque, mas foi o Farense que em tarde com «conta, peso e medida» pa­ c Qffi este já balido. «inspirada» dos seus atacantes veio a marcar mais três golos. r.! o remate ue cabeça de Care­ À med.id.a que o tempo se Jogando aberto, a equipa do Norte teve algumas ca, que saltvll IlHÚS alto que o oportunidades de reduzir o marcador mas os avançados esgotava subia o nerv06ismo guarda-redes do Famalicão. salgueiristas estavam em tarde «não». dos locais, que perdiam em Figueiredo voltou a estar em O terceiro golo do Farense resultou de uma jogada envolvente lodos os capítulos para os de~1aque, aos 55 minutos, quan­ de todo o ataque dos algarvios que Ademar, fora da área, Yisi.t.ames, que fariam o segundo do defendeu um novo remate concretizou com espectacular golo. tento já 00 período de descontos de cabeça de Careca. Novo e espectacular golo marcou Sérgio Duarte, aos 63 e na sequência de um lança• minutos, num livre à entrada da área a castigar falta sobre Eugénio. Aos 76 minutos, Careca mento da linha lateral. O Salgueiros já sem «alma» procurou evitar a goleada e aproveitou um deslize do meio­ Paulo Alexandre :solicitou passou a pressionar a área do Farense e a controlar o jogo sem -campo do Famalicão, ficou Erasmo, o qual contornou Eu­ que daí tirasse resultados práticos. totalmente isolado e com ter­ sébio, foi para li área, evitou O Farense, a jogar então em jeito de «exibição» para as reno para correr pela frente, Balseiro e rematou para a baliza bancadas, veio a marcar o quinto golo por Lima, numa jogada de internou-se na área e devolveu deserta do Tlfsense, confir­ contra-ataque em que a defesa salgueirista se «baralhou». o esférico a Gomes, oferecendo mando o rriUllfo justo da sua Vitória justa do Farense com resultado demasiado duro para o ao «homem-golo» do Sporting equipa. Romiío:maisdoispontosnamiío. Salgueiros que merecia ter marcado pelas oportunidades que criou. um tento fácil. Gomes: /1111 golo fácil

    Penafiel, 2 - Boavista, 1 Gil Vicente, 1 - Amadora, 1 Guimarães, 1 - Belenenses, O Futebol de má qualidade Melo garante empate Marcar e defender Árbitro: Carl06 Carvalho, Porto. Árbitro: Veiga Trigo (Beja). Árbitro: Miranda de Sousa, do Porto. As equipas alinharam: As equipas alinharam: V. Gulm;;;ráes: Jesus, Basílio. Jorge, Cllrvalho, C.'erqu~·ira. Penaftel: Quún, Abel, Jorge Costa n, Vasco, Artur, Vinha, Gil Vicente: José Nuno IL José Nuno I, José Carlos, Valido, N'Dinga, João Batista (Bene, aos 89 minutos). Basaúla (Fonseca. Rui Manuel, Secretário, Reinaldo, Moreira de Sá (Tomás, aos 76 Cabral, Rui Filipe, Mangonga, Rosado, Nogueira, Chico Nelo 45 m.), Ziad, Soeiro e Chiquinho. minutos) e Roldão (Rebelo, aos 79). (paulo Alves, 60), Folha (, 65). Belenenses: Pedro, Teixeira, Oliveira, MondO, Nitll, Juanico, Boavista: Alfredo, Casaca, Denilson (Chiquinho Carioca, Estrela da Amadora: Melo, Álvaro, Duílio, Valério, Jaime, Gonçalves, Makae, Sadcov (Paulo Monteiro. 58 m.) l' aos 39), Garrido, Marcos António, Jaime, Bobó, Bamy, Jorge (, 46), Miranda, Rebelo, Elias, Ricky, Agatão e Paulo Chiquinho (Saavedra, 70 m.). Andrade, Nelson e Nelo (Ademir, aos 68). Jorge (Abel, 80). Acção disciplinar: Cartões amarelos a Teixeira l32 e 55 Acção disciplinar: Cartão amarelo para Nelo, aos 9 minutos, Acção disciplinar: Nada a assinalar. minutos e vermelho aos 55 minutos, por acumulação de amarelos). Garrido, aos 18, Denilson, aos 34, Moreira de Sá, aos 48, Artur, Marcadores: 0-1, Miranda, (56). Jorge (65 mo), Cerqueira (76 m.) e Oliveira (84 m.). aos 55, Barny, aoa 68 e Ademir, aos 83. 1-1, José Carlos (80, grande penalidade). Resultado ao intervalo: 0-0. Marcadores: 1-0 Reinaldo, aos 4 minutos. 2-0 Rebelo, aos Assistência: Cerca de 4 mil pessoas. Golos: l-O, por Cerqueira, aos 56 minutos. 81. 2-1 Jorge Costa, aos 86 (auto-golo). A in~ dos avançados gilistas e a boa exibição do gwuda­ Assistência: Cerca de 7.000 espectadores, Assistência: Cerca de 6 mil pessoas. redes dos visitantes, Melo, ditaram onIem o empate (1-1), em Barcelos. Jesus e Cerqueira, com exibiçõcs muito meritória~. fnram os Ap6s levar por diversas vezes o perigo à área do veterano O golo apontado por Reinaldo, logo aos quatro minutos, principais construtores do triunfo (l-O) do Vitória de Guimarães guarda-rede. Melo, o Gil Vicente pemútiu que os forasteiros se para o Penafiel, fazia pensar que estavam reunidos todos os sobre o Belenenses, ontem à noite. adiantassem no marcador, aos condimentos para uma boa partida de futebol. De facto o guardião vinlaranense defendcu todos os remates 56 minutos, contra a corrente Mas, de facto, isso não veio a acontecer, pois a partir de que chegaram à sua baliza, e Cerqueira concretizou a 0pOl1tlnidade de jogo, num espectacular re­ então o Boavista, na qualidade de derrotado, viria a tomar conta mais soberana criada pelo Vitória ao longo de lodo o enl"lll1tro. mate de Miranda. do jogo, sem, contudo, criar grandes situações de golo. Intranquilidade dos locais, bem patente na sua lotai O Gil Vicente não se im­ Os últinlOS quinze minutos valeram, praticamente, por todo desorganização ofensiva, respondia o Belcnenses nllma !nad:1 pressionou com o revés sofrido o jogo. serena, concertada, mM inefiçaz na zona da vt'fdade. I e continuou a pressionar o . Rebelo, a06 81 minutos. beneficiou de uma atrapalhação Todavia foram os azuis de Belém que criaram :1 Illelhol adversário, veado ~aur~lU ,-~in /\\ clro cor11 a 11- pontuar e, até, ganhar. No Manuel. 2." Benf. Cast. Branco ..... 29 13 11 5 32 - 23 37 ..;,,' t"t'fll e~tudJda. ou sCJ~l. flllflUtos Petrov cabeceou do in{cio houve muito equi/{­ Porém, o Beira Mar como 3.9 Estoril ...... , 29 14 8 7 31 - 20 36 na defesa. pwcu­ melhor modo um livre apon­ brio, mas sofremos um golo 4.º Académico Viseu ...... 29 12 11 6 35 - 26 35 tado por Sousa, com o sec­ que sentiu o perigo e os seus r::.rid, ((\m alguma lóglca o por falta de concentração 5.2 Acad. Coimbra ...... 30 13 9 8 32 - 24 35 jogadores voltaram a «car­ (>!t-)patC tor recuado madeirense a ter defensiva e o segundo surgiu 6.º Torreense ...... ,... 29 12 9 8 42 - 31 33 regar no acelerador». Tozé :'>.u cenfr.:lnCl, (, BeirJ .\hr uma faliJa de marcação que num livre de bela v:ecução, 7.º União Leiria ...... 29 12 9 8 34 - 24 :'13 teve, então, o prémio para a " ILede de uma s.énc dc rc­ foi fatal. Ainda festejavam tornando tudo mais dif{eil 8Y «O Elvas» ...... 30 12 9 9 37 - '2 :'13 sua boa exibição, apontado .1" ~ ,ultJlÍu~ mcnos posÍ!Jvos. o golo e ... os aveirenses ti­ porque ficamos reduzidos a 9Y Espinho ...... 29 12 8 9 36 - 24 o terceiro golo que confir­ 1O.º Feirense ...... 29 12 7 10 28 - 29 31 n:!CI JiudJU nlI1guém: qucna veram de levantar os braços dez elementos. Na segunda em sinal de satisfação: Chi­ mou o triunfo, aos 82 minu­ 1 J.º Leixões ...... 29 11 8 10 33 - 34 ,,0 ~l '. llOfJa' A ~ua postura. parte demonstramos que tos após passe de Abdel 12." Portimonense ...... 29 12 5 12 43 - 20 29 ["il'. t:'r:.l nJlllÍ:lmcnte ofen­ na, em liver directo, obteve temos valor e ambição, só Ghany, e «ofereceu», quase 13.º Louletano ...... 29 11 7 1 J 36 ,,4 20 \I"~!. t~tZ.éondo uso da «:lnna" o segundo lento. De repente, que MO atingimos os nossos 14." Aves ...... 30 la 9 11 :14, '5 2') o Beira Mar dispunha de nos 90 minutos, o quarto \ :.'IC·CllÍ3dc. sobretudo pel:L5 objectivos. 8 8 13 :11 24 tento a ] arbas. 15." Varzim ...... 29 '2 etc UnJo C de Tozé, uma vantagem confortável A.R. 16." Freamunde ...... ,. 30 <) 6 15 42· 54 24 Em jeito de balanço, a .: \ r": c J:t j me n tê :..: :;te ú!ti mo. até porque o adversário 17." Águeda ...... 30 9 4 17 :17 5(, 22 vitória do Beira Mar não \1:1\. (I.JrI(lc,:trllCDte. o fin- actuava em desvantagem Espanha 18." Maia ...... 30 8 4 18 ,,4 - 4') 2(J l oferece qualquer contesta­ (,I) r(l !:l1},.. :ç dt. gr:tI1{Je pcngo IJumértca cm virtude do Atlético de Madrid 19" Barreirense ...... 29 4 8 17 2:1 - 16 ção, ma<; registe-se a agra­ 'u .cdcu PI.L,'l.lgcrn dos :::0 «vermelho» mostrado a 20? Lusilano VRSA ...... 29 ." 9 17 11 .,5 1<; dável reacção do União que empata :li!!IUl.l nUil': f';.:f11Jte de Dragan. por acumulação de '-':Lmare!oS». em desvantagem, no marca­ em Barcelona : 'f ,"'.: ruzi, I PC'[ li R 1- dor e cm unidades no rel­ " ,'1 rr, 'i ue '~[J'.l ou () c.'ifé ncc !\1as a verdade é que o o Atlético de Madrid. vado, ainda procurou mini­ II hrr~l (b ba.liza de Valente. Cnúo teve o mérito de rea- onde joga o português mizar a superioridade adver­ () Lm:\c.'. contudo. não acu- glr. enquanto os aveirenses Futre, empatou ontem no sália. recinto do Barcelona, a um Ficha A arbitragem de Sepa golo, em jogo antecipado da Santos não teve - nem 1

    C. S. Marítimo, 1 - C. D. Nacional, O Tão bom para uns tão mau para outros - Enquanto os verde-rubros deram um passo de «gigante» para a manutenção na divisão principal, os alvi-negros percorreram a mesma distância, mas em sentido contrário, complicando muito a sua situação JOÃO c AMACHO Apenas ao sexto confronto entre os velhos gizar um lance com princí• contrária e aí teria sido fatal mais delicados. O Nacional melhor jogado. O Nacional rivais madeirenses, 1\-farítimo e Nacional, na I pio, meio e fim. Por seu. para Ewerton. Depois foi de ganhou animação e ante ficou muito aquém daquilo alguma intranquilidade que que é capaz e do que ne­ Divis~o do futebol português, foi quebrado o lado, o Marítimo, perante novo o Marítimo a ter opor­ «síndroma do empate» que tinha prevalecido tanta passividade, nem preci· tunida

    ~;r6~~~~~~M~A~D;EI;RA~L~ i • ~t======-----J~~~~~~~~~~~. · · · I • I • I !.: III R. MAROTE As equipas

    (~Olno jogaranl os verde-rubros Os argumentos exactos aplicados 'na altura certa

    Esta \itüria. de transcendente importância bola c no passe. Teve duas 6ptimas aberturas na primeira parte, nas quais Guedes desperdiçou aquilo que se desenhava para li .\Iarítimo. foi feita. relativamente ao como o 2-0. St'U opositor. de melhor desempenho táctico, Nunes (3) - Actuação esforçada na zona central do de maior acerto no capítulo técnico, terreno. Certo no corte e na recuperação da bola, pouco de superior fio de jogo (enquanto foi esclarecido no lançamento do ataque e no transporte do possÍ\el) e de enorme abnegação esférico. quando se tornou necessário. O Marítimo Esquerdinha (3) - Esteve melhor na primeira que na segunda parte, no que conCerne a futebol esclarecido e marcou cedo e. depois, soube gerir intencional. No cômputo geral esteve activo em capacidade e controlar o jogo. aplicando, quase sempre de luta e entrega ao jogo. adequadamente. os argumentos exigidos Wando (1) - A sua presença em campo ficou marcada para cada situação de jogo. pelo lance em que lesionou Dinis. A partir dai Wando inibiu­ -se e ... desapareceu.

    Em [,'rmos de esc:t!onamento tüctico o Marítimo João Luís (.) - Entrou sobre o apito final... :tpreserHnu (, e"lJuerna lJue lbe vem sendo habitual, com um João Camacho Ewerron em segurança, ilt~ot[(L, uir.l"ko\ /. dcllS C\:ntrais de marcação (Carlos Jorge (: OhClfaj, dolS blcr~lJS adiantados no terreno (José Como jogaram os alvi-negros L(jl~ ..: b4uerdlf1!ia i. um «trinco" (Rui Vieira), dois no «mIolo;, r P:ll\'a e Nunes) e dois avançados Guede~ \: Chíkabala í Pobreza exibicional só disfarçada Inc11\"iclualmente, \Imos 33sim a acção dos verde-rubros: em situação de vantagem numérica Ew~r1 ftn (J i --- L'[ln exibição segurd. Não foi chamado p:LrJ de rea.l apuro. ma" resolveu com acerto tudo Foi muito discreta a exibição do Nacional. cobertura daquele flanco como em capacidade sediou a área verde-rubra com Apresentando uma configuração táctica em Paulinho (3) - Esteve «implicado» na já referida fase dluanlcrHos tudo idêntica ao seu opositor, com Toninho a em que o Marítimo teve muitos espaços de manobra no Zdravko'r' (S) - Slfnplesmente impecável a actuação «líbero», Paulinho e Hélio (este por pouco eixo da defesa contrária. No entanto, Paulinho acabou do búlgaro. A sua exihição não teve muito de «filigrana», tempo) como centrais de marcação. ficando rubricando uma actuação globalmente positiva. fIns mostrou-se insuperável no corte e decidido a sacudir Heitor, Paulito e Edú a formar uma linha à Toninho (2) - Foi o «líbero» da equipa. No lance do :l'i terHallva:; de pressão nacionalista. frente da defesa, enquanto no centro do meio­ golo não «estava lá». Na generaljdade a sua exibição foi Chico Oliveira (4) - Revelou alguma imegurança na -campo ficavam Dinis e Ladeira, para o atabalhoada e raramente acertada. Foi feio vê-lo empenhado pnmeira parte do jogo, nomeadamente nas disputas directas. na perseguição a Wando, para vingar a entrada deste no Contudo, na etapa complementar a qualidade da sua exibição ataque ficar a cargo de Edmilson e Roberto lance que lesionou Dinis. subiu consideravelmente, sobressaindo, sobretudo, na fase Carlos, os alvi-negros começaram por revelar Ladeira (3) - Jogou no «miolo», com uma breve de «pressing» alvi-negro, em que esteve muito activo. uma defesa muito permeável, a não se passagem pelo eixo da defesa. A sua actuação foi pautada Carlos Jorge (4) - Seguro na marcação ao ponta-de­ entender com os lances em que os verde­ pela regularidade, baseada no espírito de luta e disciplina l~mça que lhe ia surgindo e decidido na restante manobra táctica. -rubros imprimiam velocidade. Iniciando o defensiva, o «capitão}) maritimista procurou sempre lançar Dinis (2) - Saiu seriamente lesionado (6701) na o ataque, quer em~lançamentos longos, quer em iniciativas encontro, praticamente, a perder os sequência duma entrada de Wando. Até ai não estava sendo individuais. . nacionalistas não tiveram capacidade de o estratega que a equipa necessitava, nem tão pouco se Rui Vieira (3) - Uma actuação sem grandes rasgos, reacção. O seu meio-campo perfeitamente mostrava «dentro» do jogo. mas certa na globalidade. Empenho e vigor foram as suas desnorteado, nem municiava o já de si pouco Paulito (3) - Tentou com a sua razoável capacidade «armas», num jogo em que teve uma ou outra precipitaÇão. técnica e acentuada entrega aos interesses da equipa «remar inspirado ataque, como perdia nitidamente na contra a maré». Foi dos alvi-negros com melhor Paiva (4) - A cada jogo que passa consolida a sua labuta de recuperação de bola no centro do propensão para «cérebro» da equipa. Ontem, realizou uma comportamento, mas mesmo assim aquém do seu melhor. primeira parte aquém daquilo que já lhe é habitual, mas terreno. Edmilson (1) - Tem vindo a ser lima pedra funda­ melhorou substancialmente no período complementar, No aspecto individual foi assim . . mental da equipa, mas neste jogo esteve pouco mais que fazendo alarde da sua certeza de passe e visão de jogo. na nossa óptica: «ausente». Cremos que não houve wn único lance por ele interpretado que tivesse boa sequência. Guedes (O) - A sua impensada atitude de agredir Edú sem bola complicou sobremaneira a acção da equipa. Gilrnar (4) - Sem qualquer culpa no golo sofrido, o Edú (3) - Quando Manuel Oliveira viu a slIa defesa O jogo estava controlado e a partir dali as dificuldades guarda-redes do Nacional acabou sendo o elemento mais em «palpos de aranha», optou por recuar Edú para central adensaram-se. De positivo um cabeceamento excelente que certo da equipa. Com uma espectacular defesa a remate de de marcação e a verdade é que aquele sector pa'isou a ter proporcionou a GiImar a defesa da tarde e um dos momentos Guedes e outra int~ de grande mérito num cruza­ mais tranquilidade. Aplicado. mais emocionantes do jogo. mento de Carlos Jorge. Gllmar evitou pos que pareciam Roberto CarIo, (1) - ExibiçJo muilO fraca. certos. com bola e ~m procurai' José Luís (3) - Detensiv~nente a sua actuação cotou­ I:>esinspirado 11 chama,. par.l se em born plano. através de muitn entrega ao jogo e sentido Heiter (1) - Teve apems .. lIi.v!'e para ~ e até silllaçõe3 miÚ bv-oriveis. prático nn resoluçio das situ~~s, No aspcx'10 a~ jâ msso e~ ~, é que DO ~:O foi pou<.:Q TelHOu ünpof ii n.\ô se mostn.1JU tio activo e ~, m.tisque~. ~l!fOO II CNlta"" (5) Cok~() de ~ o ~ defk~ ~ Q,~ __ * -~;:lo> o~ lxla~~_ ~~o~~_Iio., .... __ .w:tal~ tOOa li ~ ~ .\"I;llllioo sea~ "1lI\IIIII!iI_.~.~ - R. MAROTE Reportagem nas cabinas José Alberto Torres espelhando a felicidade «verde-rubra» «A vitória só peca por escassa»

    EMANUEL ROSA

    Os representantes da comunicação social oportunidades flagrantes continuam a sofrer na pele uma discriminação para poder dilatar o marca­ dor. No entanto, por mérito A injustificável no tratamento que lhes está do nosso adversário - espe­ reservado no final dos jogos. Como se fossem cialmente do seu guarda-re­ margillais perigosos, continuam a lhes ser des - não conseguiu con­ vedada a entrada nas cabinas a tempo e horas cretizar essas ocasiões. O de efectuar o trabalho que os leva àquele Mar{timo controlou o jogo local. com a maior celeridade possível, numa até ao intervalo, efectuou algumas rectificações nesse medida que não podemos aceitar de bom per{odo em determinadas grado. Nesta situação. que «arranjem» então a posições no terreno de al­ indispensável Sala de Imprensa. guns jogadores e, no cômpu• to geral, a vit6ria está cor­ ~1as, enfim, lá entramos, coloca o Marftimo à beira da recta e, julgo, s6 peca por após cumprimento da «qua­ tranquilidade. Edmilson e Nunes em "passos de haUer». escassa. rentena", - destJ. feita pare­ Para José Alberto Torres, Marftimo com 28 ponlos, - Um JflJ.!O qlli' toi Ij('('­ ce que um pouco antes dos o treinador adjunto que falou Mais à frente fez questão a nossa nllssao. Os JORa­ uma margem que lhe permi­ dores perderam um bocado IlU/do nU.I Açores - -- rckriu 15 mmulOs da pra;>;.e. por por delegação de Paulo Au­ em revelar que «nunca teve te encarar o resto do cam­ qualquer problema com o il cabeça no primeiro quarto Manucl Oll\'cira - 12al:1 10- gentIleza do funcionáno tuori. o jogo mereceu a se­ peonato mais desafogada­ treinador, como por vezes de hora, compuseram-se de­ go prossq:,ulr: a,~soc.!a!l\"o - e fomos en­ guinte análise: mente ... me vinham perguntar, pois pois e equilibraram a par­ -- ESle ('(]mpell/ll/I() 1'1/11 conlrJ.r. m u !t o na tu ral me nt e . - O Mar{timo entrou - Não! O Mar{timo vai soube sempre respeitar as tida d/lrante toda a primeira n/llilo diFáf e () /V

