NUTS III Alto Minho Cávado Ave Área Metropolitana Do Porto Alto

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

NUTS III Alto Minho Cávado Ave Área Metropolitana Do Porto Alto Júri Nacional de Exames – Provas de Aferição | Provas Finais de Ciclo | Exames Finais Nacionais | 2018 QUADRO N.º 80: NÚMERO DE PROVAS REALIZADAS E MÉDIA DAS CLASSIFICAÇÕES, POR DISCIPLINA, TIPO DE ALUNO E NUTS III Prova/Código Português (639) Matemática A (635) ALUNOS ALUNOS TOTAL (I + A) ALUNOS ALUNOS TOTAL (I + A) INTERNOS AUTOPROPOSTOS INTERNOS AUTOPROPOSTOS NUTS III N X N X N X N X N X N X Alto Minho 1254 114 317 84 1571 108 843 117 176 63 1019 108 Cávado 2850 118 869 91 3719 111 1766 113 520 66 2286 102 Ave 2347 112 740 86 3087 106 1476 103 402 60 1878 94 Área Metropolitana do Porto 9573 116 4061 87 13634 107 5906 112 2543 61 8449 96 Alto Tâmega 389 112 82 87 471 107 263 112 62 50 325 100 Tâmega e Sousa 2326 105 761 82 3087 99 1276 104 475 55 1751 91 Douro 1108 110 274 76 1382 103 772 98 171 52 943 90 Terras de Trás-os-Montes 532 111 175 79 707 103 274 99 74 48 348 88 Algarve 2155 106 652 77 2807 100 1009 110 366 59 1375 96 Oeste 1914 109 608 80 2522 102 1008 111 333 60 1341 98 Região de Aveiro 1822 113 646 82 2468 105 1285 110 348 62 1633 100 Região de Coimbra 2553 110 833 78 3386 102 1601 116 506 70 2107 105 Região de Leiria 1554 113 490 80 2044 105 908 109 298 65 1206 98 Viseu Dão Lafões 1482 119 467 84 1949 110 860 119 283 63 1143 105 Beira Baixa 389 119 117 79 506 110 222 105 71 59 293 94 Médio Tejo 1340 114 552 85 1892 106 822 109 360 60 1182 94 Beiras e Serra da Estrela 1124 109 397 80 1521 102 666 111 202 64 868 100 Área Metropolitana de Lisboa 15000 109 6186 81 21186 101 7963 111 4895 62 12858 92 Alentejo Litoral 364 108 87 81 451 103 201 101 67 58 268 90 Baixo Alentejo 520 106 198 76 718 98 298 112 65 55 363 102 Lezíria do Tejo 1103 114 388 83 1491 106 654 101 175 55 829 91 Alto Alentejo 570 107 142 77 712 101 289 90 40 65 329 87 Alentejo Central 943 104 283 76 1226 97 460 100 135 53 595 89 RA dos Açores 1335 103 313 80 1648 99 624 96 143 58 767 89 RA da Madeira 1586 107 648 84 2234 101 827 99 251 67 1078 92 Estrangeiro 243 92 26 92 269 92 147 89 55 49 202 78 Total Nacional 56376 111 20312 83 76688 104 32420 109 13016 61 45436 96 Júri Nacional de Exames – Provas de Aferição | Provas Finais de Ciclo | Exames Finais Nacionais | 2018 Prova/Código Biologia e Geologia (702) Física e Química A (715) ALUNOS INTERNOS ALUNOS TOTAL (I + A) ALUNOS ALUNOS TOTAL (I + A) AUTOPROPOSTOS INTERNOS AUTOPROPOSTOS NUTS III N X N X N X N X N X N X Alto Minho 681 103 454 92 1135 99 712 98 319 89 1031 95 Cávado 1474 106 901 96 