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MIN ISTtR IO DO PLANEJAMENTO E COORDENACl>:O GERAL FUNDA C,:AO IBGE INSTITU TO BRAS ILEIRO DE ESTATf STICA

ALAGOINHAS FU N DACi\0 IBGE Presidente: Isaac Ke rstenetzKy

INSTITU TO BRASIL EI RD DE ESTATi STI CA Diretor-Su perintendente: R udolf W. F. Wu en sche

DEP ART AMENTO DE DIVULG APO ESTATI STICA Di re tor: Jo se Baste s Taver a

PLANT A DA CIDADE

Tc:·:to de Rilza F e rreira Salda nha . do Setor cl ::> Publica~6c s Estatisticas R cg ion ais e g n'tficos do Setor de Representac;ao Gr8.fie;t. D i a ~ 1amac;:ao do Setor de P ro~ra t n a c;fto do ~· ERG RA F . PLANTA DO CENTRO DA CIDADE

Esta,ao Ferrovia ria

Hotel "Denver"

Empresa Bra si le ira de Correios

e Telegrafos

Cin e Azi

lgrej a Matriz

Banco do Brasrl

Prcfeitcra Municipal

Ca mara de Vereadores

Forum

10 Centro Telef6nico

11 Loja Ma,6nica

12 Junta de Recrutamento Mi l1tar da 5a RM

13 Ag encia Municipal de Estatistica

14 Mercado Municipal

15 Ca ixa Econ6mica Federal

16 Rcld io Emissora de Aiagornhas

17 JJnta de Co nci lia,ao do Trabalho

18 Cine Alagoinhas

19 Delegacia de Policia I nspe- Ioria de Transito

20 P6sto de Puericu ltura 21 Gi nJsio "S1r A. Flem1ng'' 22 GinJsio ss. Sacramento

23 Ass. Cultural Alagoinhas Tenis

24 Mcturnidade de Alagoinhas

25 lgreja de Sao Francisco

26 Hosp1tal Dantas B1ao

27 Ass. Cultural Recreativa de Alag0111has

28 Ginasio Estadual

29 Grnjsio e co:egro Comercial Coler;iio de Monograjias N.0 480 2.a edi~iio BAHIA ALAGOINHAS

ASPECTOS FiSICOS - Area: 1.179 km' ; altitude da sede: 134 m; temperatura em °C: maxima, 33,2; minima, 16,2; precipitar;iio pluviometrica an"'.l al: 1 .102,3 mm (1969 ) .

POPULAQAO - 75 .516 habitantes (estimativ a para 1° de julho de 1968) ; densidade demogrdfica: 64 habitantes par quil6metro quadrado.

ASPECTOS ECONOMICOS - 90 estabelecimentos inr:!ustriais, 754 comerciais (15 atacadistas, 739 va-. ejistas), 177 de prestac;ao de servir;os; 1.250 im6veis rurais (!BRA) ; 7 agencias bancdrias e 1 da Caixa Econ6mica Federal.

ASPECTOS CULTURAIS - 150 unidades escolares de ensino primlirio comum, 7 estabelecimentos do ensino media; 2 bibliotecas publicas, 4 livrarias, 5 ripograjias, 2 jornais, 1 estar;iio radiodijusora, 2 cinemas, 9 associaq6es culturais esportivo-re­ creativas, 4 associac;6es de classe.

ASPECTOS URBANOS - 68 ruas, 1 avenida, 37 tra­ vessas e becos, 10 largos e prar;as, 3 jardins e 39 outros; 12.642 predios, 8.100 ligac;6es eletri­ cas domiciliares, 200 aparelhos telej6nicos; 8 ho­ teis, 14 pens6es, 12 restaurantes, 98 bares e bo­ tec,ruins .

ASSISTil:NCIA MEDICA - 3 hospitais com 130 Zei­ tos, 4 pastas de saude, 1 ambulat6rio; 16 medi­ cos, 9 dentistas, 1 tarmaceutico, 28 enjermeiros, no exercicio da projissao; 13 jarmdcias e dro­ gcuias.

VEfCULOS REGISTRADOS - (na Prejeitura Muni­ cipal em 1969) - 541 autom6veis e jipes, 73 6ni­ bu.s, 278 caminh6es, 350 camionetas e 89 vei­ cu~os niio especijicados .

ORCAiVIENTO MUNICIPAL PARA 1970 (milh6es de -cruzeiros) receita prevista: 3,0 (renda trfbutliria: 377,0 milhares) ; despesa fixada: 3,0.

REPRESENTA()Ji.O POL!TICA - 13 vereadores .