  • . se jogo. marcando um golo procurando ganhar os jogos No entanto. o zambiano eqw/}(} foi para a frente para mllilo iflll;lIlOda. I' 1/""lId" bem que sem grandes ex­ numa jogada excelentemente que se seguem, na busca do refere curiosamente que procurar dar a volta ao IIÚIl se pOllflW pillF tlilltlll .. cessos de entusiamos. em delineada, e durante os pri­ Os outros \ÚO !)()/lIlItlllr!". " maior número de pontos «não estou feliz pelo Rolo resullado. Foi o Nacional virtude duma vitória que meiros quinze minutos teve quem atacou mais 1/esta ('(/II/peano/ii voi SI' 0l'FO\/­ poss{vel, para poder usufruir que marquei, mas sim pela ja.\'{'. mas e1lfim. mio C01/.I'{'­ lili/lido d(l jl/n. {,O.I I··\I}(·FI/II· duma outra tranquilidade vitória da minha equipa. Este foi o meu primeiro Rolo J.!uimo,l' ('o1lcretizar esse çtlS vão tI/tn i II U /I Ir/Ii . N" que lhe permita então enca­ e sinto que poderei marcar //osso as('('//dl'lIte. Ganhou l'lIlanlo. IIlis ('OIl!/lI/((/J//IJ.1 rar os jogos finais com outro muitos mais, mas necessito. quem marcou, l' esse jlll' () ('(}/II e,I'jJl'JI/I/I;O de .\,,/r tlnlll estado de esp{rito, ofere­ para tanto, de jogar. Terei Mar(lirllo. si IlIação cendo à massa associativa que provar o meu valor nos O Nacional tem sido as­ A arhll ragem l. fi­ ta foi o Dinis ... os seus dois goleadores, pois careifeliz». - Sim. e (J Dinis creio Controlo o Peter Hinds está lesionado que sofreu uma lesão de a/­ Manu~l Oliveira anti-doping e o Guedes foi expulso neste guma gravidade, e vai jun­ Foran! sujeitos a COI1- jogo ... resignado tar-se aos outros lesionados. trolo anti-doping Chi-ka­ - Penso que os jogado­ Em todo o caso, o jogador «Ganhou bala e Chico Oliveira (pe­ que o substituiu, o Vieira, res que os vão substituir, e quem marcou» lo Maritimo) e Paulito e comportou-se muito bem. O que já os têni substitufdo, Vieira (pclo Nacional). Nacional, de facto, tem tido vão cumprir cabalmente. O ambiente nas cabinas Registe-se que Dinis foi muito azar esta época, mas Não se pode lamentar as au­ «alvi-negras» era algo pesa­ sorteado para se sujeitar Jorge Coroado: desta vez, uma boa actuação nos "Barreiros». nada há a fazer. sências, mas sim fortalecer roso, em face de mais uma ao controlo, mas por se derrota que coloca a equipa Jorge Coroado, o árbitro muito mais as presenças. a Nacional descansa na encontrar no hospital por numa posição gravosa na quarta-feira, porque já efec­ Quanto a Jorge Coroado? motivo da lesão sofrida, «Preocupei-me só em aplicar as regras» tabela classificativa deste tuou o jogo dessa jornada - Uma vez mais Jorge foi substituído por Vieira O lisboeta Jorge Coroado realizou um bom trabalho, campeonato. Mas sentia-se (30.!!), com o Beira-Mar, o (através de outro sorteio). Coroado mostrou a sua que parece ter contentado ambas as partes, situação nem também alguma resignação, q ue vem tomar ainda mais curiosamcnte o jogador valia e a sua categoria como sempre conseguida num «derby» de características muito bem expressas nas palavras difícil o resto do campeo­ que o rendcu no jogo. especiais. árbitro internacional. É um de Manuel Oliveira, quando, nato ... No final do jogo, instado a pronunciar-se sobre o tra­ facto que, no jogo com o Tir­ instado a pronunciar-se so­ balho realizado, salientou que «não me compete analisar sense não esteve muito bem, bre o jogo que a sua equipa a minha prestação no jogo, não é esse o meu trabalho, ele próprio deu a mão à acabara de perder, afinnou: Dinis com lesão grave mas a minha preocupação, em todos os jogos, é fazer palmatória dos erros que - Quero salientar, antes - Peter e Marquinhos vistos no continente sempre o melhor que posso e sei. Por vezes as coisas cometeu, mas hoje (ontem) de mais nada, que Marftimo não correm tão bem como desejaria, mas são situações demonstrou-se competente. e Nacional proporcionaram Vítima de uma e-ntrada mais dura de Wando. o perfeitamente normais efortuitas nofutebol». aos milhares de especta­ jogador Dinis foi retirado em maca do rectângulo de - Aguardava mais ou menos dificuldades neste jogo Chikabala dores que se deslocaram aos jogo e conduzido posterionnente ao hospital, pois suspei­ entre duas equipas rivais? Barreiros, um grande jogo tava-se de lesão grave. . - É evidente que se trata dum «derby» local e é «A minha hora de futebol. O futebol foi De facto. após ser submetido à radiografias, o jogador sempre um jogo de dificuldades acrescidas, e de grande chegou» jogado a 100 à hora, com nacionalista acusou uma ruptura dos ligamentos laterais risco para o próprio árbitro. Contudo, precupei-me muita luta e boas fases de externos do joelho direito, ficando cm observação e apenas em aplicar as J 7 leis e conduzir o jogo da melhor a zambiano Chikabala jogo, tania dum lado, como tratamento. Poderá ter que ser sujeito a lima interven,:;-lo forma, para evitar problemas e atritos que pudessem estreou-se a marcar e logo do outro. cirúrgica Entret.mw, Pele! Hinds segue amanhã para Lis!Jn;l. descambar em situações menos correctos e menos lúdicas num derby, pelo que era um - Com desalento: na prdtica desportiva. homem feliz quando o acompa.nhado dr. JolJé Manuel Ramos, a fim de .'ér - Claro que O Nacio- observ~ méd.co do Benf!ca à k

    " (~âlnara de Lobos, O - Aguias da Musgueira, O Quem não marca... não ganha

    ,\:"óT{)1'o'IO GOr-.:ÇAL "ES

    Campo ~1uniÇ]pal de Ci­ Hernâni, Henrique, Júlio; e evitasse o pior para as suas no marcador, defendendo mara lie LOGOS Toni (cap.), Beto, Álvaro, redes, estava dado o mote um remate de Camacho com ,.'l..rbttfcy Fr:mcLSco Lopes Zéúnho, Musgas e Cabo. para o ataque do Câmara de o rótulo de golo desviado (ck Braga L auxIlIado por Suplentes não utilizados: Lobos. E mesmo sem jogar para o travessão, enquanto RUi .\Lmucl t' A\'(~1U10 Silva, Carlos Manuel e Batata. bem - antes pelo contrário, Filipe rematou tão frouxo na Cámar:.íl de Lobos: Substituições: aos 60m e pouco depois, novamente recarga que o guarda-redes Carlinhos (3): António II ~4), 71 m Zézinho e Beto por ainda recuperou a tempo de por Camacho, poderia ter Câmara de Lobos muito atacou, mas... Emanuel (5), José Manuel Paulo Pedro e Biscaia. marcado, mas este rematou voltar aJdefender. \:.\. José António (3), Amin­ Acção disciplinar: cartões ao lado. Jogando sem velo­ Assim seria pelo tempo JJO (2i, JOlO (4), Camacho amarelos a José António cidaé~, a tunna da «casa» adiante, pois ora era Cuca III Divisão Nacional ,4\, Avelino (3). 1"orbel1o (6101), Paulo Pedro (69m) e era, aiJesar de tudo, aquela ou então a má pontaria no SÉRIE E (resultados da 27.1 jornada) 1• Filipe (2) \c3p,3 Camacho (79m). Cartão que dominava claramente o momento do rem ate... E Marinhais - Porto-saotense ...... 0-4 Suplentes OlO utilizados: vermelho para Júlio (9 m). jogo. A verdade é que aos quem perde tantas oportu­ Estremoz - Samora Correia ...... 2- 2 Beta. HIgmo e Zé Rocha, trinta e nove minutos João nidades como os cama­ Arronchense - Odivelall ...... 0- 1 SubstItUições: ao 1O[er­ Quando logo no primeiro tem um bom remate com ralobenses na tarde de CAmara de Lobos - Musqueira ...... O-O ,alo e 71rn ,A.mindio e 1"or­ minuto Camacbo perdeu um Cuca a defender, e Amândio ontem, não tent que se Lusitânia - Praiense ...... 1-0 t'<:'110 por Carlos Duarte (2) excelente ensejo de marcar na recarga a atirar contra as queixar de mais ninguém do Vilanovense - F. Benfica ...... 2-1 c P:lUlo Jorge \-), rematando frouxo e penni­ pernas de Toni quando as que de si próprios. Vilafranquense - Fanhôes ...... 2-1 :\lusguein: Cuca: Bad.o, tindo que Cuca recuperasse pessoas já gritavam golo. No sector recuado foi Malveira - Cartaxo ...... I-I Ainda antes do intervalo onde esteve aquele que foi Machico - Borbense ...... 2-0 Filipe rematou cruzado, o seu melhor elemento, o Classificação J V E J) G P aparecendo Avelino SOllO a «central» Emanuel, enquan­ 1. 2 LUSITÂNIA ...... 28 18 5 5 39 - l."i 41 não conseguir tocar no to que a linha média e o 2. 2 Fanhôes ...... 27 14 8 ."i 41 - 22 36 esférico e introduzi-lo nas ataque lutaram muito mas no 3.a CAmara de Lobos ...... 27 15 5 7 32 - l~ 35 redes visitantes, pelo que o momento da verdade, ou 4,2 Samora Correia ...... 27 13 8 (, 37 - 20 34 empate a zero vigorava no seja, do rem at.e , notava-se 5,2 Porto-santeose ...... 27 12 8 7 35 - 20 1,' intervalo. falta de clarividência e isso 6. 2 Praiense ...... 27 12 7 g 36 . 21 31 Na etapa complementar o acabou por fazer os cam a­ 7,Q Odivelas ...... 27 10 11 6 28 - 23 31 técnico dos locais viu-se ralobenses perder um ponto 8. 2 Vilafranquense ...... 27 12 6 ') 38 - 2(, 30 obrigado a substituir Amân• que mereciam ter ganho. 9. Q Musgueira ...... 26 10 7 ') 25 - :1.~ 27 dio por Carlos Duarte e a Por seu lado, a tumla do 10.2 A. D. MachJco ...... 28 10 7 II 20 - 2-1 27 Fonnar secretárias e funcionários administrativos verdade é que acabou por Águias da Musgueira vinha 11.2 Cartaxo ...... 27 9 7 II 28 - 2') 2."i com conhecimentos práticos na utilização de ganhar outra velocid:tde na com a lição bem estudada, e 12.2 A. Malveira ...... 27 9 7 II 24 - 23 25 2 computadores, nos mais variados e recentes transposição do jogo do seu a partir de dada altura abdi­ 13. Futebol Benfica ...... 27 9 6 12 29 - 27 2~ 14.2 Marinhais ...... 27 7 8 12 18 - -lO 22 programas para esta área. meio-campo para o ataque. cou do ataque, e na tarde de Enquanto a tunna da «casa» ontem não fora a exibição 15.0 Estremoz ...... 27 5 11 II 17 - 32 21 Q pressionava, os visitantes do seu guardião Cuca, teria 16. Vilanovense ...... 27 4 11 12 16 - ~6 P) 0 7 16 18 - 43 17 recuavam ainda mais no saído vergado naturalmente 17. Borbenlle ...... 28 5 l8.!! Arronchense ...... 27 3 S 19 27 - SX II terreno, e a partir de certa ao peso da derrota altura apenas se limitavam a A equipa de arbitragem PRÓXIMA JORNADA (28.1): Samora Correia - Porto- defender, abdicando por realizou no cÔmputo geral -santense (0-0 na LI volta); Odivelas - Estremoz (0-1); A. completo do ataque. um bom trabalho, apenas pe­ Musgueira - Arronchense (2-1); Praicnse - C.I Lobos (0-2); Carlinhos era um mero cando ao não dar minutos de Futebol Benfica - Lusitânía (0-1); Fanhõcs-Vilanovense (I-I); espectador. Mas Cuca cons­ desconto no final do jogo, Cartaxo - Vilafranquense (0-1); Boroense - Malveir.. (l-I ); • Sistema Operativo tituía o grande obstáculo a quando houve muitas para­ Machico - Marinhais (0-1). Tratamento de texto que os locais se adiantassem gens. • Reconhecimento óptico de caracteres • Folha de cálculo e gráficos João Santos • Tabelas «Perdemos um ponto • Ficheiros mas nada está perdido» • Agenda • Correio electrónico o técnico dos camaralobenses fez a seguinte leitura • ControI de correspondência do jogo: - Hoje foi um jogo que não nos correu de feição. Não por culpa dos jogadores, mas infelizmente por alguma infelicidade e falta de discernimento não Início - Dia 15 de Abril conseguimos marcar. Não estamos contentes com este resultado, mas Fim - Dia 24 de Junho acabamos por aproximanno-nos do Fanhões. Não é dia de Páscoa tão feliz como isso, mas não vamos esmorecer Equipa: Francisco Teixeira Horário- Das 10:30 às 12:00 horas de Segunda na luta pela conquista dos nossos objectivos, pois nada Alberto Rosário a Sexta-Feira está pen:lido. Carro: Renault SGT Turbo Os cursos serão leccionados por monitores Francisco Palma Grupo produção habilitados e com larga experiência no ensino de «Merecemos o ponto» Classificação: 8." Grupo Produção Infonnática. em sala de fonnação própria com os 18.º Geral o técnico visitante viu o jogo da seguinte fonna: mais modernos meios infonnáticos e pedagógicos. de: - Acho que foi um jogo butante bem disputado. Agradece o apoio Certificado no final do Curso. A equipa do AguiM da J\.fuspein lentou cootntriar o Discoteca Os cursos estão sujeitos a o(ímero mínimo de Ctm~ de Lotx~ que t OOU '1_ lutA p~ O!l alunos. 00 e ~-se ~~ ~mo que Inscr~'ÓeS atravês dos tel~fones 48885 e.u040" OIS 00 na Rua da A~f'i. n' 31 - 3'. com da c· St.~ A. D. l'vfachico, 2 - Borbense, O Valeram os dois pontos SIDÓNIO FERNANDJ:~"

    Depois de uma veJm10S: lres pontapés de Orlando. Rejubilaram as Machico, e depois de uma primeira metade em cmto lodvs perigosos para hostes locais, enquanto que possível goleada acabou por que a A. D. Machico o guardião Orlando, ainda na tunna do Borbense era o ter a sorte por seu lado, e, desmoronar dos seus intentos. não passou das antes dos primeiros 8 mesmo sem jogar bem, fez minutos; logo a seguir é O duro golpe sofrido fez jus à vitória. intenções. um auto­ despoletar a turma visitante, Nuno que falha incrivel­ O try> de arbitragem lide­ -golo ao abrir a etapa até aí uma formação simpá­ mente, após um livre so­ rado pêlo senhor Júlio Mi­ tica. Equilibrou mais os comp lementar berbamente cobrado por randa, ficou e de que manei­ Agostinho: aos 18 minutos, acontecimentos, valorizan­ escancarou-Ihe as ra manchada ao não assinalar é Hélder a falhar com a do o espectáculo com o seu portas do triunfo. um penalty sobre Nuno, que baliza à sua mercê; aos 22 inconformismo. José Soares, HHder. em cima do só o dito senhor não viu. Tudo a ver o guarda-redes .. , João a fazer igual, ~guirrlo-se mexe no seu conjunte, fa­ minuto 9{). apontou o na mesma linha., José Manuel zendo entrar Janota em tento da confirmação. aos 26, RQSário e de novo Rél­ detrimento do médio Marinhais, O - Porto-santense, 4

    minuto 90. Era a explosão que de facto acabaria por ter No final do encontro o técnico da equipa loc.';d. assl111 de alegria no «Tristão Vaz», uma tarde muito infeliz. como qualquer dos jogadores do Malinhais. nào quiscr;J11l Ldar ao mesmo tempo que se O Marinhais jogou muito à nossa reportagem. e nessa cooIomlidade só cS(.·utamns () Im .... rn fazia justiça no resultado, bem. só que não encontrava José Carlos, do Pm'l.o·".I!lienlK'. Jogador que efeclu"lI lIlIla pois apesar do auto-golo soluções para furar a bem abrir as panas da vitória á organizada defesa dos turma da casa, II sua supe­ madeirenses, onde J ost' ric(~ ~ todo o ~ e ~~J ~avlilm em oooca es~"'e em ~q ~~~ao com m uilil 08oroelUe' f o~ !ii ma ~~":io, O a f'llD!' f =~. _~~~.ea ~;r1ii~~~I~)I;Á~R~IO;D~E~N~O;T~íC~I~A;S~. cc ~=A~ OftA 1~§1=;-;1;-;;1 =F;un~C~hal~,;3;1d=e;M=ar;;~o~ de~1;99~1 II;' MA()EJRA_,~Sl? V -.. ~F~ .~ .- I - I - I - I ii! ' -511