2375 102 1517 103 747 87 2264 97 Ave 1269 101 733 88 2002 96 1284 95 586 82 1870 91 Área Metropolitana do Porto 4689 107 3684 96 8373 102 5050 104 3270 86 8320 97 Alto Tâmega 254 98 171 87 425 94 262 97 129 80 391 91 Tâmega e Sousa 1134 102 907 88 2041 96 1051 100 592 75 1643 91 Douro 729 99 486 85 1215 93 669 92 320 74 989 86 Terras de Trás-os-Montes 282 98 246 83 528 91 256 94 147 73 403 87 Algarve 908 104 682 85 1590 96 875 98 344 72 1219 90 Oeste 831 104 535 91 1366 99 815 100 375 82 1190 95 Região de Aveiro 994 101 635 94 1629 98 1133 98 565 83 1698 93 Região de Coimbra 1373 106 1064 94 2437 101 1383 105 697 82 2080 97 Região de Leiria 760 105 527 88 1287 98 791 101 423 73 1214 91 Viseu Dão Lafões 765 105 606 93 1371 100 774 109 396 80 1170 99 Beira Baixa 164 98 153 80 317 89 179 97 85 80 264 92 Médio Tejo 681 106 504 87 1185 98 678 99 410 78 1088 91 Beiras e Serra da Estrela 647 98 543 84 1190 92 644 95 273 82 917 91 Área Metropolitana de Lisboa 6492 102 4848 88 11340 96 6738 99 4246 76 10984 90 Alentejo Litoral 176 102 117 85 293 95 141 94 68 69 209 86 Baixo Alentejo 296 103 243 73 539 90 265 103 89 78 354 97 Lezíria do Tejo 548 100 397 83 945 93 519 93 338 77 857 87 Alto Alentejo 249 95 231 76 480 86 199 92 73 71 272 87 Alentejo Central 412 91 398 81 810 86 377 88 174 74 551 84 RA dos Açores 525 93 435 84 960 89 548 86 206 81 754 85 RA da Madeira 694 92 565 91 1259 92 746 87 356 89 1102 87 Estrangeiro 99 88 33 80 132 86 118 88 55 64 173 80 Total Nacional 27126 103 20098 90 47224 97 27724 99 15283 80 43007 92 Júri Nacional de Exames – Provas de Aferição | Provas Finais de Ciclo | Exames Finais Nacionais | 2018 Prova/Código Geografia A (719) História A (623) ALUNOS ALUNOS TOTAL (I + A) ALUNOS ALUNOS TOTAL (I + A) INTERNOS AUTOPROPOSTOS INTERNOS AUTOPROPOSTOS NUTS III N X N X N X N X N X N X Alto Minho 337 117 67 99 404 114 233 95 52 78 285 92 Cávado 762 116 220 101 982 113 644 112 265 70 909 100 Ave 776 112 99 98 875 111 704 106 108 77 812 102 Área Metropolitana do Porto 2930 112 622 94 3552 109 2654 106 693 82 3347 101 Alto Tâmega 126 111 22 89 148 107 114 109 14 88 128 107 Tâmega e Sousa 942 106 167 90 1109 103 807 99 161 74 968 95 Douro 329 100 55 93 384 99 332 95 49 72 381 92 Terras de Trás-os-Montes 156 108 32 97 188 106 152 90 29 83 181 89 Algarve 699 109 201 94 900 105 624 106 148 71 772 99 Oeste 739 116 186 102 925 113 587 103 135 75 722 98 Região de Aveiro 478 112 125 95 603 108 422 112 135 80 557 104 Região de Coimbra 563 109 264 92 827 103 582 102 131 77 713 98 Região de Leiria 413 115 88 93 501 111 318 112 64 82 382 107 Viseu Dão Lafões 361 112 105 99 466 109 357 106 82 84 439 102 