1 ASPECTOS HISTORICDS

CoNTA a tradic;a o que, em fins do seculc XVIII, urn sacerdote portugues cuja identidade a Hist6ria nao guardou, fundou uma capela no sitio em que existe atualmente o Municipio de Alagoinha::, top6nimo resulta nte da existencia, na regiao, de grande nu­ mero de pequenas lagoas. A 12 quil6metros da ca­ pela, estabeleceu-se o padre, criando a fc..ze nda "La­ deira", primeiras terras a serem devassadas, embora a cidade f6 sse edificar-se em t6rno do templo. 0 que e certo, porem, e que, substituindo-o, o Padre Jose Rodrigues Pontes conseguiu a cria;ao da fre­ guesia de Santo Antonio de Alagoinhas, par Alvara de 7 de novembro de 1816, inicia ndo-se o povoa­ m ento com os imigrantes vindos das zonas limitro­ fes de , Irani e Santo Aman. Tratando-se de ponto obrigat6rio d ~ passagem dos que se encaminhavam para o norte, ::: ortada par velha estra da de boiadas, a localidade n ao ta rclou em prosperar. Na segunda m etade do ::eculo XIX, iniciou-se o movimento de eman cipac;ao j o povoado, tentando desligar-se do Municipio de : nhambupe, obj etivo alcan gado em 16 de junho de 1852, pela Resoluc; ao provincial n.0 442, que c ~ iou o de Alagoinhas, instalado no dia 2 de j ul J.-.o do m es­ mo ana. A inaugurac; ao do trecho da E st r a~ de Ferro Bahia-Sao Francisco compreendido em.re Pitanga e Alagoinhas, em 13 de fevereiro de 18E3, com sua estac;ao terminal localizada a 3 quil 6me t ~os da sede municipal, motivou a decadencia desta, razao par que a Resoluc;ao provincial n.0 1.013, de 16 de abri! de 1868 , removeu-a pa ra onde se ach av£ a Estagao da Estrada de Ferro, hoje denominada :Estac;ao de Sa o Francisco, da Viac; ao Ferrea Federal Leste Bra­ sileiro. Nesse local, em que h avia apen :~, s algumas casas, a vila de Alagoinhas progrediu riq:: idamente, tornando-se cidade em 1880. A comunidade recem-formada n ao esteve afas­ tada dos acon tecimentos de nossa Hist jria. Ass:im e qu e, fundado em 17 de novembro de 1.389 , o Cen­ tro Republicano Alagoinhense participo·J das m a­ nifestag6es da epoca, sendo o primeiro municipio baiano a hipotecar solidariedade ao mo\ imento vi­ torioso.

2 Prejeitura M u nicipal

Fonna;ao Administrativa

0 DISTRITO foi criado por Resolugao regia de 15 de outubro de 1816. 0 Municipio, pela Lei provincial n.o 442, de 16 de junho de 1852, com territ6rio des­ membra do do de Inhambupe, ocorrendo a instalagao em 2 de j ulho do ana seguin t e. A criagao do distrito de Alagoinhas, confirmou-a a Lei provincial n ° 1 . 248, de 28 de junho de 1872. Em 7 de junho de 1880, a Lei provincial n° 1.957 conced8u foros de cida de a sede do Municipio. De acordo com as divis6es administrativas de 1911 e 1933, compunha-se dos distritos de Alagoinhas, Riacho da Guia, Aragas, Igreja Nova e Aramari, assim continuando ate 1943, quando o Decreta-lei estadual n.0 141, de 31 de dezembro de 1943, retifi­ cado pelo Decreta estadual n.0 12.978, de 1.0 de j u­ nho de 1944, altera o toponimo do distrito de Igreja Nova , ~ara Boa Uniao. Pela Lei estadual n o 1. 473, de 6 de setembro de 1961, Alagoinhas perdeu o distrito de Aramari para formar municipio do m esmo nome . Atualmente, se comp6e de 4 distritos: Alagoi­ nhas (sede) , Aragas, Boa Uniao e Riacho da Guia.

Forma[aO Judiciaria

A CoMARCA, formada pelos termos de Alagoinhas e Sant'Ana do , foi criada pela Resolugao provin­ cial n :J 1. 726, de 21 de abril de 1877, sendo insta­ lada a 20 de outubro do m esmo ano. Pelo Decreta-lei n.o 175, de 2 de j ulho de 1949, Alagoin h as e t ermo unico da Comarca do mesmo nome, atualmente de 2.a entrfmcia .

3 CoM 1.179 km" de area, o Municipio se limita com os de Inhambupe, Catu, , ItanOLgra, Entre Rios, Aramari e Teodoro Sampaio . Situado proximo ao litoral, ao norte da Capital do Estado, estende-se quase que totalrrumte (70 %) s6bre tabuleiros recobertos de vegetag2. o rasteira. Em alguns trechos, onde varia esse revestimento, apresenta m anchas de m assape, corn ma tas e capoeiras . Principais aciden tes geograf1cos: .serras de Maria de Brito, no distrito de Boa U:1iao, e For­ taleza, no distrito-sede, com elevag6es a te 250 me­ tros; lagoas da Feiticeira, no tabuleiro ca rua Con­ selheiro Junqueira, com aproximadamer.te 300 me­ tros de comprimento por 200 de largm:a, Engenho Velho, na fazenda do mesmo nome, medi:ldo 100 me­ tros por 15 0, e Jeremias, na fazenda EEpinho, com 500 por 400 m etros; rios Subaiima, disttito de Ria­ cho da Guia - com sete quedas - d'agua, que for­ mam a de igual nome, Quir:co Grar.de, no distrito de Aragas, Catu, que corta a cidade ao meio, Aramari, em terras do distrito-sede, afluente do Catu, e Camurugipe . 0 clima e seco no verao e temperado no inverno, com tendencia para umido. As tempera t·.1ras medias oscilaram, em 1969, entre a maxima de 33 ,2oc e a minima de 16,2°C . A precipitagao pluviometrica foi de 1.102,3 mm . A sede municipal, a 134 m etros de altitude, t.em a sua posigao geografica definida pelas coordenadas de 12° 08' 01" de latitude Sul e 38° 25' 2-i" de longi­ tude W. Gr . Dista de Salvador, em linha e ta, 89 km, rumo NNE.