    Caniçal, O - Ribeira Brava, 4 São Vicente atrasou-se Má estreia do novo campo Jogo no novo Campo do Caniçal. (~alnacha voltou ao normal Árbitro:.Filipe Carvalho (4), auxiliado por Emanuel Cfimara (4) e Agostinho Gomes (4). \ jornada de ontl'm do C'lmpeonato Regional da Caniçal: Duarte (2); Jorge (1), Nelson "cap.» (2 lo Fidalgo Divisão leYe como nota saliente o empate obtido pelo (3), Roque (2), Clemente (3), Luís Santos (2), Hilário (l). A!1ur 11 S[w Vj\:ente em Câmara de Lobos, ante o Estreito, (2), Artur I (3) e José Lino (3). rt'pondo assim em dois pontos a \'antagem da Camacha Suplentes não utilizados: Albino, João Carlos, Augusto, Ilídio e Calaça. I \t'nced ora do Choupa na) no primeiro lugar. J)est;.14ue também para os triunfos forasteiros do Ribeira Brava: Norberto (3); Vasco (3), Higino "cap." (4). Lomelino (4), Lml (3), Telmo (4), Jorge Ma!1ins (5). Rosé (3). 1.' de \t;lio (em Santa Cruz) e do Ribeira Brava (no Ivo (4), Michel (2) e Baptista (5). C'utiç;all, enquanto nos últimos lugares as equipas do Suplentes não utilizados: Paulo, Adérito, Orlando <.: Nelson. "c" (todas começadas por esta letra ... ) apenas o Coruja Substituição: Michel por Duarte (4) aos 37m. parece atravessar um bom momento. Ao contrá­ Acção disciplinar: «anlarelos» a Raul (20m). Clemente (23m). rit!. Choupana, Caniçal e Canicen.se não parecem nada Ivo (77m), Artur I (82m); «vennelho» a Jorge (59m). Iwm ... Ao intervalo: O-O. Na segunda parte: 0-4. Golos: Baptista (46 e 75m) e Duarte (80 e 85m). cunod". Choup"" R"UltadOS ..... ~ o Caniçal «olereCeU» os seus adeptos" simpatizantes 'lu<.: CUruFi - Camcense ...... 2-0 comraren.. ram em bom número no novo can1po de flltd101. uma Estreito-São Vicente: lula «ombro a ombro». E.strelte' - S. VICente ...... o-o má estreia no seu primeiro jogo oficial, ao n;io conseguir se opor .Andonn.ha - POnla5solense ...... l-I Estreito, O - São Vicente, O ao futebol matreiro e prático da equipa forilsteira. E () resultado final espelha uma fraca produção de jogo da e'luipa da "C:IS~) ... \:ifH:lCnJltnst - 1. ctt ..... lalO ...... 1-2 ... E locais podiam ter ganho - RlDelra Br:i\:l ...... 0-4 Durante os 90 minutos foi a equipa da Ribeira BLlva ;1 que Campo municipal de Câmara de Lobos. melhor se adaptou ao rectângulo de jogo de grandes dll1le/lsôes. p CI~~sjticaç:ão J V E D G Árbitro: Elmano Santos (4) auxiliado por Marco Santos (4) actuando em todos os espaços e tirando friamente muilo proveito disso mesmo ao materializar em quatro golos o seu apron:itamcnto 1. .:.. D. CAS1ACHA. 13 9 3 27 - 8 21 e Emanuel Rodrigues (4). de jogo. E de nada valeu a tentativa de reacção da parte dn Caniçal ~ \' Sào VIcente. 13 8 3 2 18 9 19 Estreito: Paulo Jorge (4); Annando (3), Atanásio (3), Luís Santos (3), Ângelo (4); Tininho (4), Raulinho (4), Rui Barros (3). logo após o primeiro golo. uma vez 'lue em lance de contra­ "" '1 '. de ..... 1a1O . 13 7 2 4 22 -16 16 -ataque apareceu o dois-zero. ~ ') Filipe (3), Joe! (3) e Luís Henriques (cap.4), ~- RIDeIra Brava. 13 / 4 23 -11 16 - Suplentes não utilizados: Marco, José António e Pires. A vitória dos ribeirabravenses está cena. t;dveL pOI nllmerm :-,~ 4 ".~ Ponta.ssolense 13 6 19 -J4 15 Substituições: aos 70m e 89m, Annando e Joel por Roberto ex.agerados, mas o Caniçal só poderá queixar-se de si nl'·'J1)O. 6." Estreito. 13 4 6 3 16 -14 14 (1) e José António Roque (I). Com respeito à arbitragem, e num lance de golo ;1I1ulado an S:lntacruzense 13 3 6 4 10 -11 12 S. Vicente: Chico (3); Hugo (4), Alain (3), Célio (3), kibeira Brava, deixou-nos algumas dúvidas, l1l:lS fila o hCllcl'ícin And(lrl nha . 13 4 4 5 13 -17 12 Herculano (3), Albelto (3), Alcino (3), Mané (4), Paulo Gomes respedivo ao árbitro. No cômputo geral, o tno leve boa ;,ct\l;u.;;io. 'J.Y"ACoruJan 13 3 3 7 I 1 -13 9 (4), Eugénio (3) e Ladeira (2). ('"rios (;áü I IJ' Ca.rucen::;e. l3 3 2 8 10 -19 8 Suplentes não utilizados: Nuno, Duarte Rodrigues e Duarte I 1. Call1çal...... 13 3 2 8 14 -28 8 Faria. A Coruja, 2 - Canicensc. O Sub~1ituições: aos 79m e 85m, Alberto e Alcino por Manuel Choupana ...... 13 3 10 8 -28 6 (1) e Magalhães (-). Em três minutos tudo resolvido Prúxima jornada, 14.1 (6/4/91) - Pontassolense - Acção disciplinar: cartões amarelos a Joel (24m), Atanásio Jogo no Campo do 1. D de Maio. EstrcJto. Choupana - Ribeira Brava, S. Vicente - «A (41m), Alberto (45m), Rui Barros (53m), Luís Henriques (62m), Árbitro: Virgílio Freitas (5) auxiliado por Gabriel Leça (5) c Mané (63m), Annando (63m), Angelo (63m), Paulo Gomes (74m), CoruJan, I.~' de Maio - Camacha, Canícense - Santa­ José Barroca (5). cruzense, Andorinha - Caniçal. Filipe (89m); Cartão vennelho a Ladeira (52m). Ao intervalo: O-O. A Coruja: Rui Pita (3); Emanuel (4), Francisco «cap." (3). Resultado final: O-O. Amaral (5), Luís Carlos (3), Raimundo (4), Edson (5), l\!arco(4). A, O, Camacha, 6 - Choupana, O Mal começou o jogo, a tunna nortenha tentou tomar conta Manaca (3), Paulo Cunha (4) e Lomelino (3). Em ritmo de treino dos acontecimentos, só que em lance de bola parada, aos 12 Suplentes não utilizados: Ferraz, Pedro e Nélio. minutos, Ângelo obrigou Chico a empregar-se a fundo; Substituições: Manaca por Luís (1) aos 57m e RainlUndo Campo da Camacha. responderiam os visitantes com um cabeceamento de Mané mas por Chalana (2) aos 69m. Árbitro: Luís Silva (4). para a figura de Paulo Jorge. E nesta toada de equihôrio, sem Canlcense: José Mm1uel (2); Joel (3). Lino Nóbrega (3), Au:diares: João Sousa (4) e João Martins (4) grandes lances de apuro, atingia-se o intervalo. Daniel (4), Cordeiro (5), João Carlos (3), Fcmando Miguel (4). A. D, Camacba - Rui (4), Luís Miguel (4), Xavier (4), No princípio da etapa complementar os vicentinos, entrando venâncio (3), Anselmo (3), Alberto «cap.» (4), Moura (::). l-toberto (4), Avelino (4), Duarte (5), Caroto (4), Noé (cap. 4), com outra velocidade, estiveram mais tempo ao ataque embora Suplentes não utilizados: Zeca, Carlos Alberto e Lino Góis. Rerengucr (5). Duarte Pires (4) e Ricardo (4). sem grandes momentos de perigo. Aos poucos e poucos os locais Substituições: Moura por Caroto (3) aos 39m e Venâncio Substituições: aos 63111. Duarte Pires por Perestrelo (4) e aos foram subindo mais no terreno e a partir de detenninada altura por Silvestre (2) aos 67m. 71m. Ricardo por João Ângelo (3). dominavam abertamente o jogo, e não fora algum individualismo Acção disciplinar: «amarelos» a Manaca (l4m), Luís e Suplentes não utilizados: Emanuel, Ferdinando e Mendonça. de alguns dos seus elementos, monnente Raulinho, poderiam ter Cordeiro (64m). Choupana" Coelho (3), Cláudio (cap, 3), Miguel chegado ao golo já que disfrutaram de alguns bons ensejos Ao intervalo: 2-0. Vasconcelos (3), Carlos Miguel (2), Valdemar (2), Urbano (2), desperdiçados. No fmal: 2-0. Nuno Branco (4), «Chico Gordo» (3), Cavungi (3), Nicolau (3) e Resultado que se aceita no final, embora se o Estreito tivesse Golos: Paulo Cunha (6m) e Raimundo (9m). Zé Pereira (2). vencido acabasse por ser o mais certo por aquilo que se passou no Substituições: aos 35m, Carlos Miguel por Câmara (3) e aos decorrer dos noventa minutos. o Canicense começou bem mas em dois rápidos contra­ 64m. «Chico Gordo» por Marco (2). Boa arbitragem. António Gonçalves -ataques o Coruja chegou rapidamente aos d'ois-zero. A tunna do Não utilizados: Miguel Pontes e Rolando. Acção disciplinar: cartões amarelos para Carlos Miguel (8m.), ~...... _.... [ Duarte (58) e Roberto (85). Golos: Duarte Pires (1501.), Xavier (40), Caroto (53). ,. < Bercnguer (68), Perestrelo (75) e Noé (79). TR()F~=lJ Num jogo em ritmo de treino, as duas equipas identificaram­ -se com os objectivos diferentes que perseguem: a liderança para a A. D. Camacha e a sobrevivência na primeira categoria regiooal WHISK Y BELL'S para o Choupana, Bem estruturada dentro das quatro linhas e COOl un1 esquema táctico ofensivo. n A. D. Cl1macha não deu hipóteses ao seu TREINADOR DE FUTEBOL DA 1.1 DIVISÃO REGIONAL opositor. tnU1sfOffilando em golos 1\ sua exibição perante um Choupan;\ desfalcado. n'nl um futebol ""numadinho" mas TREINADOR DA SEl\tlANA lJNO GONÇALVES ineficl\z. L li< MAIO) Golos l\ bom :R'l'S!O e t\\.IIR'S por nu\n'ar c""sllluirnlU IA Ih1ilIA ..k'l:"ínl\.lHe do .. "nde lodo " locA!. O!~ ~,.n', s,,>hre,~saiu conjunt~~ A[)() POK '''''''~WltH1"i" li A. l), Cllm~M ~K~' " r-o$!"~ ç~nr--eo,n~o ~'<.'m HELL'S IIISKY

    ,. .. [ L • ...

    Monte continuou cm bom estilo e aos 37 minutos Paulo Cunha «Regional» da II Divi~ão ___~_ poJ.eria ler feito o 3..0 com um remate ao poste. A partir de então, () Canicense controlou e ainda anies do Porto Moniz ficou para trás ... intervalo poderia ter reduzido (ou empatado): Moura (39m) Realizaram-se ontem, os quatro jogos rcspcitanlt:s n 13." Ulnivelmenre nlo man:ou, enviando a bola ao poste e logo de jornada do Canlpeonato Regional da II Divisão. ~cguida. Lino Nóbrega enl "livre indirecto» permitiu o desvio de Nesta ronda, destaque para o triunfo do CarvaJhcíro sohrc n RUI Pita ... para o poste. Porto Moniz, deixando este mais atrasado na luta peJa suhída de Na I!1Cgunlh parte os visitantes continUIlfanl a procurar o divisão. Neste aspecto, o Estrela da Calhela continua hcm até golo. COO1 Alberto e Daniel a desperdiçarem boas ocasiões. porque lidera a prova, contando com mais dois jogos 4l1e () Spor­ A Coruja fez os golos cedo. enquanto o Canicen&e foi ting da Madeira, equipa que descansou c que se mantém illvencívcL demasia.do infeliz, num jogo com boa arbitragem. Resultados M.F. Estrela - Pátria ...... 2-0 Porto Moniz - Carvalheiro ...... O-I Andorinha. 1 - Pootassolense, 1 Juventude - Porto da Cruz ...... 0-2 .... Goláo deu justo empate Monte Real- Santana ...... 1-2 Classlncação J V E D G P Jogo no CJlmpo Adelino Rodrigues. J. ~ ESTRELA ...... 11 6 4 19 -lO 1(, Á.rbitro Ernesto Correia (l). auxiliado por Jorge França (4) 2. D Sporting ...... 9 5 4 20 - /) 14 () e Ponte Ramos (5). 3. D Carvalheiro ...... 10 4 5 j 15 - j 3 4. D Porto da Cruz ...... 11 7 4 17 - j t) I.~ Andorln.ha: Humberto (2); Sinlplício (4). João Rentr6ia -, 5.Q Porto Moniz ...... 9 5 2 16 - 7 12 por Aruóni o Rentróia (2) acos 17 m. Estreia de árbitra em jogo agradável 1O.Q Monte ReaL ...... 11 2 () 7 -24 2 Pomtuwlt':lue: José Manuel (4); José Luis (4), Sidónio (2), Jogo no Campo de Santa Cruz PróxJma jornada, 14.· (6/4191) - Pátria - Sportillg. Santa- J0 Júlio (62m). - neg.a.!Íva - no árbitro, deixar endurecer o jogo, registando­ composição e paginação de jornais, revistas, se cefiOU lamentáveis. nomeadamente agressões que estragaram o Golos: Artur Jorge (43m), David Freitas (55m) e Nélio (75m). relatórios e documentação em geral. ~ e!ipCctácuJo que estava a ser bonito. Num jogo bem disputado que assinalou a estreia de uma O resultado. contudo. ajusta-se ao desenrolar dos árbitra a dirigir jogos da I Divisão Regional - e que bem esteve acontecimento, já que o domínio foi repartido, se bem que o Justina Carvalho! - a vit6ria sorriu à equipa que melhor Programa: ~ Pontu501ense constituísse a melhor equipa no terreno. MM o aproveitou as oportunidades tidas. arreganho do Andorinha justificou o resultado alcançado, Durante todos os 90 minutos o jogo foi sempre de parada-e­ Sistema Operativo \ ~ 11 empatando a cinco minutos do [un, num espoctacculu remate de -resposta, com o 1. de Maio a ganhu vantagem à beira do Tratamento de texto intervalo, num remate à entrada de área, assinado por Artur Jorge. João Rentróia, à eotada da área. • Reconhecimento óptico de caracteres Mllrlinho FernantU' O Santaccruzense V(,'Ío. das cabinu disposto a procurar a igualdade, conseguiu-a por David Freitas recargando um remate à Folha de cálculo e gráficos trave de Gouveia. No entanto, os visitantes não se mostraram • Tabelas satisfeitos, foram em busca da vitória, alcançada através de um • Composição golo de Nélio, numa bonita jogada individual. Até ao final, o 1.0 NA MONTANHA de Maio soube suster as investidas do Santaccruzense qúe apesar • Paginação de várias tentativas não conseguiu os seus intentos. • Impressão em Laser Boa arbitragem de um trj.o que teve duas senhoras que se • Circulação de documentos em rede ~ ulR1~[Q)D~~© mostraram à altura dos accontecimentos. 1.M. --~~~u~001JCJ~~ Em Juniores Início - Dia 22 de Abril DOMINGO DE PÁSCOA Marítimo adia festa Fim - Dia 13 de Junho Prosseguiram ontem os campeonatos da Madeira, em fu­ tebol jovem, destacando-se o empate dos juniores do Marítimo no Horário - Das 16:00 às 18:60 horas de Segunda CABRITO RECHEADO Caniçal. O. «verde-rubros» ficaram, usim, a um -ponto de se sagrarem campeões a quatro jogos do fim. a Sexta-Feira eainda onosso "menu" especial de Páscoa Juniores Nacional - S. Vicente ...... 12-0 Os cursos serão leccionados por monitores Uniio - Pnlzeres ...... 2-1 . Páscoas Felizes habilitados e com larga experiência no ensino de a todos os nossos Câmara de Lobos - Santaccruzense ...... ;... 0-1 Camacha - Estteito ...... 7-0 Informática, em sala de formação própria com os amigos e clientes Caniçal- Marítimo ...... ~.. 0-0 mais modernos meios informáticos e pedagógicos. Juvenis Uniio - Porto da Cruz ...... _.... __ ...... 4-0 Certificado ho final do Curso. Andorinha - OJoupana ...... 3-0 Os cursos estão sujeiras a número mínimo de Cisnara de Lobos - Sao~ ...... _...... 7-0 alunos. Machico - Santana ...... 3-1 hddIt4._ Andorinha - ~ ._ ...... _...... 2-4 ~B-S~ ...... _...... _...... _...... 4-1 ~-am-.lobos 2-4 ~"(l-~ 1-1 GRILL 2-2 0-1 lfifi~_~'''' .431H5 t' _'~J.

    N..~.,h $ , 11 - Bt lIili .I'·*_co ...... 't~ DIÁRIO DE NOTÍCIAS Funchal, 31 de M7° de 1991 11m m • • I • I • I • I !ii mI II! MADEIRA I ~====~~~~~~======~

    Andebol nas Canárias Atletisnlo no Estreito de Câmara de Lobos ---... _-_. Madeira disputa lugar «II Cross das Cerejeiras em Flor» hoje entre o sexto e o oitavo A selecção da Madeira de andebol. cm Iniciados • Carlos Lopes dará o sinal de partida Masculinos, está a participar num tomeio particular em Canárias, onde vem marcando boas posições. Conforme DN sa do Povo, Câmara Mu­ da Serra, a nível turístico e curtada para os escalões De facto, os resultados alcançados numa primeira oportunamente nicipal de Câmara de Lobos, não só, pois esta é a zona mais jovens. fase proporcionaram a que a fonnação ma(kireTlse entre outros, esta prova noticiou vai ter lugar onde abundam as cerejeiras, Com a contribuição dos tennina,>se empatada no primeiro lugar juntameTltc com conta com a colaboração da sendo o Estreito de Câmara clubes locais o Cross das a,> outras três formações, sÓ que () «goal avarage» rl'legou­ hoje nas Corticeiras. A.D.M., tecnicamente. de Lobos a única localidade Cerejeiras conta ainda com a para uma posição de menos destaque. com início às 15.00 Preterxie-se assim contri­ da Madeira onde tal fruto se os seguintes atletas nacio­ Os resultados: horas para os escalões buir para uma maior divul­ produz. nais: António Monteiro, Madeira - Aroucas ...... 17-20 mais jovens. gação do Estreito e nomea­ A prova percorrerá cerca RaimtÍndo Santos e Carlos Galdar A - Madeira...... 20-20 damente do sítio do Jardim Patrício, do Sporting; Carlos seguindo-se às 16.00 de 3.000 metros, sendo en- Madeira - Remudas ...... 14-11 Pereira (Benfica), Francelino Na segunda fase, a Madeira venceu Galdar B por horas a prova para os Madeirenses destacam-se em Rosendo, Paulo Ferreira 27-13 e volta a actuar hoje. séniores, o « II C ross Campeonato Nacional de Karate (Porto), António Antunes e das Cerejeiras em José Ramos (Belenenses). Badminton Realizou-se no Pavilhão da Mortágua, em Coimbra, -~. __ .. _._~--~"-~ --- Nos femininos: Emília Costa Flop>. O sinal de o Campeonato Nacional de Karate Shukokai, organizado e Ana Maria Ferreira (porto) «Verde-rubros» defendem partida vai ser dado pela Associação Portuguesa daquele estilo, e que contou e ainda quatro atletas com a participação de cinco karatekas madeirenses, do Portugal na Europa por Carlos Lopes, femininas da TAP. ('entro de Karate de Machico, acompanhados pelo seu A Suíça e a Islândia são a<; rivais de Portugal no Grupo símbolo do atletismo O percurso desta prova professor. 02.2 dan José Mendonça. 3 do Campeonato da Europa de Juniores, cm badminlon, quc foi melhorado em relação ao nacional. Destacaram-se Sérgio Vieira, que se sagrou vice­ decorrerá a partir de hoje até quinta-feira, em Bt.Ki<\pl'~te. na ano passado, aliás atendendo Hungria ~Ufli~t organização do (:unpeão nacional na categoria cadetes (14-15 anos), e às críticas feitas aquando do Dois madeiren'>Cs defendem Portugal ~sle «E.uropeu», Grupo Despol1ivo do EstrCl­ Domingos Nóia, que alcançou o terceiro lugar na I Cross. Ricardo Fernandes e Helena Bcrimbau, ambos do C. S. \n de Càmara de Lobos. Ca- categoria séniores (-70 kgs). Hoje as Corticeiras, zona Marítimo, que fa?.cm equipa com Fernando Silva l' Nuno alta do Estreito de Câmara Ralí Safari Silva (Stella Mms), Sónia Lopes (Caldas da R;únha) e Anabela de Lobos, está em festa com Gonçalves (Sporting da" Calda.,;). a prova de ciclismo do II E.s!C Ounpeonato Europeu de Juniol'C0 dispu!;l-&- de Sainz lidera, mas Kankkunen ataca Cross das Cerejeiras em dois em dois anos e na últimaediçlo Portugal subiu ao Gnll)() o finlandês Juha Neste sector, como no 1.49.34 Flor, encontrando-se engala­ 3, para o quc muito contribuiu o valor dos madcircn<;(·s. Kankkunen (Lancia) restante percurso do dia, 4.º - Jorge Recalde, nada para o efeito. Kankkunen foi o melhor, Arg., Lancia Delta 16V, relançou ontem a sua apesar de, em princípio, o 1.58.13 2 candidatura à ,'itória seu Lancia Delta Integrale 5. - Bjorn Waldcgard, no Rali Safari, ao 16V não ser o carro mais Sue., Toyota Celica GT 4, 31:03;62 31 !03í9't rápido. 2.54.08 ganhar 10 minutos na Transformação da Empresa em nome Individual para sociedade por quotas 2 quarta etapa ao 6. - Mike Kirkland, Classificação ap6s a Quen., Nissan Pulsar, espanhol Carlos Sainz quarta ctapa: 3.53.35 2 Cfoyota). que agora 1.2 - Carlos Sainz, Esp., 7. - Stig Blomqvist, lidera com uma Toyota Celica GT 4, Sue., Nissan Pulsar, 4.03.24 2 \antagem de apenas 1.28.08. 8. - lan Ducan, Quen., quatro minutos. 2.'1 - Juha Kankkunen, Subaru Legassy, 4.16.32 Fin!., Lancia Delta 16V, 9.º - Kenjiro Shinozuka, A liuarta etapa, que levou 1.32.10 Japão,S.19.35 (JS concorrentes de Nakuru n 3.º - Mikael Ericsson, 10.º - Guy Jack, Quen., até ao Oeste do Quénia, Sue., Toyota Celica GT 4, Daihatsu, 7.07.34 contou à partida com 31 das Ir~1 57 equipa,> que há quatro João Crisóstomo Figueira da Silva & Ca. Lda. João Crisóstomo dia,> largaram de N airobi e é Itália considerada muito dura tanto ,- .", para os pilotos como para as Inter empata em Nápoles máquinas. o lnter de Milão, adversário do Sporting nas meias­ A lama, a chuva e o ne­ -finais da Taça UEFA em futebol, empatou ontem fora a voeiro, agravados por um um golo com o Nápoles, em jogo do Campeonato Italiano problema de suspensão, de Futebol. afectaram o moral de Carlos Sainz, o campeão mundial Resultados da jornada: em título, que não esconde a sua aversão por este tipo Bolonha - Roma ...... 2-3 de condições de pilotagem. Cagliari - Panna ...... 2-1 Todos os concorrentes Genova - Sampd6ria ...... 0-0 enfrentaram as maiores difi­ Juventus - Bari ...... 3-1 culdades nas colinas de Lazio - Cesena ...... 1-1 Cherangani, percorridas Lecce - Fiorentina...... 2-0 através das nuvens, onde Milão - Torino ...... l-O pilotos como o sueco da Nápoles - Ioter de Milão...... l-I Toyota Mikael Ericsson Pisa - Atalanta ...... 0-2 afirm:uam não ter visto

    «mais longe que o início do ClassifiaçiQ: Hov_~ (capo() do carro». 1. 2 _ SAMPDÓRIA, 40 poolOS: ~. 2 - I.ncer de Milão. ~ s.~_~ PaTa ilustrar as dificul­ 37; 3.2 - AC Milio, 3~ 4. 101 _ Juv-entus, 33: 5.~ - Génov&, 11 SedIe: Ru.1 - Torino. 29: 8. - LaDo, 2:~ 11" 2<4197 (4 ,,,,h~l ~_ U .. J3-J3A. ~ll'24H*7 Kiltlâ. que ooao qaema­ 9.11 - AtaIanta, 28; 1O.~ - Rom4, Z& ll.'t - N~ 26; 11 no ~ bem. a ~ l;}.,!e- B.ati, 24; 13.'t - ~ :.!_\~ 14. - lA,~~. 2:2: 101 ~.~~~ 15,1l-~ 16..'" ~ !1. - ~"'<""'-~ ~ ..... ~ ~l'.·