Beira Baixa 114 107 30 91 144 104 93 97 22 75 115 93 Médio Tejo 442 115 163 96 605 110 384 107 99 76 483 101 Beiras e Serra da Estrela 275 109 69 89 344 105 268 106 46 68 314 101 Área Metropolitana de Lisboa 5353 110 1831 97 7184 106 4085 104 1538 79 5623 97 Alentejo Litoral 134 106 24 102 158 105 97 95 16 65 113 91 Baixo Alentejo 183 105 47 89 230 101 189 94 25 84 214 93 Lezíria do Tejo 429 117 90 102 519 114 309 105 63 86 372 101 Alto Alentejo 193 99 40 84 233 97 193 82 32 68 225 80 Alentejo Central 317 108 62 89 379 105 304 97 51 68 355 93 RA dos Açores 478 96 84 81 562 94 501 91 93 72 594 88 RA da Madeira 460 112 56 91 516 109 489 100 97 71 586 95 Estrangeiro 111 107 18 79 129 103 67 98 5 98 72 98 Total Nacional 18100 110 4767 95 22867 107 15509 103 4153 78 19662 98 Júri Nacional de Exames – Provas de Aferição | Provas Finais de Ciclo | Exames Finais Nacionais | 2018 Prova/Código Economia A (712) Geometria Descritiva A (708) ALUNOS ALUNOS TOTAL (I + A) ALUNOS ALUNOS TOTAL (I + A) INTERNOS AUTOPROPOSTOS INTERNOS AUTOPROPOSTOS NUTS III N X N X N X N X N X N X Alto Minho 131 127 111 87 242 109 154 94 59 73 209 99 Cávado 314 128 267 99 581 115 239 120 140 83 386 105 Ave 242 117 165 97 407 109 210 105 96 79 250 83 Área Metropolitana do Porto 1050 125 820 100 1870 114 1005 132 538 75 1504 105 Alto Tâmega 14 124 19 89 33 104 25 123 10 40 36 56 Tâmega e Sousa 229 118 160 89 389 106 104 105 102 45 207 77 Douro 53 128 33 92 86 114 50 108 32 77 75 98 Terras de Trás-os-Montes 27 106 16 73 43 94 39 106 11 50 34 82 Algarve 241 111 145 90 386 103 211 101 107 64 348 89 Oeste 263 125 211 96 474 112 201 121 113 61 333 99 Região de Aveiro 224 118 155 97 379 109 275 122 91 92 299 122 Região de Coimbra 219 119 147 92 366 108 194 118 168 77 397 101 Região de Leiria 150 120 160 86 310 102 153 123 103 80 278 108 Viseu Dão Lafões 110 121 116 95 226 108 149 129 73 76 236 107 Beira Baixa 45 121 20 83 65 110 26 106 16 60 65 110 Médio Tejo 129 122 156 92 285 105 117 115 89 69 259 100 Beiras e Serra da Estrela 64 126 89 79 153 99 93 92 37 61 132 78 Área Metropolitana de Lisboa 2617 121 1806 98 4423 111 1576 127 1080 84 2608 104 Alentejo Litoral 57 120 32 94 89 110 42 76 15 69 61 76 Baixo Alentejo 50 104 53 74 103 89 23 97 12 55 35 67 Lezíria do Tejo 130 116 100 87 230 104 76 87 38 70 125 92 Alto Alentejo 46 97 17 101 63 98 60 54 13 44 51 57 Alentejo Central 78 120 81 88 159 104 80 110 40 73 142 86 RA dos Açores 87 116 65 80 152 100 103 103 25 88 147 95 RA da Madeira 156 117 116 84 272 103 192 120 47 58 244 101 Estrangeiro 55 108 20 96 75 105 52 108 15 38 56 98 Total Nacional 6781 121 5080 95 11861 110 5449 119 3070 76 213 88 .