Pra9a J. J.

4 Rua Anisio Cardoso

SEGUNI•o o Censo de 1960, o Municipio possuia 75.422 habitantes, verificando-se um crescimento de 45%, a partir de 1950. Nas zonas urbanas, com a populagao global de 42.571 habitantes, o aumento foi de 73,1%. Na ci­ dade, o crescimento elevou-se a 79,7%, passando a 38 .246 habitantes. A densidade demografica era, entao, de 52 habi­ tantes por quil6metro quadrado e 56,4% da popula­ gao se concentrava em areas urbanas. Em 1.0 de julho de 1968, o IBE estimou em 75.516 habitantes a populagao municipal passando a demidade para 64 habitantes por quil6metro qua­ drado. :Esse resultado colocava Alagoinhas em 7. 0 lugar no Estado, superado somente pelos municipios de Sa~vador, , Ilheus, Vit6ria da Conquista, e Jequie . 0 movimento do Registro Civil, em 1969, acusou a ocorrencia de 330 casamentos, 1.483 nascimentos (159 mortos) e 1.452 6bitos (651 menores de 1 ano) .

5 ProdufaO Extrativa Mineral

A PRINCIPAL riqueza consiste no petr6leo, enquadran­ do-se Alagoinhas entre os municipios mais aqui­ nhoados pelo ouro negro em territ6rio :Jaiano. A constatagao da existencia do min"! ral data de 1961, quando o pogo pionciro, no povoarlo de Espi­ nho, distrito de Boa Uniao, j orrou ac· atingir os 600 metros de profundidade . 0 segundo pogo, lc·ca­ lizado em Aragas, distrito de Alagoinhas, revelou a existencia de grande quantidade de a.renito "A" e "Sergi", alem de muito gas . Aragas ~ i -:. ua-se entre os quil6metros 85 e 86' da estrada Sarvador- Ala­ goinhas. Atualmente, a exploragao feita pe.l:t Petrobras, abrange uma centena de pogos, especialmente nas localidades de Aragas e Buracica . Podemos observar, na tabela abaixo, a produgao dos referidos campos, no periodo de 1965-69:

ARA<:;AS B"J:l.ACICA ANOS Gas Petr61eo Gas Petr6l eo nat-ural bruto natttral bruto (I 000 m3) (m') (I 000 m·) (m') ------

1965 . . 1 310 2 942 7 1 ~ 6 928 017 1966 .. ' 6 069 28 630 8 7E6 1 072 806 1967. ' ' 9 776 73 179 9 1)(4 1 097 163 1968. ' 14 931 329 732 11 <)(2 1 155 346 1969.' 67 728 1 332 999 10 7;;3 1 050 508

GAS NATURAL

ARACAS BURACICt..

1965 66 67 68 69 1965 66 67 68 69

6 PETROL EO BRUTO

ARACAS BURACICA

1200 1200

1000

1965 66 67 68 6 S 1965 66 67 66 69

Ainda em 1969, registrou-se a produgao de 121.800 m' de argila para ceramica CCr$ 158,3 milha- res) , 14. 200 m' de pedra para construgao ...... (Cr$ 2:55 ,6 milhares), 7.100 m' de areia para cons­ trugao (C r$ 35,5 milhares), 2.100 m' de caulirn CCr$ 31,5 milhar es) . Indltst+·ict A. INDUSTRIA de transformagao r epresenta impor­ tante fator de riqueza do Municipio. 0 valor da produ<;ao industrial, em 1968, alcan­ gou o total de Cr$ 4,2 milhoes, em 90 estabeleci­ mentoE, que ocuparam '540 operarios.

VALOR DA ESTA- OPE- PRODU()AO c:,ASSE E BELECI- RAmos EM 1968 GENEROS DE MENTOS OCU- IN=:lUSTRIA EM PADOS Numeros s6bn 31-12- 1968 E:--i 1968 absolutos % o tota . (Cr$ I 000\ ·------·------lndustri as de Transfor· ma~ ao . 90 540 4 151 100,0 l\ Iineca is nao metoi licos 16 53 247 5,9 l\Iadeira .. 10 28 93 2,2 Mobi liario .. 7 19 6~ 1, 6 Proclut,Js alimentares . 34 109 2 179 52,5 B?bida3 .. 5 13 94 2, 3 Fumo . 4 263 748 18,0 Eclitorinl c gn\f ica 4 9 48 1.2 Outras in dl1strias . 10 46 677 16,3

'7 A tabela anterior permite verificar a predo­ minancia dos produtos alimentares, cu~a produc; ao atingiu a 52,5 % do valor global.