    2 DN-Revista

    Sotheby's e Christhies têm leiloado nos últimos meses, colecções de Ava Gardner, Greta Garbo e Liz Taylor. AS ESTRELAS DE CINEMA / BRILHAM TAMBEM NOS LEILOES

    A que se dedicam os actores c casa que llIe faça C:U1tar», comentou há cantores famosos, os escritores ou alguns anos a sua sobrinha Grau políticos fora dos seus trabalhos Reinstield. habituais? tvtuitas vezes esta pergunta é A sua preferência recaía sempre Um'1 colt!ccionadora posa COI/! UIII cht>'/IU' asJintldo por John LCTlflOn feita com n'I1a ,·uriosidade. E os mitos sobre o rosa, sall'não ou vl'rde, cores e lendas do cinema, inatingíveis para o usadas com frequência por Renoir, in­ quadros, lapetes chineses e porcelana da p;Lssado, o quadro "Femme Falalc>, de gralHI,' plÍhlico'! Poucos podiam clusive no quadro «Confidencia», Companhia das ÍJ1(li;ts. Van [)ongen, propriedade da actriz imaginar 4tlL' actrizes tào iluslrt.'s como prnpnedade da adriz, que não foi Ava Ganlner foi condessa sem sueca lngrid Bergman, que depois de (;rc'la (iarho, Ava Gar"nl'r, Elizabeth vendido no leilão. "st~ntar lítulo algum e não precisamente 1960 penenceu ao seu 3." marido, o Taylor ou lngrid Bergman inveslir;un «Menina Sentada com Vestido descalça como proclama uma das SU:LS produlor Lars Schmidl. A pinlura na arte todas as suas fortunas. Azu'" por outro lado, foi avaliado elll inesquecíveis películas que a levar:U11 pertence ao período ((fall\'(,)) do pintor e A grande surpresa teve lugar nos mais de 6 milhões de dólares. detlnitivamente para a milologia do tem um preço estimado em quase :1 passados di;L~ 13, 14 e 15 de Novembro A colecção contava também do óleo cinema, vislo que pares de sapatos 78 milhões e meio de dólares. quando a Casa Sotheby's leiloou em sobre leia, «As Papoilas» de Pierre também foram leiloados, entre eles, Entrelanto, estranhou-se que não se Nova Iorque' uma colecção de pintura Bonnard, de seis obras do russo Alex vários de marcas famosas como Gucci havia vendido o Vim Gogh, .< Vista do impressionsita e modema, de porcelana, Jawlensky, de quadros de anistas menos e Charles Jourdan. Asilo e da Capela de Saint Remy», mobiliário t,.;U1cês, propriedade da actriz conhecidos corno Levine, Lemaire, Retlexo de uma mulher com um propriedade de Elizabelh Taylor, que o americana (de origem sueca), Greta Thierriat, do espanhol Jose Villegas e goslo bem defInido e pessoal, a casa de comprou em 1963 num leilão em Paris, Garbo, «a divina», falecida há exac­ Cordero, de porcehmas da Companhia Ava estava cheia de livros, porém, um taJllente um ano. das Índias, nióveis de época e tapetes. delalhe chamava a atenção: não havia quando ela estava rodando na Europa Nem os f~uniliares nem os amigos fotogratias. Salvo uma, feita por Man com o seu marido de enlão, Richard Burton, ano em que triunfou com mais chegados da actriz, sempre o tesol/ro de A va Ray na qua] se vê a actriz com os C()S~ preservando a sua intimidade, conhe­ lumes do tilme «Pandora e o Hol:mdês «Cleópatra». Liz começou a cokccion:rr ci;un a exislência desta cokcção privada, A <,co!ccç;1o Ava Ganinen) vendeu­ Errante» no qual foi protagonista. Ava pintur;Ls, incentivada por seu pai, Fr;U1cis avaliada em 20 milhôes de dólares. se por um preço mais modesto, por~m, guardou o relrato porque lhe recordava Taylor, um especialista em ;lIltiguidades não por ele ser menos valioso. Sotheby's o seu primeiro ti1me fora de Hollywood, da arte renascentista e impressionista. Arte divilla kiloou no passado mês de Novembro, aquele que lhe introdlIlju na Europa e A venda do Van Gogh foi cancelada, ~O() lotes provenientes da sua casa (jue permitiu-lhe viajar durante as pois alcançou somente 5 milhões de Greta Garbo coleccionou eSlas obras londrina por mais de 650.000 dólares. décadas de 50 e 60 a Roma, Madrid e dólares. A c;Lsa esperava urts 10 milhôes. durante a sua vida, no seu armamento Os móveis da ~poca e vestidos Paris, antes de instalar-se defini­ Confinllou*se assim UIll;\ (risl..~ que em Nova Iorque. depOIS de se ler compunham uma colecçio de livanlellie em 1968 em Londres. afecta" mercado de arte prevista pelos recolhido e ençerrado J sua (arre ira exlraordinária elegiocia, bem de acordo O «Iesouro» de Ava acabou de «('xperts)~. Segundo alguns mrllores que cinenL1togrática em 1941. com a beleza que dela emanou durante vender-se no passado mês de Dezembro circulavam ames do leilãu, ;1 ;lCtriZ quis «Lcontina e Coco» do frances rooa J sua vida. quando leiloaram por 650.000 dólares, vender o quadro movida por probkmas Auguste Renoir, pDf exemplo, ak~nçou Foram leiloados vários veslidos esmeraldas, diamantes, anéis e económicos depois de ler estado em leilão a barra dos 5 ml1h<5es de utilizados pela actriz, destaçandD-se um bouquilhas de ouro, braceletes repletos gravemente doente num hospital dólares. Estas obras evídencíaram o : tnje de fesla_ nre gro, com capa forrada de pérolas. fiéis testemunhos dos americano. Por outro lado, Liz atirmara ambiente em que viveu a actriz dur:.wle de cetim rosa; um capote do ex-toureiro presentes dos seus admiradores. que estava com esta decisão, lentando 05 seus anos de retiro 00 seja, com a !>Imo Cabre morto há pouco mais de Pouca fortuna para Liz Taylor levantar fundos para a sua lUla contra a mesma elegãnci:!: com fj'l!I'! vive", na _ ..01 ano e com q1aem A 'Ia Gardner SIDA. época ~ de FIDlt;iWOCJ

    ~~L:;úCWro~~d1Al-ves' ~}f~ t;:~ ?mi~ Gmadro, - ~}(~dn~:.a) ~ ~ ~ Ru ia A.lflndegL g ;: C;úu Ptn~ 42~; 9000 Fl!oc~d Code1:: "~Wi1epJ.J!.~íS:iii2.

    ~~_~o.Gimam,~~Ii!m>tl/lel!el1 '0/,,;)'0')[ domingo - 31 de março de 1991 DN-Revista 3 TURISMO DE CHOQUE

    ligação com o Funchal. Se tiver por causa das greves - quando alguma experiência, perceberá que não hií greves, chega-se a inventar o balcão é aquele onde se perfila mau tempo, dizem as más-línguas. uma confusa mole de povio, entre Voltando ao negócio, apon­ alguns seres que descansam pelo temos as câmaras ao nosso turista. Luis CALISTO chão. Depois de horas na procissão Já é madrugada e eis que ele Está certo que muita gente ande da bicha, o nosso viajante ouve o dormita num cantinho do aeroporto aborrecida com O que se passou, funcionário dizer-lhe: «O único que ganhou mais dificilmente do há uma semana, no aeroporto· de avião que tínhamos à mão já está que banhista no Verão a tentar Lisboa, com demoras de embarque cheio, o meu amigo vai esperar por estender toalha no Lido. normais que lutavam pelos seus e cacetada da Polícia de Inter­ aí um bocadinho, porque dentro de Já de manhã, o pessoal vai direitos. E, então, não tem nada que venção sobre os madeirenses que uma hora há informações sobre os cedendo à prova de resistência. Há saber. É irromper pelo aeroporto a não viam maneira de safar-se da atrasos seguintes». fome. Há sede. Não se toma um despachar serviço sobre tudo o que capital. O turista toma a guardar pas­ banho nem se escanhoa a barba. A se mexa. Mesmo que um Mas vejamos as coisas de um sagem e documentação, arrasta a poupança de after-shave e de per­ comissário da PSP, de mentalidade ângulo que permitisse à pobre bagagem para um canto, pergunta fume não compensa. A boca sabe arejada, os tente fazer parar - economia nacional tirar alguns a outros se .têm esperanças de a papel de música. A paciência vai­ como aconteceu no ensaio com os dividendos dos incidentes. Pen­ seguir viagem antes do anoitecer, se. Já não aparece ninguém a dizer madeirenses na Portela. sando alto ... e se aparecesse l' 1 alguém acorda sobressaltado de um para quando está previsto o [mal Bom que possamos contar com Horácio Roque ou um Fernando banco a dizer que começou o da semana de campo. Não por esta intervenção, que é para dar Barata a imaginar uma espécie de cruzeiro na véspera, uma velhota sadismo mas em defesa do produto, corpo ao programa de choque. O turismo de choque, em concor­ diz que já não sente tanto sono prolonguemos a receita por mais que não seria possível se esse tipo rência com o turismo cultural, desde a quadra de núpcias e um um dia e uma noite. Na manhã de polícia andasse a vigiar o termalismo, turismo de aventura rapazito diz todo contente que seguinte, a melhor surpresa: se não metropolitano, onde os carteiristas e outras modalidades que tais? Não cresceu três centímetros desde que for caro, a participação de uma ganham a vida, ou a noite dos estou a caçoar. Na Portela, pode chegou ao aeroporto. brigada da Polícia de Intervenção, bairros da periferia lisboeta. onde promover-se um turismo de De hora em hora, investida ao constituída por homens que os gatunos conseguem roubar as choque capaz de aglutinar todos balcão da TAP. Os funcionários costumam ver filmes do Rambo e meias a um transeunte sem lhe os outros modelos. vão adiando a questão, dizendo que reportagens na televisão sobre o tirarem os sapatos. Vão perguntar-me o que tem a não há carência de aviões, o que terceiro mundo. Chegam fres­ Temos que o programa no ver uma viagem Lisboa-Funchal falta é o vento para eles poderem quinhos e, quando esperavam ver aeroporto de Lisboa mete, portanto. com uma travessia Europa-Ásia no levantar voo. os frustrados passageiros todos provas de resistência, paciência. «Expresso do Oriente», por Os passageiros vão-se di­ bem dispostos com o programa, fome, sono, sede, frio, campismo. exemplo. Ora, hoje por hoje, o vertindo com desculpas deste deparam-se com uma manifestação luta livre, dialéctica e footing, entre nosso transporte doméstico de género. E mais ainda quando eles de descontentamento. Os homens outras. De tal ordem que o mais avião pode durar mais dias do que dizem: «E se o gendeman não está recordam-se dos antecessores certo é que o turista nem chegue a uma viagem de comboio entre satisfeito com a TAP diga ao John esbirros de Caetano que entravam voar para o Funchal, porque nos Paris e Banguecoque, nessa velha Major que arranje outra com­ a matar nas faculdades, desan­ entretantos da Portela as suas férias e gasta passeata de chazinhos com panhia», se acaso o cliente é cando em homens e mulheres. acabaram. orquestra a bordo, em convívio súbdito de Sua Majestade, ou «o Recordam-se do que o ex-ministro Quanto aos outros, descolarão com velhotas em fim de vida. E a monsieur que se queixe ao Silveira Godinho mandou fazer há de Lisboa olhando com nostalgia nossa viagem doméstica demora Mittetrand», se for cidadão francês. pouco tempo no Terreiro do Paço o aeroporto que fica para trá~. Tal mais precisamente nas alturas de O melhor aeroporto do mundo a respeito de polícias das forças como fica a sua bagagem. férias da Páscoa, do Verão e do pode ser, realmente, o de Shangi, Natal, que são boas para o turismo. em Singapura, mas para este tipo 1'.'. *.*'IIC= ------. Se está disposto a um bocado de negócio vem de carrinho ao pé de imaginação empresarial, o leitor do alfacinha. amigo quererá entrar numa É claro que a TAP ajuda muito tema da capa sociedade turística do género, à festa. Tem 14 carcaças a viajar recolhimento do Bom Jesus porque o programa a oferecer é de eritre o Funchal e Lisboa, entre os UMA CASA CHAMADA SOLIDÃO gritos - mesmo antes de a Polícia 737-2JYJ e os 737-300, mas que não aciua! de Intervenção entrar em cena. se têm portado muito melhor do Imaginemos como tudo poderia cinema que o "Setúbal». Que, como se hollywood ----~, ... ---.. ,---"------acontecer. O participante nesta sabe, está encalhado na placa de espécie de turismo chega à Portela Santa Catarina. Até que, como espectácuTõs·------·--.-.. ~~~~===-_-~ __ ~~. __ e começa pelo embate de, com dizem certos encarregados da mulher malas dependuradas por todos os companhia, «a Madeira s6 dá cartaz IV braços, ter de descobrir a entrada perca». É, pois, uma perdição total. agenda para os voos domésticos, que de Já que toda a gente sabe que um brasil 1--c-r~6-ru-:-·c-a------·------.. manhã para a tarde muda de local Lockheed ou um Airbus, voando 1-----,------·-- no aeroporto. Um jogo de escon­ para os Estados Unidos ou para a este planeta didas como aperitivo. Europa, também traz prejuízo. É podium Engolido esse caldinho, o uma festa para a Administração passatempos freguês procura o balcão para a são tapista quando cancelados voos Capa: FolO A. SPINOLA

    ANO I • N.I50 • 31 DE MARÇO DE 11101 - [}I-fIEVlSTAFAZ PARTE INTEGRANTE DA EDtÇÁO !XI.tNCAL DO DIARIO DE NOTicIAS E NAo PODE SER VENltOA SEPAIIAIlAMEIm . 4 DN-Revista domingo - 31 de março de 1991 RECOLHIMENTO DO BOM JESUS UMA CASA CHAMADA SOLIDAO Laia Bernardes (reportagem) - Agostinho Splnola (fotografia)

    É uma instituição particular de solidariedade social gerida por uma comissão. A comandar existe a figura dura de uma mulher que é conhecida por regente. Antiga recolhida que, devido ao tempo, foi-lhe dado esse posto hierárquico. Mantém a ordem. A lei. As regras. À sua volta vive-se sob o seu comando. E tudo se passa no centro do FunchaL Rua do Bom Jesus. Edifício do séc. XVII, de pedra fria e alta, separa dois mundos. A cidade e um ghetto formado por mulheres. Lá dentro vive-se o começo de um fim. Sem sentido. Segundo os estatutos destina-se a recolher nas suas instalações pessoas do sexo feminino reconhecidamente pobres, protegendo-as e clausura e uma forma de Quando entrámos no veslJbulo de a. Mistum lágrimas e gesticula. É louca, auxiliando-as nas suas desterro. É s6 uma questão de pedra o corpo reagiu e as pernas dizem. Tem as unhas pintadas. Uma necessidades habitacionais e de pararam. Que é isto') Sente-se o peso auxiliar domiciliária da Segurança So­ tempo. Rezam. Colam nas sustento. Hoje fazem parte de austero descrito numa literatura de CIa] pergunta-lhe se '1uer comer. DIl. paredes retratos de Cristo e '. lima possÍl'e/ figuração na peça séculos pa

    Medo. Abam]orlO. Fim. O< Aqui não há. nada para ver. Mas () surdina, para que a outra não nos oiça. O perigo iminente de um problema é seu. Não sei se ela, vão E lá fomos até a um corredor comprido, querer falar ou abrir as portas dos quar­ longo, com um feixe de luz ténue ao inct'llllio, assusta-as. Dorme-se tos. Entre. Por mim pode andar por ai. fundo. Do tecto vêem-se traves e telhas. com botija de gás à cabeceira. Se a menina soubesse ... " Gela-se. Plantados ao longo desta O frio gela. Arrepia. E E desapafl.'ceu pela escadaria de "recta" estão quartos numerados. Em pergunta-se como é possível madeira. De repente surge-nos um átrio cmia um vive uma mulher. Paga cem interior onde o sol penetm e enxuga escudos, disseram-me l~go. Lá dentro tanta aceitação? É' um grupo roupas dependuradas. Aos poucos as ,limeIL'õcs são de cela. E tlIdo cabe heterogéneo de pessoas com emergem cabeças que espreitam e naquele espaço, As paredes silo de pedra necessidades e actividatles juntam-se para '<:ber '1uem é, A primeira e o frio aumenta. A cozinha, para diferentes deixadas entregues a pergunta é de pânico. "Vão-nos tirar algumas é comunitária, Pequenos daqui? Quem é '1ue a mandou cá'?" cubículos negros ornamentados por si próprias. Chegar a velho Sossegmll e atropelam-se no inicio tachos amolgados. Sem água. Dividem­ para viver assim, não vale a <10 relato das sua, histórias. Em redor na por três ou quatro. Outras, c07jnham pena. Nos corredores sombrios do átrio. quartos colam-se uns aos os alimentos no quarto. A gás. passeiam em surdina a outros. São as suas "casas". E fala-se Electricidade só é ligada a partir das da vi7inha da casa ao lado. Uma mulher 18hOO no inverno e desligada às oito sentada numa cadeira de rodas grita horas da manhã. Não existem tomad'L'

    numa boca desdentada. A baba engasga- I para ligar seja o que for. Nem um ii ii I mi domingo - 31 de março de 1991 DN-Revista 5 aparelho de rádio. Há pouco tempo iluminavam-se com velas. Hoje acham que a situação melhorou. Os sanitários ficam longe e são poucos. Durante a noite não é permitido barulho. Utilizam um recipiente no quarto que na manhã seguinte despejam. Os ratos visitam-nas, por isso há quem coloque uma ratoeira. . Aos poucos formou-se um grupo e as portas abriram-se. Começam os lamentos. "No inverno passado chovia Deus. Propaganda do mal. Do exterior. aqui. A minha vizinha que o diga. Agora do mundo que fervilha do outro lado do arranjaram umas telhas e parece que está muro, vai à missa: "Aproveito para melhor Mas eu tenho dores nos ossos. preparar-me para a eternidade". Veja a minha idade. Os velhos têm E enquanto a eternidade não chega medo de falar. Não tenho lugar para carregam os baldes de água para fazer onde ir. Sempre vivi na casa dos outros. o comer. Aguardam a vez para tomar Graças a Deus que tenho agora o meu um banho no único chuveiro existente e quarto". instalado no interior de uma das Muitos desses quartos não têm cozinha.~. Ali, uma mulher de 87 anos janela. Não têm aquecimento. tenta fritar uns cubos de milho e ferver Emolduram-nos com recordações e . um tacho com leite. Pega nos alumínios imagens como se fossem templos. escaldantes sem qualquer protecção. Alguns parecem camarins de actores Talvez já não sinta nada. Curvada, olha­ decadentes, guardando relíquias de um me e pergunta: "Foi o senhor gover­ passado mais ou menos doloroso. Hoje nador que a mandou cá? Ninguém nos resta-lhes talvez recordar o fado e tira daqui". Depois de lhe explicar o inventar nova letra para cantar aquele porquê da minha presença, convidou­ que hoje vivem. Então enredam-se nas me com um sorriso para almoçar cubos histórias esquisitas que se passam. Como de milho frito. Depois voltou costas e aquela louca que fazia macumba e lhes embrenhou-se no xaile gasto e tentou deitava sal nas portas e gritava durante apanhar um fogozinho que começava a a noite. Ou daquela rapariga com trinta querer estragar um resto de pano e poucos anos que se suicidou com colocado ao acaso. O milho ficou por remédio para feijão. "Era cancerosa, comer. coitada. Ela avisou que ia-se matar". Há A sua eternidade já tinha começado. quem guarde ainda o seu retrato. O E resmunga. Por isso é que as três espectro da morte estranha paira-lhes utentes mais novas dizem: "Nós sobre as cabeças. Porque vivem a precisamos que nos entendam. embora pressão de um mundo pequeno, reduzido digam que temos de entender os velhos". a trinta e quatro mulheres. Sem Atrás de uma porta ouvia-se o sOm actividade nenhuma. Parai além de um de um tango. Cheirava a sacrilégio. Um bordado ou trabalho manual. Estão sino colocado num patamar badalou. E", reduzidas a um dese~jll!lÓ calado. E o sinal para cbamar a regente. Tudo isto falam de invejas, de maus olhados, de ecoa e uma mulher que foi bonita enche esta ser "reles", do medo que a figura um balde com água. É cardíaca. Fez não da regente lhes inspira. S1Io mulheres sei quantas operações. Foi a Lisboa e que permanecem ali há muito tempo. desfila um rosário de diagnósticos e Muitas entraram jovens e deixaram que avisos. Lá dentro sobe e desce as os anos as anestesiassem. São velhas escadas que a levam a um cubículo que vivem o estar só e que repartem indescriúvel. Não chora, mas também essa solidão pela dos outros. Têm de não é preciso. Não entende a atribuição ser autosuficientes, mesmo sem carinho. dos quartos. "Este edificio está podre" Para isso há calmantes ou noites de Sabe que há muita gente em lista de insónia e lamentos. Há quem já não espera. Resolve calar-se e baixa os olhos tenha paciência para confeccionar quando as outras passanl. Numa das alimentos. Come pão e bebe café. paredes do átrio um cartaz anuncia: Também o dinheiro é pouco, mesmo "Proteger o presente / garantir o futuro" pagando os cem escudos pelo aluguer, Por fim foi possível falar com a recebem normalmente a pensão de regente 'Iue começou por dizer: "Isto velhice e com ela pagam c que comem, primeiro era de freiras, clausura l' o que vestem, as dezenas de consultas e tornavam pequena.s, coitadas, para não as centenas de cápsula.~ para todos os lhes acontecer mal." Depois falou de males. Um dia tudo irá terminar, sem algumas mulheres perigosas: "A gente ela~ saberem que a justiça foi fabricilÇão os santos. O primeiro-ministro já ganhou sofre como bichos por causa de três ou do homem. As histórias não têm fim e indicavam-me nomes: "Vá lá que ela espaço entre a Nossa Senhora da «uatm". Diz que lelll urna má circulaç;\o Queriam ter alguém que as apoiasse. desgraçada e que vive ali há 18 anos fala". Era um quarto diferente dos Assunção e um Menino Jesus que segura Que de vez em quando aparecesse por depois de uma ida ainda mais outros. Mais acolhedor. Tinha já certos na mão uma rifa: "Sabe, é para ver se lá um médico que lhes desse a'l.~L~tência. desgraçada ao Brasil. Quando lhe luxos. Televisão e frigorífico. Ao lado me sai qualquer coisa". E adora-os. Dos "Esperamos tanto tempo para uma perguntei ponlue é que a' lX'"soa., náo vizinhos falou pouco. Só de uma grande consulta na Caixa. Olhe, quando se está um contador contabiliza a electricidade gostavam dela, respondeu: "Eu ainda tristeza colectiva e na esperança de um muito mal vai-se para o hospital". ga~ta. pago a Nossa Senhora para ninguém "Fui eu aos poucos que fui dia as coisas melhorarem. Que pudesse Para uma delas, com cerca de setenta gostar de mim ". anos, a ida à urgência do hospital compondo isto. Fiz o meu mundo. comer mais uma coisinha de peixe ou O portào fechou-se. AfInai já era de custou-lhe uma noite ao relento. Mesmo Quando para cá vim era impossível carne em vez de inhame e couve. noite. Na rua tudo continuava igual. Par.! Quanto à televisão só vê as notícia~ e o telefonando a dizer que iria chegar mais dormir aqui. Agora vivo dentro disto." isso é que existem os muros. II tarde, o portão fechou às 21HOO e quem Ofereceu-me uma laranja e penteou­ boletim meteorológico. Para saber o que está na rua, fica. Dormiu ali perto. Num se para a fotografia. Pegou num livro e se passa lá fora. Novelas não vê porque são contra os mandamentos da lei de v1l0 de escada. sentou-se jooto da mesa onde repousam I!!!!!!I ;;'em 6 .DN-ReVlS a domingo - 31 de março de 1991

