Eficiência Energética Para Todos!
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LIGAR Eficiência energética para todos! Mapeamento da Pobreza Energética em Portugal Junho 2018 FCT- NOVA | LIGAR - Eficiência Energética para Todos! Relatório Final Junho de 2018 João Pedro Gouveia Júlia Seixas Pedro Palma Sofia G. Simões Center for Sustainability and Environmental Research (CENSE) Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) Universidade Nova de Lisboa (UNL) 2 FCT- NOVA | LIGAR - Eficiência Energética para Todos! Índice 1 Introdução ............................................................................................................................................ 6 2 Enquadramento da pobreza energética no contexto deste relatório ............................................. 8 2.1 Enquadramento da pobreza energética na união europeia e portugal ........................................... 8 2.2 Sistematização e análise de fontes de informação relevantes para a caraterização da pobreza energética em portugal ........................................................................................................................ 15 3 Metodologia para a classificação e mapeamento da pobreza energética ................................... 20 3.1 Cálculo do “gap” de desconforto térmico ...................................................................................... 22 3.2 Cálculo da capacidade de implementar medidas de mitigação do desconforto térmico .............. 27 3.3 Determinação do índice de pobreza energética ........................................................................... 31 4 Implementação da metodologia - resultados do mapeamento e aferição do público-alvo da medida ................................................................................................................................................ 35 4.1 Método 1 – média das ponderações dos inquéritos ..................................................................... 36 4.2 Método 2 – ponderações adaptadas de simões et al. (2016) ....................................................... 43 4.3 Análise aos resultados dos métodos 1 e 2 ................................................................................... 51 4.4 Mapeamento dos resultados para os dois métodos ..................................................................... 52 5 Seleção das zonas prioritárias para implementar as ações de proximidade .............................. 60 5.1 Correspondência com as freguesias alvo do projeto climadapt.local ........................................... 60 5.2 Freguesias finais selecionadas ..................................................................................................... 61 6 Conclusão .......................................................................................................................................... 64 7 Referências ........................................................................................................................................ 66 3 FCT- NOVA | LIGAR - Eficiência Energética para Todos! Índice de Tabelas Tabela 1- Indicadores atualmente utilizados na literatura para análise da pobreza energética ................. 15 Tabela 2- Sistematização de fontes de informação relevantes para a caracterização da pobreza energética em Portugal ........................................................................................................................................ 17 Tabela 3 – Principais características das tipologias base de edifícios consideradas ................................. 24 Tabela 4 – Exemplos de tipologias consideradas de entre as 191 utilzadas .............................................. 24 Tabela 5 - Classes de gap correspondentes aos índices de gap de desconforto térmico .......................... 26 Tabela 6 - Classes para cada variável socioeconómica ............................................................................. 30 Tabela 7 - Factores de ponderação das variáveis socioeconómicas dos dois métodos ............................ 31 Tabela 8 – Variabilidade nacional e por NUT II das variáveis de benchmark (% de alojamentos beneficiários de tarifa social, % de alojamentos em habitação social e % alojamentos não clássicos) .................. 32 Tabela 9 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Alentejo .......................................................................................... 37 Tabela 10 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Algarve ........................................................................................... 38 Tabela 11 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Área Metropolitana de Lisboa ........................................................ 39 Tabela 12 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Centro ............................................................................................ 40 Tabela 13 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Norte .............................................................................................. 41 Tabela 14 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Região Autónoma da Madeira ....................................................... 42 Tabela 15 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Região Autónoma dos Açores ....................................................... 43 Tabela 16 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Alentejo – Método 2 ....................................................................... 44 Tabela 17 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Algarve – Método 2 ........................................................................ 45 Tabela 18 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Área Metropolitana de Lisboa – Método 2 ..................................... 46 Tabela 19 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Centro – Método 2 ......................................................................... 47 Tabela 20 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Norte – Método 2 ........................................................................... 48 Tabela 21 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Região Autónoma da Madeira – Método 2 .................................... 49 Tabela 22 - Top 3 das freguesias rurais e urbanas mais vulneráveis relativamente ao aquecimento e arrefecimento da região NUTS II Região Autónoma dos Açores – Método 2 .................................... 50 Tabela 23 - Freguesias participantes no projeto ClimAdaPT.local presentes nos Top 3, de acordo com o Método 1 ............................................................................................................................................. 61 Tabela 24 - Freguesias participantes no projeto ClimAdaPT.local presentes nos Top 3, de acordo com o Método 2 ............................................................................................................................................. 61 Tabela 25 - 10 freguesias selecionadas como alvos prioritários ................................................................. 62 4 FCT- NOVA | LIGAR - Eficiência Energética para Todos! Índice de Figuras Figura 1 - Indicadores EU-SILC para avaliação da pobreza energética, UE-28, 2015 (Eurostat, 2015) .... 11 Figura 2 - Evolução dos resultados dos indicadores EU - SILC, Portugal, 2007-2015 (Eurostat, 2015) .... 12 Figura 3 - População a viver num alojamento não confortavelmente arrefecido durante o verão, EU-28, 2012 de acordo com inquérito SILC (Eurostat, 2015) ................................................................................. 14 Figura 4 – Componentes do Índice de pobreza enegético desenvolvido .................................................... 20 Figura 5 – Abordagem esqemática simplificada para cálculo do gap de desconforto térmico ................... 21 Figura 6 - Abordagem esquemática simplificada para cálculo da capacidade de implementar medidas de mitigação do desconforto térmico ....................................................................................................... 22 Figura 7 – Abordagem utilizada no cálculo do gap de desconforto térmico (Palma, 2017) ........................ 23 Figura 8 – Distribuição da % população residente em cada freguesia com menos de 4 anos de idade (esquerda) e mais de 65 anos de idade (direita). Elaboração dos autores com base em INE (2011) 28 Figura 9 – Distribuição da % população residente em cada freguesia (esquerda) proprietária do seu alojamento e com ensino superior completo (direita). Elaboração dos autores com base em INE (2011) ...........................................................................................................................................................