INDUSTRIA- 1968,

VA LOR PESSJAL

• Produtos olimentores rm f u mo

R Minerois nOo metcilicos 0 O utr cs

Figuram em destaque, entre os estabelecimentos que industrializam os g€meros alimenticios, 4 de tor­ refac;ao de cafe, com 15 operarios e uiL c.. produgao de Cr$ 479 ,9 milhares e 3 de beneficiamento de milho, com 9 operarios e Cr$ 200,7 :nilhares. A industria do fumo, com 4 estabe l ec im ~ nto s e 263 operarios, concorreu com Cr$ 748,2 oilh ares ou seja 18 % do global constante do quadrc. Abate de Reses EM 1967, foram aba tidos 4. 5.61 bovinos, 3 . 821 sui nos e 3. 600 ovinos. 0 prod uta do abate elevou-se a 1.276 toneladas. no valor de Cr$ 2,2 milh6es. A maior parcela, de 812,2 toneladas (68,3 % do valor) consistiu em carne verde de bovin::> . A seguir 136 toneladas de toucinho fresco (1 1,5·'fc ) , 108 t de carne ve rde de suino (9 ,3%), 109 t de couro verde de bovina (4,8 %) e 54 t de carne verde de o..,ino (4,3 %) . Como remanescentes, 1,8% do valor corresp·Jn­ dia aos produtos: mocot6 e couro salgadJ de bovina, pele seca de ovino, sebo, mitl dos fr esco ~ de bovina, linguas frescas em geral e tripa fresca de bovina. Em 1968 foram abatidos 4.400 bovin es. 3.589 sui­ nos e 3.101 ovinos. Agricultura

A PRODUQAO agricola nao atende as neC ESSidades do Municipio, quanta a generos alimenticios. A la­ ranja, a mandioca e o fumo representa:n 68,1 % do

8 valor total da produgao, havendo suas culturas abrangido, em 1968, 550 , 816 e 638 hectares, respecti­ vamente, para uma area total de cultivo de 2.828 h s . A tabela a seguir apresenta uma discriminagao dos produtos principais, naquele ano:

VALOR

Numcros PRODUTOS AGR1COLAS sobre absolutos % o total (Cr$ 1 000)

Llranja. 792 31 ,6 Manr!ioca. 553 21,2 Fumo-em-folba .. 383 15,3 Banana ...... 193 7,9 Limao 150 6,0 Outros (1) .. . . 453 18,0 TOTAL.. 2 509 100,0

(') Ern "outros" estao lncluidos c6co-da-baia, caju, aba­ cate, feljB.o, amendoim, tangerine, cana-de-agucar, batata-doce, mllho, ab5bora, tomate, manga e abacaxi.

PRODUCAO- AGRiCOLA 1968

Iii Laranja ffHl Mandioca

• Furno b/J Outros

9 No que tange ao volume de prodt.:.<;ao , a laranja rendeu 26 milh6es e 400 mil frutoE, a mandioca 16.320 t , o fumo-em-f6lha 4.785 t, a banana 66 mil cachos e o limao 3 milh6es de frutos. Ha 4 agr6no­ mos em atividade. Ate 31 de dezembro de 1968, o !BRA h avia ca­ dastrado 1 . 250 im6veis rurais.

Prodtt[ao Extrcttiva Vegetal EM 1969, o Municipio produziu 48.900 o • de lenha, no valor de Cr$ 107,5 milhares, 647 t on eladas de carvao vegetal, valendo Cr$ 51,7 milha:res, e 849 m' de madeira em toros, avaliados em 2r$ 25,4 mi­ lhares. Entre as madeiras de lei, destaca:n-se a sucupira, o vinhatico, o putumuju, o lc creiro, o cedro e o pau-paraiba.

Pecuaria ERA a seguinte a composigao do rebanbo, em 1968:

Bovinos 31 839 Suinos 16 600 Eqi.iinos 2 300 Asininos 1400 Muares 2 100 Ovinos 1 000

0 valor desse contingente atingiu 3. Cr$ 9,8 mi­ lh6es, representando os bovinos a pa::- cela de 77,9 % e os suinos a de 15,2 %. A preferen cia dos criadores r e · ~ai n as ragas gir, indubrasil e holandesa, conforme se destine o gado bovino ao corte ou a produgao de leite. Esta chegou, no ano citado, a 1 milhao e ~5 0 mil litros, no valor de Cr$ 682 ,5 milhares. A criagao de aves, no mesmo anc, elevou-se a 157 mil cabegas, avaliadas em Cr$ 4g2,0 milhares. Na mesma data, colheram-se 330 mil d.lzias de ovos, no valor de Cr$ 204,0 milha res; 385 ·-\:g de cera e mel de abelha, valendo Cr$ 1,3 milhar, e 8 tonela­ das de la em bruto, avaliadas em C::-$ 3,3 milha­ res. 10 Comhcio