Recommended publications
  • USP Alentejo Litoral
    USP Alentejo Litoral N E S T A NEWSLETTERNEWSLETTER E D I Ç Ã O : NÚMERO 1 | OUTUBRO 2 0 1 8 ``Mãos à Obra´´ ``Mãos à Obra´´ Bandeira Azul A Unidade de Saúde Pública (USP) e sectores da comunidade, partici- saúde em torno dos profissionais da do Alentejo Litoral, constituída em pando ativamente na gestão da ULSLA…” mas, esta Newsletter só Selo Escola Saudável 2009 e tendo como Missão contri- saúde através da ULSLA (Unidade atingirá o seu objetivo, se todos parti- buir para uma melhoria do estado Local Saúde do Litoral Alentejano) e ciparmos ativamente e nos apropriar- de saúde da população, tem vindo a contribuindo assim para a obtenção mos dela, como ferramenta de comu- Plano Local de Saúde afirmar-se como uma Unidade cujos de ganhos em saúde. O exercício nicação imprescindível à divulgação do profissionais estão fortemente justo e rigoroso das funções de nosso trabalho e objetivos! empenhados não só no rigor técni- Autoridade de Saúde, tem ainda Assim, “Mãos à obra” que, com o co e cientifico, mas também no potenciado e reforçado o reconhe- empenho de TODOS, faremos uma respeito pelo cidadão colocando-o cimento da USP, pelos outros pro- Newsletter informativa, simples e AGENDA: no “centro do Sistema”. fissionais de saúde, pela autoridades clara, mas … com impacto! Desenvolvendo atividades de plane- locais e pela comunidade. Há neces- 8 o u t u b r o amento e monitorização em saúde, sidade agora, de implementar um Sessão de apre- de promoção e proteção da saúde, Plano de Comunicação eficaz, tendo sentação do Pla- de prevenção da doença,
    [Show full text]
  • III 01 Contas Regionais 17
    III.1.1 - Indicadores de contas regionais por NUTS III, 2016 e 2017 Po (continua) III.1.1 - Regional accounts indicators by NUTS III, 2016 and 2017 Po (to be continued) PIB Produtividade per capita RDB das famílias per FBCF no total do aparente do trabalho Remuneração média Em % do total de Índice de Índice de capita VAB (VAB/Emprego) Portugal Em valor disparidade disparidade (Portugal=100) (UE28=100) % milhares de euros % milhares de euros euros % 2016 Portugal 100,0 18,060 100,0 77,2 34,889 20 629 12 066 17,8 Continente 95,4 18,115 100,3 77,4 34,937 20 684 12 056 17,9 Norte 29,5 15,316 84,8 65,5 29,848 18 241 10 595 19,2 Alto Minho 1,7 13,812 76,5 59,0 30,755 17 194 x x Cávado 3,2 14,896 82,5 63,7 27,414 17 282 x x Ave 3,4 15,392 85,2 65,8 29,347 16 307 x x A. M. Porto 15,8 17,087 94,6 73,0 32,986 19 826 x x Alto Tâmega 0,6 12,010 66,5 51,3 29,134 17 819 x x Tâmega e Sousa 2,6 11,336 62,8 48,5 23,943 14 879 x x Douro 1,4 13,052 72,3 55,8 22,339 17 886 x x Terras de Trás-os-Montes 0,8 14,017 77,6 59,9 26,580 18 400 x x Centro 19,0 15,707 87,0 67,1 31,195 18 913 11 279 17,0 Oeste 2,9 14,964 82,9 64,0 26,194 17 768 x x Região de Aveiro 3,5 17,726 98,2 75,8 33,362 19 018 x x Região de Coimbra 3,8 16,254 90,0 69,5 33,824 20 130 x x Região de Leiria 2,8 17,946 99,4 76,7 33,579 19 388 x x Viseu Dão Lafões 1,9 13,725 76,0 58,7 29,795 18 199 x x Beira Baixa 0,7 16,314 90,3 69,7 31,796 18 699 x x Médio Tejo 1,9 15,112 83,7 64,6 34,234 19 001 x x Beiras e Serra da Estrela 1,5 12,282 68,0 52,5 26,350 18 023 x x A.
