NOTICIAS INTERNACIONALES AL 22/01/2021

CHINA...... 2 Fuerte crecimiento de China abre expectativa para las materias primas al dólar ...... 2 BRASIL ...... 2 Tranquilidad en el Mercado de hacienda ...... 2 Reaparece el diferencial en la hacienda destinada a CHINA...... 3 Exportaciones de carnes bovinas llegan a 60 mil toneladas en la 2da.Semana de enero ...... 4 Brasil favorecido por disputa entre China y Australia ...... 4 Nuevo procedimiento para la importación de productos de origen animal ...... 4 Reclamos europeos afectarían exportaciones brasileñas ...... 4 Caída en el consumo local de carnes bovinas ...... 5 URUGUAY ...... 7 Lluvias detienen el ajuste a la baja en el precio del gordo ...... 7 “El precio del ganado gordo en Uruguay subirá” ...... 8 Hay fluidez en pedidos de carne brasileña ...... 8 El auge agrícola impactará en la carne ...... 9 INAC habilita carnicerías ...... 10 ¿Cómo será el rediseño del mercado interno uruguayo? ...... 10 PARAGUAY ...... 10 Precio del ganado gordo a frigoríficos exportadores se mantiene estable ...... 10 Frigoríficos están comprando animales trazados pero no hay ventas a Europa ...... 11 Importadores chilenos prevén reactivar las compras para febrero ...... 11 Rusia sin reacción alcista: se mantiene estable el precio y la demanda ...... 11 UNIÓN EUROPEA ...... 11 REINO UNIDO: precios agropecuarios firmes los problemas ocacionados por BREXIT ...... 11 Industria levanta quejas por demoras en controles fronterizos ...... 12 ESTADOS UNIDOS ...... 13 Administración Biden : primeras medidas ligadas a mitigación de cambio climático e inmigración ...... 13 Precios de los granos impactan sobre la producción de carne ...... 14 USDA suscribió un acuerdo relative a la biotecnología animal y edición genómica ...... 14 AUSTRALIA ...... 15 2021 será un año de desafío para el sector ...... 15 COVID afecta exportaciones de carnes bovinas hacia la UE ...... 17 Escaso interés para las exportaciones de carne manufactura ...... 19 Alza de precios del ganado provoca pérdidas en la industria ...... 20 Consecuencias del BREXIT sobre el comercio de carnes ...... 21 Subproductos con tendencias opuestas ...... 21 EMPRESARIAS ...... 22 Marfrig comenzaría la construcción de su frigorífico en Paraguay antes de julio ...... 22 BRF subsidiaria concluyó compra de JoodyAl Sharqiya ...... 22 Marfrig - Embrapa lanzaron carnes con atributos de sustentabilidad ...... 22 JBS - China rehabilitó plantas después de siete meses ...... 23 Tyson acorcdó pagar UE $221.5 millones para cerrar una demanda por maniobras en precios ...... 24 URUGUAY: Frigoríficos Canelones ( Minerva ) y Frigorífico Rosario retoman actividad...... 24

1

CHINA Fuerte crecimiento de China abre expectativa para las materias primas al dólar por Cecilia Pattarinoenero 18, 2021 El fuerte crecimiento de China en el último trimestre (6,5%, frente al 6,1% esperado por el mercado) y el cierre del país asiático logrando crecer tras ser el lugar de origen de la pandemia, fueron la nota destacada del lunes. El crecimiento anual de 2,3% fue de todos modos el más bajo desde 1976. Este martes ya en plena actividad todas las miradas estarán puestas en Joe Biden y la seguridad en torno a su asunción, en una increíblemente tensa toma de mando, como nunca ocurrió en la historia reciente de EEUU. El dólar, al menos en Uruguay sigue aflojando. En Uruguay, al cierre de la jornada del lunes, el dólar estadounidense cayó por quinta jornada consecutiva y cotizó a $ 42,317 pesos uruguayos, una caída de 0,08% frente al cierre de la jornada anterior. En los últimos 12 meses acumula un ascenso del 13,347%, según los datos del Banco Central. En Brasil, el dólar bajó un 0,07% a 5,3048 reales por dólar mientras que, en Argentina, el peso bajó un 0,39% a $ 86,08 por dólar. El precio del barril de petróleo Brent para entrega en marzo terminó este lunes en el mercado de futuros de Londres en US$ 54,70 dólares, un 0,76 % menos que al finalizar la sesión anterior. Nuevamente, el temor a que las restricciones por el coronavirus en el mundo desplomen la demanda volvió a provocar un ajuste de precio. Según publicó la agencia EFE, los datos económicos algo peores de lo esperado en China, así como el aumento de contagios de covid-19 en el país asiático también influyeron. La bolsa de Wall Street no abrió este lunes debido a la celebración del día de Martin Luther King, por lo tanto, no hubo cotizaciones.

BRASIL Tranquilidad en el Mercado de hacienda 21/01/2021 Sem grandes lotes de boiadas e com pecuaristas que estavam no mercado se retraindo, compradores não têm instrumentos de pressão para forçar a queda de preço do boi gordo Nesta quinta-feira (21/1), o preço do boi gordo bateu recorde histórico nominal em São Paulo, subindo para R$ 297/@, cotação para o bruto e a prazo, segundo a Scot Consultoria. Em relação ao valor registrado ontem (quarta-feira), houve acréscimo de R$ 4/@. A consultoria atribui os avanços contínuos no valor da arroba ao cenário de oferta de boiadas extremamente curta neste início do ano, adicionado à necessidade dos frigoríficos em preencher as escalas de abate para atender principalmente clientes do mercado externo. Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), no acumulado de janeiro, a arroba do boi gordo negociado no mercado paulista (Indicador CEPEA/B3, à vista) registra média de R$ 284,45, quase 7% acima da cotação médio de dezembro, de R$ 266,13 (valores foram deflacionados pelo IGP-DI). ―Trata-se da valorização mais intensa da série histórica do Cepea para esse período (foram consideradas as médias de dezembro e janeiro de anos anteriores)‖, destaca a entidade. A consultoria Agrifatto apurou que as programações de abate seguem encurtadas na grande maioria das praças produtoras do País, atendendo, na média nacional, 4 dias úteis. ―A grande dificuldade em preencher as escalas e a retomada dos contratos para exportação pressionam a ponta compradora, que tem conseguido adquirir lotes pequenos conforme faz reajustes positivos nas ofertas‖, relata a Agrifatto. Nos dados da consultoria, em São Paulo, os preços do boi gordo podem variar entre R$ 290 a R$ 300, dependendo da premiação. Segundo a IHS Markit, as indústrias frigorificas seguem cautelosas nas suas compras de gado, na tentativa de cortar a trajetória de alta nos preços da arroba, temendo maiores dificuldades nas vendas de carne no atacado durante os próximos dias, sobretudo com a segunda quinzena de mês (teoricamente, período marcado pelo maior esgotamento dos salários recebido no início do mês pelos trabalhadores). Por sua vez, do lado da oferta, os poucos pecuaristas que estavam atuantes no mercado se retraíram, informa a IHS. Além do fato de não existir grandes volumes de lotes prontos para abater (boa parte do gado ainda está em processo de terminação), o manejo no cocho ficou muito caro, devido à disparadas nos custos com nutrição (como o milho e o farelo de soja). Giro pelas praças Entre as principais praças do Centro-Sul do Brasil, os preços do boi gordo voltaram a registrar altas nesta quinta-feira, tanto pela escassez de oferta de animais terminados quanto pelo excesso de umidade em algumas regiões produtoras, o que tem prejudicado o escoamento da boiada, relata a IHS. No interior paulista, o preço segue firme pelo fato do encurtamento das escalas de abate. Os poucos lotes que aparecem continuam sendo absorvidos a valores mais altos, informa a consultoria.

2

Em Minas Gerais, as sucessivas altas nos preços possibilitaram um maior andamento das escalas de abate das indústrias, contribuindo com o fim do movimento de valorização da arroba. No Centro-Oeste, basicamente no Mato Grosso do Sul e Goiás, há plantas frigoríficas com escalas de abate posicionadas entre dois e três dias úteis. Existem relatos de unidades de abate que ainda não foram reativadas em função dos problemas com a restrição de oferta de animais, informa a IHS. No Mato Grosso, a demanda por boiadas gordas segue firme, impulsionada tanto pela atuação dos compradores locais como pela manutenção de agentes de outros Estados. Na região Sul, os preços se estabilizaram diante da maior cautela dos frigoríficos locais. As escalas de abate estão apertadas, mas a industrias optaram por limitar novos negócios preocupados com impactos ainda maiores nas margens de venda da carne bovina. No Norte, a situação de falta de oferta de animais terminados continua crítica em Rondônia e Tocantins, onde os preços do boi gordo subiram novamente, segundo dados da IHS Markit. No Pará, alguns pecuaristas buscam emplacar acordos a valores acima das máximas vigentes, mas as indústrias estão na defensiva de olho no atacado. No mercado atacadista, as vendas se mantêm regulares, o que vem promovendo um ambiente de preços acomodados para os principais cortes. De modo geral o volume das vendas está aquém das expectativas previstas pelo setor, o que impossibilita pretensões altistas por parte das indústrias frigoríficas, relata a IHS Martik. No entanto, a consultoria ressalta que o cenário de baixo volume negociado nos entrepostos e a irregularidade nas escalas de abate tendem a dar ao menos suporte ao mercado da carne bovina.

Reaparece el diferencial en la hacienda destinada a CHINA Depois de uma segunda-feira morna, os preços do boi gordo e da vaca gorda voltaram a subir fortemente nesta terça-feira (19/1) nas principais regiões pecuárias do Brasil, conforme apurou a Scot Consultoria e a IHS Markit. O avanço da arroba é resultado da enorme dificuldade das indústrias frigoríficas em recompor as suas escalas de abate, reflexo da forte escassez de oferta de animais terminados, associada ao ritmo acelerado das exportações brasileiras de carne bovina registrado nas primeiras semanas deste mês. A cotação do boi gordo subiu R$ 3/@ na praça paulista, na comparação com valor de segunda-feira, para R$ 290/@, preço bruto e a prazo, de acordo com dados da Scot. A cotação da vaca gorda teve alta diária de R$ 5/@ em São Paulo, para 272/@, enquanto o valor da novilha teve acréscimo de R$ 3/@, chegando a R$ 280/@. Veja ao final desta página os preços dos machos e das fêmeas terminados desta terça-feira nas principais regiões pecuárias do País. Segundo relatos da Scot, com a oferta restrita na maioria das praças pecuárias, algumas indústrias frigoríficas estão dando férias coletivas. ―Essa diminuição temporária na demanda pode facilitar a vida dos compradores ativos‖, observa a consultoria. Na avaliação da IHS Markit,, as programações de abate das pouco evoluíram nos últimos dias. ―Em parte, o momento vivido pelo setor é consequência do atraso na terminação do gado de pasto, devido ao atraso na chegada das chuvas em importantes regiões pecuárias do País‖, informa a IHS. A elevação nos custos da nutrição animal, em função dos preços recordes do milho e da soja, também fez reduzir a oferta de animais terminados no cocho, reforçam as consultorias. Dessa maneira, os poucos lotes que chegam ao mercado são absorvidos a preços mais altos. O tamanho e a qualidade do lote também permitem a efetivação de acordo a preços diferenciados, sobretudo considerando bovinos que cumprem os requisitos para exportação impostos por países mais exigentes, como é o caso do ―boi-China‖, abatidos mais jovens (com idade até 30 meses). No interior de São Paulo e em algumas praças de Minas Gerais já há relatos de acordos isolados sendo fixados até R$ 300/@, a prazo (para desconto do Funrural) para animais destinado ao mercado chinês, informa a IHS. Nas praças da região Centro-Sul, as escalas de abatem atendem entre três a quatro dias uteis. Em Goiás e Mato Grosso do Sul, por exemplo, há informações de plantas frigorificas comprando gado para abater amanhã. No Mato Grosso, os frigoríficos locais trabalham duro para garantir escalas de abate para cinco dias, segundo apurou a IHS. Até mesmo no Paraná, onde havia frigoríficos com programação de abate para meados da próxima semana, as indústrias também estão oferecendo preços mais elevados pela boiada gorda. Destaque também para a forte procura por novilhas entre 14 e 15 arrobas, o que faz alguns compradores oferecerem valores similares aos preços do macho, relata a IHS Markit. No Norte e Nordeste, os preços também subiram em função do aperto das escalas de abate das industrias e do aquecimento da demanda externa. Mercado interno da carne segue lento No mercado atacadista, apesar da lentidão das vendas, os preços dos principais cortes bovinos seguiram estáveis nesta feira, informa a IHS. Embora ainda não se tenha sobras excessivas em decorrência da irregularidade do abate nas plantas industriais, a fraca procura pela proteína vermelha deve abrir espaço para ajustes negativos nos preços. 3

