Correio ••-; I da• ¦ ¦--. Manha.'¦-./•¦ ** I-; >'-•)";' ,-.; V \">'':>•¦/.'•:';'.:V;-::.:: ¦:.'.,:;'-¦• £$^-'[' .¦..,- ; ., \ ff?, Impresso em papel de NORDSKOG & C.« - Oslo _ Noruega PROPRIEDADE DE EDMUNDO BITTENCOURT '-''Wm ^M æ OMMUNDSEN ¦ef «"»«—«««¦—»' ''''"¦¦"¦'¦'¦'¦¦'¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦^^¦¦¦¦¦¦««¦¦¦Maw^ ' 4 C> LTD'T~*?~Ve]fiiittAa'ie, de pípel para o "Correio da Manhl,*??M a ² ~^-—- -*^«C DIRECTOR ;*.{ RI0.' y" AMNO XXVI - W. 0.878 -gggggSBBgggg'*'*» [" ; . —-' r ¦• da carioca, 13 : ;j pinheiro, DÀ cunha ; DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, i -I ¦ M 1.- itibur,!^/de ABRIL DE 1927Gerente ^argo - | ;¦; ... V.A.DUAnTB FEI.KK . j te ao inquérito do caso Niernsver, tendo, entre Madrugada alta; foi iavrado um auto de reconhecimento entre o Costa Lima e o ordenança do tenente á noite os Irabalhos amrroou^agente Chevalier, que ter sido espancado na presença do general Santa Cruz I''''! °O0000OOC»Ò00OOO{XX)C<)«30Ot3O0O6OOO0 Õ depois de altegar a sua general, qualidade^ desaboíoou o paletoi e puxeu um revolver, ¦ apontando para o depoente em attitude ameaçadora, chamando-o bandido e miserável". da testemunha (Palavras Gabriel Cóstá.)' S000(H>CO00e3«30e30000e<)0000000060000———— O ¦ ¦ Gomo já dissemos, a opinião neata capital e que « hoje o das mãos. Eis, na integra, o seu« publica, ha dias profundamente dr, Josi Cunha, residente, 867 depoimento: > visto uma occasião o general Pedro Ivo. Não podia ter es- "Disse Santa Cruz trajando terno es- palha p um alfinete com uma pe»" emocionada com os lances da fundo nos informaram; em Bom que, no dia 25 de julho pancádo preso algum porque dra do, brilhante na de 192G, na parte da manhã, o curo e chapéo de palha na 4'de- quasi não parava na 4" delegacia gràívata, què,: tragédia em que figuram-, como Jesus dc/ Itabapoana, no Estado legada auxiliar. :_ auxiliar, • Shamara a attenção do depoente;- depoente estava trabalhando nu dado o sem serviço de Dada a resposta negativa victima,. o inditoso negociante do Rio, onde exerce a sua cli- ínspectoria de Vehiculos,. flscállatação do - armazém da do de-; quando "EU NÃO VI O HOMEM" ¦ poente aò Interrogatório feito pe- Conrado Borlido dc Niemeyer, c nica. 0 então estudante Cunha percebeu qualquer coisa de anor- Companhia Costeira, de quem lo dr. Chagas, recebia-a- gratificação do 100$; sobre movimentos como verdugos Francisco Cha- relatava de mal na rua da Relação e, cor- Pedro Mandovani, o compa- revpluçipnarios, foi o. depoente. os últimos momentos rendo até ahi, viu o corpo'de um "Vinte mensaes e que diariamente com- ' gon, . Moreira Machado e seus nheiro de e Seis"-, conti- entregue ao supplente Moreira í Luiz Barbosa, deixando perceber homem na calçada, a um metro nua obsedado parecia a 4a delegacia è recebia Machado, cúmplices, cujos nomes e da pela phrase: de Moreira Machado vales im- para que: este obtlves- 1 perversos que o infeliz ffira assassinado na pouco parede. Veiu a saber ² Eu não vi o homem!... se- a fconflssão. Retirándo-se iõx vão sendo evidenciados tratar-se do negociante Conrado pressos daquella companhia; para pelo in- Policia Central. , Ainda na madrugada