UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS Programa De Pós-Graduação Em História

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS Programa De Pós-Graduação Em História UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS Programa de Pós-Graduação em História Natan Alves David “Somos Enviados ao Mundo” A Juventude Protestante em emergências de novos contextos: Religião, Pós-Guerra e Virtualidades Heréticas. (1945-1960) Florianópolis 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS Programa de Pós-Graduação em História Natan Alves David “Somos Enviados ao Mundo”: A Juventude Protestante em emergências de novos contextos: Religião, Pós-Guerra e Virtualidades Heréticas. (1945-1960). Dissertação apresentada para obtenção do título de Mestre em História Cultural, ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC. Orientador: Prof. Dr. Rogério Luiz de Souza Florianópolis 2017 A Ruth Meier S. Alves, minha amada esposa. AGRADECIMENTOS A vida se faz enquanto ela própria se vai. É instigante pensar em como a vida se constitui enquanto uma fluidez de eventos, sentimentos, aprendizados e passagens. Enquanto esta fluidez permeia os mais recônditos espaços da existência, uma força pode atuar de uma de forma assombrosamente silenciosa: O tempo esvai-se de si cotidianamente em uma fração singular e aparentemente invisível, dando-nos a vida, ao mesmo segundo que a tira. Ele é quem nos dá, segundo após segundo, o privilégio de sentir a vida passando ante a nossos olhos, constituindo-se como o motor de nossa existência, em que frequente ao seu curso, a vida se vai e de si se esvai. De uma forma talvez cruel, o tempo qualifica a experiência: O que era ontem, já não será o hoje; o segundo retirado da nossa existência há pouco, jamais se repetirá; o agora se configura como uma instância volátil, que evapora em um fragmento quase imperceptível. Pois se o agora se configura de modo tão frágil, tal qual um navio de papel posto sobre a água, o que fazer de nossas certezas e das consolidações que bradamos cotidianamente, firmando verdades, instaurando legitimações encenadas que por vezes procuram teatralmente camuflar a incompletude daquilo que somos e estamos sendo? Perceber a fragilidade do agora remete a configurar o estado atual da existência a partir de duas possibilidades: uma primeira, veementemente incrédula das incertezas do presente, produzindo uma perspectiva dura e estável, e, uma segunda, que reorienta o seu agora enquanto ele acontece, expectando de seu horizonte próximo, a máxima da vida. A segunda possibilidade, certamente possui em si a tendência de produzir nos sujeitos, um coração grato. O sujeito que produz em si a compreensão de um coração que se torna grato na volatilidade do agora, possivelmente encontrará condições de significar sua vida enquanto movimento, e o tempo enquanto efeito, como forma de uma constante reorientação, que no dinamismo do movimento exala o frescor da existência. Desta forma, aqui o sujeito, enquanto condição de historiador, transborda o agora em gratidão e agradecimentos. Primeiro, a Deus, a quem devoto minha fé, a quem me criou e quem significou minha existência. A minha preciosa e amada esposa, Ruth, a quem divido meus dias, minhas alegrias, compartilho dos meus sonhos, quem traz o consolo e acalento, motivação e forças para que os objetivos deste estudo, de mestrado e de vida pudessem ser alcançados. Aos meus amados e queridos pais, que na distância geográfica que nos separam, jamais se ausentaram em edificar minha vida, enviando seu carinho, um amor único e singelo, simples e completo, excelso e humilde, auxiliando a construir o homem que sou. Serei, até os fins dos meus dias, grato a vocês. Meus queridos padrinhos, Maria Angela e Vandir, minha querida “tata” e meu precioso “tio”. Não tenho palavras para mensurar o amor que sinto por vocês, o carinho e gratidão que tenho por vocês terem me recebido em sua casa, me tratando como filho, me amando como tal, suprindo a mim muitas de minhas necessidades, e sendo substanciais para a realização deste mestrado. Serei eternamente grato por tudo o que fizeram por mim. Aos amigos e amigas Meire, Jonatas, Priscila, Rafael e Oziel, que próximos a mim estiveram atentos, acompanhando minha vida nestes anos de mestrado. Outros tantos deveriam estar aqui, mas não haverá espaços completos para relacioná-los. Estarão todos em meu coração. Aos meus preciosos colegas de mestrado, aos quais partilhamos sonhos, projetos e debates que enriqueceram nossa vida. Ao meu grande amigo e mui querido Daniel Lula Costa, que desde os primeiros dias de UFSC esteve comigo, contribuindo para meu crescimento, sendo um companheiro que sempre me enriqueceu, uma pessoa que por vezes orientou meu trabalho, produziu inquietações, me trouxe reflexões e auxiliou em meu processo de amadurecimento. Jamais esquecerei os dias