No front externo, o desempenho das exportações de carne bovina in natura no acumulado das duas primeiras semanas de janeiro resultou numa média de 6,05 mil toneladas por dia, retração em relação ao resultado da semana passada, mas 13,8% superior à média de janeiro de 2020, relata a IHS.

Exportaciones de carnes bovinas llegan a 60 mil toneladas en la 2da.Semana de enero Fonte: Agência Safras. This post was published on 19 de janeiro de 2021 As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 272,967 milhões em janeiro (10 dias úteis), com média diária de US$ 27,296 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 60,5 mil toneladas, com média diária de 6,051 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.511,10. Em relação a janeiro de 2020, houve alta de 6,78% no valor médio diário da exportação, ganho de 13,82% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 6,19% no preço médio.

Brasil favorecido por disputa entre China y Australia Fonte: Canal Rural. This post was published on 19 de janeiro de 2021 Na última sexta-feira, 15, o balanço anual da Associação de Proteína Animal (ABPA) apontou que a Ásia aumentou as exportações de carne de frango e suínos do Brasil nos 12 meses de 2020. Segundo a entidade, a China foi o destino de 17% da carne de frango exportada pelo Brasil e com 50,7% de participação das exportações totais de carne suína. De acordo com o presidente da Câmara de Indústria e Comércio Brasil-China, Charles Tang, mesmo com a reconstituição dos plantéis chineses, o apetite do país asiático por carnes brasileiras deve continuar. ―A China está rapidamente recompondo os seus plantéis e, com isso, vai ter que importar muito grão para alimentar seus animais. Entretanto, o consumo de proteína deve continuar crescendo, principalmente para a carne bovina, já que não há espaço na China para criar o gado‖, explica. E depois do primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, atacar interesses nacionais chineses, o país asiático se afastou das compras de diversos frigoríficos australianos, além de cortar importações e taxar a cevada. ―A economia australiana está sofrendo muito com esses cortes de importação. E acredito que o Brasil não vai querer uma guerra comercial com a China, como está acontecendo agora com a Austrália‖, completa.

Nuevo procedimiento para la importación de productos de origen animal Fonte: Mapa. This post was published on 18 de janeiro de 2021 Foi publicada, nesta quinta-feira (18) no Diário Oficial da União, a Instrução Normativa nº 118 que aprova os procedimentos a serem realizados pela Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) e pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) durante a reinspeção de produtos de origem animal comestíveis importados. Os procedimentos poderão ser realizados de três formas: conferência física, conferência física e exame físico do produto, ou conferência física, exame físico do produto e coleta de amostras. A definição dos níveis ocorrerá por análise de risco e considerará o tipo de produto, o país de procedência e o histórico de notificações do fabricante. Atualmente, o processo que atualmente ocorre após a internalização dos produtos de origem animal no SIF ou em estabelecimento relacionado (ER). Com a publicação do Decreto 10.468/2020, passará a ser realizado, prioritariamente, nas zonas primárias de importação, ou seja, antes da internalização dos produtos. Durante o período de transição, a instrução normativa será aplicável para reinspeção em SIF e no Vigiagro. ―O novo processo desburocratiza o atual e agiliza os processos de liberação dos carregamentos de produtos de origem animal importados ao comércio. Após os procedimentos regulares de reinspeção, os produtos aprovados poderão ter seu trânsito e comercialização autorizados‖, explica a diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Ana Lúcia Viana. Nos casos de produtos nacionais que sejam exportados e retornem ao Brasil, por processo regular de importação, a reinspeção deverá ser realizada em estabelecimento registrado no SIF. A Instrução Normativa entra em vigor em 1º de fevereiro.

Reclamos europeos afectarían exportaciones brasileñas Fonte: Assessoria de Comunicação. This post was published on 19 de janeiro de 2021 As exportações da carne bovina devem crescer neste ano. A expectativa da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) é que, mesmo diante da pandemia do novo coronavírus, a indústria deva alcançar uma alta de cerca de 12% em volume e 13% em faturamento. No período de 2000 a 2019, as vendas internacionais tiveram um crescimento de 421%, resultante da abertura do mercado chinês, maior produtividade brasileira, melhoria na qualidade da carne e valorização do dólar frente ao real. 4

Embora exista a perspectiva de uma expansão de vendas para o mercado externo, há fatores que podem interferir nos resultados positivos ano a ano, como as questões relacionadas à segurança sanitária, ao meio ambiente e à transparência sobre a origem do gado. Um exemplo é a não inclusão de fornecedores indiretos nos sistemas de monitoramento da cadeia de fornecimento, que ocasiona riscos desnecessários às empresas e insegurança para os investidores e consumidor final. Um dos principais mercados globais é a União Europeia. Recentemente, o Bloco anunciou que, no começo de 2021, pretende discutir novas regras relacionadas ao desmatamento, aumentando a pressão contra a prática no Brasil. Isso significa que será necessária a comprovação de que os produtos vendidos no Bloco não têm ligação com a destruição de biomas como a Amazônia e o Cerrado. Ainda nesse cenário, o acordo de livre comércio entre a UE e o Mercosul, firmado no ano passado, após 20 anos de negociações, ainda não foi concluído. Em outubro, o Parlamento Europeu ratificou, por meio de uma resolução, sua posição contrária a aprovação desse acordo, porque, segundo o texto, o ―Brasil está violando os compromissos feitos no Acordo de Paris, particularmente no combate ao aquecimento global e na proteção da biodiversidade‖. Com isso, parte dos países do bloco europeu, como Áustria, Bélgica, França e Holanda, anunciaram, nos últimos meses, restrições ao acordo alegando problemas ambientais no Brasil. Ademais, para atender às metas do Acordo de Paris, incluindo limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, a União Europeia estabeleceu políticas e diretrizes para conter o aquecimento global, o chamado Acordo Verde. A maioria dos países pertencentes ao bloco está inserindo em seus programas de recuperação econômica a questão da sustentabilidade ambiental, que engloba a descarbonização de atividades econômicas, a implantação de conceitos de circularidade e um maior rigor quanto às ações que podem impactar ainda mais o meio ambiente. Essa tendência de priorizar a sustentabilidade também é vista em outras nações fora da UE. É importante lembrar que a UE é uma referência na área de alimentos considerados premium, que possuem maior valor agregado e são importantes para compor o portfólio de produtos voltados à exportação. Em 2019, foram exportadas aproximadamente 180 mil toneladas de carne. Frente a esse cenário, o Grupo de Trabalho dos Fornecedores Indiretos (GTFI) tem buscado contribuir para o avanço de soluções viáveis e modernas na pecuária brasileira, garantindo a inclusão dos fornecedores indiretos nos sistemas de gerenciamento da cadeia de suprimentos. Considerado o principal fórum de discussão sobre o monitoramento de fornecedores indiretos na cadeia produtiva da carne bovina no Brasil, o GTFI reúne os diversos stakeholders do setor para discutir soluções de rastreabilidade, monitoramento e transparência com foco no controle do desmatamento em fornecedores indiretos. Ao realizar a inclusão dos fornecedores indiretos nos sistemas de monitoramento, como resultado, é possível elevar o grau de transparência e conhecer as diferentes etapas de produção, definindo a origem do gado. Desse modo, a indústria brasileira consegue atender aos padrões sociais e ambientais europeus e mundiais, com a possiblidade de expansão de vendas para o mercado de carne premium.

Caída en el consumo local de carnes bovinas Fonte: BBC. This post was published on 20 de janeiro de 2021 Em meio a uma alta de 18% no preço das carnes em 2020, o consumo de proteína bovina pelos brasileiros caiu no ano passado ao menor nível em mais de duas décadas. A perspectiva para 2021 é de que os preços da carne de boi continuem em alta, como resultado da oferta restrita de gado no país e forte demanda da China. Isso num cenário de menor disponibilidade de renda dos brasileiros, com desemprego recorde, avanço da pandemia e fim do auxílio emergencial. Diante desse quadro, a expectativa de analistas é de uma nova queda no consumo interno de carne bovina esse ano, o que deve levar o acesso à proteína preferida pelos brasileiros a níveis anteriores à década de 1990. ―Quem mais sofre nesse cenário são os consumidores‖, diz Rodrigo Queiroz, analista de mercado da Scot Consultoria, especializada em cotações do agronegócio. Consumo é o menor desde pelo menos 1996 Segundo dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o consumo brasileiro de carne bovina foi de 29,3 quilos por habitante em 2020, uma queda de 5% em relação aos 30,7 quilos por habitante de 2019, ano em que o consumo já havia recuado 9%. O patamar de 2020 é o menor da série histórica da Conab, que tem início em 1996. E representa uma redução de 13,5 quilos por habitante em relação ao ponto máximo da série, de 42,8 quilos por habitante em 2006, durante o primeiro governo Lula (PT). A Conab mede o chamado consumo aparente ou disponibilidade interna per capita, que é o volume produzido, descontadas as exportações e somadas as importações. O número para 2020 é uma estimativa, já que ainda não há dados fechados para a produção pecuária no ano passado. Os dados da Conab consideram apenas a carne bovina fiscalizada. Mas, considerando a produção informal, a tendência é a mesma. 5