de hon- o reconhecido ir receber certas dr. Chagas, o general Santa Crüz-,< de Niemeyer. O depoente recebeu tem, o dr; Gomes dç Paiva este- querito em andamento na pri- Ahi está uma pista, se a poli- instrucções "Mello importâncias, voltando o reco- ,perguntou aoydõpoente se o co-; -meira do agente das ve longamente interrogando o - nheoia, respondendo negativa? delegacia auxiliar, não se cia quizer aproveitar, como é do Creanças" para isolar o trecho nhecldo â policia trazendo o dl- I; 'com aceusado. Certa occasião, o 2" nheiro e entregando-o a Moreira mente, multo1 embora já"6 conhe-', satisfaz, só as revelações seu dever, para ser iniciado, o da rua da Relução comprehendi- promotor lhe disse: cesse Escola: 'onde - ''testemunhas-," do entre as ruas dos Inválidos ² Mandovani, Machado; e ê . certo quo nunca da de'i Aviação, feitas por varias e Inquérito sobre a morte myste- .e você não tem compareceu á 4" delegacia auxi- la freqüentemente ê de; onde o Gomes Freire, o que fez imme- uma mãe uma .velhinha com, o trabalho da policia cm riosa ou sobre o "suicidio" do diatamente, querida, liar ã noite, isto é, depois das 20 depoente .era .chauffeur.:O gene-} * servindo-se de fiscaes Veneranda que... horas. . •. ., ral, dèpbls de-aliegar á* sua desvendar a horrível scená, em infortunado Luiz Barbosa. ¦ -irj de vehiculos, soldados e guardas, — Éu não vi o homem! — qua- civis,, isolamento-levado lldade, dosabotúou' ó paletot e pu-,; toda a sua hedlondez. . 0 Correio presta uma Infor- ,a rigor, atalhou Mandovani, seni esperar xou um revolver,,! de.,manelr,à o. depoente dr., SANTA CRUZ QUERIA FUZI- apontando-o Ainda hontem, eni, tópico, cha- mação. Não será difficil satèr que pude que o Gonies de Paiva con- • LAR 0 CABO GABRIEL para o depoente, .emy attitudey ¦mámos affirmàr que nenhum vehiculo clulsse a phrase'.-;'."• a attenção da. autorida- realmente, lo- entrou - ameaçadora, chamando'.o,de ban«-t se, mora naquella neste trecho' dã rüã, ex- E' que elle receia que, mu- Já na nossa, de hontem dido, miserável, ihtimando-o des que dirigem o inquérito cepção de unia • ambulância dando de "declarações.edição, a para ca!id,ade fluminense um cava- da outra expressão, se odeantámos às do ex- qüe dissesse immedlàtamentfl Ok ¦um outro caso de suicídio, Assistência Publica, e só. depois complique o nãq-saiba sair de um o'dt llieiro chamado José Cunha, me- o corpo ?." . Luiz Barbosa, que foi removido'em. uma clppal. ¦ • • ¦ ¦"•.'.-¦.-:MM e insistimos agora dico e conhecedor de factos re- padlo.la, foi que se- restabeleceu "" \M em appeltar para . a autoridade lacionados com a trágica morte o transito. O depoente tevê qc- ÁS DECLARAÇÕES PRESTA- ..,' ' do presidente, ãa Republica, no de Barbosa. caslão de ver o . delegado- dr. DAS POR MANDOVANI. sentido Francisco Chagas vestindo um de serem conhecidos todos sobretudo, Logo depois de "Vinte e Seis" REALIZADOS parecendo-Ihè ter a os pormenores desse outro mys- OS TRABALHOS côr-clnzenta-escura, estando ao e de feita a acareação, entre este terio.