    Inês Guerreiro, directora regional,;, J Assuntos Sociais:

    «PA~A DARMOS UIVIA ORIENTAÇÃO TEMOS DE SABER QUEM VAI DEFINIR O FUTURO DA INSTITUIÇAO»-

    p- Cabe à Segurança Social tu­ arbitrar este tipo de situação, fazer uma do que for futuramente definido. criar estruturas que pernútam as pessoas telar as instituições que prosseguem articulação com o munoo exterior: iclas Aquelas instalações não servem a lá viver com o máximo de condições. actividades neste sector, assim como ao médico, internamentos no hospital; ninguém, nem a velhos nem a novos. P- Verifica-se que a presença da o apoio financeiro e técnico, caso se compras, etc. Tudo isto através das Tem de ser feito um plano de obras e regente é um ponto de conflito. verifique necessário_ Qual tem sido o nossas ajudantes donúciliárias. Temos, R- A Comissão não tem pessoas vosso papel relativamente ao inclusive, convidado as utentes para preparadas para gerir o estabelecimento Recolliimenlo do Bom Jesus? participarem nas festas realizadas e entregou um pouco a responsabilidade R- De facto, tem havido um apoio nontras instituições, pois não existe. àquela pessoa que não relÍne condições qualquer actividade intema naquele não financeiro pois desconhecemos na mínimas para 8Sl.lImir essas funções. Era estabelecimento. Não há uma sala de totalidade a situação financeira da importante, mesmo na Comissão, convívio comum. Nós pensamos que se instituição. Por outro lado temos colocar gente nova. É dificil, porque é e&3a situação fosse alterada os conflitos conhecimento que a comissão tem em regime de voluntariado. Mas são seriam menores. meios que lhe permite manter o necessárias pessoas com ideias mais P- A Segul'8nça Social tem abertas. A instituição, neste momento, Recolhimento e inclusivamente fazer cilnsciência dos graves problemas obras de beneficiação. humanos e de instalações? está parada no tempo. Repare, existem p- Sendo uma instituição par­ R- Existem realmente problemas organismos do Estado interessados no ticular de solidariedade social, o graves. É uma instituição com uma património valioso que o imóvel IEstado não pode interferir direc­ mentalidade extremamente fechada. representa, por outro lado a própria tamente. Pessoas que não estão ligadas ao que se Segurança Social está interessada no R- Presentemente a Comissão passa cá fora Para elas tudo passa por bem-estar das pessoas. Tudo isto tem enviou determinado tipo de estatutos e uma ordem extremamente rígida e toda de ser compatível. Tem de haver um Inês Guerreiro. a diocese enviou outros, portanto, neste esta mentalidade antiga toma-se numa consenso. III LoB. momento, nada está decidido. Para espécie de resignação colectiva um darmos uma orientação em termos de pouco ligada aos seus destinos, às suas apoio temos de saber quem, de facto, vidas. Isso é outro obstáculo. A nível QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS? vai definir o futuro da instituição: a de instalações são más. A segurança do comissão ou a Diocese. edificio é precária. Foi seu fundador o dr. Simão Gonçalves Cidrão, arcebispo da Sé do Funchal, p- Não vi um único extintor de P- IExiste diálogo com os que lhe fez importantes doações e que, com alguns donativos e em especial incêndio. elementos da Conússáo? com a cooperação do padre Pascoal Ferreira de Sousa, mestre de capela da R- Há muitos anos que temos tido R- Existe realmente um perigo Catedral, conseguiu erigir aquela modesta casa religiosa e igreja anexa, que reuniões. Normalmente é-nos dito que iminente de incêndio. Embora a mais tarde foi notavelmente ampliada A primeira escritura de doação de alguns a instituição tem dinheiro e pode fazer Comissão tenha feito pequenas obras, a prédios para a fundação deste recolhimento data de 20 de Dezembro de 1655. a~ obras. O resto desconhecemos. Nós pedido da Segurança Social. A verdade apontamos problemas, pedimos a é que nunca houve o cumprimento inte­ (Elucidário Madeirense, p.158) intervenção e a resposta é que naquilo grai de um plano de obras. Não há dúvidas que a Instituição foi fundada pela Igreja. Mas hoje quem a que poder ser feito, é feito e que não p- A Segurança Social pensa dirige? Quem são os responsáv.eis? precisam do apoio da Segurança Social intervir neste campo? Segundo o cónego Pita de Andrade «até 1910 a Igreja tomou conta daquela a nível financeiro, embora se mostrem R- Existem perspectivas nesse instituição, A partir dessa dala perde toda a personalidade jurídica». abertos a um diálogo e a uma situação aspecto. Pequenas actuações que se Em 1929 é constituída uma Comissão fornlada por particulares em regime de prevêem. A Comissão está aberta a de bom relacionamento. Não rejeitam o voluntariado. Só em 1940, através da Concordata, a Igreja retoma teoricamente aceitar essa colaboração. Por exemplo, apoio da Segurança Social. Aderem na o controlo, pois o governo não admitiu que a Igreja concedesse estatutos a esta medida das suas mentalidades. o fornecimento de refeições ao instituição de solidariedade social. 1'- ]E em relação à Diocese'! estabelecimento. Em 1976 o Governador do Distrito Autónomo do Funchal reconhece como R·- O apoio da Diocese não P- O facto desta instituição ter significa apoio técnico ou financeiro. É sido considerada património cultunal corpos gerentes da instituição os senhores João Baptista Cardoso (Presidente), uma entidade que dá unkamcnle o seu gerou grande confusiio nas utentes. Luciano Sales Correia e Manuel Ferreira de Nóbrega. Em Outubro de 1982 o parecer. R-· Houve uma curiosidade dos presidente é substituído por Manuel de Castro, mantendo-se os restantes p-- N('ste momento, '1ual o apoio técnicos ligados ao património. Isso fez elementos. É esta a formação actualmente existente. Segundo o cónego Pita de concreto dado pela S~'gUl'an<;a Sodal? com que as idosas se sClltissern Andrade «esta comissão constituíu-se à margem da própria Diocese». R- Existem lá pessoas comple­ ameaçadas. Isto é muito impOl1i.U1te pois Contactado telefonicamente o sr. Luciano Sales Correia afinnou que «a di()~ tamente dependentes, em termos ({sicos, são pessoas que vivem ali há muitos cese nada tcm a ver com esta ilL'itituição. Sobrevive de donativos (~ do <{ue nào podem fazer as suas actividades anos. JÍ. uma situação melindrosa. Se pagamento mensal das utentes. Que é uma associação I'artkular não bem que reconheçamos que existem de vida diária, A Segurança Social actua vinculada II nenhum órgão oficial, sem contribuições do Estado. É li como se se trat,l~sem de domic{\ios c vári:l~ medidas a tomar de beneficiação, Comi'mão que faz II admissão das rt'Colhidas». manda a~ sua~ ajudantes domiciliári:l~ elas terão de ser feitas com a Anexo ao Recolhimento do Bom Jesus, a capda existente encontra-se tratar da~ utentes que necessitam c que permanência das utcntes. Qualquer presente'mente encerrada. Num notável estado de degradação. Para o cónego habitam nos quartos. alteração pode levar a situações de Pita de Andrade «a Dio~('8e não tem unUI actuação directa com li situação e P- Aquela instituição não pode extrema gravidade que nós nào podemos limita-se unkamente li marca.- um compasso de espera até '1ue tudo seja s,-r fonsiderada um lar de terceira prever, inclusivamente morte. O idade. Existe um IC(IUe etário equilíbrio psicológico do idoso é resolvido 8eJ:undo li lei. Presentemente, ,\(>sconhffcmos a situação fiuann~ra demasiado heterogéneo. extremamente pequeno, Qualquer da Instituição'" R---· Não é realmente um lar. mudança pode levar a um desfecho Os estatutos apresentados pela Diocese est;lo presentemenle cm discussão. Podemos considerar que sào várias imprevisível. Paralchunentc existem os apresentados pela ~omissã(). residências, pelas relações 'Iue lá sáo 1'- Acha possível esta instituição Situação confusa que impossibilita a Segurança Social de actuar directamente, geradas. Situações de vi1.inhança ficar dirt'Ctamente ligada ii Segurança uma vez que juridicamente nada está definido. Para além do problema humano, extremamente difíceis, agressivas e Social? existe um património regional em situação de perigo. O que se nota C que a connituos:l~. A Segur:mça Soóal tenta R- De maneira nenhuma. É uma Instituição parou no tempo, assim como as mentalidades que a "dirigem». Não instituição particular. Sem dúvida há justificação aceitável para a continuidade deste diferendo. 1II1..B. apoiada e orientada por nós, depende domingo - 31 de março de 1991 DN-RevIsta 7

    X lFlES1TV AlL DA CANÇÃO KNlF AN'FKlL «ASSIM VAO '"' OS MENINOS NO BAILINHO DOS PEQUENINOS»

    No próximo sábado, dia 6, o Cine Teatro Santo António, estúdio da RTP-Madeira, às 15 horas vai virar cena de uma grande festa infantil. São! 30 crianças a participar de um Festival que cOl/tajá 10 anos. Percurso considerável para uma manifestação dedicada à crial/ça. Iniciado timidamente, sempre com o apoio do Governo Regional hoje atinge um nível de organiwção e participação de um Festival maduro que permite anualmente aos pequenos e aos jovens um espaço para o convívio com a expressão artística. E não só:

    lança um disco, edita as Mónica Freitas aos 9 anoS foi a primeira vencedora do J,'! Festival da Cunção Infantil Dt': (mos dt'p0is aos 19, ,; ("t1l1lpt'tÍ !ltldO!JdJ ,j( partituras e letras das músicas natação. participantes, abre a seleccionadas e :\ a pub\Jcaç3o (1:1:-, possibilidade das crianças partitur~l,,) da.r.; mÚSiCL'l e letras, n ~lll' signi fica Llue Sl' vai trilhando li 111 madeirenses brilharem nOS c;ullinho por onde estas cnanças .\:10 palcos continentais e italianos, profundamente sCIl\ihili/.adas 1'''''' a arte' além de contribuir para o l' recompensadas a nível de \·i\'ên~·l.\ acréscimo anual de um número social. razoável de novas canções A canção venú'dora id repreSl'Ilt.1I a Madeira no Fl'.,;tival da Figueira 1i:1 infantis no repertório Foz e a vencedora destc ~'crlalHl', madeirense. represcntar:í Ponllgal no Festl\al de Seyllim D'Oro na Itália Segundo Carlos Gonçalves do A l\1adeira. todos os tmos tCIll ohtldo Gabinete de Apoio à Música e à rr~mios de desta411c e já foi \'t'Ilt,.'t,.'dnl.\ Expressão Dramática, a grande novidade por dUll"i vezes na FI~lIelra da Fo/.. deste ano são as actividades sociais Não L' por nada 4Ul' o Festival cnn!:! previstas. Maria Ana C/ode, em 1984 tinha 4 anos e João C/ode em 1986 foi rt'pn'Sl'!I/.l!" 11 Md- a cada ano com [lUIS adc-sôes por p~U1L' Com o intuito de proporcionar às foi representar Portugal na Irá/ia Dt'fouieu deira na Figueira da Foz (rOU.H' () j"émru de empresas que oferecem prenda." .1 crianças um ambiente descontraído e a melhor canção. de melhor ifllopretução lodos os partIcipantes: são c!Hh.'olall'\ que possibilite o convívio. a organização brinquedos, livlu." l' tanlo." outro", preparou uma agenda extra para os 130 prl'sl'I1tes que S:'I() ofefl'udns ap." participantes que constará de dois pequenos por cOllh.'rciantes de c:i e do passeios a dois concelhos da região onde t..'olltim.'llte tomando () fcslival. dCIlIl() o grupo será recepdonado pelas tI:1 vis:io (bs criarl\;:L"i."uIlla Vt'ld:ukll,[ respectivas Câmaras para um almoço, I('sta" seguido de tempos livres para fazer () jlÍrJ \erá lOlllpostn por tn'/l' amigos e muitas brincadeira.,,>. Assim. o l'il'IlIl'IIIO~" UIll Il'IHe~l'llt,lt\tl' d.1 X Festival da Canção Infantil torna-se Secretarl

    este ano um verdadeiro festival, ou seja. Manllela Aranha, :Iulora d() lJ()félJ I'

    não será apenas um "concurso" prlllH'lra (lI gani/.adora do Ft..'sllval. I' competitivo ,que envolve adultos. mas reprl'SentiUllt'S da."i segulIlll'.'":. t'lll1dadl". sim um momento de troca entre os IINICE!', RTP, RDP. 1J"\IItl dl' mitídos. Para Carlos Gonçalves. "todas Notícias, Jornal da Madeira e lIIais, UIl\.1 as cri:mçal.) são venccdor:L') c somente poctisa, um professor de IJIU\Il"it, 11111 por uma questão de organizllção é que mÚSICO, um aluno de Ilnísica. IIIll pro escolhemos uma canção que vai No Festiyal Infantil da Cançâo os pt'quenosjllU11IlJrft> ('umu KOI!t' gromJe fessor do eJlSIIlO hiíSICO e UIIl l'ducad\lr representar a Madeira, através da de inbncia. opinião consensual do júri. no Festival canções que foram feitas c que estão a trc'f,c C dentro disto, jovcns a panir de Este ('vento tO organi/.at!() pelo da Figueira da Foz". ser cantadas pela~ criança~ n;L~ escola~ onze anos. Para nós é cstimulalHc já GoveJno Regional (' sua Sl'CIl'l.lI1a d" Por detrás deste Festival há toda urna e que entraram para o patrimórúo cul­ poder ver os frotos destes dez anos de Educaçào atmvés do Gabinete d(' ApOIO movimentação da maior importância. tural <1;1 Madeira. O Festival estimula trabalho." à Expressào Mu~ic,,1 e Dramática. Tem por exemplo, "movimentado sobretudo, o ap:uecimento de novos A panir do IV Festival, a orga­ IIIII1R.M dezenas de autores e intéIpretes e como autores. No início tínhamos uma meia rúzação empenhou-se na produção de produto dcstes anos todos, lá se vão 350 dúzia de autores e hoje, contamos com discos que registam as canções nr- 8 DN-Revista domingo - 31 de de 1991

    Brevemente no Funchal ...... o mito de Coppola UMA AVENTURA ÉPICA (1)

    da sua própria juventude. A acção situa­ se em 1979. Preocupado com o futuro, Micbacl Corleooe quer ganhar uma certa respeitabilidade. Imagina fazê-lo através de uma transacção imobiliária, com o Banco do Vaticano. Mas, ele será rra{do, C om estreia marcada para o por velhos amigos, eles próprios pró"imo dia 12 de Abril, em honras de manipulados pelos banqueiros .... ». duas salas (Cine Casino e Cine Santa No decurso do Verão de 1989, Maria), Coppola chega-nos numa altura enqu3Ilto Coppola afina o argumento em que Coslner nos alicia com o seu (ele terá doze versõcs sucessivas, antes westem «Dança Com Lobos». Ou seja, do início da rodagem), um dos em simultâneo, estamos perante duas produtores veteranos dos «Padrinhos", «marca~» da história dos Estados Unidos Gray Frederickson e Dean Tavoularis, da América. censuráveis. mas o < CC C(J) nnnn ((J) IL A suplementares pelas vendas à televisão as cenas, e depois montá-Ias) fez e ao vídeo. A saga dos Corleone, fez viagem até Itália. Outra comodidade: o can Graft'lU., em 1973. O rume recebe de Coppola um homem rico. mas mais «story-board» sobre vídeo. Antes do clndooomeaç6es, incluindo o de Melhor do que isso,' célebre. Filme. início da rodagem, cada cena foi Será que foi mesmo o capítulo fi­ Em 1972, é «ü Padrinho» que obtém o desenhada. fotografada e recopiada em nai? É que a Paramount declarou-se O vídeo, ao que depois se lhe ajusta o Oscar para Melhor Argumento (Mário muito impressionada COO1 ,.o Padrinho 3". Puzo e Coppola) o de Melhor Filme e o registo dos diálogos pelos actores. A de Melhor Realizador. vantagem, é a de se ter uma ideia- glo­ I) Texto baseado em entu"islas do Escreve o argumento para ",The Great bal do filme, antes mesmo da película ualizadoT, publicadas em Jivenas Gatsby. e re.allza «The ConversatioD)I> rtl>'istas, assim como na,ç notas de ser impressionada: Coppola poderia ler produção «Handbook of Production ln­ em 1974, recebendo a Palma de Ouro no uma ideia precisa. daquilo que poderia Festival de Cannes e duas nomeações forma/um» da ParomounJ Pie/uns. para osOscars de Melhor Filme e Melhor Argumento Original. Segue-se «ü Padrinho h, que das sels nome.ções, obtém os d. Melhor Realização e o de Melhor Argumento. 1963 - «DEMÊNCIA 13» Nasceu em Detroit,. 7 de Abril de 1939 Coppol. começa então a trabalhar em 1967 - «A NOITE É PERVERSA» (You're a Big Boy Now) e cresceu num snbúrblo de New-York. «ApocaUpse No",", um épico sobre a «O VALE DO ARCO-ÍRIS» (The Finiab' s Rainbow) Filho do composltor Carmlne Coppola, guerra do Vietname b.... do no Uvro de graduou.se na Hofstra University e em Joseph Conrad .lIeart or D.rknes.... musical com Fred Astaire e Petula Clark. reaUzador na UCLA. Trabalha desde Realizado em 1979, ganha a Palma de 1970 - «CHOVE NO MEU CORAÇÃO" (Thr Rain Peoplc) logo com Roger Corman. Primeiro no Ouro em Cannes e dois Oscars da com James Caan e Robert Duvall. som, depois como argumentista, Academia. Nesse mesmo aDO será o 1972 - «O PADRINHO» (The Godfalher) produtor associado e finalmente como produtor executivo de .The Black com Marlon Brando, AI Pacino c Diane Keaton. Disponível em vfdeo. director (vIgiado por Corman) em StalUon». Mercado de Aluguer e de Venda Directa. Ed. Edivfueo/CIC. «Demência 13», seu primeiro nlme. Nos anos 80, Coppola dirige e co--escreve 1974 - .0 VIGILANTE» (The ConversalÍon) Durante quatro anos, Coppola envolve­ .One Frow Thellearl»; produz e dirige com Gene Hakman e John Cazale. se em dlv.r.... trabalhos de produção e «Os Marginai.. ; produz, dirige e co­ -O PADRINHO-PARTE 2» (The Godfathcr Part II) colaboraçõe. em ,,"cri pt... Inclui nestll escreve -.Juventude inquIeta. i produz., época a adaptação, de «Thl. Property I. dirige eoo-escreve .cotton Chlb.; dirige com Robert de Niro. Disponfvel cm Vfdeo. Condemned. de Tenn .....e Williams e «Peggy Sue Casou-se»; é produtor Mercado Aluguer c Venda Directa. Ed. Edivfdeo/CIC. 08 argumentos de .Pari.. J' EsU a executivo e dirige «Jardins de Pedra»j e 1979 -~~ "APOCALIPSE NOW. com Martin Sheen c Marlon Brando. Arder?» (com Gore Vldal) e «Patloo» dirige «Gucker, o Homem e o Seu Disponfvel em Vfdeo. Aluguer c Venda Direcla. Bd. Edivfdeo/C1C. (com Edmund II. North),nlme com que Sonho:.. 1983 .. ~ .OS MARGINAIS. (Thc Outsidero) Coppola ganha o Oscar para o Melhor Com George LUCRB, Coppola é o com Tom Cruise, Mau DiUon e Patrick Sway1.c. Argumento Adaptado. produtor executivo de «Kagemusha», 1984 - «JUVENTUDE INQUIETA» (Rumblc Fish) Em 1966 Coppola dirIge o seu segundo de Aklra Kurosawa, assim como de com Mau Dillon e Mickcy Rourkc. rume.Vou'reaBlgBoyNow»,aclamado .Mlshlma» dirigido por raul Schroder «CO'rJ'ON CLUD» (111e Cotton Club) com Richard Gere c Dianc pela critica. DIrige depois a adaptação e baseado na vida e obra de YukJo 1985 do musicai da Broadway .0 V.le do Mlshlma. Lane. Disponlvcl cm Vldeo. Alugu"r. Ed. Vidcotrónica. Arco-Íris" seguido de .Chove no Meu Para a Dlsney dirige MIchael Jackson 1987 -- «I'EGGY SUE CASOU-SI';» (Pcggy Sue Got Marricd) COIII Kathlecn Coraçã .... , com que ganha o F ..Uval de num rume curto «Captaln Eu», l'Om Turner e Nicolas Cagc. Disponlvel em Vldeo. Aluguer. Ed. San Seb.stlan, em 1970. Ainda neste produção de Luca •. Será ainda Publivídeo/CBS-Fox. ano, Juntamente com George Lucas, produtor.execuUvo de «The Escape _JARDINS DE PI,DRA» (Ganlens 01' Stone) Ç()fll James Otan. funda oAmerlcan Zoetrope, companhia Artlsb, d1ammett., .The Black SlaIllon Angelica Huston e Jmnes Earl Jont.·s. Disponlvcl em Vldeo. Aluguer. de produção Independente, situada a Returns», dlarfty:., ..Lloohearb e -t(Os Ed. J>ublivldeo/CBS-FOX. Norte de San Francisco. O primeiro Duros Não Dançam:.. 1989 - «TUCKER, O HOMEM E O SEU SONHO» (Tucker, a Man allll his projecto desta companhta ....á «THX- Francis Ford Coppola vive com a 8ua Dream) com Jeff Bridges. Disp. em Vldeo. Aluguer. Bd. Vídeosif. 1138»,produztdoporCoppolaedtrlgldo r.milIa em «Napa VaUeY", pe!'to de San por Lucas. Coppola também produz o Francisco e claro está do «Zoetrope 1990 - «O PADRINHO 3» (The Godfather 3) com AI Pacino. Diane Keaton, segundo I'Ilme deste seu amlgu: «Amerl- SuUoo •. Andy Garcia. 10 DN-Revista domingo - 31 de março de 1991