Segundo estimativa da consultoria Agrifatto, levando em conta a produção formal e informal, o consumo de carne bovina teria caído 11% em 2020, para 34 quilos por habitante, contra 38,2 quilos por habitante em 2019. Preço da carne de segunda foi o que mais subiu No ano passado, o preço das carnes subiu 17,97%, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), bem acima da alta de 4,52% da inflação em geral. Dos cortes bovinos analisados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), apenas o nobre filé-mignon teve queda de preço em 2020, de 6,28%. Já a (17,01%), o contrafilé (12,71%) e a alcatra (5,39%) ficaram mais caros no ano passado. As carnes de segunda, mais consumidas pela população de baixa renda, cujos rendimentos foram impulsionados pelo auxílio emergencial em 2020, foram as que mais subiram, com alta de 29,74% da costela, aumento de 27,67% do músculo e avanços de 26,79% e 20,75%, respectivamente, do cupim e do acém. A alta das carnes nos supermercados acompanhou o aumento do preço do boi no campo. A arroba do boi gordo fechou 2020 cotada a R$ 267,15, uma alta de 29% em relação ao final de 2019, segundo o Cepea da Esalq/USP (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Escola Superior de Agricultura ―Luiz de Queiroz‖ da Universidade de São Paulo). Somente nos primeiros 15 dias de 2021, o preço do boi gordo já subiu 7,77%. Falta gado e sobra demanda chinesa ―Há uma combinação de fatores que explica a alta no preço do boi‖, diz Lygia Pimentel, diretora-executiva da Agrifatto. ―O mais determinante é o ciclo pecuário: entre 2016 e 2018, nós abatemos muitas fêmeas no Brasil, com isso, o preço do bezerro subiu muito e diminuiu a oferta de gado pronto para entregar.‖ Desde o final de 2019, com o preço dos chamados animais de reposição (bezerro, boi magro e garrote) em alta, os produtores passaram a reter as fêmeas nas fazendas para produzir novos animais. Com menos fêmeas ―indo para o gancho‖, na linguagem dos pecuaristas, a oferta de gado para abate ficou reduzida no ano passado e a tendência é que a retenção de fêmeas continue ao longo desse ano, já que o preço do bezerro segue nas alturas. ―O segundo fator importante certamente foi a China, porque, nos outros mercados compradores de carne brasileira — Egito, Rússia, Chile, Estados Unidos —, houve retração‖, diz Pimentel, destacando ainda o papel da alta do dólar nesse impulso às exportações para a China, o que reduz a oferta de carne no mercado interno, levando à alta de preços. A analista destaca que a participação do país asiático nos embarques brasileiros de carne bovina chegou a 40,9% em 2020, comparado a 25,3% em 2019 e 6,5% em 2015. E que, com esse impulso chinês, a participação das exportações na produção total de carne bovina brasileira chegou a 28% no ano passado, contra 24% em 2019 e 19,3% em 2015. Forte demanda da China ainda é reflexo da gripe suína O coronavírus em 2020 tornou o quarto surto de gripe suína da China em 2018 uma lembrança distante. Mas é essa epidemia que ainda repercute na forte demanda chinesa por proteínas. ―Ainda não houve resolução para a peste suína africana. Ninguém sabe o número exato, mas se estima que ela dizimou entre 40% e 60% do plantel de suínos na China, isso representa mais ou menos um terço da produção de carne de porco do mundo‖, diz Rodrigo Queiroz, da Scot Consultoria. Com essa redução na oferta de suínos, os chineses têm consumido mais frango e carne bovina, daí o forte aumento da demanda naquele país. Além desse fator conjuntural, também contribuíram para o crescimento das importações pela China o fato de ela ter sido a única grande economia do mundo a registrar crescimento em 2020, mesmo em meio à pandemia do coronavírus, e um fator mais de longo prazo, que é o gradual aumento de renda da população chinesa, o que resulta em maior consumo de proteínas mais caras, como é o caso da carne bovina. Quem se beneficia da alta de preços? Segundo os analistas, a alta de preços do boi gordo tem impacto distintos na cadeia pecuária. Os pecuaristas que trabalham com engorda e recria chegaram a perder margem no ano passado, já que o farelo de soja subiu 100%, o milho subiu 70% e o bezerro, mais de 80% dependendo da categoria. ―Por mais que o boi tenha subido de preço, os custos de produção variaram acima‖, observa Pimentel, da Agrifatto. Segundo ela, pecuaristas que trabalham com o ciclo completo — produzindo o bezerro, engordando ele e vendendo o boi dois anos depois – tiveram margens melhores, porque seu estoque se valorizou. Já entre os frigoríficos, a diferença está entre os pequenos dedicados ao mercado interno e os maiores, com certificação para exportar. ―O frigorífico que trabalha exclusivamente com o mercado doméstico foi muito prejudicado em 2020, porque o preço do boi gordo subiu muito e o preço da carne no atacado não acompanhou na mesma medida, então ele perdeu margem.‖

6

Segundo Paulo Bellincanta, presidente do Sindifrigo-MT (Sindicato das Indústrias de Frigoríficos de Mato Grosso), foram muitos os frigoríficos que precisaram fazer ajustes para sobreviver ao ano passado. ―Toda indústria tem uma linha de equilíbrio de produção, com uma série de custos fixos. Quando o abate fica muito abaixo da capacidade da empresa, aumenta o custo no produto final, isso se reflete nesse preço maior que estamos vendo na ponta, com a carne mais cara para o consumidor‖, diz Bellincanta, que estima que a ociosidade da indústria frigorífica esteve entre 15% e 25% ao longo de 2020, sendo que o normal é uma folga em torno dos 10%. E o que esperar para 2021? No ano que se inicia, as perspectivas não são melhores, já que a renda e a demanda do brasileiro devem diminuir, mas os preços da carne tendem a continuar em alta, devido à escassez de oferta e à forte demanda externa. ―Com o desemprego acima dos 14% e a extinção do auxílio emergencial, o consumidor brasileiro de baixa renda vai para proteínas alternativas, como ovo, frango e suíno, que também estão com valores altos, mas a carne bovina é a que mais sente quando o poder aquisitivo da população diminui‖, diz Queiroz, da Scot Consultoria. ―Esperamos uma nova queda do consumo per capita de carne bovina esse ano, voltando a patamares antigos, de 20, 30 anos atrás‖, completa. O pesquisador Thiago Bernardino de Carvalho, do Cepea, estudou em sua tese de mestrado a relação entre variação de renda e consumo de carnes. ―O consumo de qualquer tipo de alimento de valor agregado maior é determinado por renda, preço e preferência‖, diz Carvalho. ―A carne bovina de primeira é a que tem maior elasticidade entre as carnes, em torno de 0,6. Ou seja, se a renda aumentar 10%, o gasto com carne bovina de primeira aumenta 6%. Para carne de segunda, a elasticidade é de 0,2.‖ ―Nesse primeiro semestre, com o fim do auxílio, o consumo cai no mercado brasileiro, sem sombra de dúvida‖, diz o pesquisador, ponderando que o quadro pode ser melhor na segunda metade do ano, caso a economia venha a se recuperar, levando a um aumento da renda. O problema não acaba em 2021 Pimentel, da Agrifatto, avalia que os preços das carnes devem permanecer pressionados pelo menos até a metade de 2022, por conta do ciclo pecuário. ―A baixa oferta de boi gordo não é algo que se consegue resolver de imediato. A produção de bovinos é plurianual, começa a produzir hoje, para entregar esse animal daqui dois, três, quatro anos. Então demora.‖ Já Bellincanta, do Sindifrigo-MT, avalia que, mesmo quando houver aumento da oferta de gado, os preços da carne bovina não voltarão aos níveis do passado, devido a mudanças na indústria pecuária que tornaram o processo de produção mais custoso. ―O Brasil, a cada dia que passa, tem menos animais sendo terminados a pasto. O grande rebanho brasileiro hoje é terminado em confinamento‖, diz o empresário. ―Há cerca de dez ou 15 anos atrás, havia menos de 20% de animais terminados a cocho, hoje é mais da metade. Esses animais comem grãos, e por isso são finalizados em 18 a 24 meses, comparado a três a quatro anos quando o animal era solto no pasto.‖ ―Então teremos uma proteína mais cara sem data, não há volta nesse processo. A arroba do boi ganhou valor e terá oscilações, mas estará sempre em novo patamar.‖

URUGUAY Lluvias detienen el ajuste a la baja en el precio del gordo por Cecilia Pattarinoenero 18, 2021 Las lluvias concretadas el fin de semana influyeron en el mercado de la hacienda gorda al inicio de la semana, quitándole presión de venta al productor. Situación diferente a la de la semana pasada en la que la industria frigorífica, abastecida de ganado, comenzó a pasar menores valores por la hacienda gorda. ―El mercado está estable y firme, con una oferta constante pero baja. La semana pasada era difícil concretar negocios a US$ 3,15 por novillos y US$ 2,95 por vacas y hoy esos valores están‖, dijo un consignatario. El novillo gordo especial cotiza entre US$ 3,15 y US$ 3,20 por kilo en cuarta balanza. En el caso de la vaca se proponen entre US$ 2,90 y US$ 3. Para la vaquillona los valores y las referencias se encuentran entre US$ 3,05 y US$ 3,10. Las entradas a planta se ubican entre una semana y 10 días. En la reunión semanal de la Asociación de Consignatarios de Ganado (referencia de precios de la semana pasada), los ajustes fueron muy leves. El novillo gordo especial bajó un centavo a US$ 3,19, la vaca bajó un centavo a US$ 2,99, mientras que la vaquillona también bajó un centavo a US$ 3,08. El comentario fue «Continuando el buen nivel de actividad, se acortan las entradas y el mercado mantiene la estabilidad». La evolución del clima y el ritmo de faena serán las determinantes de los precios en las próximas semanas. Pero la expectativa de los operadores es que haya algún repunte de valores.

7

En el mercado de reposición la oferta es dispar entre zonas, la demanda continúa selectiva y algo más receptiva, indicaron los consignatarios. A continuación se presentan los precios por categoría.

“El precio del ganado gordo en Uruguay subirá” 18/01/2021 - Granos más caros provocarán aumento, aseguró el Ing. Agr. Álvaro Ferrés. Soy optimista. El precio del ganado gordo en Uruguay subirá‖, afirmó a El País el presidente de la Asociación Uruguaya de Producción de Carne Intensiva Natural (Aupcin), Ing. Agr. Álvaro Ferrés. El incremento del precio de los granos, en el corto plazo, hará subir todas las carnes, porque los principales productores en el mundo, también son importantes productores. El optimismo del presidente de Aupcin es impulsado por esta suba que están teniendo los granos en el mundo. ―Creo que el precio de ganado gordo en Uruguay subirá, al igual que el valor de la tonelada de carne bovina que exportará el país, porque los granos son el principal insumo que tienen los principales productores de carne intensiva en el mundo‖, remarcó Ferrés. Si bien hoy el negocio del corral no pasa por un buen momento, para el presidente de Aupcin, el principal desafío que tiene Uruguay ―es que los corrales de engorde funcionen‖, porque ―al haber un incremento en el stock de ganado, los corrales van a ser cada vez más protagonistas y eso se pasará a ganado gordo. Complicaciones. Hoy no sólo la suba del precio de los granos está complicando a los corrales de engorde con los márgenes económicos. Como se destacó antes, los granos son el principal costo de producción que tienen los sistemas intensivos de producción de carne. ―Con un maíz que cotiza a US$ 270 por tonelada, producir un kilo de novillo gordo está caro‖, reconoció Ferrés en su análisis de situación del negocio. A su vez, los mercados que demandan carne de alta calidad, como la que producen los corrales de engorde, todavía no se despertaron, porque sus consumidores están pasando apremios por la pandemia de Covid-19. ―No hay una demanda internacional tan ávida para el producto que se quiere vender‖, admitió el presidente de Aupcin. Otro factor que complica el negocio del corral es el precio de la reposición, que por más que bajó, ―no acompasó el precio del ganado gordo y los precios de los alimentos. Todo eso se refleja en que en la última parte del 2020 y los primeros días del 2021, el volumen de ganado en los corrales será relativamente bajo‖, dijo Ferrés. A su vez, la Cuota 481, el contingente de carne de alta calidad asignado por la Unión Europea a terceros países, en el marco del litigio de la carne con hormonas entre este bloque y Estados Unidos, se sigue achicando. La próxima ventana de carga es en febrero. ―Hay que comenzar a aprender a convivir con un proceso que se va achicando año tras año, con ventanas de carga más chicas y los volúmenes menores‖, reconoció el entrevistado. Más allá de la Cuota 481 y otros destinos puntuales, siguen faltando mercados para esta carne de alta calidad. Uruguay tiene cosas positivas en el corto plazo‖, reconoció Ferrés. Entre esos aspectos recordó que ―en el mundo la carne de Australia y Estados Unidos está muy cara. Cuando los mercados empiecen a demandar y Uruguay pueda llegar con su carne, hay oportunidades de colocar a buenos valores y el precio del ganado gordo subirá‖, remarcó Ferrés.