- ¦ DURANTE A MADRUGADA lado deste delegado o- supplente O.o cabo Gabriel da Costa,'foi to- . DÉ HONTEM . mado o depoimento de Pedro A vlçtima .caiu, egualmente, Moreira' Machado, e isto mais ou menos uns bc-x minutos Mandovani. nas ão Tudo oceorreu até ás 2 % depois garras carrasco aceusa- que de haver o depoente saldo da- se- Como seu companheiro, negou do de matador de da madrugada na .1* delegacia cção em sempre, só' com muito trabalho, Conrado de auxiliar, hontem noticiámos, que trabalha. O dr. Niemeyer: já Chagas trazia a do sobre- declarando.que no dia em que se Como se sabe, Luiz pormenorizadamente. golla deu. a niorte de. Conrado ,, Nie- Barbosa, homem .tudo levantada e a segurava com brioso, dc culto Demos , mesmo, na integra, ò uma das mãos. O-depoente meyér, P depoente não veiu 6. tiitclllg&ncton- depoimento do sr. Alexandre dòs lem- Policia, tendo saido de amigo dedicado i bra-se perfeitamente de qüe nes- casa dl- Santos,' eni. que este esclarece ta manhã rectamente para a Costeira, aon- Conrado.de Niemeyer, depois não estava chovendo e I; 1 que varias pessoas trajavam roupa de costumava ir receber vales íe cair no passeio, onde foi atl- de brim branco. para Moreira Machado è que p.-ado de uma das da 4* Qüandó.a Assis- janellas tencia entrou na rua da Relação, assim, o depoente nada viu quan- delegacia auxiliar, ainda teve ó depoente correu to á quédá de Niemeyer, só ten- uma O Inditoso nego- para, rlepbis de do ouvido dizer na Costeira phrase. süa passagem, ser mantido í o que, ciante, por essa occasião ex- mesmo isolamento,' o homem sé havia suicidado. clamou: de maneira O depoente • • qué não viu quem teria recebido não sabe! de que ça- Miseráveis!... o' medico e com1 ellt? conversado.". janella dá delegacia o hòirjèm ¦'Esse depoimento tem toda a líávia ¦¦• càitiO,':" nè'm''jàmàis'-i)er'-'- impdrtanciá, principalmente por- .juntou por nâo lhe , interessar MOREIRA • MACHADO que confirma its declarações^ dè (ti NAO Jsse. assumpto-.'-.' O,depoentenuri- HuiübèrtOp Roma, qtte foi pypri- i QUERIA-,QUE O-MEDICO DA Jáyõuvlü commentarios dè ASSISTÊNCIA -VISSE seus mélro''passo-'ná* elucidação do ' A VI- oollègas sobre a morte de Nie- bárbaro crime. CTIMA..." , ,',';,, ., mèyér nem'ntfhcaindagou 6-iine WÊffifíriWm mmWSÈseWiEm^Ê I Os trabalhos .tfroseguiram du- pecorrera, que o depoente vinha à rante toda a madrugada, so sen- ¦O depoimento do sr. Adalberto 4* delegacia, à tarde,, depois de do suKpensos- cerca de 7 horas da dos Santos Dontel, "chaüffwr", haver passado pela Costeira e manhã. de um carro de praça é.incon- nà delegacia se demorava' até" a testavelmente, de grande impor* tarde, á espera de serviço que raramente .lhe O MOVIMENTO NA POLICIA' tancia, não só porquo yêin con- - i era distribuído, ficando o depdente '-'- BffiiflmH^HMBiflHBi .^iHBH5BmH3H :",,">¦.''iVjf SEMPRE MUITO INTENSO firmar tambem as declarações de •-¦'¦ás 8 óu 7 MfÍ$$$Wmm | Humberto- Roma, como porque quando se ^recolhia'. ' Esjiveram sempre repletos, du- esclarece ./que'. Moreira ¦ Machado ,D.ób apontados, como tendo jo- - raritè ;á madrugada, os corredo- procurou evitar «jue o medico7 da gado Niemeyer pela'Moreira Janella, o res Assistência depoente coriheée Má- da'Policia Central. ''•,"'.