0 MuNiciPIO centraliza o intercambio comercial de t6da a regii'io litoral norte com Salvador, pragas de Sergipe, Rio de Janeiro, Sao Paulo e outros Estados. Exporta cafe moido e torrado, peles e couros curtidos, argila e petroleo. Importa, principalmente de Sao Paulo e Rio de Janeiro, tecidos, calgados, confecg6es, lougas, ferragens, moveis, veiculos, im­ plementos agricolas, medicamentos, adubos, ovos, peixe, bE-bidas, produtos quimicos, combustiveis e lu­ brificantes. Conta com 754 casas comerciais, das quais 15 atacadistas e 739 varejistas. Ha 177 estabelecimentos de prestagao de servi­ gos: 12 restaurantes, 98 bares e botequins, 23 bar­ bearias, 9 sal6es de cabeleireiros, 11 alfaiatarias, 2 la vandarias, 14 pens6es e 8 hoteis. Os hottis Den­ ver e Texaco sao os mais importantes da cidade . As cooperativas existentes sao a Educacional Carlos de Souza Cunha e a da Rede Ferroviaria Fe­ deral Leste Brasileiro. Os sindicatos: o Rural, o dos Trabalhadores na Industria do Couro, dos Varejis­ tas de Generos Alimenticios e de Feirantes.

Ban cos

A REDE de estabelecimentos de credito se constitui de agenc.ias dos bancos do Brasil, do Estado da Bahia, da Bahia, Econ6mico da Bahia, de Administragao, Credito da Bahia, e Comercial do Nordeste. Ha ainda uma agencia da Caixa Econ6mica Federal. Em 31 de dezembro de 1968 as principais contas apresentavam os seguintes saldos (em milhares de cruzeiros) : caixa, 459; emprestimos, 9. 492; depo­ sitos a vista e a curta prazo, 6.219 e depositos a media prazo, 478. A Camara de Compensagao, em 1969, acusou o movimento de 105.904 cheques, no valor de Cr$ 67 ,0 milhoes (Cr$ 632 ,93 de valor media por cheque).

Trans partes

0 MuNiciPIO constitui entroncamento rodo-ferro­ viario de grande importancia. C01·tam-no a BR-110 - de norte a sul, passando pela sede e pela vila de Riacho da Guia -, estradas estaduais e a linha da Rede Ferroviaria Federal Leste Brasileiro, que liga Juf..ze iro (mm·gem do Sao Francisco) e Ara­ caju, formando o entroncamento das linhas Sal­ vador-Alagoinhas, Alagoinhas-Sergipe e Alagoi­ nhas-. As estag6es ferroviirias de Sao Fran­ cisco e Al agoinhas estao situadas na cidade e as de Narandiba e Sauipe, no interior.

11 As distancias de Alagoinhas as ca"Jitais Federal e Estadual e cidades vizinhas, em te-:npo medio E segundo o meio de transporte, sao as seguintes:

P/PAUf AFONSO_ ' l,,' ""'"'""

• R iocho do Gui

ITAN AC RA

CONVENCC•ES RODOVIA FEDE.RAL - RODOVIA ESTADUt.L FERROVIA ++

Brasilia-DF, de rodovia, 52 horas e 10 minutos: Salvador, de rodovia, 2 horas ou em ferrovia , 3 horas e 15 minutos; Aramari, de rodovia, 20 minutos ou ferrovia, 25 minutos; Catu, de rodovia, 45 minutos, OL ferrovia, 50 minutos; Entre Rios, de rodovia, 2 horas, ou ferrovia, 1 hora e 30 minutos; Inhambupe, de rodovia, 1 hora; , de rodovia, 1 hora e 25 minutos; Pojuca, de rodovia, 50 minutos, cu ferrovia, 1 hora e 10 minutos; Teodoro Sampaio, de rodovia, 3 horas e H• mi­ nutos .

As sedes distritais: Aragci.s, 1 hora; Boa Uniao, 20 minutos; Riacho da Guia, 40 minutos.

12 Pra.;'a Kennedy

Ha 2 empresas de 6nibus com linhas intermuni­ cipais - Empresa Alagoinhas de Transporte e Ro­ cha Transportadora - ah~m do servi<;o de trans­ partes urbanos. Achavam -se registrados no Servi<; o Regional do Transito. em 1969, 541 autom6veis e jipes, 73 6nibus, 278 caminh6es, 350 camionetas e 89 outros veiculos.

Comunica{oes 0 srsTEMA de comunica<;6es compreende 3 agencias da ECT, das quais 1 postal-telegrafica, na cidade, com sistema teletipo e convencional, e 2 postais, nos distritos de Ara<;as e Riacho da Guia. Existem ainda servi<;os particulares de radio da Policia Es­ tadual, da Petrobras, da CHESF, de diversos radioa­ madores alem do telef6nico e telegrafico da Rede Ferrovia::-ia Federal Leste Brasileiro. A rede telef6nic a, pela qual responde o ServiGO Publico de Telefones de Alagoinhas, compreende 200 aparelhos.

ASPECTOS SOCIAlS

Urbaniz:t{ao A CIDADE, com urn tra<;ado urbana modernizado, pas­ sui 158 ~ogradouros: 1 a venida, 68 ruas, 37 tra ves­ sas e be{; OS, 10 largos e pra<;as, 3 j ardins e 39 ou­ tros. Desses logradouros, 94 sao pavimentados in­ teiramer_te e 3 parcialmente .