Hay fluidez en pedidos de carne brasileña 19/01/2021 - Precio de ganado gordo en Brasil subió La suba del ganado gordo en Brasil está complicando la oferta de carne bovina y reduciendo el volumen de cortes desosados, madurados y envasados al vacío, que la industria frigorífica brasileña envía a Uruguay para el abasto. Hasta el momento, hay varios pedidos de importación de carne bovina brasileña para el abasto, previendo la suba del ganado gordo en Uruguay, confirmaron a El País fuentes vinculadas a esta operativa comercial. Mientras tanto, están entrando algunos camiones con cortes del delantero bovino para volcar al abasto. A su vez, salieron algunos camiones con carne bovina uruguaya. Los pedidos de importación y exportación se mantienen ―fluidos‖, confirmaron las fuentes. En los últimos años, el grueso de la carne bovina que se vende en el mercado interno es importada, con mayores volúmenes que llegan desde Brasil, pero también ingresan partidas de Paraguay y Argentina. En 2019 el ingreso de carne bovina importada subió y en los dos últimos años pasó de un 1,4% en 2015 a 22% al cierre del año pasado, según los datos del Instituto Nacional de Carnes. En 2020, los frigoríficos brasileños tuvieron menor oferta de ganado, especialmente los de Rio Grande do Sul y los precios del ganado fueron un fuego, lo que provocó que varios importadores dejaran de traer en diciembre.

8

El auge agrícola impactará en la carne 17/01/2021 - Los productos agrícolas son un insumo esencial para la producción de carne, leche y para la terminación de vacunos a corral. El encarecimiento de los granos pega de lleno en los números de la producción de proteína animal Quizás en ganaderías pastoriles como las que predominan ampliamente en el cono sur americano no es tan fácil de ver, pero el aumento en los precios de los productos agrícolas tendrá, más tarde o más temprano, su repercusión en las cotizaciones cárnicas, así como también en los lácteos. Los productos de la agricultura son un insumo esencial para la producción de carne y leche, ni que hablar en el caso de las avícolas o las granjas de cerdos, pero también para buena parte de la terminación de vacunos, que es a corral y con alimentación a grano. No es lo que predomina en Uruguay ni en buena parte de la región, pero lo es en la mayoría de las ganaderías del mundo. Y en la producción de leche los granos son una porción significativa de la paleta de costos. El encarecimiento de los granos pega de lleno en los números de la producción de proteína animal, al encarecer un insumo básico. Por lo tanto, el negocio para estas empresas comienza a complicarse, se resiente la producción y aumentan los precios de venta. Esa es la forma que tienen los mercados para recuperar los equilibrios. El precio de la soja en el mercado internacional superó los US$/t 500 en los primeros días de 2021, cotización que no se observaba desde 2014. A un mercado que ya estaba recalentado se le sumó esta última semana un reporte del Departamento de Agricultura de Estados Unidos nítidamente alcista, en especial para el maíz y con repercusión en la soja y el trigo. Hay un apetito voraz por granos, especialmente por soja, fundamentalmente desde China, donde se están recomponiendo las existencias de cerdos luego del mazazo de la fiebre porcina africana. Y esta demanda encuentra una oferta en problemas, fundamentalmente en los países sudamericanos —donde más se produce— debido a condiciones de sequía que atentan contra los rendimientos. Como si esto fuera poco, hay otros condicionantes que también presionan al alza. El optimismo en cuanto a que, vacuna mediante, en el correr de este 2021 comenzará a dejarse atrás la pandemia, tiende a deprimir la cotización del dólar. Por lo tanto, los bienes que cotizan en esta moneda suben de precio. Además, hay quienes afirman que se está en un nuevo ciclo de valorización de las materias primas. El más importante de todos, el petróleo, superó los US$ 56 en el caso del barril Brent y mantiene su senda de aumento. En abril pasado había cotizado por debajo de US$ 20, con algún día de locura extrema en el que su precio fue negativo: o sea, había que pagar para que alguien se lo lleve. Otros minerales, caso del hierro, aumentó 75% desde principios de 2020, en tanto que el cobre subió alrededor de 50% desde su piso de marzo pasado. Los metales preciosos no se quedan atrás. El oro superó el año pasado los US$ 2.000 por onza por primera vez en la historia, favorecido por las muy bajas tasas de interés a nivel global. Ya hay señales en cuanto a que los precios de la proteína animal están en una senda alcista. Los lácteos subieron en las cuatro últimas subastas de la plataforma de Fonterra, principal referencia internacional. La leche en polvo entera —principal producto de exportación de Uruguay— subió 11% a US$/t 3.306 desde la primera quincena de noviembre. A su vez, en el Mercosur el precio del novillo para faena está muy firme. El índice Faxcarne del Novillo Mercosur, un promedio ponderado del valor medio de este bien en el bloque, alcanzó en la última semana su nivel más alto desde febrero de 2015, casi seis años atrás, al promediar US$ 3,33 el kilo carcasa. El aumento del precio de los granos y de la reposición en Argentina en los últimos meses es uno de los argumentos de esta recuperación, dado que los corrales de engorde en ese país —donde se termina buena parte de lo que llega a faena— han visto resentido su negocio por el aumento de los costos y redujeron la producción. La pregunta crucial es si los motores de la demanda serán suficientes para consolidar esta tendencia alcista. Quienes argumentan a favor se basan en dos factores. Por un lado, el comienzo de la vacunación masiva contra la pandemia del coronavirus, que debería ser el paso inicial para comenzar a dejar atrás este grave problema una vez la porción de la población inmunizada sea significativa. Por otro, el plan de apoyo económico de la nueva administración de Joe Biden en Estados Unidos, con un gasto previsto de US$ 1,9 billones que, no solo apuntalaría la demanda, sino que podría debilitar la cotización del dólar, con el lógico impacto alcista en los precios de los productos que se comercializan en esta moneda en el mercado internacional. Si la vacunación es exitosa, podría hacer que todo el mundo comience a salir de la recesión al mismo tiempo. Habrá que ver de qué forma pega eso sobre los precios, ya que podría llegar a tener un impacto inflacionario a nivel mundial nada despreciable. A nivel de los países emergentes, esta recuperación tendría un impacto alcista sobre el precio de sus monedas, por lo que habría que esperar un dólar bastante trancado en Uruguay. Esta es la parte negativa para los sectores agroexportadores.

9

El transcurrir de 2021 irá dejando atrás las interrogantes. Por el momento no se piensa en subas tan radicales en los precios de las materias primas como las que se dieron una década atrás. Pero las posibilidades de una recuperación de las cotizaciones agropecuarias para bastante probable, traccionadas por el aumento de los precios agrícolas. En este marco de volatilidad e incertidumbre, hay entonces varios argumentos que permiten ser optimista en cuanto a los precios de venta de la proteína animal (carne y leche) en la medida que avance 2021.

INAC habilita carnicerías 21/01/2021 - Cambio la normativa en todo el país a partir de hoy El Instituto Nacional de Carnes (INAC) comunicó que a partir de hoy, las nuevas habilitaciones de carnicerías —en todo el Uruguay– deben ser tramitadas ante el Instituto, como forma de contar con un registro único nacional de empresas y un impulso al desarrollo de las carnicerías formalizadas. Si las carnicerías tienen habilitación vigente, no deberán realizar solicitud alguna. La meta es contribuir a garantizar el acceso a carnes y derivados en cantidad y calidad suficiente. El proceso de rediseño estuvo marcado por distintos hitos, entre ellos, la Ley de Transparencia Comercial e Inocuidad que le confiere nuevas competencias a INAC y la Ley de Urgente Consideración (LUC) que le confiere al Instituto la competencia para habilitar carnicerías en todo el país, luego de más de 30 años a cargo de los gobiernos departamentales (salvo en el caso de Montevideo). La gerente de Mercado Interno, Fernanda Cuervo, explicó que este nuevo enfoque apunta a abordar al mercado interno en forma integral, haciendo foco en la infraestructura, en los procesos de inocuidad y en la idoneidad de los agentes a través de equipos multidisciplinarios, así como el trabajo coordinado con otros organismos estatales (Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca, Congreso de Intendentes, Gobiernos Departamentales y Ministerio del Interior). Entre las actividades que se están cumpliendo se encuentran la aprobación de un nuevo marco normativo, la coordinación de un grupo de trabajo interinstitucional, el desarrollo e implementación de un sistema de registro digital de todas las operaciones con carne del abasto, un plan de promoción específico y la formación de los agentes del mercado interno. Los próximos años del mercado interno serán desafiantes y se requerirá de una fuerte coordinación institucional, que redundará en beneficio de toda la cadena, de la población y del prestigio internacional de las carnes de Uruguay.

¿Cómo será el rediseño del mercado interno uruguayo? 21/01/2021 En los últimos años, y sobre todo a partir de esta administración, INAC ha decidido focalizarse en la formalización y promoción del mercado interno bajo un nuevo modelo En tal sentido, el proceso de rediseño estuvo marcado por distintos hitos, entre ellos, la Ley de Transparencia Comercial e Inocuidad, que le confiere nuevas competencias al Instituto Nacional de Carnes y la Ley de Urgente Consideración que le confiere al Instituto (a partir del 21 de enero de 2021) la competencia para habilitar carnicerías en todo el país, luego de más de 30 años a cargo de los Gobiernos Departamentales (salvo en el caso de Montevideo). El proceso se terminó de sellar con la reciente transformación de la Gerencia de Contralor en Gerencia de Mercado Interno, modificándose su denominación, funciones y estructura. La gerente de Mercado Interno, Fernanda Cuervo, explicó que este nuevo enfoque apunta a abordar al mercado interno en forma integral, haciendo foco en la infraestructura, en los procesos de inocuidad y en la idoneidad de los agentes a través de equipos multidisciplinarios, así como el trabajo coordinado con otros organismos estatales (Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca, Congreso de Intendentes, Gobiernos Departamentales y Ministerio del Interior). Se pone foco en hacer más eficaces y eficientes los recursos humanos asignados al mercado interno, apoyándose para ello en nuevos sistemas tecnológicos. Entre las actividades que se están cumpliendo se encuentran la aprobación de un nuevo marco normativo, la coordinación de un grupo de trabajo interinstitucional, el desarrollo e implementación de un sistema de registro digital de todas las operaciones con carne del abasto, un plan de promoción específico y la formación de los agentes del mercado interno. Los próximos años del mercado interno serán desafiantes y se requerirá de una fuerte coordinación institucional, que redundará en beneficio de toda la cadena, de la población y del prestigio internacional de las carnes de Uruguay.