-examinasse;- -, á , '.,vi- "Vinte As dependências da 1* dele- ctimà. -• p ¦. - v chado e Sèis"'eí o èx- sargento: Helvio sacia auxiliar, notadamente; o 'E'1 o seguinte'.esse'' iCoüto,' não sa- '•"" ' '"M cartório, mántiveram-se depoimento, bendo no entanto, o .depoente, «it - " cheios, toníado pela madrugada: elles' W", f :omprimindo-se ali os curiosos, "Lilsse praticaram 'presente.esse.áo.tó, por qúe enY umá; manhã do não- se achar O de- 'h.fiwmwim^ para descanso. ,mez de jujlio' dè 1926, estava ó Parte dos foi se re- poente fazia o. serviço de ílscali- populares depoente Jfai seu automóvel, ná zação de um -armazém tirando,, á medida que a manhã ruá da íJBfcão, da Cos- ia chegando. esquina da Ave-i telrá, da qual faz parte Morei- Multa gente,' no. nldá Gorrfl» Freire, .quando sen-: ra 'Machado, sntànto ali sé manteve até âs ,9 |' recebendo, por isso tlu um barulho e, logio'em sé'-í a. gratificação de 100$000. O horas, quando foram def!n'tivaT gulda, viu o corío. de. uni ¦ mente suspensos os trabalhos ' homénV depoente assevera que tudo isso caldo a um' metro e pouco dá' quanto afflrmam de sua para descanço. ; parede 'do-.-edifício "" ^"' " pes- O sr. Viriato Sehoniaker, Depois de 1 ' da üolicia ' " " ~" ~ "^ soa é mera calumnia. Não as- hora da-.madruga,- Central, -da calçadai correndo! slstla aos , interrogatórios, vae da, a Policia Central encheu-sê -qú JV:' os Cine ser acareado com va- para, vêr- - de o • se tratava. Nesi quaes • eram feitos a - portas fe- tambem de artistas das còrrtpa- sa ioccásiãd, diversas cúmplice do assassinio de, Cqnrad«) Niemeyer, '' rias testemunhas. nhiás trabalham actúalmèri- pessoas ac- jMantíovani,' quando hontem, pela manhã, chadas pelo dr. Chagas e Mo- m&Êkm k'f :'%.' 1 , m\ que ' correram aq local, ,e o depoente acompanhado um agente,. se dirigia rèira Machado. Via a delegacia I WkmÊ te nesta,capital. ¦ „t., .viu' o -iridividuo chamado poi- para7 cartório afírn de sop ouvido - (': até compadre do saudoso esta- As Roma, oheiá de pessoas, não; podendo, iWÊÈÈmm mÊmÊxu physlonomias eram ,-Çié! sou oonheoldo de-vista, ¦ .SEIS,",-0 " • ' saber, pèram dista Nilo grande cansaço, notadamente iria." próéuriu- i".VINTE E COMPA- — Sê razoável, ' "Vinte .e jornaes'dós porém, quaes os if^UÊSÊÊBStiÊÊ' ' ^hBmBmmB Peçanha, fui preso, na ''dé Bdccorr.er o ferido, tirando um NHEIRO 'DE\.MANDOVANI, '. '...'' niáos tratos que elle presos. O depoente nãp af- ¦p parte dos drs. CumpHdo lenço i Seis";;." . . ,.' infligiu a um menor; Man- pôde Jiarra de Pirahy e tlall conduzido SanfAnna do bolso e com elle llmpan- CAE EM CONTRADIÇÕES — Pois que firmar se essas pessoas eram h e Gomes de Paiva, do o rosto -daquelle | eu sou. Vou .declarar dovanl- erá 'pessoa de- confiança I';' sempre pára estt capital, onde desde en- escrevente Sizinio que' estava isso tudo, más accrescèntarei Moreira as mesmas ou eram ou- a HHHflI de SanfAnna caldo. Roma' dizia,, ém voz alta; que ide Machado; que o de- tras,. por , isso esta esque- * - &ft''^8 tão flcot o controle hiqul- e representantes da Imprensa. : Cerca de.4 horas da manhã, o é o senhor' quem quer que eu poente.nunca; sympathizara com que IB^B s w\ &^ que o homem ainda tinha vida e :dr. iCumplido- do SanfAnna,/.cm. diga... :¦ ,.'