de campus, as idas e vindas ao RU, a BU e naturalmente, dos infinitos tropeções por forças desconhecidas e das infinitas gargalhadas, e risos até a barriga doer. Terei você em minha mente e coração pra sempre, meu irmão. Ao Laboratório de Religiosidades e Cultura, o nosso querido LARC, da UFSC, e dos companheiros Renan, Dani e Raisa, que dividimos tantas e tantas manhãs, debates, leituras, cafés, sonhos, e vidas. Vocês foram fundamentais para o meu crescimento e para a realização deste trabalho. Ao casal mais que amado, Enos e Lucila Moura, “pais por especial adoção” de tantos jovens protestantes do Brasil, que tanto me auxiliaram, contribuíram com fontes e verdadeiras aulas sobre o protestantismo brasileiro. Louvo-os pelos frutuosos afetos e primoroso carinho com que sempre me receberam e o respeito que me trataram. Que a história do presbiterianismo reserve um espaço de honra pelos louváveis anos de dedicação à sua história. A Othon Ávila Amaral, um grande exemplo de cuidado e zelo pela história dos batistas e do protestantismo brasileiro, que me acompanha desde a graduação. Meu mais sincero respeito e reconhecimento. Ao Arquivo Nacional Presbiteriano, em São Paulo, aos arquivos do Jornal Batista, da Convenção Batista Brasileira e da Biblioteca do Seminário Teológico Batista do Sul, no Rio de Janeiro. Ao meu orientador, Rogério Luiz de Souza, por acreditar neste projeto e aceitar orientá-lo, dividindo comigo seu conhecimento, auxiliando na construção deste processo. Fico feliz ao saber que nossos trabalhos, direta ou indiretamente, dialogam sobre um contexto próximo e nos revelam os dinâmicos movimentos religiosos do século XX e da configuração de uma nova ética religiosa no pós-guerra. Meus mais sinceros agradecimentos. Ao Programa de Pós-Graduação em História, da Universidade Federal de Santa Catarina. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, pelo financiamento deste projeto, sem o qual sua realização não seria possível. Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que encontremos corações sábios. SL. 90.12. Há na memória um rio onde navegam Os barcos da infância, em arcadas De ramos inquietos que despregam Sobre as águas as folhas recurvadas. Há um bater de remos compassado No silêncio da lisa madrugada, Ondas brancas se afastam para o lado Com o rumor da seda amarrotada. Há um nascer do sol no sítio exacto, À hora que mais conta duma vida, Um acordar dos olhos e do tacto, Um ansiar de sede inextinguida. Há um retrato de água e de quebranto Que do fundo rompeu desta memória, E tudo quanto é rio abre no canto Que conta do retrato a velha história. Retrato do poeta quando jovem José Saramago RESUMO Esta investigação compreende a análise da configuração da categoria de juventude no contexto do pós-guerra dentro do protestantismo brasileiro. Buscou-se estabelecer a compreensão do surgimento de uma nova ética religiosa, pautada a partir do levantamento de conceitos e construções características do período em estudo, a saber, a fraternidade dos homens, cooperação e combate as violências e opressão econômica. Dentro do cenário investigado, o protestantismo histórico brasileiro demonstrou-se como um espaço de tensões, de disputas de poder que nem sempre produziram aceitações quando do surgimento da novidade dentro de seu funcionamento. Os jovens, em um contexto de emergência social e cultural, buscaram trazer para dentro do protestantismo histórico, pautado pela predominância de um tipo ideal doutrinador, a compreensão de uma teologia mais próxima à realidade social brasileira, que se demonstrava desigual, exploradora e que desfavorecia uma parcela significativa de sua sociedade. Ao inserir conceitos como revolução e teologia social, bem como práticas como combate a pobreza, auxílio em comunidades rurais através da instrução e melhorias das formas de produção, medidas sanitárias, profiláticas e de estrutura em favelas ao construir esgotos, fossas e calçamentos, bem como desenvolver uma teologia religiosa pautada pela práxis, a juventude inseriu dentro do campo protestante brasileiro o que aqui se definiu como virtualidades heréticas. Estas virtualidades são inseridas dentro do campo religioso a partir de coerções internas e externas, que podem vir a aumentar a tensão e o conflito dentro do funcionamento do campo. Para alcançar tal compreensão, foi consultado uma quantidade massiva de documentação, produzida pelos jovens protestantes no período que compreende os anos de 1945 a 1960. Em um contexto brasileiro em constante ebulição e transformação política e social, esta investigação buscará demonstrar como o pós-guerra, e, o contexto social brasileiro, permitiram o desenvolvimento de um conjunto de movimentos dinâmicos, que contribuíram para o desenvolvimento de uma nova ética religiosa e por uma nova compreensão
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