PARAGUAY Precio del ganado gordo a frigoríficos exportadores se mantiene estable 19/01/2021GANADERÍA

10

Luego de una semana con subas de hasta US$ 0,15 por kilo carcasa, el precio del ganado gordo a frigoríficos exportadores se mantiene sin cambios para la venta.Un operador posicionó al valor del macho común en US$ 2,95 por kilo al gancho, al igual que las vaquillas; mientras que a la vaca la ubicó en US$ 2,80. Explicó que por hacienda trazada los compradores están pagando un diferencial de US$ 0,05 a la carne.Sin embargo, un industrial comentó que ―no hay ventas a Europa‖, sino que la demanda por esta categoría responde a la escasez de oferta en el mercado y la necesidad de cumplir con compromisos a otros destinos.Vacunación. El lunes inició el primero de los dos periodos anuales de vacunación contra la fiebre aftosa, que se extenderá hasta el 26 de febrero y se prevé inmunizar a unos 14 millones de vacunos.Fuente: Valor Agro.

Frigoríficos están comprando animales trazados pero no hay ventas a Europa 16/01/2021GANADERÍA En la última semana los frigoríficos exportadores comenzaron a ofrecer precios para la compra de animales trazados, que tradicionalmente tienen como destino a la Unión Europea y un valor diferencial de unos US$ 0,05 por kilo al gancho.Por varias semanas las empresas no estuvieron pasando referencias de compra para esta categoría, dado que en Europa bajó fuertemente el consumo de cortes de alto valor comercial a raíz del impacto de la segunda ola de covid-19 que obligó a cerrar hoteles y restaurantes.Si bien los importadores europeos están retomando los pedidos de carne bovina, los precios ―no son atractivos‖ para los exportadores paraguayos y ―no hay acuerdos‖ para la exportación de cortes finos, explicó un industrial a Valor Agro.―Solamente se está negociando nalga‖, expresó la fuente y agregó: ―Para los cortes finos los precios siguen bajos‖.Un importador europeo dijo a Faxcarne que ―el mercado está muerto‖ y algunos países están evaluando extender el cierre de emergencia hasta el mes de abril.Otro industrial paraguayo consultado por Valor Agro, aseguró que se está comprando hacienda gorda trazada porque ―es lo único que hay‖, ya que la oferta de otras categoría no es suficiente y se debe cumplir con compromisos en otros destinos.Actualmente el precio de compra del ganado gordo trazado se ubica en US$ 3 por kilo carcasa.Fuente: Valor Agro.

Importadores chilenos prevén reactivar las compras para febrero 19/01/2021GANADERÍA Con menos consumo en las fiestas y más stocks en enero, los importadores chilenos de carne bovina manifestaron su interés de compra para el próximo mes de febrero.―Chile importó mucha carne en los últimos meses del año pasado y ahora deben empezar a consumir. Ellos quieren comprar, pero solo para febrero‖, dijo a Valor Agro un exportador paraguayo.La fuente explicó que, actualmente, los precios de compra de Chile se ubican en US$ 4.800 por tonelada, mientras que para febrero se aspira a lograr un valor superior. ―Para febrero queremos vender en US$ 5.000 por tonelada‖, indicó.Si bien Paraguay se posicionó como el principal proveedor de carne de Chile en 2020, el mercado se está tornando más competitivo con la presencia de nuevos jugadores, es el caso de Colombia que volvió a ingresar al mercado con calidad similar y precios más bajos.Fuente: Valor Agro

Rusia sin reacción alcista: se mantiene estable el precio y la demanda 21/01/2021GANADERÍA El mercado ruso de importación de carne vacuna se mantiene equilibrado desde hace varias semanas, tanto en cuanto a los precios como en los volúmenes negociados, explicó a Valor Agro un industrial paraguayo.El exportador dijo: ―Hace tiempo que Rusia viene así, no reaccionan los precios de compra‖. En tal sentido, manejó una referencia de US$ 3.800 por tonelada para el Chuck & Blade.Durante el año que cerró, el país euroasiático se mantuvo como el segundo mayor comprador de carne bovina de Paraguay con más de 60.115 toneladas, un equivalente a US$ 205,6 millones.Además de ser el principal destino para las menudencias bovinas con 14.401 toneladas (US$ 21,9 millones).Fuente: Valor Agro.

UNIÓN EUROPEA REINO UNIDO: precios agropecuarios firmes los problemas ocacionados por BREXIT 18 January 2021 Despite the Brexit trade agreement between the UK and EU, UK cattle producers must still contend with the new non-tariff conditions and biosecurity checks for exports. The Brexit agreement for tariff and quota-free trade between the UK and Europe was agreed on Christmas Eve. It removed important risks to the livestock market and with the reassurance it brings, farmgate prices - so far - remain strong. However, according to the latest market commentary from Quality Meat Scotland (QMS), those trading with Europe must come to terms with the new non-tariff conditions of export, including aspects of detail, like Export Health Certificates and pre-notification of movements.

11

Stuart Ashworth, QMS Director of Economic Services, noted that, although border control issues have been resolved, exporters are exercising caution. ―Whilst the border control concerns have been resolved for some border control posts, including the opening of Calais, red meat companies are very cautious about exporting product to Europe during these early days, with many sending only limited quantities as they get to grips with the new rules.‖ He adds that the red meat sector also exports skins, hides and animal by-products, and that the non-tariff movement conditions of these products are onerous and are still lacking clarity. ―They have the potential of being restrictive and, without further guidance and clarity, may lead to a build- up of product in store, a weakening of prices and a consequential drop in processors‘ returns.‖ Despite this uncertainty, farmgate prices for cattle and sheep remain firm. ―Although cattle prices dipped after the peak Christmas buying period, they have started 2021 9 percent higher than last year, and are at their highest level for this time of year since 2014. Sheep prices, which started to strengthen in December, have continued to climb through into January. ―January 2021 prices for prime sheep are more than 25 percent higher than a year ago and also higher than the start of the lamb crop marketing year in May 2020; an unprecedented position for the sheep market. ―However, prime sheep throughputs in action marts have failed to reach last year‘s heights this early in 2021,‖ he noted. ―Cattle price reporting from abattoirs similarly show a sizeable reduction in kills during the first full trading week of 2021, although COVID-related staff shortages may have contributed to abattoir and cutting plant capacity,‖ said Mr Ashworth. Prime lamb prices are firm among the major sheep producing countries of Europe suggesting continued consumer demand across Europe, as well as the UK. ―For example, Irish prices are around 20 percent higher than this time last year, while French producers started the year with prices 9 percent higher than a year ago. Across the EU, the average producer price for prime lambs is around 10% higher than last year. Quarterly UK, Irish and French slaughter volumes have also been lower than a year ago. Consequently, despite the disruption caused by Brexit, there has been firm British lamb export demand from France and Ireland to offset their reduced domestic production,‖ added Mr Ashworth. Although sheepmeat exports are a significant part of demand from the UK, they are not all of it, with the continuation of firm price suggest that steady domestic demand also exists. ―Although lagging somewhat, data from Kantar Worldpanel to the end of November 2020 indicates a significant increase in household purchases of lamb during the final quarter of 2020 as more in-home cooking was done. The latest indication of retail price from the Office of National Statistics (ONS) suggests the retail price of lamb has increased just over 2 percent on a year ago, which suggest some tightening of margin in abattoir to consumer links in the supply chain,‖ said Mr Ashworth. He concluded that, with the revised June 2020 UK agricultural census pointing towards a 1 percent reduction in the 2020 lamb crop, and UK slaughter numbers since June being higher than in 2019, the expectation is the reduced carryover of hoggs into 2021. Slaughter numbers then are likely to remain tight and, with traders becoming more familiar with the demands of exporting to Europe, the outlook for farmgate prime sheep prices is for them to remain firm.

Industria levanta quejas por demoras en controles fronterizos 19 January 2021 The British Meat Processors Association (BMPA) is receiving more calls from meat companies highlighting the problems they've been experiencing at the borders and warns that these problems are causing a serious and sustained loss of trade with the UK's biggest export partner. Alongside seafood, fresh meat is one of the most time critical perishable products. Every hour a lorry load of meat is delayed increases the chance of that order either being reduced in price, cancelled and returned or, in the most severe cases, thrown away and ending up in landfill. Nick Allen, CEO of BMPA describes a common problem: ―One of our members reported on 11 January that he had 6 lorry loads of product [value around £300,000] all waiting for customs clearance into the Republic of Ireland. At the time, one of those loads was about to be returned to the processing company after waiting 5 days for clearance. Drivers have been reporting long delays as they wait for HMRC to process the customs documents‖. ―We are calling for the current customs and certification system to be modernised and digitised, as the existing paper-based system is a relic from the last century and simply not fit for purpose. It was never designed to cope with the kind of integrated, just-in-time supply chain we have built up over the last 40 years, and if not fixed quickly it will be the thing that starts to dismantle the European trade British companies have fought so hard to win‖. Not just teething problems

12

While some issues are caused by unfamiliarity with the new (red-tape-heavy) system on both sides of the channel, there are other serious structural problems, which will not go away and now form part of the "new normal". These are set to force a permanent change to how we do (or don‘t) trade with the EU. Chief among them is a paper-based customs system that is now not fit for purpose. An example of how the system is failing British companies is the issue of "groupage" (small consignments of mixed products grouped into one big lorry load). Until now over 40 percent of the British meat industry‘s trade with the EU was sent this way. It allowed processors to make smaller, daily deliveries of a wide range of high value, retail-packed goods to multiple EU customers to keep their shelves stocked with the variety of products their customers expect. Groupage is an essential part of this "just-in-time" supply chain. Nick Allen explains: ―The new post-Brexit customs system for meat products is convoluted, archaic and badly implemented. At best it is causing delays to simple, single-product loads but at worst it has meant that grouped loads are now no longer viable to send. Indeed, some of the UK‘s largest haulage firms have already ceased completely taking grouped loads. ―If continental supermarkets are unable to have products delivered the way they need them to be, this trade will simply be lost as EU customers abandon UK suppliers and source product from European processors. Members are already being told by their EU customers that they‘ll be looking to Spain and Ireland to buy product from now on. "Calm" before the storm For the first two weeks of January most companies deliberately cut the trade they do with the EU and Northern Ireland down to a very low level (on average 20 percent of normal volumes). This was so they could tentatively test out the new system. But even at these low volumes, there have been catastrophic delays for perishable products. The worry is that these companies will need to return to normal volumes from this week but will likely get caught up in a second wave of border chaos caused by a flood of other industries ramping up exports at the same time. To illustrate the true scale of the problem, Irish Independent MP Verona Murphy told the Irish Parliament that customs declarations for shipments going to Dublin Port alone have increased from an average of 5480 per day last year to an expected 164,382 per day in 2021. Multiply that across all our export borders and the magnitude of the problem becomes apparent.