..', "¦ '.'.' çido., Nunca viu nos dependen- sitorial e Chagas e ¦ seus auxi- Foi, portanto, com um suspiro proferiu outras balavras de ;os modos de 'disse."Moreira Machado. cias da 4* auxiliar de alllvlo quo todos ouviram das que ,seU gabinete ,,e na presença dè E o malvado'nãó saiu dáhi..'. ¦E nada mais o general llares. o depoente não «fcis se lembra. :representantes. da imprensa, es Santa Cruz. Viu algumas ve- autoridades que dirigem o inque- Teve opportbnidSB de "Vinte- zes "Vinte 0 matador Hh I ãcpolmetn agradasse aos sos até á noite. pois da queda, além de outras • . TERMO , . , .- porteiro. O depoente ImmmWmWrW H^W^i^H H jo que depoimento "ir. a termo para que Constituiu um numero para pn- pessoas, q depoente lembra-se, •vocS* . hila- ti-egar dinheiro qüe ia buscar ¦¦¦ patrões, provavelmente empre- O INQUÉRITO PARCA REA- com segurança, possa dormir socegado, ;riante, a acareação, feita em se- lfeiip«IHr'.^--#81 B ¦ que Moreira Mn-, !"Vinte eSeis". ¦', - * '' "Vinte-e á Costeira, o, qtoe suecédia'depen- dia- pou, pa, obter essa pequena LIZADO SOB O IMPEKIO DO chado, a quem já conhecia, eatu,- ' '¦ Nada- conseguindo,' os drs. guida,;'de Seis" com o riamente, entrava nas -mesmo, SITIO ; yr-, Obrigado,, doutor" Cumplido de-SánfAnná.o Gomes eir-cabo i Gabriel da Costa, "'Im infâmia, o bárbaro pro- va no local e tomava .providen-, -. — Mas eu .'quei-o você fale que denclas. da 4* delegacia, -pois cias. o.isolamento que de Paiva resolveram rfcduzir a Ifol-ordenança dq Io tenente Car- costumava Vj^S W cesso dajglae lançou mão contra para '.tomadas,do corpo;' ,cpmi: franqueza' dizendo toda a termo as '•'Vinte los-Chevalier. • ¦. ¦¦. encontrar Moreira Logo que Conrado de Niemeyer providencias ,qüe eram declarações, de e ,. Machado, nd quarto fica ao Nlemóiief.l Provavelmente a re- «fi "suicidou'!, o chefe de verdade. 'eu Seis".. Mentindo sempre, elle, ² Vocfi. reconhece este homem que V policia ilêm de outras pessoas, pelo v t-fj-.' 'Mas não sei "qüe, fim, do corredor. O depoente la lacçãoide Jj,uiz Barbosa de então mandou simular "Mello nada... calmamente,^ disse: ná ves- como.o que o espancou, Gabriel? ' "4%jiHS foi talvez um in- agente das Creanças", -1 Sâbè,- sihí..'." — diariamente á Costeira buscar ^m^^^ftf^W--m-":^lm^m^íW_^_^_mmÍ^_^ Wf^^ • querito. seu oonhecIdB. pera d'o dlá- em qüe morreu Corf- indagou o dr: Gomes de Pai- dinheiro. mais'ep.itobpl.da fofta do que a dé-Conrado. A rüa da Relação, ² Nãò rado va do ex-cabo, "Vinte O depoente lembrava- Poi escolhido para dlrlgll-o o no trecho comprehendido entre :'sol, doutor,! do Niemeyer, o depoente ré- apontando se reter visto na 4* delegacia o O macabra scenà de- sr. Azurém a ² Ora, deixemos' tirou-sé casa, volta da e Seis". \ ' * ¦uio. Furtado, então 3o rua dos Inválidos e a Avenida disso... pára por ² Foi ex-sargento Helvio Couto, pois, smtiõjmesiitQ: subjugado pelo delegado auxiliar e, como se Gomes Freire, foi ,/. — ;0 senhor, quer eu faça meia-noite, deixando na sala do este7, mesmo, dqutor. o mesmo era homem interdictada, que ;delegado dr., Francisco' ² Mentira! Isso de confian- numero, eram, muitos con- sabe, um dos mais fervorosos nella