13 Distribuem-se pelos bairros do Centro, l1ossa Senhora das Grac;as, Mangale, Luiz v -a na, Alagoi­ nhas Velha, Catu, Dais de Julho, San l.a Terez_nha, Lagoa Cavada e Ba rreiro. No inicio de 1970, era de 12.6 42 o numem de predios, dos quais 11.074 residenciais. Ha edificios modernos, alguns de tres pavimentos. As correntes de f6r c;a e luz provem da Hicb:ele­ trica do Sao Francisco (CHESFl. Sobem a m a.is de 8.100 as ligac;6es. Em 1969, o consu1:1o do JV.:uni­ cipio, em todo o sistema de iluminac;ao e f6rc;a, foi de 6.005.802 kWh, no valor de Cr$ 54,4 milhares A vila de Riacho da Guia e servidc. de ilumina­ <;ao eletrica fornecida pela Usina Tem1eletric:t da Prefeitura Municipal .

Assistencia Medico-I-I os pitalar AcHAM-sE instalados na sede o Hospital Dantas Biao, com 75 leitos, a Maternidade de Alagoi::lhas, com 35, a Maternidade Nossa Senhora de Fa ttma, com 20. Existem , ainda, postos medicos: co INPS, Sao Francisco, m antido pela RFFSA-LB, da Petrcbras, de preven gao do cancer, mantido pela Liga Bsiana Contra o Can cer, o Ambulat6rio Bezerra de ene­ zes da Uniao Espirita Alagoinhense e :1 Enfe roaria do Lar do Samaritano da Legiao da 3 oa Vontade. A Campanha de Erradicagao da Malaria e o Departa mento de Endemias Rurais zelam pelas condic;6es sanita rias do Municipio. Ha em atividade 16 medicos, 1 far m ace ~tico , 9 den tistas, 28 enfermeiros e 13 farmacias .

Assisthzcia Social ENTRE as organizag6es de assistencia s:::>c ial, cumpre mencion ar o Lar do Samaritano, da LEg iao da Boa­ Vontade, para velhos; o Rosario da Caridad .o , do Convento de Sao Francisco; o Lar Mae Helena, para crian gas ; servigos da Legiao Brasileira de Assist2ncia e da Associagao dos Ferroviarios de Alagoinha:o .

Religiao 0 MUNiciPIO e sede de bispado, COm ju:isdigao 30bre 22 m unicipios. Atualmente Alagoinhas se divide em dua: pa­ r6quias - Santo Antonio e Sao Francisco, ambas com sede n a cidade, alem de 2 igl ejas comt:ns e 21 capelas publicas. Os templos protestantes sao em numero je 8; h a tambem 7 centros espiritas e diveT3as t en d..3.s de umbanda e terreiros de ca ndomble .

14 ASPECTOS CULTURAIS

Ensino Primdrio DE A·COR J:.O com o "L1ltimo Censo Escolar, 9. 120 crian­ c;as freqiientavam escolas, atingindo a 60 ,9% o in­ dice geral de escolaridade . E:ste in dice elevou-se a 82,8% nas areas urbana e suburbana. Segundo a mesma fonte, havia 288 profess6res regentes de classe e 13 nao regentes. Entre os pri­ meiros, 203 eram normalistas (200 do sexo feminino) . Em 1969, funcionaram em todo o Municipio 150 unidades escolares de ensino primario comum , sendo 34 estaduais, 91 municipais e 25 particulares, com um total de 254 salas de aula. For am m atriculados 12.525 alunos : 5. 916 nos estabelec imentos estaduais, 3. 497 nos municipais e 3 .112 ncs particulares, sob orientac;ao de 410 pro­ fess6res. Emina Medio No MESMO ano, existiam 7 estabelecimentos de en­ sino medio, dos quais 6 particulares e 1 estadual. A ma tricula atingiu a 4 . 549 alunos, nos cursos gi­ nasial, colegial, normal e tecnico de comercio, mi­ nistrados por 170 profess6res . Cu!tura ALAGOINHAS "Portico de Ouro dos Sert6es Baianos" segundo Ruy Barbosa, e um centro cultural em desenvolvimento. Entre profissionais liberais de ni­ vel universitario, al&m de outros ja mencionados, ha 25 engenheiros e 11 advogados . Conta o Municipio com as bibliotecas Dr . Ar­ tur Ferreira, da Agencia de Estatistica da Fundac;ao IBGE, ccm 1.889 volumes, e Publica Municipal, man­ t ida pelc. Prefeitura, alem de outras pertencentes a colegios e a particulares. A inprensa esta representada pelo Jonull da Cidade e Alagoinhas Jornal. m ensais, com tiragem a proximada de 2. 000 exemplares. Ha 4 livrarias e 5 t ipografias. Os cinemas Azi e Alagoinhas, com lugares para 1 . 800 pessoas, possuem tela panoramic a e ar condi­ cionado. A Radio Emissora de Alagoinh as, prefixo ZYN­ -26, freqiiencia de 1.240 kc/s, emite em ond&.s me­ dias; h a 3 servic;os de alto-falantes. A.rsociaroe.r