ESTADOS UNIDOS Administración Biden : primeras medidas ligadas a mitigación de cambio climático e inmigración 22 January 2021 In his first hours as president, Joe Biden issued multiple executive orders and policy proposals that will affect the farm sector. Of particular interest to National Farmers Union (NFU) is President Biden‘s decision to re-join the Paris Climate Agreement. The organisation, which has long advocated aggressive climate mitigation, called the previous administration‘s move to withdraw from the pact a ―shameful mistake." It comes as a great relief that the Biden administration has prioritized this issue on day one. NFU was similarly pleased by the US Citizenship Act of 2021, a comprehensive immigration plan that offers undocumented immigrants a path to citizenship, fast-tracking ―Dreamers‖ as well as farm workers and other essential workers. This approach aligns with Farmers Union‘s official immigration policy, which supports bipartisan efforts that address the needs of businesses while protecting the interests of workers. In a statement, NFU President Rob Larew applauded both efforts, indicating that they set an encouraging tone for the next four years: ―When it left the Paris Climate Agreement, the United States abdicated its moral obligation to protect its citizens and the planet from the existential threat of climate change. Without the support of one of the largest and wealthiest nations, the whole world has fallen behind in this battle – a fact that is undeniably alarming and distressing. Today, however, as the US re-joins nearly every other country to mitigate and adapt to this crisis, there is reason to feel hopeful about our future. We commend President Biden for approaching climate change with the urgency it deserves and prioritising solutions from day one. Over the next four years, he must build on this effort with aggressive, economy-wide climate action and ongoing global leadership. ―National Farmers Union is also encouraged by the Biden administration‘s plan for immigration reform. Our food system would grind to a halt without the millions of immigrants who plant seeds, harvest produce, tend to livestock, drive refrigerated trucks, process and package food, and ring up groceries. Through the pandemic, these essential workers have continued to show up to feed their fellow Americans – despite the immense risk to their own health. To repay them for their bravery and selflessness, the very least we can do is offer them a clear pathway to citizenship.‖

13

Precios de los granos impactan sobre la producción de carne By DERRELL PEEL - OKLAHOMA STATE UNIVERSITY January 18, 2021 Grain and oilseed prices have risen dramatically in the last three to four months. For example, the weekly cash price of corn reported for Dodge City, Kansas averaged $3.41/bu. from January-September, 2020. The price rose above $4.00/bu. by mid-October and by mid-January 2021 was reported at $5.44/bu. July corn futures are currently priced at $5.20/bu. Market prices for corn are increasing to ensure that demand is rationed to match available supplies and adequate corn is available until the next harvest. Corn demand comes from many different markets including livestock feed, industrial use (primarily ethanol) and exports. As corn prices rise each market will react to reduce corn use in varying degrees according to the economic claim each demand type makes on corn. With corn as the main driver, other feed grains and by-product feeds will all generally rise proportionally through market arbitrage. The cattle industry will react to high feed prices somewhat differently than other livestock species. Unlike hogs and poultry, where their monogastric biology means that using less feed implies reducing production, the ruminant biology of cattle means that the industry will use less grain by changing how cattle are produced more than by changing production levels. Indeed, the supply of feeder cattle is mostly determined for 2021 and those cattle will go through the feedlot as usual but with a different production system. The central decision that determines how feeder cattle get finished and become part of the supply is feedlot placements. Individual feedlots often have particular preferences for size, breed and type, gender and overall quality of the feeder cattle they purchase but also flexibility to feed a variety of animals. In general, feedlots can place feeder cattle weighting from less than 600 pounds to over 1,000 pounds. One of the biggest decisions for feedlots is whether to ―buy pounds‖ (place heavier feeder cattle) or ―feed the pounds onto the cattle‖ by placing lighter weight feeder cattle. This decision will change according to feed prices. As high feed prices push feedlot cost of gain up, feedlots have an incentive to ―buy more pounds‖ and place heavier feeder cattle. Thus, the cattle industry responds to corn market signals to use less corn by placing cattle at heavier weights and using other (i.e. forage) feeds to add additional weight to cattle prior to feedlot placement. This is the advantage (and necessity!) of the cattle industry to use the ruminant capabilities of cattle to respond to the corn market situation. If all the cattle finished in feedlots in 2021 (that would have been fed anyway) are placed, say, an average of 100 pounds heavier, the amount of reduction in total concentrate feed use is significant. When feedlots demand heavier cattle, prices for lighter weight feeder cattle will decline relative to heavier cattle. For example, the price 825-pound steers in Oklahoma is currently about $131/cwt. When corn is, say $3.65/bu., feedlots would be willing to pay roughly $155/cwt. for a 575-steer based on the cost of gain to put on the 250 pounds from 575 to 825 pounds. When corn price increases to say, $5.35/bu., the increased cost of gain means that the feedlot would only be willing to pay roughly $146/cwt. for a 575- pound steer – even though the price of the 825 pound steer has not changed. Of course, higher feed prices likely also means that the overall feeder cattle price level will decline as well. The change in feedlot demand for light versus heavy weight feeder cattle simultaneously provides incentives for stocker producers to add the needed additional weight to feeder cattle. In the example above, the value of stocker gain is roughly $0.75/lb. when corn is $3.65/bu. but increases to $0.97/lb. when corn price increases to $5.35/bu. Higher corn prices provide incentives for feedlots to change how cattle are finished and those decisions, in turn, will signal the rest of the cattle industry to make production adjustments utilizing the ruminant flexibility of cattle in response to changing feed prices. Relative to a given fed cattle price level, higher feed prices imply lower feeder cattle prices with prices of lighter weight feeder cattle under more pressure than heavier feeder cattle.

USDA suscribió un acuerdo relative a la biotecnología animal y edición genómica 20 January 2021 USDA USDA Secretary Sonny Perdue has signed a MOU that puts the Department of Agriculture as the chief regulator over farm animal biotechnology and gene editing. US Secretary of Agriculture Sonny Perdue issued the following statement after signing a Memorandum of Understanding with the Assistant Secretary for Health and Head of the Public Health Service Admiral Brett Giroir, MD, establishing a regulatory environment at the Department of Agriculture for agricultural animal biotechnology innovation. Secretary Perdue said:

14

―[This] Memorandum of Understanding clears a path to bring our regulatory framework into the 21st century, putting American producers on a level playing field with their competitors around the world. In the past, regulations stifled innovation, causing American businesses to play catch-up and cede market share. ―America has the safest and most affordable food supply in the entire world thanks to the innovation of our farmers, ranchers and producers. Establishing a new, transparent, risk and science-based regulatory framework would ensure this continues to be the case.‖ Background The US Department of Agriculture (USDA) announced the finalisation of a Memorandum of Understanding (MOU) with the US Department of Health and Human Services‘ Food and Drug Administration (FDA) outlining responsibilities concerning the regulation of certain animals developed using genetic engineering that are intended for agricultural purposes (such as human food, fibre, and labour). This MOU complements USDA‘s issuance of an Advanced Notice of Proposed Rulemaking (ANPR) on the Movement of Animals Modified or Developed by Genetic Engineering on 28 December 2020. Agricultural biotechnology holds tremendous potential to improve animal health, enhance farm productivity, improve nutrition, and even reduce the need for some animal health measures. USDA and FDA have a long history of delineating the review of products with overlapping jurisdictional authority between the two agencies to promote regulatory clarity and reduce duplicative review. USDA and FDA are committed to working together to foster safe use of this promising technology and encourage innovation. The terms of the MOU support USDA‘s ANPR outlining a contemplated regulatory framework that would apply to certain animals (cattle, sheep, goats, swine, horses, mules, or other equines, catfish, and poultry) developed using genetic engineering intended for agricultural purposes. Under this framework, USDA would safeguard animal and human health by providing end-to-end oversight from pre-market reviews through post-market food safety monitoring for certain farm animals modified or developed using genetic engineering that are intended for human food. The MOU also allows for the transition of portions of FDA‘s pre-existing animal biotechnology regulatory oversight to USDA. USDA would continue to coordinate closely with FDA to fulfill oversight responsibilities and provide the appropriate regulatory environment, ensuring the safety of products derived from new technologies and fostering innovation at the same time. As always, FDA would continue its review of intentional genomic alterations intended for any purpose other than agricultural use, such as biopharma and non-heritable genomic alteration, and the regulation of dairy products, table and shell eggs, certain meat products, and animal food (feed) derived from animals developed using genetic engineering.

AUSTRALIA 2021 será un año de desafío para el sector 21 January 2021 Key points: Japan remains a resilient and essential market for Australian beef United States lamb market continues to grow Notable contractions for frozen beef and sheepmeat exports to China after an all-time record in 2019. The year 2020 was extraordinary, full of numerous challenges and unique circumstances, many of which were driven by the outbreak and rapid spread of COVID-19 around the world. However, the prominent influence on Australian red meat exports was the contraction in livestock supply, rather than the virus. Constrained herd and flock numbers, combined with a turn in the season early in the year led slaughter to run mostly below 2019 levels, particularly for cattle and sheep. Export volumes contract In 2020, Australian beef exports reached 1.04 million tonnes shipped weight (swt), a decline of 15% on 2019 levels. While global markets reeled from the impact of COVID-19, for the year-to-November, Australian beef export prices averaged 7% higher than 2019 levels, with tight cattle supplies supporting record prices through the year. High prices weighed on demand, particularly in price-sensitive markets. Australian lamb exports reached 264,000 tonnes swt, back 6% on 2019 levels, and mutton exports reached 140,000 tonnes swt, a greater decrease of 24% on the previous year, with the contraction of livestock supplies following the 2018–19 drought impacting trade volumes. Export prices for lamb and mutton were particularly elevated for the first few months of the year but cooled off through the second half of 2020. For the year-to-November, the export price of lamb remained even with 2019, while mutton prices were up 7%. Overall, demand for Australian sheepmeat was fairly robust through the year. Japan Japan was the top destination for Australian beef in 2020, taking 269,000 tonnes swt, down 6% on 2019. Relative to some of the declines in other markets, a drop of just 6% shows the resilience of this long-term, stable buyer of Australian beef, particularly amid the supply and demand challenges presented through 2020. Japan remains Australia‘s largest destination for grainfed beef, accounting for 45% of all Australian