    ••• a •• e •••••••• em ••••••••••• " ••• m •••• G ••• oc 1 •••••••••••••••••••••••••••••• II ••••• II ••• Tinróleo Gomes ---'------A Academia das Artes e Ciências Cinematográficas de B Hoolywood na sua 63. edição, comemorou o Centenário do ! Cinema, concedendo prémios que de certa forma, causaram Mais uma vez a grande festa de surpresa: um director estreante (Kevin Costner), um género cinema, veio relembrar que a esquecido (o western) com uma visão em princípio polémica, I sétima arte está bem viva, , uma actriz principal desconhecida (Kathy Bathes), uma actriz; re no)'{u!a e pronta para o I negra (Whoopy Goldberg) e um filme estrangeiro de uma desafio dos próximos anos. 11€inematografia europeia em desenvolvimento (Suíça). O Cine- Premiaram-se lJ/l,~, lembraram­ ma volta-se assim, para suas origens e tradições. Certamente se outros. Quer tenhamos um toque para repensar a megalomania instalada em aprOl'ado as escolhas, ou não, Hoolywood, suas superproduções e seu "star system". ,17nw CI'rÚ'711: o 11Illl/do relÍne-se •• m •••••• III •••••• $m ••••••••••••••••••• 0 ••• c segue atcntamente a grande , '.' ',.. Y, .. , , ;>; ," ., / " ? "-' '" y. :~ ,) ,;, .', >; » 'j " ..; >j 'l. » >;- ',; '.< >. Gala, que celebra os nossos sonhos. Foram mil milhões de pessoas, espalhadas por cerca de 95 países, que disfrutaram dessa magia e secretamente ('uriosamt'TIlC, nos nUlos nnl'fIld!()g,-áji(" apostm'am em actores, diz-se que o modelo '-IIU' inspIrou ,J Olllllú'f,l era um índio Feira di.' ml'lal <',Iher/;.] p')/ realizadores, argumentistas, um banho ,ü ouro, n JCU pU'Ço cm 1V::-, mlÍsicos, fotógrafos ... E, por data de sua criaçâo, t'ra pO/lCu.\ ,if:OI.l.\ mais que se critique as decisões CINEMA! dt' dólan's, mas aSIlO oj;(ençâo Ih15Sarll.1 .1 o proporCIonar milhõ('s aos seus vOlcedoro da Academia de Hollywood, ano após ano, toda essa gente, mito ou não, aguarda com Melhor filme: Tlen'osismo, o abrir do envelope 1{ ]]) AJ~~ ç Ai § C ([ll!MI IL ([ll IB3 ([ll §» e a decisiva: "the winner is ... " E a emoção é sempre a mesma. de Kevin Costner A, mal contida de Jeremy Irons, Fabulosa aventura humana na pessoa do tencrUe Duncan, as lágrimas de Sophia Loren colocado entre a situação natural de ser "branco" e o repúdiO ou o nervosismo de Kevin pelo genocídio, dos índios, mais precisamente os Sioux, Grande favorito para os oscars deste ano, já rendeu desde a sua estrela Costner. Todos sabem que se 13 milhões de contos, joga ali um futuro. Não só pessoal. Jogam-se também ali Outros candidatos: "Despertares" de Penny Marshall, as tendências. Este ano bem "Ghost" de Jeny Zucker, "Padrinho 3" de FF C"ppola " visíveis. O "western" com o "Tudo Bons Rapazes" de Martin Scorsese, aplaudido e vitorioso "Danças Com Lobos" (sete oscar.l') e o .[)anças com Lobos» é um filme sohre o ctemo dilema da idenridade americana. Já altnglll 13 mi/hõfS de' comos em bilheleira 'lOS EUA cinema de "gangsters" (Padrinho 3 e Tudo Bons Rapazes) de alguma maneira Melhor realizador: chumbados, muito embora de (QJ§ grande qUlllidad('. A ,tdK:IE VIIl\T CC 1r NIEIP?» expectativa acabou, agora cabe flOr "Danças Com Lobos" a II/Is espectadores, prolongar estl' "fascínio pda imagem", \:') anos, ESIJl'la-Se agora Ilil reali:tlh,:ào com este filme "da

    indo ao cinema. li alllOs Amt.'\rica sobre mnericanos" I com diálogos l{ua"iC integralmente COr1'l'sponder ao trabalho de em "Iakota", IIngua ,tos índios Sioux do Dakota do SuL A centenas de profissionais que película com tres hora.s na versão cinematográfica c cinco na til' vítleo, custou 1R milhõcs de ,IÓlarcs (cerca de 2,3 milhões apostaram 110 110.1'.1'0 til' contos) e foi produzida em 5()% pela Orion Pictures, imaginário. Para que II arte se cabenllo a outr.1 metade ao produtor independente inglês Guy prolongue e voltemos a ter E~l,)t. Por razões orçamentais, a Orion, forçaria Costner a mais noites iguais à da "noite abdicar do scu cachet de mais cinco milhôes de dólares (cerca () rt'oli:'odOl ('SIUtlfl/(' Kevjll C(Jstnu c sua pt'lfcllla, C(}f/(luistara1ll 7 estatuehll. Na folo, com tI aclriz Borlwra StreismuJ l' doj,\ USOU.I dos oscars" premiemos com a de 650 milhões contos), O fIlme foi baseado no rom;Ulce homónimo de Michael Blake, escrito ent", 1982 c 1986, e foi A faça"ha de Co .... 'm'f ('olm'a-o ('nln' os moi.1 pn'miado.1 de semp' t' nos,\'{l presença, os filmes que, rodado de Julho a Setembro do a!lO p;L,sado, pdll llcadt'm;a da.! ml!',\ t' ciéncia.\ cinema(oxróli('(l$ de lIol/ywoud entre nós, vão sendo exibidos. F.l/r fálo .Iii foi ullralh.lSJ.w}u por "Bt'1I-lIurJ> , de William lViIlc, (11 ().I'can cm J 2 nomt'açôt'.I'),

    Melhor actor principal Melhor actriz principal

    por "Reveses da Fortuna"

    Depois de "Nijinsky" (79) de Herbert Ross, Jeremy Imns, nascido a 19 de Setembro de 1948 em Cowes (ilha de Wight), faz-se notar em "A Amante do Tenente Francês" de Karel Reisz. Consagrou-se com "Innãos lnseparáveis" de David Cronenberg. Neste "Reveses da Fortnna", interpreta a figura enigmática do barão C1aus Von Bu1ow, acusado por tentativa de homicídio contra sua esposa Sunny (Glenn Close). Outros premiados Outros candidatos: Kevin Cosmer por "Danças Com Lobos", Robert de N,iro, por "Despertares", Gérard Dépardieu, Melhor direcção ,Jrt[sriúl. por "Cyrano de Bergerac" e Richard Harris por "The Field.... Dick Tracy. Melhor actriz secundáriil A1ellwr argumento ddapltldo Michael Blakes por «Danças Com Lobos),

    por "Misery" de Rob Reiner

    Uma revelação inesperada, neste filme de alta tensão extraído de um romance de Stephen King.

    Outras candidatas: Anjelica Huston, por "The Griffters", Julia Roberts por "Pretty Woman", Meryl Streep, por A1e"wr guarda-roupa: "Recordações de HoUywood" e Joanne Woodward, por "MI. Cyrano de Bergerac. and Mrs. Bridge". ;\/clhor dO('llmCfJ!ân(): American [)rcam. Melhor actor secundário Af,'Iho,. ('llrltl-mc'fr(l.'ÇttlJ. Da)'s of Waiting. k/elllllr f1jOTlfllgt'1!1 por "Tudo Bons Rapazes" Danças Com Lobos. A/<'/IIOI' ('drU('(l'n:o\'(]() Nasceu em Newark (New Jersey) e obteve () seu pril1lelfO Dick Trary. Primeiro Oscar desta actriz depois de ter sido nomeada sucesso em ''Touro EnraivecIdo". tcunbém ao lado de Scorsese ,\It'lhor h,ullid .\"lilJord (!ril!.ltld! em "A Cor Púrpura" de Spielberg. e De Niro. Entrou também em "Era Uma Vez .. a Aménca" .John Ilarry de Sergio Leone e "Anna Fatal 2" de Richard Donncr. por «Danças Com Lobo!"'". Outras candidatas: Anette Bening, por ''The Gri ffters " , Fabuloso no papel do mafioso Tommy de Vito. i\/elhor som. Lorraine Bracco, por "Tudo Bons Rapazes", Dianne Ladd, Danças Com Lohos. por "Um Coração Selvagem" e Mary McDoneU, por "Danças Outros candidatos: Bruce Da,ison, por "Longtime Melhores t'JdlOs espeto/tUs' Com Lobos", Companion", Andy Garcia, por "O Padrinho 3", Grham Green Desafio Total de Paul Verlweven.

    -~------_._------por "Danças Com Lobos" e AJ Paemo por "Dick Tracy". Melhor argumento Melhor filme estrangeiro por «Ghosb ------.--- Jj@l!lIIrlID(!iy @ír !HI@[jlI(!i (Suíça) Cinco candidatos, quatro realizadores. Ganha o único que o não é. O segundo Oscar para um filme, que não tinha grandes Surpresa na noite llos oscars. Ninguém duvidava de ljue esperanças. quem iria ganhar era "CynUlo de Bergerac" (França) de Jean Paul Rappeneau. O mais caro t1Imc fTiUlCês, trap a vida do Melhor /'dnçâo original: Outros candidatos: Woody Allen, por "Alice". Barry poeta, do grande nariz, interpretado por esse grande actor Dick Trat·y. Levinson, por "Avalon", Peter Weir, por "Grcen Card" e Whit Gérard Dépardieu, que conta na sua carreira, cerca de 66 Sooner 01' Later StilhncUl por "Metropolitan". tIImes. intl'rpretada por Madonna. Homenagens .------~---_._-----_ .._------_.--_. __ ._--

    DANÇAS COM LOlJOS Na 63." edição dos oscar.l· de Kevin Costner foram homenagemlos os Doze nomeações - Ganha sete. piaI/eiras irmt/os LUTlliére, O PADRINHO 3 respol/sáveis pela primeira de Fraocis Ford Coppola sesst/o plÍbliw de cil/ema em Sete nomeações - Ganha l.ero. 1895, em Paris. As actrizes Myma Loy e Sophia Lornl CYRANO DE BERGERAC pelo COI/junto de seu de Jean-Paul Rappeneau trabalho. Perde Oscar do Melhor FIlme Estrangeiro.

    I Coppola e AI Pacino. 12 DN-Revista domingo - 31 de março de 1991

    EUGÉNIA MELO E CASTRO AS SURPRESAS DA VOZ DE MEL

    Natural da Covilhã, onde nasceu em estreia, a verdade é que .Amor é cego 195~, é hoje credenciada como uma das e vê», seu último 33 rotações, acaba por m:us interessantes intérpretes da música confirmar a maturidade artistica da filha portuguesa. do poeta Ernesto Manuel de Melo e Geninha, como carinhosamente é Castro e da romancista Mari a Alberta tratada, tem vindo, através dos seus Menéres. trabalhos discográficos, a acentuar os Desse elepê, foi agora extraído um seus créditos. E se, «Terra de Meh> foi single com os trechos «BrIra-Mar,> e uma agradável surpresa, em ternlOS de "Olhos Castanhos», este último tão l>em conhecido na voz do saudoso Francisco Com a Virgin José, c agom rem ado por Geninha, com ._------~---- o apoio do mano de Maria Bethânia, Janet Jackson Caetano Veloso. A ligação POl1ugal­ assina contrato Brasil, a acentuar-se. discográfico Apostar na qualidade recorde Geninha começou a trabalhar na música deste país, aos 19 anos, participando em diversos registos Eugénia Me/o e Castro com Caelano Veloso num momento d( dt'scontracção. discográficos de intérpretes bem conhecidos. .Coração Imprevisto» foi mais um "Beira-Maf», canções que estão Em 1980, ela surpreendeu tudo e elepê de fôlego. De resto, uma boa integradas num single promocional, não todos com o seu primeiro 33' rotações, resposta a três longa-durações que foram esquecendo "O que a Primavera intitulado «Terra de Mel» com o credenciados com certificados de ouro. trouxe», pontos salientes de um álbum (valioso) apoio do maestro Wagner Tiso, N<}sse---mb.;jlho, que teve a que permanece no tempo. estabelecendo-se, desde logo. uma ponte partiCipação de bôns músicos como Aliás, o pai da intérprete de .Beco do canto mais ocidental da Europa com Pedro Caldeira Cabral, Carlos Zíngaro, do Tiso» acentuou a propósito: - «Era as terras de Vera Cruz, descobertas por Zeca Assumpção e Caetano Veloso, inevitável o aparecimento deste seu Cabral, em 1500. importa salientar o tema «Talvez em amor é cego e vê (oo.) depois, a escolha Por seu turno, «Águas de Todo o teus olbos», uma composição dos temas obedeceu a um crivo Ano», gravado na nação verde e propositadamente escrita para a subtilmente ambíguo de ironia e amarela, foi o evidente testemunho da intérprete, por Milton Nascimento. ternura»! vontade de Eugénia Meio e Castro em Acentue-se que «Coração Imprevisto» Ou por outros termos, Geninha apostar na qualidade, acentuando a foi divulgado de forma quase exaustiva voltava a dar a melhor imagem de uma aproximação entre os países irmãos. na emissão «Gerações por Minuto» da voz de mel que encanta, muito embora, Entretanto, a peça musical .A Dança Antena Um. alguns especialistas continuem a utilizar da Lua», interpretada pela Geninha e A seguir, mais precisamente em uma posição pouco simpática em relação por Ney Matogmsso. mereceu uma larga 1989, surgia «Canções e Mcmentos», à intérprete. A cantora norte-americana Janet promoção nas rádios dos dois países. obra de LP duplo, e que apresent.wa os Jackson assinou um contrato Mas, nada disto sucedia por acaso. temas mais significativos dos anteriores As surpresas recorde com a editora discogr~fica como a intérprete do «Beco do Tiso» acetatos, para além de mais dois, ql/e se agI/urdam britânica .Virgin», segundo o nos demonstraria nos registos que ela, extraídos do especial de televisão jornal «Los Angeles Times». mais tarde, apresentaria. «Eugénia Melo e Castro convida No Brasil, Geninha tem promovido O contrato, de 32 milhões de Wagner Tiso». «Amor é cego e vê») em diversos dólares (cerca de quatro milhões Discos de ol/ro Portanto, a partir de aqui. ficava a espectáculos, sobretudo em São Paulo. de contos), é já considerado como ... e momeTltos de ... amor dúvida do que Geninha iria apresentar. os 'Iuais têm contado com as prestações "o filais fabuloso» de sempre da A expectativa permaneceu até ao de Ney Matogrosso c Wagner Tiso. história da indústria discográlíca. Em 19X6. surgiria «Eugéma Melo e pretérito ano, quando saiu "O amor é E pelo que nos foi dado saber, um O acordo, exclusivo com a «Virgin C ..,tro III», cuja produção c direcção (CgD C V~),. desses concertos foi trall~mitido pela TV Rl'Curds», previ' a gravllção d(, tré~ musical foram da rcsporl,abilidade do E CIII boa verdade, digamos que Cultura. devendo a RTP apresentá-lo e:ll álbuns para a'luelll editora critico brasileiro Guto Graça Mello. Gcninha, voz de lIIel e muito encanto, breve. hr-it:\nka. acetato que, tal como o anterior, foi soube escolher as melhores companhia~. Depois, lá para Maio, a cantora de .Janet Jackson, de 24 anos, irmã da gravado nu continente br'l')jleiro. Desde Ma1.Zola (produtor dos discos de voz lIluito doce, apresentará cm Portu­ sUI)(,r-estrcla Michael .J a('kson, E a conceituada revista ,(Veja») Simone), passando por Gal Costa, gal este seu novo acet

    NOVO MAX I DOS ROLLING STONES / ANTECIPA ALBUM «FLASHPOINT»