No QUE se refere a entidades culturais e esportivas, cumpre destacar a Associac;ao Cultural e Recrea­ t iva de Alagoinh as, com 1. 050 s6cios; a Associac; ao Cultural e Recreativa Alagoinhas Tenis (ACRAT), com 820 associados; a Associac;ao Cultural e Re-

15 creativa Euterpe Alagoinhense, com 438 soc10s, e a. Associagao Recreativa Vencedor; o Fn roviario Fu­ tebol Clube, o Clube Desportivo Juvrntus, o Gate Preto Esporte Clube, o Agulha Esporte Clube e e Gremio Esporte Clube. Como entidades de classe, a Associac;: ao dos Ser­ vidores Civis do Brasil, a Associac;:ao Comercial dE Alagoinhas, a Associac;:ao dos Empregacos no Comer­ cia de Alagoinhas e a Uniao Baiana cos Servidore~ Civis. Alem dessas, existem o Rotary e o Lions locai ~ e as lojas mac;:onicas Caridade e Sig:lo, e Obreirc da Fraternidade, sob jurisdigao da Grande Loj a Unida da Bahia, e 25 de Dezembro, s ~.:bordinacla ac Grande Oriente do Brasil. Fesl ejos As TRADICIONArs festas de Natal, Santo;:; Reis, Sema­ n a Sa nta, Sao Joao, Sao Pedro e Sao Cosm e e Sac Damiao sao comemoradas com porn ~ . 0 13 de junho destaca-se das der:nais comemo­ rag6es, por ser a festa do Padroeiro da cidade - Santo Antonio. Destacam-se no Municipio quat:o prociss6es todas realizadas a tarde - do Senhoc dos Passes. no domingo de ramos; do Enterro, na sexta-feint santa; da Ressureic;:ao, no domingo dE pascoa; e a de Santo Antonio, no 13 de junho . Alagoinhas celebra ainda a maier festa popular do interior do Estado - a Micareta - de carater momesco, que, a cada ano, alcanc;:a mE.ior repercus­ sao fora do Municipio, ch egando me::mo a outros Estados. Durante tres elias h a desfiles- de prestitos, bailes n os clubes da cidade e folguedcs n as ruas. Turismo ALAGOINHAS Velha - a 3 km do centre, bairro onde se iniciou o nucleo populacional do M111 nicipio . Ins­ talado em admiravel planalto, de clirr:a saudavel e agua excelente, ali se encontram as r-:~inas da pri­ m eira igreja construida no local, cuja obra, ate hoj e inacabada, foi iniciada pelos jesuitas. Cachoeira do Sabauma - n a vila j e Riacho da Guia - acidente do rio Sabauma, coo sete mara­ vilhosas quedas, que constituem granj:oso espeta­ culo; Lagoa da F eiticeira - no perimet::o urbana da cidade - com aproximadamente 300 metros de com­ primento por 200 de largura, no tab!Ieiro da Rua Conselheiro Junqueira; notavel pela beleza panora­ mica e pelas lendas populares; Igreja de Silo Francisco - n a Rua Dantas Biao - templo dos capuchinhos; sua pedra fundamental foi lan gada a 5 de outubro de 1941, m erecendo espe­ cial aten gao os vitrais e os altares em marmore; Piramide da Sauipe - no povoaco do mesmo nome. 16 ASPECTOS ADMINISTRATIVOS E POLiTICOS

ENTRE as reparti<;oes publicas federais e estaduais instaladas no Municipio, figuram a Delegacia de Re­ crutamento Militar da 5a RM. Tiro de Guerra 110, Agencia do INPS, Escrit6rio do SESP. Coletoria Fe­ deral, Esta<;ao de Meteo rologia, Horta Florestal, Junta de Concilia<;ao e Julgamento do Trabalho e Agencia de Estatistica do IBE (federaisl. 4° Batalhao da Policia Estadual, 1a Regiao do Trfm sito, 3a Resi­ dencia do DERBA, 1" Regiao Fiscal da Diretoria de Fi s cali za~ao do Interior, Delegacia Regional da 3.a Regiao da Secretaria de S eg ur a n~ a P(lblica do Es­ tado. 2a Circunscricao Escolar da Secretaria de Edu­ cacao e Cultur:1. Delegacia Escolar. Foro, Camar a da Justica. Cart6rio de Titulos e Doc umentos e P es­ soas Jurldicas. Tabelionato. Cart6rios do Civel e do Registro de Im6veis e Hipotecas. Final?(a.r EM 1969. a Uniao arrecadou. no Municipio ...... CrS 386.7 milhares e o Estado CrS 2. 1 mill1oes. A Prefeitura arrecadou em 1968. CrS 2.8 mill16es e r ealizou clespesas no montante de CrS 2.6 milhoes. 0 orc; amento municipal aprovado para o exer­ cicio de 1970, preve receita de CrS 3,0 mi111oes e fixa igual despesa. estimando a renda tributaria em CrS 377.0 milhares. R ef))·es e;;la[rlo Pol/;iut A CAMARA de Vereadores de Abgoinhas se co mp6e de 13 vereadores. Acha vam-se inscritos 20.857 eleito­ res. em 31 de dezembro de 1969.