nãq entrando vehiculq ai- um depoimento, mentiroso? Chagas, o é umá ca- ça do dr. Chagas. O depoente O csitmvíIo Sizinio, o -auxiliar iníatigavel dos trahauoa do pois amigos da situação ² Aò cqriirârio: ¦ mesmo Chagas, Moreira lumnia! Eu nunca vi esse ho- tra ww.JJarbosa foi atirado pela que infeccio- gum, á não ser uma ambulância querq quc /Maohá- • • pôde- affirmàr que o tenente ' nava c paiz. da Assistência você diga a'verdade, ffor exèm- do, Mandovani e o eá-sárgentb mem! y .. Nadyr de inquérito, sempre, o primeiro» chegar «o ^ 'janella sinistra, o sr. Fron- Publica. Chegada Helvio ² Você . quando em quando que Está visto qúe esse. inquérito a ambulância e delia saltando pló: - quem estava no- banHeit-o? Couto; qüe. o- 'Niemeyerdepoente '. é uni. homem sem co- ia a 4* delegacia, onde tinha en- > -'-¦ . ultimo a sair; ••...,.:.... y.: tln disseta, ironicamente, um ² Não sei. não viu Conrado de ração e sem consciência, "Vin-; "A ter ne- foi. uma farça. Nem podia dei-, senhor, naturalmente o Não estava lá. trada' franca. O depoente, na : ¦„ . medico, ² Espera: calma... nem, sabe como se verificou á te e Seis",!: - - . ccssidaddi de uma. grade provi- ' xar de ser... este íoi recebido por Moreira Ma- 'banheiro Helvlo ² Vocêê "em- véspera, da morte de Niemeyer cabo Gabriel da Costa, que foi soubesse-soore a retorucao O investigador Eugênio Cor- saia do quando morte deste; que quem pôde-in- que quer me que e/* dencial.j, chado, dizerido-lhè este não ser ² Não.sehhor: vvocê... formar brulhar".,-,- . não trouxe ó' expediente, mas ordenança do Io tenente «Carlos local em que estavam boínhasp8 è' rêa, a cuja guarda fora a victi- mais a quem'saiu do o que se passou,ê o.ex- veiu buscar dinheiro na Costei- ", ; Quasi agonia Barbosa preciso Assistência, por- sargento Helvio íicou ² Pois você não me bateu? Chevalier. E' que ells nos dera de dynamite escondidas, respon' m \na foi ma entregue, teve tambem de de- que o homem já havia fallecido; banheiro foi... que no ra. • uma entrevista, viram òs w visitadoMpela "Vinte quarto, quando o depoente se re- ² Eu nâo! como dendq nada saber a respeite, "que;je-- ; esposa, a quem, pôr. Antes disso,, foi levado ao porém, como Roma af firmasse e Seis" viu qúe ia dizer Você "Vin- "EU leitores. trucando-lhe aquelle gabinete de "Chico Chagas" e estar elle ainda tirou; que o,mesmo Helvio cos- é muito cynico NUNCA VI VOCÊ- general , ainda eif, condições de falar, te- com vida, c me- alguma coisa conipromettedor.a e tumava dormir nas. dependências te e Seis"! Ia então fuzilar o depoente, mas! ¦ ahi'do portas fechadas, recebeu dico acorceu-se.de cqrpo do indi calou, como se elle não ria te-ôeúdo o crime da policia. já se da Quarta; que Mandovani. en- ² Sou cynico, mas não sei Foi feita depois, O depoimento dessa victima da dada- a persistência. do depoente, a Intimação: deveria depflr di- vlduo caldo na calçada e decla compromettesse cóm aquelle ¦ a acareação camórra. do bernardismo. mesmo A vluvf. de Luiz Barbosa vive. zendo Conrado de Nlempyer, rou "quem trava nas dependências reserva- nada. de Mandovani Gabriel política porqud de nada'sabia, o; que que já não tinha vida, o que saiu do banheiro'foi..';". daa da '4* Isso "Vinte ,com sô reduzido a termo, hontem, de- general guardou a arma e Morei-, ' em Barri de Pirahy. Sen llludlndo a sua vigilância^ se não pôde ser verificado ² Então, -nãò delegacia' com Moreira e Seis'.