    «Play With Fire» foi gravado em Hollywood em 1965 com a participação de Phil Spector e editado peia primeira vez como lado B do single «The Last Time». Foi escrito por Mick Jagger e famosas para os seus anúncios, Keith Richards sob o pseudónimo de alimentando de novo o interesse delas «Nanker Phelge». Os últimos exemplos são os d,' «Higbwire», que teve estreia «Unchained Melody» (Righteous mundial no programa ,dá Agora», uma Brothers, 1965), «Blue Velvet» (Bobby co-produção da Rádio Renascença e da Vinton, 1963) e «Shoull Stay or Shoultl agência Lusa, no passado dia 23 de I Go» (Clash, 1982). III Fevereiro, é também uma das faixas do novo álbum ao vivo dos Stones, «Aasbpoint", que será posto à venda em Ponugal no dia 2 de Abril e que tem como curiosidade a participação de 31/3 - ANGUS YOUNG Eric Clapton no tema «Little Red (ACIDC· 35 anos) o novo disco dos Rolling Stones, «Highwire» foi escrito e gravado RoosteT». 31/3 - ERIK TURNER (Warrant - 27) «Highwire», foi posto à venda quarta­ semanas antes do fim dª guerra do 01/4 - KENT B. (Dream Theatrc . 30) feira em Ponugal com a particularidade Golfo, contendo em si uma crftica aos 01/4 - MARK WHITE (ABC· 30) de o maxi ter o mesmo preço que o CD, países ocidentais considerando-os «Satisfaction» 01/4 - PETER O'TOOLE o que acontece pela primeira vez rIa «hipócritas», o que lhe valeu ser incluído faz publicidade «Snickers» (Hothouse Flowers . 26) indústria discográfica nacional. na «lista negra» da BBC. por meio milMo de contos 01/4 -JIMMY CLIFF (49) Além das versões longa e curta de «I Just Want To Make Love To 02/4 - KEREN WOODWARD A companhia norte-americana de «Highwire», o novo disco dos Stones You», da autoria de Willie Dixon, foi (Bananarama . 28) chocolates «Srúckers» adquiriu por meio 02/4 - GREGORY ABBOTI (35) inclui ainda gravações ao vivo de «I JIL~t originalmente gravado pelos Stones em de milhão de contos o direito de 02/4 - BYRON BURKE Want To Make Love To You» e «Play 1964, merecendo o elogio de Muddy utilização da famosa canção dos Rolling (Ten City· 24) With FIre». Waters, ídolo do grupo. Stones "Satisfaction» para a sua 03/4 - EDDIE MURPHY (30) próxima campanha de publicidade. 03/4 - NICK RICHARDS (Boys Don't Cry. 31) NOVO ALBUM DOS SIMPLE MINDS CHE.GA EM ABRIL Mick Jagger e Keith Richards, 03/4 - MIGUEL BOSÉ (35) autores da canção, receberão cerca de 03/4 - SEBASTIAN BACH "H.nl Llf.» é o titulo do novo álbum dos 380 mil contos pela cedência temporária \Skid Row - 23) Slmple Mlnds que será lançado no mercado dos direitos. 03/4 - MIGUEL ÂNGELO no dia 8 d. Abrtl. «Satisfaction» foi originalmente (Delfins· 25) O t.lbum - o décimo da carreira do grupo­ editatto no Verão de 1965 tendo 04/4 - GARY MOORE (37) é precedido de um primeiro single Intitulado alcançado o primeiro lugar do top inglês 04/4 - DAVE HILL (Slade . 45) «LeI there be love», e do top norte-americano, admitindo-se 04/4 - VINNY BURNS (Dare· 26) Os Sim pie Mlnds formaram-se em 1978 na que regresse de novo aos top' s com a 05/4 - AGNETIlA FÁLTSKOG (ex·Abba . 41) Escócia, e da sua formação Iniciai restam Jlm campanha de publicidade. Kerr, o líder, e Charles Burchlll (guitarra). 05/4 - STAN RIDGWAY (37) Nos últimos anos, as agências de 06/4 - MICHAEL DAMIAN (29) publicidade têm utilizado canções

    l'AU!:S B~X)Plms aUMAtoIltMonON WHEREWD.L VOU QO W YOU'VE NEGL~TJIDnrOSE YQV KNOW ~tJTlr .. VOU S'l'AY Tlt.UE 'X'O 1'llOSm WUO ATE TlltJl1l TO YOU • YOU'LL.MAKElT YO.U~u,. MAKE· JT. FINE

    IF VOl} REMEMlIER YOlJllFRlENDS ]UST REMEMBERYOU CA!" CALl, . JUST REMEMBER 10A1' ~ASSIO.N FADF-S GOOI) FXUENOSlW'S 6ElJlOM nll!l GO AXIXAD HAVX YOVll·fUN BUT DON'T TIJRN YOUR ~ACK ON EVERV. ONl!; • 'l'uo{)(m 'l'UE OODY Ntl:1WfJ LOV!!: 'J'WtllE IS MÓRII: l'DAN OtolE K1ND MOU .."...... ·mAN ONltKINOO.F LOVE ·.'l'llIEllJH'<.lB MO~E.'i ..,"' ...... ""'H. '" ONE KIND ,! 14 DN-Revista domingo - 31 de março de 1991

    A Mulher, a História

    Um look e a Moda (III) revolucionário! VESTIDOS CURTOS QUE DEIXAVAM À-VONTADE JACKIE KENNEDY esteve a um passo de tomar-se a rainha americana ALEIDA na vida real, usando chapéus de HaIston, ANATOMIA! em vez de uma liara, ela colaborou em tomar a Casa Branca num camelot. Os vestidos encurtaram, os cabelos Mas muitas mulheres cansaram-se de eram longos e todas as raparigas governar o mundo nos bastidores. As queriam formar grupos de cantoras. Um suas esperanças e frustrações desses grupos foram «AS SUPRE­ encontraram consolo na porta voz MAS», constituído por: FLORENCE BETIY FRlDAN que abriu caminho BALLARD, MARY WILSON E para o feminismo moderno, com o seu DIANA ROSS - a alegria da onda fantástico livro «O MÍSTICO média da rádio. FEMININO». Entretanto EUZABETIf TAYLOR O design da década? I reinava em Hollywood, graças a - A mini, CLARO!!!, bem "CLEÓPATRA» (o escândalo do trono acompanhada por meias-rede de pesca roubado). e botas brancas! Manul!la Silva

    Pensado, escrlJo, cozinhado e rovado si pelo Instituto Culindrio da !Yfa.rgarina

    Porco agridoce Tempere Peito de vitela recheado 600 g de lombo de porco com .al e pimenta. Aqu"" a Abro uma bolsa em 150 g de Vaqueiro num tacho, introduza li carne e deixe-a alourar de todos 800 g de peito de vitela os laJos. Pele tempere com sal e pimenta. 3 tomates grandes e corte-OH cm bocado/J, Junte fi cante. Numa tigela misture a carne de Junte RinJa 200 K de salsicha. rresc•• , 2 R 3 dentes de alho esmagados e 1. ovos cozidos picudoH, 3 colheres de sopa de kdcJlllp. Tape o recipiente e deixe 11 came c

    Singles ou pares - quem vence, é raglan: renovam-se os shorts, no mesmo estampado, por vezes acom­ sem dúvida a moda!. segmento feminino: estreitos ou panhados de pullover igual. lndispen­ Novidade deste ano, o branco inte­ rodados, com machos na versão saia­ sáveis, as «sweat-shirts» e os «wann­ gral, apenas pontuado de aplicações calça. E o estilo clássico da saia de ups». Práticos e bortitos, os acessórios: prateadas. As shirts para ele ou ela pregas, com combinação incorporada. peúgas, tiras de testa e punhos. surgem ... sem mangas ... de ombros No C:\IllpO masculino, dominam os Padronagem de grafismos, frequen­ ligeiramente descaídos ... com encaixes conjuntos de shirt/ca1ção ostentando o temente pontuados a preto.

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    " j j' .! ".' , " I"" " '! " , , """ , ", ~ , , '! , , , , ~ , , .' ",., , , , 1 I"" "", " , " \' " J"". • I """"".,, . ",.

    Cores: ptU'd .ltu, luaves tOIlS pasul: tangerina, pink, sol, ciJro. Para .ks: petrol, violeta., green gauloise, ink, marine e prelo.

    [miss maâeh'~-19~IJ CONCURSO À VISTA! CARLA FERREIRA: Como o Diário de Notícias já referiu. As jovens madeirenses interessadas «MISS» MADEIRA 90 o concurso de «Miss» Madeira terá lugar em participar, poderão recort:u o cupão no Hotel Savoy no próximo dia 1 de que DN Revista publica abaixo e enviar Junho. Se o tempo o permitir o para a sede da organi1.ação da revisla UMA espectáculo terá lugar na piscina do ho­ Turismoda, Rua D. Pedro V. 79, 2.", tel, em ambiente devera.~ «tropical». 4700 Braga, o mais rapidamenle sendo posslvel que a RTP transmita o possível. As inscrições terminam a 30 EXCELENTE espectáculo em directo, permitindo de Abril próximo. assim que as pessoas fiquem por dentro < de um acontecimento social, que existe Deverão ier entre 15 e 25 anos, e que se vive em todo o mundo. serem solteil1ls e sem filhos, portugueS

    o

    17.30l7.l15- ::ri;':~;ri1~~;'; , NOVOSCAÇAFAN1'~ la:!! .... lNFANTIUJUVRNIL,'..oe cmn'lllUÓEB. passatempos • sohiçõeS llL50 - INFORMAÇÃO SIWUNDA-F8IRA J D8A1lRIL lW - cOl'lCURS(.h dODA DA SO'!\'l'& t.9.:lO- TJlLllNOVELA, «1'llfI'1\.» {t03,- q>1s4d1o) 11.55 - PROGRAMAÇÃO DO DIA 28.:lO - l''SLI1J ORNAL. + 1I0LM-I)"l v ALOIOlS + O Xadrez 12.00 - ABERTURA 'fIlMPO I. B:x"L'i (2. h·11 +-) ·r~xd5(nxd.'i/Dxd.'\!Bxd5 2 ('dJI(·dV(~f.~1 12.02 - SÉRlI! DOCUMENTAL 21.10 - SJ1R1E F1LMAIM .lIMOÇÓ2$> C('4++- Se I 'ld.ll. cxd·lf + -AVENTURA. (4.- .pbódlo) 2).35 _.. Wl'AçAo ESGOl'A1M' . 1Z,:/.5 - INFANTlIJJUVENIl., .A FORÇA ASTRAl.. .NA VlotuA DA 1'101'111,.. Damas 12.50- .DANOlm MOUSR. 'fllulo orllllnar. ..sOIdR0N2 'fQ WAl'CIl OVEQ IMO - 1'~~I'l(CIAI, DRSl'ORT(1 ME- . 5·10; 9-:'\; 2()·2 ..'\-1, (A). 10-14, 19-10,2-5: lO-h, )-2~. l-lHo 14.')() - JoRNAl. DA 'I'AII.I)"; AUIMÂllS 31-2; Ganham lA) Se \1)·15; 2-9; 1.')·1 t, 9-111: ll-fl. IM"ll 14.20 - 1('fl(\l.NO }fEMININO :p.l~ - -stcVl.O xx - os NA Il GUlmM MIlNlllAL- (~o eplo6dlo) Ganham 15.20 - "IUMRtllA MATlNR: 00.05 - lA noRAS .UM AMERICANO RM "AIU,,", 00.35 - B01.JlTIM lN'rRRNAClONAL . Palavra~ cruzadas 17.15 - NOVOa ll.()lI.IZONTI'~~ 00.40 - RlL'I1ATIl 17.45 - SÉRlI! .-tI,MAnA. ,,~'1l.JIOS E ~'Il..liA&> lU.IO Ilnrlmntul<;; 00.lI5 - RNCERRAMllNTO DA lIMlS!IÁo - CONToS DE FADAS Mcdu. fama:'>, 1 --- Mllm; pua, , - I_]~: .... Idllhll. 18.:/.5 _.. IN"'AN'l'lrJJVVENIL: ...!I()JIOllO!IB,. (1.- .plsódlo) .1 _ ,t('.: cn.,;ar, r.n., 5 ~l(): til: tI - iiJU, IX,l. I - IV 18.50 -- INFORMAÇÁO 1m ,I. Ii ri, CHora, or, (j - Amadora, .UHO, 10 tkdtJ, ,U)/:I, 18.55·_· CONCURSO: -RODA DA SORTlt> II ._- asaro, adorü. 19.30 _. 'rELENOVELA .tI1ETA~ (101,0 oplsódlo) l1.1J - PROGRAMAÇÁO DO DIA VulkaL-i: 20.30 - TEI..EJORNAL .. BOLSA DE VALORES + TEM!'O I _ Mal","; Ir,lda: Crlt;C, VUIlC,> •.\ -- da~. LI. Ada. l~OO - AlJIlRl'UlI.A .... 21.10 - SÉRlI! FlLMAI)A .1 _ 1111; cOfrcdor; 5 - Co, no; (, .-- ~,u>-a: tor,t, ., -- lá, na. U.Ol - sbtm l)OCUMl!N'l',u,,' ,J • Al.I-' - UMA COrSA DO OUTRO MUNDO.. H - apal~lla; ad, 9 - 1111111; r.an; ,UII), lO -"- CO!l1e-r . ~VILllA8 DO MtJNl)ó~V Af.R~ (10.- .pls6di !2.:!! -lNFA.NTUJJUVENIL, Diferenças 00.15 - 24 HORAa + IlOl.E'J'lM 1.N'T&RNA\"'lONAL -OS Gl,.Olll>TlllYrl'2'R1l» .1l.4S _ BÉlUE FILMADA: '!QUEM SAl AOS SEUS. 1 - Nuvem. 2 - Cauda; 3 _.- RelógiO; 4 - Perna: 00.50 - RRMA:m u.~O - TIlU'lNOVEl.A:

    vídeo-clube destaques

    PRETTY WOMAN de Gary Marshall OS QUATRO NA liRA DO TESOURO MERCADO DE ALUGUER. ------EDIÇÃO DA USNI989 Inaugura-a:: na pr6xlma Icr?-feira m. 2. • exposiçio ooIectiva de quatro jov= pinIm= portugueses ligados à Escola Superiar de Belas Artes do Porto: Sílvia Carreira, V"1Ctoc Teodósio. Luís Cam::ir::a eHenriqoeDuvaL Galeria da Secretaria de Turismo.

    X FESTIVAL DA CANÇAO INFANTll.

    No pr6ximo dia 6. sábado. DO Cinc-Tcatro Santo Antlmio, cslódios da RlP-Madcin&.. 130 crianças estacio junta.. realizando o m..a.ior evento infantil da Rtgiãn.. Organização do Gzbinck: di:: Apoio à .e:rposições Expreaaio MU&ical e DramáIica. Galeria da Secretaria Regional FUNCHÁLIA PREPARA EXPOSIÇÃO DE MILEWSKI do Turismo Expo... içio ("(lkctiva d(" Lígia (1ontard<1. Eduacdn de Freitas c Fehpa Ve:n.ân('lo Avt"fuda Arriaga Estação de Correios Calousle Gulbenkian Mostra Filatélica Com: Richard Gere, Julia Robcru., Ralph .5 Séç u los do AzulcJo em Portugal Bcllamy (L;tra San Giacomo. Rua Dr. Brito Ccimam Argumento: LP. Lawton. Galen. Porta 33 Fotograf\a: Chxrles Mi1l5ky. Múska: James Newton Howard. _Evocação equívoca da Ilha» Duração: 120 min. Pinturas de António Aragão Exposição c bar aberto:;. até às 24 hora ... Grande êxilo do passado Verão em todo o RIUl do Qu~br/J Costas. 33 A Mundo, antes que esfrie, ei-lo lançado em Estação de Correios vídeo, aproveitando assim, a publicidade da Avenida ZaITo ganhar pela sua exibição nas salas. O Pintura portuguCS.II. do Sec. XX argumento é simples: em Los Angeles, Almwa NegreirOS Edward Lewis., homem de alta finança, c Amade.o Soul.a-Canlüso solitário e sedutor, apaixona-se por Vivian Galeria do Casino Ward. «profissional» de alto gabarito, que Exposição de pmtura.'i e escultura.... se lhe havia alugado por algumas horas. de Mário Vm1c c Um, Isabel Torre~ Será que alguém descobriu alguma c Aida Dias semelhança com a ...oata Borralheira? O filme foi mesmo realizado em Loa. Angeles c seus arredores., como por cxemplo na Hol­ lywood Boulevard, no Rodeo Drive dc rlÍdil>-cultura Bcvcrly Hilla c colinas circundantes. Ex-argumentista, Gary Marshall abonlou • O pintor Marcos Milewaki. está com exposi~ marcada para o próximo s.ábackl, dia 6 de Abril na RDP-MADEIRA rcalização cJovcns M~dicoa FuncháliL Este pintor fnnco.-argentino que trabalha dividido cntn: Buenos Aires e Paris., extá M SUPER f'M Apaixonados:» (82). Scguinm-se cntle outros cinco meses vivendo na Madeira. Ap6s. o 5UCCS&O de sua exposição na Galeria Vendômr:-Rive 89.8fM.I/965/93.3!'Xl.K mhz eFlamingo Kid:. (83) com Matt Dillon c Oaucbe cm Paris., MilewB.k.i tem estado a prepanr. na cahna madeirense., os 18 quadros que Mclhorm6l'1ica. «Pela Borda Fora.» (87) com Kurt Russel e emrio na Punchili. aoé 24 de AbriL Melhor informação agora com a RAdIO ComercLal. OokheHawn. Segundo o caúlogo de &WI. última exposição em França "A Atgent..in.a e a França são pa.ises de IDEIAS E PROJECTOS Julia Robert:!. é a grande revelação do filme. paixões. Eates acotllnt-.ntos aio quase semp"'C melhor expreasoa auavés. de um "olhar". O "olhar" Demarcara-se j' em «F'1o~ de Aço:. de de Marcos Milewsk.i não l ugcntioo e não l ~, l o de um artista-" PLA Y LIST - SUPER FM Herbert Rosa., que lhe valeu uma nomeaçio Scg. a Sexta 091-:100- 17HOO I S6hados para o Oscar. Outro, com este tlPretty ORQUESTRA DE MUSICA ANTIGA DA MADEIRA 1OHOO-12H30 Woman:». ~------O meDlUr da música! Não se fala noutra (oUia!!! ONDA MÉDIA 1332. 603 e 531 khz

    cinema TARDE E REM

    no municipa/91 Cultura a decorrer durante: Ioda a ~Clllalla Colaboração de cspcciahstax cm dJVCfl>.J.1> ,irt:.i~ teatro, lit.cratura. artes pli.<;IICa1I c, .1gor.1 tamh<'lIl, AbrO e Ma" -C...... Fa.1ásdoo () cinana cm «Vamos Falar dc Cinema,., a.'i sext.t'> feiru. Junho - C...... u ..... turo Marta Cíha c Luís Albert\) Silva, cl>tao ,k segund'l a sexta, das !(dX) às 19.00 horas. Julho. CI ..... SovIHlro RÁDIO MADEIRA --.- ·----·--·-----~---d;;5_;T6

    -~_ .. _._"--_ .. ~_.- YM %11 MIIz AR"""· F.. U.al ele Claema ele Ver'" DANCE MlJSIC de 13.23 por João Cana,1a Som lu:cnle intcolM'lonaL Árca tk: mú!>)("a negrã, (~k .. Rhythm &lwJ bluCfi, Soul, IJunk, IlIp-hop. Oulubro. N... mbro· C1...... MIi4Ica A Orqueatra de Mó.ka Antiga da Madeira realizat' no próximo di. 13 de Março um concerto cm Rap e lIolL'loC, lançada cm prunella mil() 11.<1. RAM --~-----~------deI5.23 c nio só. Notkia.'1 de múlllca, du.rt.~ l)ftJfllifli{)nal~" comemonçio ao &Cu 4 miveraário. No programa., obr-aa dos lJItculoo XVI a XX, com I",.spr..álll "white labe),,". Rcmill c Tup liM, (om ,I o.z.mbro. O. moulals • O d ...... r...IU incldencia sobt-e a má.k:a rcnMCCn(U.ta c bauoca.. A orqucstra é compofita por flautan de HiM:1 ~-""~_ ... -.------ck--16~-U (soprano, alto. lenor e baixo), guil.ra, vlolino e cravo. colabo'-ação de numeruso e fiel atHhC{>f1O lIodUJHO Finalrncntc na p.-óltima ljulJlta-fcuiII, {irand-Mlx A organização est.6. a cugo do Gabinete de Apolo À Expte&llÃo Muxical c DnrnAtlCll atr;mvés tla SocretarUi Regional da Educação, Juventude e Emprego. 1991, (:(xu na lIIalll badaliKJofl IlOllfl de 'X) em ·10 minutos de ellpectÁ<-'ul() lIonoro, C"lItrll('am("l\lr A direcção .... tistica é de Agoatinho Bcttencourt c &8 cnlr1lw:laa &criu gratuilati. Salão Nobre da C..1mua Municipal do Puochal .. 18:JOtL IlItmtadu para lU. Produ~"ão' Dan{"(" Mil/ue. De­ slÍlJtltll> il1jftll1til segunda a IiCxta.

    o espect'culo infantil Oiruuol, produção () matedal dt~ dlvlIlga\'ão RDP, realiz~ão Maria Aurora, Malta do para a Agenda, tit·V(· st'r t·nvl .. do ManeVDiúlo de Noúcia.s, tem movimentado teatro nlllllicipallJalta=ar dias • DN RI,VISTA, a8 crianças do Funchal com inúmeras até 2.1 feira da semana anterior atracções, prémios c filmes. VISITAS GUIADAS É acoll8elh'vel chegar cedo. A lotação ~ Rua da Alfllndega8 eiO;-Funch.I. sempre esgotada. É pcmdvel II. partir derdc mea. visitar Od interiores do Teatro BallAZ.af" Diaa. Ba&ta reunir um grupo Tel."20031. Fax: 28912. T""- .. uíbe4o. de dez peli50ibl para ter direito a um guia. Todo. os domingo. pelu 10Iíl0. 18 DN-Rev sta domingo - 31 de março de 1991 As boas do errinha Donringos de Grillo Semnha