Fontes - As injonJHu;Oes d iru lgacla.;:; neste trabalho joram, en~ S1l a maioria. fornecidas pe!o Aqente de Eslatistica cle A la­ goinhas. Luiz G o11zar;a ri c 0/ireira Brito. U tili.zaclos, tam bCm . rlados dos arquiros de clocumentar,_·do 1nun fcipal rio ! BE. da 1.n eclir;ao da M c1l :J grajia e de dit·ersos 6rg{ios clo sistema estatistico nacional.

Esta publicw; clo jaz parte da sCrie de mo n ograjias municipais organizada ]Jelo Departamento d e Dirulgac;do Estatistica do In stit7tto Brasileiro cle Estatistica. A nota introcl1tt6ria. s6bre asr:ectos cia eroluc;tio histOrica do Municipio. corresponde a n ma t en tatira no se nticlo de sin te tiza r. co1n adeq1wda siste­ ?natizac;:clo. elen~entos esparsos em. dijerentes clOC7llllentos. Gear ­ rem, en~ algttns casas. di11ergCncias de opinitl.o, co1nuns em assuntos desut nattaeza , ndo sendo raros os equirocos e con­ tTadic;Ces 1.:eTijicadas 11as pr6prias jon t.es de pesquisa. P ar is so, o !BE acol11eria com. o mai.or interCsE:e qual.q7Ler colaboracdo, especict?nente de historiadores e qe6grajos. \

COLE<;:AO DE IVIONOGRAFJAS

5.a s& ri e A \\

400 Uruguaiana . RS 440 Catu . BA 401 Sa o Jose do s Cam pos. SP 44 1 Ni terc i, RJ 40? Ar aponga s. PR 442 Ang ra dos Reis . RJ (2.a ed.) 403 Ouro Preto . MG (2 .a ed. ) 443 Sant o Andre . SP 404 Botucatu. SP (2-" ed.) 444 Soro ca ba, SP (2a ed.) 405 Cachowo de lt ape m1r~ m. ES 44 5 Ar a:atuba, SP 12-" ed .) 446 Ou qJe cle Cax;as. RJ 406 Pua na vaf . PR 447 Fwa de San tana. BA (2a ed.) 407 No va Fr.burgo. RJ (2.0 erl .l 448 Bl cmenau . SC (2.a ed .) 408 Flo rian6pol 1s. SC (3.a ed.) 449 S5 o Lui z Gon zaga , RS 409 Ancpol1s. GO (3." ed. l 450 Jab oatao, PE (2.0 ed.) 41 Q Lime1ra. SP 451 Va ssouras, RJ (2a ed .) 411 ltape runn . RJ 452 Araraqua ra. SP (2 .a ed.) 412 Macepa. AP 453 Ca mpo Grawle , MT (2.a ed .l 413 Re c1fe. PE (3." ed.l 45J Set e Lagoas . MG 411 Valu1l;os. SP 455 Petr 6polis, RJ (3a ed.) 415 Porecatu. PR 456 Cam pos , RJ (3• ed .) 415 Ol1ncla . PE 457 Pa lmeira dos i ndios, AL (2.' 417 Boa V1sta . RR ed .) 418 Canoas. RS 458 Ca mpos do Jordao, SP 419 Porto Velho. RO 459 Te resina, PI 420 Palmares. PE 46~ Ar ag uari , MG 421 Santo iingelo, RS (2a ed .l 46 1 V1, osa, MG (2a ed.) 422 Taubate. SP 462 Ub eraba , MG (2• ed.l 123 Tuadentes. MG 463 Jun diai, SP 424 Be lo Homonte. MG (2 a ed.l 464 Santarem. PA (2a ed. l 425 Vi cosa . AL 465 Pa1mital . SP 426 Caruaru. PE 12.a ed. ) 466 Catand uva, SP 427 Maril13. SP (3.0 ed.l 467 Jequ ie. BA (2a ed.) 428 Sao Sebas\iao do Alt o. Rl 468 Sao Lo ur en,o . MG (2a ed .l 429 Sa o Leopolda. RS 469 Joao Pessoa. PB (2 .. erl. l 43Q l lheus . BA 12a ed.l 470 Bragan>a . PA (2a ed.l 431 ltapq,oca, CE 471 Cunc!u, RS 472 At 1ba1J, SP 432 Barbacerl3. MG (2a ed .) 473 Fort{l!e za. CE 433 Ponta Grossa . PR (3a ed. 474 Par naiba . PI 434 Cameta. PA (2.a ed. ) 475 Garanhuns PE (2a ed .) 435 PIUI, MG "76 Gover na dor Va ladares. MG 436 V1t6m da Conquista. BA (L' (2• eel .) ed. ) 477 Nova lgua,u . RJ (3a ed. l 437 ltabuna. BA (3." ed .' 478 LIIIS. PI 438 Londnna. PR 479 Sao Gon,alo, RJ 12a ed l. 439 Tupa. SP (2.•1 ed. l 48) AlagOII1113S. BA (2." ed. l

A cai.Jou - se d e imprirnir . aos dezesse te elias clo nH~s de ag6sto de mil norccc11tos e seten ta . 110 Scrriyo Grcijico cla Funda ~do IBGE. e nc Lucas. GB - O S. 3272 .