* dizia* já Costa. '¦. depoi- pelo de- se foi Helvio, Machado, nas quads - eram reco- de cabeça.baixa, ² E' pois das 6 horas" da rnanhã. Tem ra Machado vlrarido-se para . ò; atirara da janella á rua. poente, porque estava a conclua o que. eslava-dizendo... procurando oc- este ó homem que q es- -elle mento pMerla fazer alguma luz .poucos -r-.Eu-não lhidos presos políticos; que Man- cultar o rosto. pancou Gabriel? toda a importância. agente Mandovani disse-lhe! Ora, esse inquérito, que sô isso metros de distancia do i-orpo, estava lá... y "aperta, elle sobre ã Wagcdia,. E como pare- apurou, foi mandado a dada a dovanl costumava entrar em ! Houve ainda outros episódios ² Esse mesmo, doutor. "Dlssé que', elle confessa para 3" ' confusão reinante. De- E aBsIm ficou o criminoso, de companhia de Moreira Machado cômicos, ² E' Gabriel que, no dia 4 de tudo" e depois vqltando-se çe que.M autoridades, encarre- vara criminal, onde o juiz compe- da retirada da Assistência, a autoridade niída' 'ar que provocaram gar- mentira! para .pois quem. 8 Chagas; que a depoente rião galhadas á assistência. Afi- ² Você tem coragem fevereiro de 1925, foi preso na o general proferiu a seguinte fiadas. aoUnquerito sobre o caso tente o fez archivar. pomo estivessem. diyersos rapcóu. :>:¦',: ' de dizer Maracanã uma turma "Qeneral, vcen-- i E' indispensável, •" jJliòto-' aabe a janella de qué caiu Còn- nal, a autoridade fez lavrar o isso? praça por phrase: elle vae . Nieineyc! segundo disseram ao pois, que tal graphos, o depoente viu que rádo do Niefneyer, ¦" nem nunca seguinte ² Eu de agentes chefiada pelo sargen- tar tude, farça seja junta aos autos. As- funecionarios da "EU FALO TUDO, nunca vi o homem! de qualquer maneira". «Sb?rVj4&.ita Manhã, policia 'chapas,evita- QUE O SE- lhe-mostraram qual era; que no ² Que homem? to Lyra e levado para a 4* de- "26", querem des- sim pensando, o dr. Cumplido de vam que fossem batidas NHOR QUIZER..." legacia Neste momento, o agente SanfAnna, officio dia em que se deu .a morte de :,' TERMO DE RECONHECI-* ² Eu nunca vi vocêi ¦' auxiliar ondo chegou ás o vendar fudo, seria conveniente em dirigido ao emquanto outros cobriam o cor- Niemeyer,,o • -veiu 22 horas mais ou menos, sendo segurou pelos braços e com as..':,. juiz da 3* vara criminal, solici- po com depoente de MENTO E: assim continuava a negar, pernas calçou o depoente, em- ¦-' tomar ts, declarações ãa) allu- jornaes.. Depois da reti- Antes7 disso, o dr. Gomes de sua residência, como fazia todos Mandovani, emquanto - mais ou menos, sendo recolhido tou a remessa, dos respectivos rada da ambulância, o depoente Paiva estivera, na 4" delegacia -dias, o cabo quanto Mandovani tirava da çin-. . dida seníora. 