    [Show full text]
  • Ccen.Encontrohistoriaalentejolitoral
    20 e 21 OUTUBRO de 2018 ENCXIONTRO DE HISTÓRIA do ALENTEJO LITORAL Entre o mar e a terra: MEMÓRIA, HISTÓRIA E PATRIMÓNIO CONFERÊNCIAS . COMUNICAÇÕES SINES | Largo do Muro da Praia ENTRADA LIVRE Entre o mar e a terra: MEMÓRIA, HISTÓRIA E PATRIMÓNIO Sábado 20 - Outubro 2018 09h30 Receção e entrega de documentação Sala 1. Emmerico Nunes Manhã 10h00 Sessão de Abertura C onferência 10h30 “Usos políticos do passado: Memórias e patrimónios” Dulce Simões (Instituto de Etnomusicologia/FCSH NOVA) 11h15 Intervalo Comunicações Memória e Património 11h30 “Ir a banhos: imagens da praia de Sines na primeira metade do século XX” Francisco Vasconcellos 11h50 O projeto”Atlas das paisagens literárias de Portugal Continental: contributo para o desenvolvimento do turismo literário no Alentejo Litoral” Maria Mota Almeida História Antiga 12h10 “Objetos que contam História. Fragmentos da Arqueologia do Castelo de Sines” Paula Pereira 12h30 Debate 13h00 Almoço Tarde 15h00 “A inuência da “cultura Bizantina” na arte cristã do conuentus Pacensis, séculos VI a VIII” Jorge Feio 15h20 “Comenda do Cercal – um território organizado na Idade Média tardia” António Quaresma 15h40 “A Igreja de Santiago da Ribeira de Alcácer do Sal: elementos para a sua História” António de Carvalho 16h00 Debate 16h30 Intervalo 17h00 Lançamento do Livro das Atas do 4º e 5º Encontros de História 17h30 Documentário “Sines, um porto romano” Produção CIDEHUS/Universidade de Évora 18h00 Debate 18h30 Encerramento do 1º dia Sala 2. Beco Pé Piolho Comunicações História Contemporânea Manhã 11h30 “Júlio
    [Show full text]
  • Alentejo Central 2020
    ESTRATÉGIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ALENTEJO CENTRAL 2020 Dezembro de 2014 1 Conteúdo 1. Apresentação e enquadramento …………………………………………………………………………………………………. 3 2. Metodologia de trabalho …………………………………………………………………………………………………………… 4 2.1. Preparação da estratégia ………………………………………………………………………………………………………. 4 2.2. O processo de concertação regional ……………………………………………………………………………………… 7 3. Diagnóstico …………………………………………………………………………………………………………………………………. 11 3.1. Caracterização socioeconómica do Alentejo Central …….………………………………………………………… 11 3.2. Análise de stakeholders ………….……………………………………………………………………………………………… 55 3.3. Síntese do diagnóstico sub-regional …………………………..…………………………………………………………… 57 4. A Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial Alentejo Central 2020 …………….………………. 63 4.1. Missão, visão e posicionamento estratégico ………………………………………………………………………… 63 4.2. Estruturas territoriais de suporte à estratégia de desenvolvimento Alentejo Central 2020………… 73 4.3. Intervenções de âmbito regional e nacional de relevante importância sub-regional ………………… 76 4.4. Quadro de orientação estratégica Alentejo Central 2020 …………………………………………………………. 78 4.5. Princípios de base para a implementação da EIDT Alentejo Central 2020 …………………………………. 79 4.6. EIDT Alentejo Central 2020: Domínios Estratégicos de Intervenção ………………………………………… 80 4.7. Análise de coerência externa da EIDT Alentejo Central 2020 com o PAR Alentejo 2020 ………….. 121 5. Modelo de governação ………………………………………………………….…………………………………………………… 135 5.1. Princípios do modelo de governação ……………………………………………………………………………………….
