Teses 3 a Ilha De São Nicolau De Cabo Verde

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Teses 3 a Ilha De São Nicolau De Cabo Verde Allhade Silo Nicolau de Cabo Verde nos siculosxv a xv111 ANDRE PINTO DE SOUSA DIAS TEIXEIRA ") I TESES I A ILHA DE SAO NICOLAU DE CABO VERDE NOS SECULOS XV A XVIII ~ l:{ l 6 -,- . ) r er I 1- Andre Pinto de Sousa Dias Teixeira Colec'rao ESES 1. AS ILHAS DE SAO TOME NO SECULO XVII Cristina Maria Seuanes Serafim 2. A MISSIONA<;:AONAS MOLUCAS NO SECULO XVI Contributo para o estudo da aq:ao dos Jesuitas no Oriente Maria Odete Soares Martins 3. A ILHA DE SAO NICOLAU DE CABO VERDE NOS SECULOS XV A XVIII A ILHA DE SAO NICOLAU Andre Pinto de Sousa Dias Teixeira DE CABO VERDE NOS SECULOS XV A XVIII CENTRO DE HIST6RIA DE ALEM-MAR APOIOS UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIENCIAS SOCIAIS E HUMANAS FCT Fundai;:ao para a Ciencia e a Tecnologia MINIStilUO 0.~ O~C IA E 00 ENSING SUPElUOR Porrug~ 2004 Apoio do programa Operacional Ciencia, Tecnologia, Inovai;ao do Quadro Comunitario de Apoio Ill IPAD- Instituto Portugues de Apoio ao Desenvolvimento ABREVIATURAS AHU - Arqui vo Hist6rico Ultramarino CV - Cabo Verde (caixas) CU - Conselho Ultramarino (codices) AHN - Arquivo Hist6rico Nacional , Cabo Verde SGG - Secretaria Geral do Governo Titul o A ILHA DE SAO NICOLAU DE CABO VERDE IAN/TT - Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo nos sec ulo s XV a XVIII AGS -Arquivo Geral de Simancas Autor ANDE PJNTO DE S OUSADI AS TEIXEIRA Edi ,ao CENTRO DE H1sT6R IA DE ALEM-M AR APF - Arquivo de la Propaganda Fide UNIVERSIDADE NOVAD E LISBOA f ACULDADE DE CI~NCIAS S OCIAIS E H UMANAS BNL - Biblioteca Nacional , Lisboa Av. de Berna, 26-C , 6.0 andar 1069-06 1 LISBOA cha [email protected] l.pl BA - Biblioteca da Ajuda Colec,ao TESES 3 MMA - Monum enta Missiondria Africana Dep6s ito Lega l 20642 8/ 04 PMA - Portugaliae Monum enta Africana ISBN 972 -98672-6-7 Data de saida Feve re iro de 2004 HGCV - Hist6ria Geral de Caba Verde Tiragem: 1000 exe mplar es HGCV-CD - Hist6ria Geral de Caba Verde - Corpo Documental Execu,ao Grafica BARBOSA& X AVIER, L DA.- Arte s Graficas Ru a Gabriel P er eira de Cas tro 31-A e C SHCVG - Sub sidios para a Hist6ria de Caba Verde e Guine Tel. 25 3 263 063 / 25 3 618 916 • Fa x 253 615 350 E -mail: barbo sa .xa vi er @cli x.pt 4700 -385 BRAGA RHES - Revista de Hist6ria Econ6mica e Social PREFACIO A historiografia insular atlantica conheceu no seculo XX um extraordinario desenvolvimento. E, seas Canarias levaram, durante anos a dianteira, merce das oportunidades ai oferecidas, o certo e que no ultimo quarrel tambem as ilhas portuguesas foram objecto de valiosos estudos. Em alguns casos ate estaremos em vesperas de ver surgir hist6rias de cada um dos arquipelagos, como ja acon­ tece corn Cabo Verde, embora esta seja um caso especial. Sempre defendemos, em rela<;ao a hist6ria insular, que a elabo­ ra<;ao de monografias era o melhor caminho para se construir, corn base s6lida, a hist6ria de um arquipelago. E que, sobretudo nos constituidos por grupos de ilhas, a tendencia para se dar relevo as de maior superficie e de mais relevancia politica e econ6mica e grande. A abundancia de informa<;ao sobre elas, o seu protago­ nismo politico nos acontecimentos hist6ricos e - diga-se, tambem - alguma despreocupa<;ao ou comodismo em buscar informa<;ao acerca das menores, ditaram tal atitude, certamente nao delibe­ rada, mas efectivamente ocorrida . E tal equivoco chegou, infeliz­ mente aos nossos dias! Dai o nosso esfor<;o - nem sempre bem sucedido - em incen­ tivar os alunos de p6s-gradua<;ao em elaborarem monografias. Se em rela~ao a S. Tome a nossa satisfa~ao e enorme, ja em rela~ao a singularidade na hist6ria de Cabo Verde dignos de men~ao. Se o Cabo Verde, os resultados tardaram a aparecer. Quanto aos A~ores passado deste pafs fica muito enriquecido corn esta obra, tambem e a Madeira, raramente desenvolvemos essas tematicas no semi­ a hist6ria atlantica portuguesa dela beneficia. E que o Dr. Andre nario «As Ilhas do Atlantico», por acharmos que nessas regioes Pinto , analisando corn pormenor e grande rigor a hist6ria local, existiam institui~oes que podiam incentivar o seu estudo, o que insere -a na do arquipelago e ate numa ou noutra perspectiva da nao acontecia em rela~ao aos dois arquipelagos tropicais . hist6ria atlantica. Vern isto a prop6sito do presente livro A Ilha de Sao Nicolau Para o born povo de Sao Nicolau a edi~ao deste livro sera , de Caba Verde nos seculos XV a XVIII de Andre Pinto de Sousa Dias naturalmente motivo de satisfa~ao . Mas para os caboverdeanos em Teixeira, que constituiu a sua disserta~ao de mestrado em Hist6ria geral sera tambem um testemunho inequfvoco do seu passado dos Descobrimentos e da Expansao Portuguesa (seculos XV-XVIII) laborioso , das suas adversidades, mas tambem da sua fe e da sua na Universidade Nova de Lisboa. Partindo da analise do meio luta para um futuro melhor. E essa esperan~a, que nunca desva­ fisico, certificada por um ilustre ge6grafo que e o Prof. Ilidio do nece, que os faz trabalhar a terra como se as condi~oes climaticas, Amaral, o autor aborda a organiza~ao polftico-administrativa, a anos a fio madrastas , lhes propiciassem as condi~oes de uma economia , a sociedade e a religiao , juntando-lhe um apendice colheita generosa o que infelizmente muitas vezes nao acontece . documental e os indispensaveis fndices. Que outras monografias surjam sobre este admiravel pafs , sao Se e certo que existem outras obras sobre esta ilha do barla­ os nossos votos. vento caboverdeano, o certo e que esta vem preencher um vazio historiografico. E que o volume de fontes ineditas e editadas de Lisboa, 21 de Fevereiro de 2004. que o autor se socorreu, a argucia corn que as interpretou e a metodologia a que foram sujeitas , conferem-lhes um valor e uma ARTUR TEODORO DE MATOS INTRODU<;AO 0 trabalho que aqui se apresenta constitui, no essencial, a disserta~ao de mestrado em Hist6ria dos Descobrimentos e Expansao Portuguesa, apre­ sentada a Faculdade de Ciencias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em Mar~o de 2002. Na verdade, a sua genese encontra-se no semi­ nario sabre as Ilhas do Atlantico, que frequentamos no ambito daquele mes­ trado dais anos antes, sob a direc~ao do Professor Artur Teodoro de Matos e que foi, entao, subordinado ao tema arquipelago de Caba Verde. Optou-se, a conselho do seu docente, par estudar a ilha de Sao Nicolau, uma das que tern merecido menor aten~ao par parte dos liistoriadores . A pesquisa para o semi­ nario foi-se revelando cada vez mais aliciante e auspiciosa, acabando n6s par verificar no final, sob orienta~ao do mencionado professor, que tinhamos excedido claramente os objectivos e que pouco nos faltava para apresentar o estudo coma disserta~ao de mestrado. Resolvemos, entao, alterar os nossos planos inicia1s e concluir este estudo monografico sabre Sao Nicolau. Na verdade, sao ja consideraveis os trabalhos realizados sabre a his­ t6ria de Caba Verde, embora se possa dizer, numa analise geral, que ainda ha muito para fazer e que o tema esta longe de se esgotar. Para alem de um razoavel numero de titulos antigos que, a excep~ao da obra de Senna Barcellos, Suhs{dios para a Hist6ria de Caho Verde e Guine, pouca luz nos fazem sabre o passado do arquipelago, podemos considerar que, o essencial da historiografia moderna sabre estas ilhas, tern passado pela Hist6ria Geral de Caho Verde, projecto levado a cabo pelo Instituto de Investiga~ao Cientifica Tropical , em parceria corn institui~ao similar cabo-verdiana. Nota-se, porem, a falta de estudos especificos sabre as diversas realidades do arquipelago, facto que tern obrigado os autores desta obra a recorrer a investiga~ao directa nos arquivos; os poucos trabalhos parcelares existentes devem-se, alias, a 10 A ILHA DE SAO NICOLAU DE CABO VERDE N OS S EC ULOS XV A XVIII INTRODU<;:AO 11 alguns membros deste projecto. Cumpre tambem salientar o papel do men­ que defenderam a mudanc;a da capital de Caba Verde, de Santiago para cionado mestrado em Historia dos Descobrimentos e Expansao Portuguesa, Sao Nicolau. Aprofundaremos tambem o alcance e constituic;ao do governo dinamizado pelos investigadores do Centro de Historia de Alem-Mar da militar da ilha, avaliando a sua eficacia face aos perigos reais que enfrentou. Universidade Nova de Lisboa, que tern feito luz sobre a historia das ilhas do Neste capitulo , finalizaremos corn a analise da influencia de Sao Nicolau Atlantico e donde tern partido alguns estudos sobre Cabo Verde. Para breve sobre as ilhas circunvizinhas. estara , tambem, uma abordagem global destas ilhas , no volume III da Nova Descreveremos depois as realidades economicas, nomeadamente os Hist6ria da Expansii.o Portuguesa , dirigida por Joel Serrao e A. H. de Oliveira modelos de explorac;ao aplicados , os individuos e as entidades dinamiza­ Marques. Destaquem-se, ainda, os numerosos e importantes artigos de Anto­ doras, o tipo de actividades em que se apostou ea contribuic;ao da ilha para o nio Carreira, citados na bibliografia , realizados entre as decadas de 60 e 80 contexto do arquipelago. Interpretaremos primordialmente o Regimento da do seculo passado, que procuraram colmatar a referida carencia de estudos. Fazenda Real, outorgado inicialmente em 1753, o qual definiu decisivamente 0 trabalho realizado ate agora tern mantido algumas lacunas historio­ a sua vida economica durante esta centuria e nos faz luz sobre a situac;ao graficas, das quais destacamos a pouca atenc;ao aos seculos mais recentes anterior.
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