15

grainfed exports in 2020, with retailers absorbing more products that were commonly used in the foodservice channel during the 2020 pandemic. United States The US was Australia‘s second largest market in 2020, taking 211,000 tonnes swt of beef for the year, a 16% decline on 2019. The 2020 average Australian beef export price to the US rose 11% on 2019, with tight domestic supplies combined with the increasing value of the AUD driving prices upwards late in the year. The COVID-19 outbreak has impacted the US foodservice industry, with restrictive dine-in regulations becoming a challenge for the sector. Dining in will remain a concern in the near future, however, the fast food industry has managed the impact reasonably well. The US remains a pivotal market destination for lamb, with export volumes reaching 60,000 tonnes in 2020, an increase of 4% relative to 2019. Chilled lamb remains a key category for the US, with demand holding up well amid the complications of COVID-19, particularly through retail channels. Prices received for imported lamb were mixed through 2020, with high-value cuts – such as racks –struggling, while prices for retail products such as shoulder and leg, performed well. For overall value, the US remains Australia‘s highest value market for lamb, with exports worth A$691 million for the 2020 year-to-November. China Australian beef trade with China faced difficulties in 2020, largely related to trade suspensions involving five plants. China was the third largest market for Australian beef in 2020, taking 197,000 tonnes swt. Export volume of frozen beef was down 39% on 2019, with heightened levels of competition from South American nations. Despite trade suspensions, Australia‘s chilled beef exports grew 9%, with grainfed chilled increasing 61%. With chilled imports still comprising a small proportion of China‘s beef imports, Australia‘s overall market share fell from 19% in 2019 down to 13% for the 2020 year-to-November. China was the top destination for both Australian lamb and mutton in 2020. Australian lamb exports to China totalled 63,000 tonnes swt, down 11% on 2019, while mutton volumes contracted more severely, reaching 55,000 tonnes swt, back 32% on the previous year. However, short- and long-term import demand for red meat remains positive. South Korea Beef exports to South Korea reached 161,000 tonnes swt in 2020, trailing just 1% behind 2019 levels. Considering the tight levels of Australian cattle slaughter last year, beef exports to South Korea performed relatively well, particularly off the back of subdued demand from China. While the US will likely increase competitive pressure in the market, Korean preference for Australian beef is expected to remain unchanged as it is regarded as the most superior, among the safest to eat and a family favourite (MLA Global Tracker, 2019). South Korea has potential as a budding market for lamb, with 2020 exports up 10% on 2019 to reach 15,000 tonnes swt. The recent increase in demand has been largely driven by the growing popularity of Chinese-influenced lamb barbecue/skewer and hot pot restaurants, along with Genghis Khan-style, Japanese table-top sheepmeat barbecue. Middle East Trade with the Middle East eased in 2020, impacted by COVID-19, a steep decline in the price of crude oil, disruptions to typical airline pathways and the departure of expat residents. In MENA markets, where competitive pressure has been weaker, demand for Australian beef was soft due to foodservice shutdowns in the first half of 2020, but rebounded as foodservice and tourism began to re-open. Beef exports in 2020 were 28,000 tonnes swt, down 8% on 2019. For the Middle East, lamb exports were 52,000 tonnes swt in 2020, down 21%, with the economic impacts of COVID-19 unfavourable to demand. Mutton exports were back 32%, impacted by competition from Asia and tight Australian supply. If crude oil prices continue to rebound, demand for Australian sheepmeat could see a recovery through 2021. Premium lamb consumption and import demand are forecast to continue increasing, driven by growing disposable incomes, young populations and ongoing urbanisation and Westernisation. South-East Asia As a result of COVID-19, tourism in South-East Asia – which is a significant contributor to the region‘s economies – is among the most affected industries, with this also impacting Australian red meat exports. Beef exports to South-East Asia declined 12% on 2019 levels, reaching 108,000 tonnes swt for the year. This was marked by decreases to the majority of all major markets, with Indonesia, Philippines and Vietnam contracting by 17%, 20% and 10%, respectively. The continued spread of COVID-19, weakened purchasing power and increased costs resulted in the sharp drop in exports. Sheepmeat exports also eased, with trade down 7% on 2019 to reach 39,000 tonnes swt. Despite COVID- 19 challenges, the SEA region has solid fundamentals for consistent growth in the next five years, primarily driven by increasing household incomes. Outlook for 2021

16

Looking ahead, the foodservice sector is forecast to begin recovering across global markets, pending the distribution of vaccines, as diners resume eating out locally and travelling domestically. With slight increases in beef, lamb and mutton production expected this year, this additional volume should flow through to exports and help to drive further value for Australian red meat trade.

COVID afecta exportaciones de carnes bovinas hacia la UE Jon Condon, January 20, 2021 AUSTRALIA‘S beef exports to the European Union collapsed to their lowest level in 16 years during 2020, due to a range of short and longer-term factors. Often categorised as Australia‘s most valuable beef export market on a dollars/tonne basis, the European Union (still including the United Kingdom until its formal departure back on 31 December), last year accounted for just 8525 tonnes of Australian beef. That was the lowest volume seen since 2006, when the region was still in recovery mode after the devastating effects of BSE on consumer confidence over beef. Last year‘s volume represented only 61pc of trade seen in the previous 2019 year, but in fact the downwards trend in trade has been consistent over the past six or seven years. Back in 2014, for example, total EU trade was more than 25,000t, with better than 10,000t of that destined for the UK, alone. Last year‘s direct or indirect shipments to the UK were just 1567t – perhaps the lowest level seen since World War Two. Reflecting the high-value of the EU market on a $/tonne basis, last financial year (2019-20), 97pc of Australia‘s exports to the region were in chilled form. In virtually all of Australia‘s other export beef markets, frozen shipments heavily outweigh chilled. The recent decline in trade throws greater light on the need for Australia to expedite trade agreements with both the EU, and the newly-separated United Kingdom. Meat & Livestock Australia‘s general manager for international markets, Andrew Cox, told Beef Central in a discussion late last year that a number of factors were in play in recent beef volume performance into the EU/UK region. ―Supply side issues in Australia, with drought and eligibility of cattle and adjustment to that, has had an affect, as has market conditions and the considerable impacts of COVID-19 across Europe last year,‖ Mr Cox said. Australia‘s quality beef exports into the Europe region have traditionally been targeted at the food service (restaurant, hotel and catering) sector, and the onset of COVID last March saw dramatic declines in sales into food service, without the ability to simply transfer into retail and supermarket sales, as it did elsewhere. ―The way Australia‘s beef trade into the EU works, it is not a simple action to shift from food service into retail, as has happened in Australia and some other markets,‖ Mr Cox said. The economic difficulties brought on by COVID across Europe last year had also seen consumers tighten their spending on relatively expensive items like Australian and lamb. Another factor in the EU last year was the uncertainty surrounding BREXIT, and the impact this had on economies within the union of countries. For some Australian exporters, opportunities existed elsewhere last year for HGP-free cattle that might otherwise have gone to the EU market, Mr Cox said. China was the obvious target for some of that HGP- free meat. Five of six years ago when Australia‘s HGP-free grainfed beef started taking off into the EU market, there was not as much international competition for that beef, but since the arrival of China in earnest in 2017- 18, that product had attracted another very large competitor. Trade prospects As a region of 28 countries, the European Union contains the largest population of households earning more than US$35,000/year in the world – yet its stance towards agricultural imports has restricted Australia‘s ability to grow trade with the region. While existing EU quotas are being split between the EU and UK as a consequence of Brexit, Australia‘s negotiation of free trade agreements with the EU, and now separately the UK, provide opportunities to modernise the existing trading regime, MLA says. Australian trade negotiations with the EU started in June 2018, and have gone through a number of cycles, while negotiations with the UK began more recently in June 2020. These negotiations represent the first opportunity in more than 40 years to significantly reshape Australian‘s red meat market access into the region. While Australia has historically been a strong contributor to the HQB global grainfed quota (utilising an estimated 25pc of the shared quota in 2018-19), changes to the administration of the quota have now limited access for Australian grainfed beef. An agreement between the US and EU that started this time last year provides the US exclusive access to 18,500t shipped weight of the quota, increasing incrementally to 35,000t over a seven-year period. 17

Statistics released by US authorities in the past few days suggest that the US beef industry has not benefited greatly last year – the first full year of the newly-negotiated US-specific High Quality Beef (HQB) quota with the EU. US exports to the region last year reached 12,806t. With a total of 18,500t reserved for US beef for 2020, this left 5694t of quota unused last year. ―This is the result of the high focus of US beef sales to the European restaurant sector, which was mostly shut down in both the spring first wave and the autumn second wave of the COVID-19 pandemic,‖ US Meat Exporters Federation said this week. Because the US HQB quota year starts from 1 July, 2470t of the unused quota will be carried over to the next quarter of the US-specific quota. Under the new Agreement, the US-specific HQB quota for 2021 increases to 23,000t, but is again likely to be under-utilised, given the limited capability of the US grainfed industry to produce HGP-free grainfed beef with whole of life traceability. Australia, which previously benefitted from the non-country-specific HQ Grainfed quota alongside the US, now sits with a string of South American countries including Uruguay and Brazil, as well as NZ, in a much smaller 10,000t global quota. Grassfed quota Australia still maintains a country-specific Hilton Grassfed beef quota with the of about 7500t, but this attracts a 20pc tariff on exports, versus zero tariff under the HQ grainfed quota discussed above. For a range of reasons, including avoiding tariffs, Australia‘s beef exports to the EU have swung heavily towards grainfed in recent years. Having been the dominant trade until a decade ago, Hilton grassfed exports last financial year totalled just 16pc of Australia‘s total volume, at 1822t. In fact Australia has not filled its annual Hilton quota entitlement since 2016. The acute declines seen in Australia‘s country-specific grassfed export volumes under the Hilton quota into the EU in recent years can explained by two things: Changing market conditions, and the impact of drought on Australia‘s ability to produce high quality young grassfed beef in recent years. Some EU-eligible cattle that would have previously been sold off grass into the Hilton quota have in recent years been diverted as feeders, into the HQ Grainfed stream. The arrival of another very large export customer for HGP-free beef – China – is a significant part of the decline in use of the Hilton EU quota. China has managed to bid-away large quantities of Australian HGP- free grassfed beef from customers in the EU, and in some cases, Beef Central is told that some beef producers who were previously accredited under EUCAS have abandoned their eligibility because of the additional regulatory burdens involved. Certainly on a global basis with the explosive growth in China trade in beef since 2018, there is a lot more competition globally for HGP-free beef than what was seen previously. Trade access With the separation of the UK and the EU formalised in December last year, Australia‘s trade access discussions with both parties has gained greater urgency. ―The pleasing thing is that despite all the COVID disruptions last year, Australia‘s trade agreement discussions with both the EU and the UK were progressed, albeit in a virtual form,‖ MLA‘s general manager for trade and market access, Andrew McCallum said. The most recent rounds of FTA discussions were held online just before Christmas, and another round is scheduled for February-March this year, for both the UK and the EU agreements. For the purposes of the trade negotiations, red meat is classified by both the UK and the EU negotiators as one of a basket of ‗sensitive‘ commodities, and these are yet to be discussed in dialogue. Discussions to this point have dwelt on broader principles only. Mr McCallum said despite the challenges, there was an ‗aspiration‘ to try to conclude both trade agreements in 2021 – but much would depend on COVID developments and travel freedom. ―There is only so much than can be done virtually in these discussions,‖ he said. ―All the other trade negotiations Australia has been involved in over the years have had face-to-face discussions as a key part, especially at the final stages of the process.‖ Mr McCallum said he expected that negotiators would push along this year ―as hard and as fast as they could‖, with the hope that at some point later this year, face-to-face meetings to nut-out the more delicate points may again be possible. The only way Australia would get a ‗fix‘ on improved market access to the EU/UK was via significant outcomes within the Free Trade Agreement negotiation process, he said. Using Canada as an example, its recently completed FTA with the EU saw the removal of tariffs on all beef exports – grain and grassfed – and a progressive expansion in its annual quota. As it has in other markets like the US, the outcomes from current FTA negotiations with the EU and UK will heavily influence Australian beef‘s export destiny in the European region for the next 30 or 40 years.