1* viu os descendo do bonde na Gabriel Costa disse que reco- Gabriel falava com vehemencla, em uma sala e depois levado ao' ;* autos ft delegacia auxiliar. o delegado dr. Chagts na' auxiliar, conversando com Ma- esquina da Avenida Gomes Frei- nheceu a do coronel Carlos Reis. tura uma palmatória e coni ella Mas.. Ainda, uma reporta- O referido documento,vae ser do necrotério pessoa que lhe é apre- Convicção e presteza. gabinete começou a bater no depoente, ap- porta ila policia, noel da Costa Lima. re para a policia, onde entrava sentada,. como sendo o investi- Desse acto foi lavrado então 4o delegado auxiliar, óqual gem ão Correio da Manhã. estudado pelos ,,drs. Gomes dè lado da rua; estando o inesmo de i O fez-lhe ver a con- "Vinte em se- pllcando-lho bolos. Durante a'-*- Paiva e CumpHdo promotor» pela porta do necrotério;' que ao gador appellidado por e guida, depois de o haver Interrogado de SanfAnna sobretudo, çom a gõlla levantada venlencia de dizer a verdade do entrar muita na ruá 'Seis", o segurou mandando-o a mes- aggressão que soffreu o depoente^'"- e, depois, junto aos auton do cantes,'o- depoente ylu gente qual o depoente purrão, para o 'general Intimava A. REVTÍLAOAO DE UM ESTU- não viu e que sabia. Elle caiu em varias dá Relação, sabendo o ¦ depoente ajudado por, Moreira Machado, O TERMO DE RECONHECI- purrão, foi mandado para a mes- para que con- ',: actual inquérito, qué já esti* não'sabe se o mesmo esteve com contradições, mas, depojs, voltan- ouvir dizer trazerido-o tasse a vida do capitão Barcel- DAN**** DE MEDICINA, muito volumoso. Mello do por que umá pessoa para qüe Mandovani MENTO DE MANDOVANI ma sala da qual saiu momentos perto corpo'. Dentro f.s do-se para ò dr. Gomes de Paiva, se havia suicidado, jogando-se de o espancasse a palmatória. [antes. Decorridos oito diasysem ,lóa, tenentes Edgard, Mezlat e.;" HOJE iMEDICO NUMA LO- Naturalmente a remessa des- pessoas que tomavam providen- disse: uma da 4* delegacia; Nessa .Chevalier. O depoente nada po- . \ ses autos será feita hoje. nlas o isolamento ² Osonhor janella que occasião-assistiam'ap es- Disse Gabriel Costa que reconhe havei comido coisa alguma foi CALpflADE DO ESTADO para da rua da quer que eu fale? depoentenão pode approximar- bordoamento do depoente o cia removido a Escola do Avia- dlá dizer porque de tiada sabia Relação, o depoente viu um tunc- ² Naturadmente," q- ge- ha pessoa de Mandovani para e a sua aggressão terminou, •¦' DO RIO em seu bene- se devido â muita gente; que. o neral Santa Cruz e o capitão o mesmo que tres'vezes o São Militar, de onde foi retirado com "J O ISOLAMENTO DO EDIFÍCIO cionarlo da ínspectoria do Ve- flcio. depoente dirigiu-se immediata- Eliezer, por um violento ponta-pé que lhe at-, DA POLICIA NO DIA DA lilculos, cenhecido ² Pois vestindo o general San- espancou com uma palmatória no dia' 18 de junho o removido por Mello. eu falo tudo que o se- mente á sala' do quarto delegrdo ta Cruz terno azul, chapéo de emquanto era seguro o Io Regimento terrogado novamente por Morei- Certa vez, por um desses an- TRAGÉDIA Viu o corpo ser carregado nhor 'IVinte pelo agen- para de Cávalla- ra Machado, j em quizer.,. onde encontrou multa gente c«.m- pálhá e trazendo um brilhante á te e Seis", tudo de accor- ri,a, de onde saiu em julho, a re- sendo depois reco- . tios de
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