    As águas subiram a mais de um metro de altura na estrada e toda a gente. apavorada, saltou para os tectos dos carros ou subiu em camiões. Mas outros aproveitaram para fazer a festa. Perto da Ponte das Bandeiras, onde Ôi pessoal: a água subiu mais de dois metros de altura, algumas pessoas - e não eram Feliz Páscoa para todos. todos jovens, não, .. - tiraram a roupa "m hom domi1lgo, e passaram horas subindo na ponte e mergulhando de cabeça na avenida, ;;:lIa boa semana e muito nessa allura coberta de água. ,r "Sa!/lento pOSitiVO. Já qlHL~ à uma da manhã, m,us de dez horas depois de as peSSO'L~ terem 'UllOS lá. Ilcado presas com os carros na enchente. um jovem bem vestido saiu de cima do I h 1I.,bil:lIl1C<'; de uma f(J)'ela -;cu automóvel e, calmamente, começou ,1e LI.ta) loc.lil!..ada à beira de uma a nadar por entre os carros, para lá e (la l'iltrada tia cidade de. Belo Cal/or de Mel/o: susto n.a rampa e propostas para a crise. para cá, aproveitando que o nível da~ ik\li,Ulit. clpital do Estado de Minas águas na estrada ainda era superior a . :"r:1l-":, vào ler hoje um Domingo de ao trabalhador o direito de reforma levar o dobro e camiões de carga um metro. ,scoa IIlCspcradamente de mesa farta. apenas 10 anos após a sua mane ... levavam dezenas de pessoas Quando se cansou, voltou para o seu ;'do menos galinha não vai faltar. dependuradas lá no alto. E não era nada lugar, como se fosse a coisa mais nonnal E ~Ul, num dos últimos dias, um • São Paulo, esta imensa cidade de barato, não. Uma passagem normal de do mundo . Call\laO carregado com 4000 gorda.~ e 20 milhões de pessoas, viveu nos autocarro custa çe,rca de cem cruzeiros, Eu, hein ... cacarepntes galinhas despistou-se e últimos dias algumas das piores boras mas cada pessoa tinha de pagar a esses lombou na estrada, exactamente em da sua história. Cbuvas torrenciais transportadorrs entre 500 e 1000 • Um natural do Estado de frente aos barracos. Depois de inundaram toda a cidade, provocaram cruzeiros. Pernambuco, no nordeste, foi preso pela venfIcarem que o motorista nada tinha quase duas dezenas de mortes e centenas Polícia, em Brasília, na rampa de acesso sofrido, os pobres habitantes da favela de feridos e transformaram a vida das • Quem também fez a festa nesses ao Palácio da Presidência, sob a não perderam tempo em fazer a festa. pessoas num inferno. Quando a cbuva dias foram os motoristas de autocarros acusação de ter tentado atentar contra a Re bentaram as grades do enorme passou, outro problema: os motoristas de turismo e excursão. Depois de vida de Fernando Collor de Mello, que cunião e retiraram do seu interior todas dos transportes colectivos entraram em deixarem os passageiros normais no nesse momento descia a referida rampa. aS quatro mil galinhas que tran~portava. greve. Sete mil autOcarros não saíram ponto final, os motoristas, com a A Po!fcia dísse' à imprensa que o "'lOha gente levando mais de dez das suas garagens e deixaram muitos desculpa de irem abastecer de homem, chamado Darionfsio, de 33 galinhas em sacos e caixotes. Uma boa milhões de pessoas sem meios de combustível ou lavar o autocarro, anos. estava armado com uma faca e pane foi vendida, a outra ficou guardada locomoção. Mas nem todos reclamaram, aproveitavam para o encher de tinha uma carta no bolso explicando as para a mesa de hoje. não! passageiros que esperavam a cada razões do atentado. Quando as equipas de socorro Centenas de donos de carrinhas, esqui..ua. Cobrando, claro uma fortuna A Presidência da República fez o ctlC garam ao local, encontraram apenas camionetas e até camiões de carga por cabeça. Depois com o bolso já bem maior alarido da coisa, parecia que o camião destroçado e vazio, e o fizeram a festa e ganbaram muito cheio foi só dizer ao patrão que a Collor tinha sido atacado com um,míssil motorista, que não sabia se havia de dinheirinho por conta da greve. Saindo demora se ficava a dever ao enomle iraquiano com ogiva química ou nuclear chorar ou de rir. Galinhas, nem uma, bem cedo das suas casas, esses congestionamento ... e que metade de Brasflia tinba sido para cacarejar a história. motoristas passaram dias inteiros É o célebre jeitinho. destruída. Mais tarde, o suposto Claro que os moradores da favela fazendo o serviço dos autocarros terrorista apareceu na televisão dizendo não sabiam de nada, não tinham visto nornlais de passageiros. Colocando • Aqui por estas bandas, aliás, que não era nada disso . nada. letreiros escritos à mão no pára-brisas parece que tem gente para tudo. Na Segundo ele, era tudo brincadeirinha, - Galinhas? A gente nem sabia o dos seus veículós, eles faziam trajectos Marginal do Tietê, por exemplo, uma ele jamais pensou em matar Collor, que é que o c:uniào transportava, uai. entre bairros distantes. cobrando uma das principais entradas da cidade de São apenas queria dar-lbe um susto para fortuna de cada passageiro, que não Paulo, o Rio Tietê, que o divide ao meio, mostrar como () Presidente anda • No Governo bra'iileiro, as coisas tinha outro remédio senão pagar para transbordou, encheu as faixas de vulnerável e mal guardado. vaO de mal a pIOr. Pelo menos no que chegar em casa ou no emprego. rodagem e paralisou, durame mais de Enfim, ninguém entendeu nada. dl'l respeito a contas, que ninguém Carrinha") com capacidade nOffilal 10 horas, dezenas de milhar de Também ninguém acredita na hIpótese parece saber fazer direito. Senão vejam para levar nove pessoas chegavam a automóveis. de alentado. Num país onde toda a geme só: anda annada na ma, até em cidades mais O excelentíssimo senhor presidente civilil.adas como São Paulo o pessoal da Rqllíhlica, li. Collor de Mello, anda no autocarro com um revólver 3H enviou para () Congresso Nacional uma na cintura c as orgmizaçóes criminosas proposfa para acabar com i.l') reformas possuem afinamento ultra-sofisticad(), por tempo de serviço e instituir uma ninguém ia querer matar Collor com reforma IÍnica, aos 65 mlOS. Ou seja, sc uma simples faca. () 4uc ohrigaria a uma essa PJ()posta for aprovada, a pm11r daí aprol\.imação física perigosa demais. ninguém pode reformar-se alltes de Também não é muito plausível que attny,i,. os 65 anos de idade, tcnha os () homem seja maluco e St~ tellha jogado aHOS qllL' tiver de scrviço. de cabeça numa coisa que de certeza ia S6 que ISSO poderá significar, na dar errado. Pelo menos, não a."im de prática, que mais nenhum trabalhador . graça. A coisa cheira a esturro, a lJI;l~ileiro vai poder Idormar-se. É que, manobra preparada e provavelmente, de acordo com números divulgados mal executada. também pelo Governo da' collorida Corno diria Dona Milu, figura, a esperança de vida dos mistéééério ... 1 bf

    política de um regime democrático (já) necessárias. PorQ!l1rO lado, a existência estável e uma situação geográfica muito de um centro deste tipo poderá ter favorável como plataforma (que sempre levado as empresas de telecomunicações foi historicamente) entre a Europa. a fazerem grandes investimentos. que América e África. noutras condições seriam muito difíceis A criação de um centro off-sbore de implementar. Duarte Jardinr bancário exige uma regulamentação Hoje, se for necessário, pode-se complicada e o emprego de técnicas instalar quase imediatamente um telex Num centro «off-shore» os negócios sofisticadas. Para conseguir êxito é ou um telefone, o que é fundanlentaJ

    bancários estão totalmente despropor­ necessário adaptar-se às realidades para um centro deste tipo. mental e toroar~se na «Suíça do cionados em relação às necessidades económicas - o que supõe um mercado Outro aspecto fundamental é a Atlãntico» - que foi sonho d~ muil"" locais. A economia doméstica fica livre, aberto e pouco proteccionista. legislação sobre o segredo bancário: a gerações. separada do que se realiza num centro Devem ser evitadas regras rígidas e penalização de qualquer «quebra» deve O sucesso do «off-shore» bancário deste tipo. pouco atractivas para o estabelecimento ser rigorosa. Este é um princípio geral pod~ fazer afluir à Região ~normes As actividades bancárias limitam-se de bancos e empresas estrangeiras. A reconhecido nos centros «off-shore» em quantidades de capitais (c com eles a receber fundos em moeda estrangeira prudência e flexibilidade devem ser as que os bancos mantêm a máxima empresas) que poderào ter um gr.Uldc e conceder empréstimos a não norma~ fundamentais para proporcionar discrição sobre as transacções dos seus papel a desempenhar (oJl-shofl'lJ, deVido residentes, o que elimina, em certa condições ao sucesso. clientes, estando a confidencialidade à nossa economia ser tendencialmente medida /âS' influências destes fluxos Por outro lado, as autoridades devem protegida por rígidas normas legais. terciária. Por oulro lado, directament" financeiros na economia local - que adoptar uma política fiscal vantajosa Na nossa opinião a R.A.M. pode os efeitos poderão fazer·se sentir em poderiam ser negativos. para poder competir c~~ os centros já obter benefícios da situação limite criada toda a economia da Região com () A Madeira soube aproveitar, com existentes. com o conflito do Médio Oriente, desenvolvimento do centro. algum sucesso, as suas condições A criação destes centros tem custos constituindo-se numa nova alternativa à Aqui ficaram algumas reflexões que económicas, políticas, sociais e indirectos; entre outros a melhoria nas instabilidade de outras praças. nos parecem peninentes em relação a geográficas para implementar um centro comunicações e telecomunicações, a Podemos afirmar que as este assunto que, quanto a nós. poderá deste tipo. melhoria e preparação da mão-de-obra consequências da Guerra do Golfo estar numa fase em que se pode' prever De facto uma certa saturação dos para que os postos de trabalho sejam ainda se farão sentir durante muito algum sucesso. centros do Canal da Mancha, a ocupados por madeirenses. No entanto, tempo. Não é previsível o tempo Em relação à Zona Franca Indus­ instabilidade no Médio Oriente, Hong­ no caso da R.A.M. estes custos são necessário para resolver o problema da trial, pensanlos que é baslante m;lIs Kong e Singapura, podem fazer menores por sermos uma economia onde Palestina - que é, quanto a nós, o difícil prever o seu desenvolVimento. arrancar definitivamente a nossa praça. o sector terciário já é predominante e problema principal da zona. Acreditamos, no entanto. que as Ora, Portugal e a Madeira onde (pela condição insular e turística) Por tudo isto pensamos que a RAM nossa~ vantagens não serão tão evidentes oferecem a estabilidade e credibilidade as telecomunicações seriam sempre poderá desempenhar um papel funda- como no C,l<:iO do off~shore bam:ário.

    Id seu r s 01

    «Tem de haver Páscoa para os sem casa, tem de haver Páscoa para os trabalhadores sem trabalho, tem de haver Páscoa para as crianças sem lar, sem pão e sem escola"

    D. Manuel da Silva MartiTts Bispo de Setúbal 20 DN-Revista domingo - 31 de março de 1991

    «Olha o passarinho!»

    RApIDAS E CURTAS

    o Governo Regional re'=beu wna delegação de Moçambique. Quando essa delegaç.'\o foi trocar impressões com o ,ec[elmo -~Quando o Marítimo, o Nacional regional do Turismo, CullUfil e Emigração, João Carlos Abreu fez questão de se fazer fotografar sentado entre dois elementos c o União jogam entre si, não é da comitiva visitante. preciso apostar uma tripla no O .boneco» apanhado pela máquina de Rui Marote saiu bem, conforme documento junto. totobola. Ponba um X, pois tem No entanto. veja-se como cada figura fotografada está com disposição diferente: um gesticula, outro olha em frente, outro 99,9% de possibilidades de observa a esquerda. Depois de llIlB anos de gelo, como toda a gente sabe, a orquestra ainda não está bem afinada. Vamos a ver se quando os acertar. empresários sul-africanos estiverem de corpo inteiro no Maputo as coisas melhoram. Porque não se está a trabalhar para a No último jogo União-Marítimo, fotografta, nem pensarl o presidente do União tinha tanta confiança na equipa que nem a<;sistiu ao jogo ... É o chamado controlo à distância ... Saudades Di,ja um adepto ferveroso de um Rua do Surdo mexe ... clube: Alberto João Jardim aftrmou a um - Eu até não me importo que o Andam complicadas as coisas lá para a rua do Surdo. Todd a gente quer ir para a semanário continent?l que quanto lê clube perca ... , o pior é o goro dos lista de candidalos à Assembleia da Repáblica. os jornais madeirenses fica meus amigos! Por um lado, a complicayão é positiva para o PS-Madeira. Alberto João Jardim «estuporado», arranca de wn pedaço está emulo quando diz que o partido de Emanuel Jardim Fernandes já deu o que de papel e põe-se a desancar em Os jogadores brasileiros que tinha a dar e que ninguém quer mais embarcar naquela nau. Afinal, há muitos forma de Nota Oficiosa, artigo ou representam as nossas equipas, candidatos. comunicado. são todos amigos uns dos outros, Por outro lado, há um aspecto negativo: ali só há mexida que se veja quando Privilégio. Direito a desabafar os jugoslavos e búlgaros também, cheira a promoção... quando quer. E tanta gente por aí os continentais idem. Quando desejosa de dizer umas quantas I jogam uns contra os outros, não se iludam, caros colegas «scrrotes»; Nós na bancada é que sofremos. O resto é música ... Exemplo que vem de cima No jogo União - Marítimo deu-se um caso curioso. O «empregado» Quando viu Paulo Autuori desalentado treinador afirmou que se ia com o eITO do árbitro do passado em bora. O «patrão» presidente douúngo, ao assinalar inde-..idamente um penalty contra o Marítimo, «Este também aftrmou que se demitia P1anc1ll» lastimou: «E é por causa de cm solidariedade. um árbitro menos alento, se é que não é Até a CGTP e a UGT ftcaranl outra coisa mais maftosa, que se perde baralhada<;. assim um técnico promissor... » Pronto. Os jogadores do Marítimo, lá vai a Direcção do «Glorioso» ser NaCIOnal e União :)ão Ião amigos, obrigada a assunür o seu dever, fazer t:to amigos que até podiam fazer as contas com o treinador e despc::.dir-se o chichi do cOIllro)o anti-dopping, com um jantar de cavalheiros. no mesmo fra.o.;co .. Raciocinaria a Direcção: «Enfim. Autuori tem r.uii.o em estar aborrecido. Depois do jogo União - Marítimo, mas daí a abandonar () seu posto de l' a propósito 110 polémico penalty, trdbalhol... E se os jogadores f17..essem a equipa técnica do União o mesmo'! E se, em todos os erros afinnava que tinha gravado o jogo clamorosos que ocorrem por enes e que, no seu vídeo, o pcnalty era estádios, houvesse debandada por parte mesmo pcnalty. dos. ofendidos'! Aqui no Marítimo, aconteça o que acontecer, tem de haver disciplina. Com n canlisola verde-rubra não se '/f Serrote, à noite, no progrdfna brinca, que tcm quase unI século de glórias. O Duarte abandonou () campo. há anos, e o seu caminho foi o regresso n casa. E a desportivo, pôs-se atelllo para ver t{)(lue-dc--caixa, porque a massa associativa até queria levar o jogador, que também era bom rapaz, até ao aeroporto. Como o rc~llmo do jogo, c chegou a uma Il:sponsáveis: por wn velho Campeão de Portugal. não temos oulrd. atitude que n...10 seja a de dar um abraço de despedida a conchL<;ão: o aparelho de vídeo do Autuorillo. União é de muito melhor A Direcção leve a tarefa facilitada~ porque foi o próprio treinador a decidir-sé por abandonar () futebol. Para além de qualidade do qllC o da R.T.P. descncantado, naturalmente (Iue () erro pesou-lhe na consciencia logo após o jogo. Mas qual não foi o nosso espanto quando () próprio presidente do Clube, Rui Fontes, dh;se a toda a gente

    Inquérito à TAP o Governo Regional. através da 'Vice-presidência. mandou instaurar um inquérito sobre os acontecimentos no aeroporto da Ponela: com um grupo de madeirenses. Esta velha questão, do tratamento d~l TAP para os portugueses desta ilha, já tem barbas velhas. As insuficiências da empresf. são inclusivamente públicas, mas CD) vez dos seus responsáveis assumi-las, preferem fazer o jogo da avestruz ... Chamar o Corpo de Intervenção :ia PSP para desancar à bastonada em cima dos estudantes, é o reflexo claro do (des)prestígio da TAP e da sua incapacidad~ para re:::olver os seus próprios problemas. O que se espera é que o inquérito não se fique só pelas intenções. A medida do Governo Regional merece a nossa Medalha de Ouro

    ,------._._._._------Chissano, o democrata

    Discn;10.. senl grandes alaridos, o presidente moçambicano. Joaquim Chissano. foi abrindo caminho para o pluripartidarismo no seu país. Chissano confessou esta semana que o seu maior sonho é a paz. E das palavras aos actos tem dado provas de querer tomar a sua quimera uma realidade autêntica: Moça".I.1bique terá eleições gérais livres em 1992. A preparação do país para ~ novo sistema político democrático, está a ser preparada com cuidado. Veja-se que até à Madeira têm afluído delegações daquela ex-colónia, visando a abertura da economia ao estrangeiro. Para o presidente Chissano ... Medalha de Prata

    Festival de Coros

    o Coro de Câmara da Madeira tomou o pulso ao 2." Festival de Coros da Região. wn iniciativa yuc tcm o ineditismo de ter cor.yuistado apoios de empresas privadas. prova de que quando há ideias organiladas. os empresários madeirenses não são assim lào forretas. Para além de uma interessante jt'mada dt: divulgação deste género musical. o Festival está a req:lar yuc algo vai mudando na mentalidade cultural madeirense. Pela nossa parte, t como esl ímulo an Coro de Cârnara da Ma­ deira, esta modesta

    Medalha de Bro1lze

    «Quanto ao comportamento dos deputados, prin­ determÍluada formação cultural como é exigido aos cipalmente os da maioria, estou de acordo com as críticas deputados, possam ser independentes» - deputados à conversa, a entrar e a sair, a ler jornais, Jaime R.uno$, no «DN-Llsbo a tratar de negócios por tClefone e a borrifar-se para o «Os portugueses estão filai integrado,,,,, sfw lUal vistos e que um colega, mesmo do próprio partido, esteja a dizer» tem má reputação junto de largas runuldas da sodl·dadt.' sul-africana» Paulo Martins, líder da UDP/Mo cm cn!rcvist<, 1\0 <;<;DN-Fum.:hal» '\Iltilue soclol6glca de João Oorne~ CraVinho, CIll «a JornaL·. «Consoante as situações, somos amargos como o limão -Arlindo Oliveira não pode aspirar à liderança do PS" Oll doces como a laranja, depende do problema concreto EIlH\llUcI Jardim Pcmandcs no "DN-Fullch.d" que estejamos a abordar» u:Saddam parte, reparte e fica com a melhor partc>~ - Idem título do «Púbico» «A URSS está em trânsito e viaja em terceira classe» «Não sei enganar ninguém c forçaria a minha maneir'a de ser mantendo-me no futebol português. - Oucnnadi Guerassimov, em «A Revisla» do F..xprcuo no "DN-Luboa .. «Polícia de Intervenção carrega sobre madeirenses» «Ou não passa ninguém, ou, cntiio, passam nqlll'lcs que tflulo do «DN-Funchal» têm legitintidade para passarem. E esses n[lO são, d(' «Não há esquerda sem o PCP» certe'La, muitos da1lueles que passaram no domingo. Haja, - Álvaro Cunhal em -li0 JorfllL!J." competência, critério e coerência» I - João Cam acho. sobre as rcstJ;çõcs impo.~(as !lil .... Olli' I «Não acredito que haja pessoas que, com uma das cabinas do Estádio dos Burrciros. ,~DN-Fullchl\l.. I' pa=

    22 DN-RevIsta domingo - 31 de março de 1991

    palavras cruzadas 1 2 3 4 5 6 7 8 91011 HORiZONTAIS 1 I - Calcular; notoriedades; 2 -lavram; irrita (fig.); 3 - rio 2 português que banha a cidade de Leiria; nome vulgar do choco e da 3t---t---i- lula, no Sul de Portugal; 4 - abrev. de «antes de Cristo,.; espreitar; S.q. do estanho; 5 - estampilha; estás; 6 - argola; vazia; 7 - quatro 4 romanos; língua dos Incas; 8 - sorri; peça de madeira para atochar o mastro; suf. de agente, estado; 9 - a mais jovem cidade da periferia 5 de Lisboa; gosto; 10 - habilidade (fig.); aro; 11 - planta rasteira de 6 hortas e jardins; venera. 7 VERTICAIS 8 I - Sacas; zaganda; 2 -levante; varas flexíveis para fazer cestos; 3 - ofereces; além; nome próprio feminino; 9 4 - suf. de negação; que corre; 5 - s.q. do cobalto; laço apertado; 6 - bolsa; exterior; 7 - além; Deus do Sol 10 t--1r--t--t-- para os egípcios; 8 - mostrava-se; pref. de aproximação; 9 - a mim; santo; espaço de 12 meses; 10 - fedorentas; alimento; 11 - doença da pele com prurido e contagiosa; cilada. 11

    Brancas: 1 pedra e 2 damas N.·978 Pretas: 3 pedras G. Brogi Como é tradicional, «II Problema» 1958 compete às brancas retomar (2 lances) a partida e vencer.

    I UI

    Entre estes dois desenhos 1-=-;>--00._ <::) o existem 8 diferenças. _ Tente - descobri-las.

    ~ 1ltM09 Nóf, DE COMIiP. A~%WtólÕM~ ~/ ----r-- --

    domingo - 31 de março de 1991 DN-Revista 23

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    () S(>I~'I-'I~:I() I~EALIZAI~-SE-Á N(-) I>IA 13 I>E Anl~IL

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