    [Show full text]
  • Círculos Eleitorais Diz Respeito, Com Impacto, Fundamentalmente, Nas Eleições Para a Assembleia Da República
    Proposta “Um Portugal mais Coeso Pela Democracia” Hélder Guerreiro Resumo O processo democrático e a democracia exigem um trabalho permanente de perceção sobre as realidades que assentam muitas vezes em transformações incompletas ou sentidos de pertença que nos escapam. A receita de hoje, quando queremos debelar o défice de participação das pessoas no processo democrático, passa sempre pela discussão em torno de novos modelos de democracia de proximidade nas suas dimensões representativa, participativa e/ou colaborativa. Os orçamentos participativos, os modelos de simplificação e modernização administrativa e os serviços de proximidade transformados em acesso online construíram uma narrativa de acesso permanente (à decisão e ao serviço) que, aparentemente, não está a contribuir para aumentar a participação das pessoas no processo eleitoral, designadamente para a Assembleia da República. Olhar para esta questão de forma especifica, obriga não só a um olhar para a recente história da democracia em Portugal, mas, fundamentalmente, obriga a promover uma discussão alargada sobre fundamentos, meios e processos de valorização da participação/implicação das pessoas no “desenho” do seu próprio destino. Neste aspeto as questões de proximidade ligadas a questões de pertença têm, do meu ponto de vista, o papel mais relevante na medida em que só assim se consegue associar de forma direta o voto ao representante. Claro que esta questão tem algumas variáveis associadas, mas, no presente trabalho, o território (circulo eleitoral) será a questão analisada. Não porque se entenda que pode resolver sozinho, mas porque é a base para que as outras variáveis possam ser analisadas. É neste sentido que propomos a criação interna de uma unidade de missão para a promoção da participação cidadã nos processos eleitorais democráticos e propomos, desde logo, a alteração à lei eleitoral no que aos círculos eleitorais diz respeito, com impacto, fundamentalmente, nas eleições para a Assembleia da República.
    [Show full text]
  • ESPON CPS 14 Scientific Report Annex XI Alentejo
    Cross-border Public Services (CPS) Targeted Analysis Final Report Scientific Report – Annex XI Case study report – Alentejo-Extremadura- Andaluzia Version 14/01/2019 This targeted analysis is conducted within the framework of the ESPON 2020 Cooperation Programme, partly financed by the European Regional Development Fund. The ESPON EGTC is the Single Beneficiary of the ESPON 2020 Cooperation Programme. The Single Operation within the programme is implemented by the ESPON EGTC and co-financed by the European Regional Development Fund, the EU Member States and the Partner States, Iceland, Liechtenstein, Norway and Switzerland. This delivery does not necessarily reflect the opinions of members of the ESPON 2020 Monitoring Committee. Authors Costa, Nuno (IGOT-ULisboa) Marques da Costa, Eduarda (IGOT-ULisboa) Advisory Group ESPON EGTC Nicolas, Rossignol Acknowledgements J. Paulo Garrinhas by photo courtesy (June 2018) Photo cover page WORKSHOP 2 – Spatial Planning and Social Innovation in the territory CCDR Alentejo, Évora, 25/06/2018. Information on ESPON and its projects can be found on www.espon.eu. The web site provides the possibility to download and examine the most recent documents produced by finalised and ongoing ESPON projects. This delivery exists only in an electronic version. © ESPON, 2018 Printing, reproduction or quotation is authorised provided the source is acknowledged and a copy is forwarded to the ESPON EGTC in Luxembourg. Contact: [email protected] Cross-border Public Services (CPS) Final Report Scientific Report – Annex XI
    [Show full text]
  • Regional Employment in Portugal: Differences and Cyclical Synchronisation
    CORREIA L., ALVES M., Regional Science Inquiry, Vol. IX, (2), 2017, pp. 159-175 159 REGIONAL EMPLOYMENT IN PORTUGAL: DIFFERENCES AND CYCLICAL SYNCHRONISATION Leonida CORREIA Assistant Professor Department of Economy, Sociology and Management (DESG), Centre for Transdisciplinary Development Studies (CETRAD), University of Trás-os-Montes and Alto Douro (UTAD) Quinta de Prados, 5000-801 Vila Real, Portugal. Tel: +351 259 350699; [email protected] Marina ALVES Master’s degree in Economic and Management Sciences in UTAD [email protected] Abstract This paper analyses the specificities of employment in Portuguese regions at a disaggregated level of NUTS III, comparing the differences of several indicators between the last two censuses. It also examines the synchronisation of regional employment cycles over the 2000-2014 period, using the information provided for the new nomenclature of NUTS. The comparison of several employment’s characteristics (total and by sex, age group, sector of activity and main occupation) across the 7 regions and 25 sub-regions allowed us to conclude that Portugal is marked by substantial regional specificities. The analysis of the evolution of employment ‘cycles highlight the substantial reduction in the employment rate since the beginning of the 2000s, with particular intensity in the period of the recent crisis, and considerable differences across regions and at the intraregional level. The results from the synchronisation reveal a great heterogeneity in the degree of correlation between the sub- national cycles and the national cycle. Additionally, they suggest that, in general, the cyclical pattern of the sub-regions is more closely related to the regions that they belong to than that of the Portuguese cycle.
    [Show full text]
  • 2Nd Call for Cultural and Creative Pilot Projects for Creative Tourism
    2ND CALL FOR CULTURAL AND CREATIVE PILOT PROJECTS FOR CREATIVE TOURISM CREATOUR Developing Creative Tourism Destinations in Small Cities and Rural Areas Deadline for submissions: 31st October 2017 Version 1.0: September 2017 CREATOUR Partners: CREATOUR Funders: Contents 1. Introduction ............................................................................................................................... 3 2. Context ...................................................................................................................................... 3 2.1. What is Creative Tourism? ................................................................................................. 3 2.2. What is the CREATOUR Project? ........................................................................................ 3 2.3. What are the IdeaLabs?...................................................................................................... 4 2.4. What are the benefits of participating in IdeaLabs? ........................................................... 4 3. The Call: Objectives, Themes, and Eligible Activities ................................................................. 5 3.1. Objectives ........................................................................................................................... 5 3.2. Themes ............................................................................................................................... 5 3.3. Eligible Activities ................................................................................................................
    [Show full text]
  • Fortins E Recintos-Torre Do Alto Alentejo:Antecâmara Da “Romanização”Dos Campos1
    Fortins e recintos-torre do Alto Alentejo:antecâmara da “romanização”dos campos1 RUI MATALOTO2 RESUMOPretendeu-se com este trabalho efectuar a revisão de um conjunto de entidades arqueoló- gicas, documentadas no Alto Alentejo, cujas características arquitectónicas e de ubiquação admitem o reconhecimento de dois modelos de instalação distintos: fortins e recintos- -torre. Ambos foram objecto de análise, permitindo enquadrar a ocupação nos finais da República e inícios do período Imperial, devendo corresponder aos mais antigos modelos de instalação romanos em meio rural. ABSTRACTThis work reviews a group of archaeological sites, documented from the Alto Alentejo, whose architectonic characteristics and ubiquity allow us to propose two types of installation: forts and tower enclosures. These sites were analyzed and dated to the end of the Republic and the beginning of the Imperial era; they correspond to the earliest types of Roman installation in a rural context. Introdução: bases, dados e propósitos O conhecimento da realidade arqueológica do Alto Alentejo alterou-se substancialmente na última década, derivado, em grande medida, de intensos trabalhos de prospecção, muitos deles resultantes de acções individuais ou de trabalhos de Arqueologia de Salvamento, cujo máximo expoente é, sem dúvida, o Plano de Minimização do Impacto Arqueológico do Regolfo da Barragem de Alqueva. O elevado número de sítios identificados em prospecções de superfície começa a expor-nos um conjunto de entidades arqueológicas, até ao momento, totalmente desconhecidas,
    [Show full text]
  • The Multiplier Effect of European Union Funds in the Alentejo Region, Portugal, Between 2014-2020
    ISSN 2411-9571 (Print) European Journal of Economics January - April 2021 ISSN 2411-4073 (online) and Business Studies Volume 7, Issue 1 The Multiplier Effect of European Union Funds in the Alentejo Region, Portugal, Between 2014-2020 Diamantino Ribeiro Instituto Jurídico Portucalense and Universidade de Évora Natacha Jesus-Silva Instituto Jurídico Portucalense, Universidade Portucalense Infante D. Henrique João Ribeiro Instituto Jurídico Portucalense and Universidade da Beira Interior Abstract The Partnership Agreement established between the European Union and the Member States for the implementation of the European Structural and Investment Funds for the period 2014-2020 has come to an end. It is, therefore, important to understand what impact the Partnership Agreement had on public and private investments in the different Portuguese regions. Support for regional investment has allowed the construction or modernization of collective infrastructures, such as schools, promotion of cultural and natural heritage, investment in energy efficiency, investment in Information and Communication Technologies (ICT) for public services, develop research and development initiatives, as well as urban rehabilitation and mobility. This also includes investments of intermunicipal and business nature. This paper is part of an extended study that analyses the multiplier impact of the application of European Union funds in public and private investment in the 7 Portuguese regions: Porto and North of Portugal, Centro, Lisbon and Tagus Valley, Alentejo, Algarve, Azores and Madeira. In this article we analyse the multiplier impact of the investment of the European funds allocated to the Alentejo Region, in Portugal, under the H2020 Program until the month of March 2020. Keywords: Alentejo, H2020, European, value capture.
    [Show full text]
  • Minho for the Title of European Region of Gastronomy 2016 Application and Ambitions of the Candidacy Project
    CandidateMinho for the title of European Region of Gastronomy 2016 Application and Ambitions of the Candidacy Project To the Evaluation Committee “Minho has already begun…” It was exactly thirty years ago that the intangible heritage that warrants safeguarding former Tourism Board of the Alto Minho and promotion (Resolution of the Council of (Upper Minho) hosted its 1st annual national Ministers 96/2000, of the 26th of July). gastronomy congress from which resulted the creation of the Confraternity of the According to this legislation, “a sense of actions Gastronomes of Minho. A few years later the are being taken to inventory, further value, annual congress started being co-organized promote and safeguard Portuguese recipes, with the Tourism Board of the Baixo Minho with the objective of guaranteeing its unique (Lower Minho). Early on, Minho was seen character, as well as promoting its use, in such as Portugal´s greatest gastronomic treasure. a way as to also pass on to future generations”. The Tourism Board of the Alto Minho and the In 2001, was organized the 1st International Confraternity of the Gastronomes of Minho Gastronomy Congress, which resulted in the played an essential role in the preparation of this publication of a pioneer book “Gastronomy legislation. and Tourism” (2002) by G. Richards and A. Hjalager (Eds). This publication has been an A further initiative was the proposal to award a indispensable source for putting this proposal ‘Certificate of the Atlantic diet’ to promote the together. This event led to the creation Atlantic diet of the Celtic culture in contrast to of the ATLAS Gastronomy and Tourism the Mediterranean diet of southern Portugal.
    [Show full text]
  • Temática Da Conectividade: Documento De
    Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Focus group preparatórios sobre o tema ”Como tornar o Alto Minho uma região conectada” 1. Como vender em mercados externos 2. Como fomentar a captação de fluxos dirigidos à região 3. Como sustentar as ligações da região Estrutura da sessão 1. Metodologia de abordagem ao Plano de Desenvolvimento do Alto Minho 2. Enquadramento da sessão na fase atual do Plano de Desenvolvimento do Alto Minho 3. Elementos de diagnóstico 4. Debate Metodologia de Abordagem Metodologia Plano de desenvolvimento para o Alto Minho Do contexto do Alto Minho… Metodologia Instrumentos • Espaço de excelência ambiental, • Identificação de cenários de • Diagnóstico global e temáticos conjugando recursos, atividades desenvolvimento estratégico • “Focus-group” e reuniões e equipamentos que respondam • Definição das principais linhas temáticas de trabalho aos desafios de competitividade, de intervenção • Seminários temáticos sobre os mudança, coesão, flexibilidade e • Identificação das prioridades desafios futuros da região sustentabilidade e linhas de atuação • Linhas estratégicas temáticas • Afirmação no contexto regional, nacional e transfronteiriço, como Marketing Territorial polo de dinamização, • Estimular participação pública • Site como plataforma de crescimento e criação de riqueza • Estimular articulação entre informação, participação e • Desenvolvimento económico e os municípios da CIM e comunicação social no contexto político- promover o reforço do seu • Concurso escolar e de fotografia institucional, a nível europeu, protagonismo nacional e regional • Edição e divulgação …às temáticas de intervenção Participação e comunicação Visão Estratégia Plano de Acção Metodologia Região competitiva Região resiliente Região atrativa Região conectada (ligação à Europa e ao Mundo) 1. Vender em mercados externos 2. Fomentar a captação de fluxos dirigidos à região 3.
    [Show full text]