18

Escaso interés para las exportaciones de carne manufactura Jon Condon, January 18, 2021 IT‘S been a particularly quiet start to the year for Australia‘s export grinding beef sales, with low January beef kills being balanced by continued subdued demand out of the US and other key export markets. Traders contacted by Beef Central said there was very little grinding beef business being written into the US this week, quoting early prices for limited Australian 90 CL grinding beef at around US224c/lb (217c/lb CIF), or the equivalent of A585c/kg FOB – meaning little has changed since late last year. That‘s despite a recent spike in the value of the US currency, which sees the A$ sitting today above US77c, and above US78c a week or so ago. In comparison, fresh lean trim on the domestic Australian market is trading closer to A700c/kg this week. Domestic wholesale demand during January has been described as ‗sound‘, without being ‗vibrant‘, with the slow start to the slaughter year adding some impetus for users to gather some meat around them. US domestic beef prices have risen a little during January, starting to moderate some of the big price differential that has emerged between domestic and imported beef supplies. Some reports suggest the US dairy cow cull has not been as aggressive as earlier thought, shrinking the price gap a little between domestic and imported offers. Having said that, there are clear reasons why certain US grinders like to use imported frozen beef in their blends, particularly to manage heat build-up during the grinding and pattie forming process. In fact some domestic US players specialise in boxing and freezing bulk domestic trim supplies, to cater for those markets. That comes at a cost of around US10c/lb. Influenced in part by rain, and in part by retention for herd rebuilding, beef production is off to a particularly slow start across eastern Australia this year. Last week‘s eastern states slaughter of just 67,500 head (week ended January 11) was 43pc down on the same week a year earlier, and in fact was the lowest first full-week kill for a calendar year seen since 2011. Among manufacturing beef export competitors, New Zealand‘s seasonal dairy bull slaughter is now starting to trail-off, while dairy cow slaughter is starting to rise, providing alternatives to Australian grinding beef. Large US food service customers that are traditional large customers for Australian lean grinding beef in frozen form continue to broaden their imported beef supply options, with large second-tier US burger chains like Jack-in –the-Box now starting to look at South American supply. This follows a distinct rise in penetration of the US market by South American beef suppliers throughout 2020, coinciding with declining production and high livestock prices in Australia. To Australia‘s advantage, however, cattle prices in some South American countries have been rising, starting to peg back some of the big price gap that has emerged between Australia and other competitors in 2020. US domestic slaughter remains reasonably solid at around the 650,000 head mark, more or less in balance with US food service and retail demand, reports this week suggest. All this means the price spread between domestic US and imported lean grinding beef now sits at around US12-13c/lb, having declined from around 20c/lb in periods late last year. COVID impact lingers, despite vaccine optimism Export meat traders told Beef Central this morning that COVID‘s impact on export beef demand had changed very little so far this year, and in some countries like the US and parts of Europe where rates of infection and lockdowns are becoming more severe, even greater market impact may be seen in months to come. While the recent news about the launch of vaccination programs had had a pronounced impact on stock markets around the world, little was likely to change for meat trade until at least well into the second half of the year, one contact suggested. ―There‘s still just too much uncertainty surrounding the COVID issues to sense there is any real recovery in travel, beef demand or confidence ahead, for at least the next six months,‖ one trade source said. In its weekly US imported beef market report issued on Friday, Steiner Consulting said in the near term, product availability and offerings, exchange rates and buyer positions appeared to be the main factors impacting the imported beef market in the US. ―Looking forward, however, buyers are now much more aware of building inflationary pressures in the market and potential upside price risk for the spring and summer,‖ Steiner‘s report said. ―Fed cattle prices in the US have been trending higher, with late spring and summer futures prices up 7pc compared to where they were three months ago. Feed prices have increased significantly in the last six months and this will start to slowly seep into meat prices.‖ ―In the near term this will tend to bolster supplies, but it is eventually inflationary for beef prices in the second half of 2021 and in 2022.‖ Steiner anticipates that Australia‘s total exports to the US for all the month of January to reach 12,000 to 13,000t, down 24pc compared to January last year.

19

―Feeder cattle prices in Australia are currently near all-time record levels at A800c/kg, 70pc higher than a year ago,‖ Steiner noted.

Alza de precios del ganado provoca pérdidas en la industria Jon Condon, January 19, 2021 QUEENSLAND slaughter grids have surged for a second consecutive week, setting new all-time price records in several categories. Offers from competitive Queensland processors for four-tooth heavy steers reached an unheard-of 690c/kg (some offers HGP-free only) on Monday, surpassing last November‘s previous record by 10c/kg. Cows have also matched last November‘s record levels, with heavy descriptions again at 620c/kg in some Queensland grids this week. As attractive as current prices are, Queensland processors are struggling to raise kills at this early stage in the 2021 season, with reports of two and three-day rosters at quite a number of large plants this week. Those with service kills for large supermarket end-users are a little more protected. Several Central and North Queensland plants are facing delayed starts to the season, with Teys Biloela due to start its chain on Wednesday next week. An opening for JBS Townsville remains uncertain, due to weather, while JBS Rockhampton started its season yesterday. No date has yet been set for a start for Teys Lakes Creek, near Rockhampton. We‘re yet to have it confirmed, but we understand that JBS this week is pushing some grainfed cattle from its Beef City feedlot near Toowoomba – normally killed ‗next door‘ at the adjacent Beef City dedicated grainfed abattoir – down the range to the company‘s Dinmore, to try to keep Dinmore‘s wheels moving. If that proves to be accurate, it is an historic first, and reflects just how difficult the current livestock sourcing challenge is. Adding to processor challenges in the northern regions of the state, live export orders for heavy boat cattle are this week offering 400c/kg for slaughter-weight steers, equating to around 750c/kg carcase weight. NSW grids this week saw four-tooth ox at anywhere from 600-645c (HGP-free) and cows 580-590c. In South Australia, best quotes seen included 645c for heavy four-tooth steer (HGP-free) and 590c/kg on heavy cows. In NLRS over the hooks summaries issued this morning, NSW cow grids lifted another 3c/kg for the week ended Friday, on top of the big lifts seen on all slaughter descriptions the week before. Similarly grown steers and yearlings lifted 3-4c on average in Victorian processor grids last week, with four-tooth heavy steers reaching 658c/kg, while cows eased 1-2c on average. South Australian slaughter grids were unchanged, at 579c/kg for best heavy cows. Big disconnect returns Further rain in parts of eastern Australia this past week has only thrown fuel on the fire for processors desperate to raise enough cattle to kill, in an already depleted cattle supply market. It‘s meant that the big ‗disconnect‘ between Australian livestock and meat prices compared with overseas export competitors, which Beef Central wrote about on numerous occasions during the back half of last year, continues, and in fact may have reached new levels. Beef Central understands that processor losses on both steers and cows this week might top $300 a head. One processing contact said the processor profit situation was the worst he had ever seen in his 30-year career in the industry. Another said it drew parallels with the desperate times of 1984-85 when meat prices and cattle prices fell heavily out of alignment due to excess beef killing capacity. That episode eventually led to the rationalisation of four large meat processing companies to form Australia Meat Holdings in 1986, the predecessor today‘s JBS. On top of record prices for slaughter stock due to the collapse in the national beef herd after two years of drought, low throughput in Australian plants is pushing fixed costs, when measured on a per-beast basis, through the roof, Beef Central was told. A number of Australia‘s larger export beef plants are again killing only three days this week, effectively pushing a week‘s worth of fixed costs over just 60pc of each plant‘s average potential throughput. Further plant closures ahead? All this creates a sense of inevitability that there will be further long-term Australian plant closures in coming months, due to the financial impact. First signs of that took place back in December, when Beef Central reported that NSW hot-boning facility Monbeef would shutter its export plant for at least eight months this year. While basic logic would suggest processors should simply close down operations to avoid such losses, that ignores the fundamental need to retain skilled boning room and kill floor operations staff, for when the cycle eventually turns. History shows that it can take months and months to re-assemble an efficient meat processing team, once a plant is closed and personnel drift away to other work – many unlikely to return. The question now is: How long can Australian processors sustain such losses in order to retain a workforce, before saying, ‗enough is enough?‘ Weekly slaughter 20

Eastern states slaughter for the week ended 15 January showed a rise from the week before, but remains well short of kills seen this time last year, when conditions were still desperately dry. The five eastern states accounted for 86,765 head for the week ended Friday, some 37pc below the corresponding week last year. Queensland‘s kill rose 49pc from the previous week to 39,546 head, as more large processing plants return to work after the Christmas break. NSW kills rose 27pc from the previous week to 22,798 head. Significantly, both of Australia‘s largest processing states have shown dramatic declines in female slaughter so far this year. Females accounted for just 41pc of the NSW kill last week, while in Queensland the figure was back to just 23pc, as rain, grass and herd re-building combine to restrict access to slaughter females. Further south, Victoria‘s kill rose 4pc last week to 17,603 head – still 40pc lower than this time last year, while South Australia was unchanged at 3225 head and Tasmania up 32pc on the previous week to 3593 head.

Consecuencias del BREXIT sobre el comercio de carnes 21 January 2021 And just like that the UK has left the EU single market and customs union at 11pm on 31 December 2020. Despite speculation about the prospect of a no-deal, it was sealed on Christmas Eve with agreement to the terms of trade between the UK and EU. The intrinsically linked EU and UK red meat trade deal, known as the EU-UK Trade and Cooperation Agreement – allows for full tariff liberalisation (no tariffs). This means that, for the most part, the established red meat trade between the EU and UK is largely unscathed. For Australian red meat exporters, however, the immediate outcome of Brexit is not as frictionless, as Australia‘s current EU beef and sheepmeat tariff rate quotas have been divided between the EU and UK – further constraining Australia‘s small volume access and removing the flexibility of shifting product according to consumer demand between the EU and UK markets. From 1 January 2021, Australia‘s access to the EU and UK markets is as follows: Australia‘s previous 7,150 tonne EU Hilton beef quota has been split: 3,389 tonnes to the EU and 3,761 tonnes to the UK Australia‘s 19,186 tonne sheepmeat/goatmeat quota has been split: 5,851 tonnes to the EU and 13,335 tonnes to the UK. As a consequence, Australian exporters now have to navigate several quota regimes – an unfortunate Brexit outcome. However, on the positive side, trade can keep flowing. The ultimate ‗fix‘ to improving this outcome will be via the two separate but parallel Free Trade Agreements (FTAs) Australia is negotiating with both the EU and UK. These negotiations will be crucial to securing much-improved, long-term preferential access to these high-value markets. Despite COVID-related disruptions throughout 2020, four rounds of the Australia-EU FTA negotiations were successfully held – one in Canberra and three virtually. Similarly, the Australia-UK FTA negotiations have made progress since being launched virtually in June, followed by three virtual negotiating rounds. With further virtual negotiating rounds for both the Australia-EU FTA and Australia-UK FTA scheduled for the first quarter of 2021, it is encouraging to see the momentum continuing. From an industry perspective, FTA advocacy activities will ramp up in 2021 – led by the EU/UK Red Meat Market Access Taskforce (with MLA as the secretariat). This year will be a defining one for improving Australian market access into both the EU and UK – and resources will continue to be prioritised to help secure the best possible outcomes.

Subproductos con tendencias opuestas 21 January 2021 Key points: Beef prices firmed across several categories this month The hides market is showing signs of recovery, with prices elevated across the eastern states Sheep offal prices remain steady on last month but have pushed higher than year-ago levels. The latest MLA Co-product report shows a mixed month for Australian offal prices in January, following on from the unprecedented year that was 2020. Offshore demand for lower value red meat products held strong in the second half of 2020, and has continued into 2021. In combination with a tighter supply of slaughter ready cattle, offal prices across several categories rallied this month. Halal kidneys saw the strongest growth, tracking up 93% on the opening month last year, while lungs and hearts lifted 45% and 28%, respectively. Inversely, premium products such as tongue, thickskirt and rumen pillars failed to find support, easing 20– 40% across all categories. With most of Australia‘s offal products being exported, prices could continue to fluctuate as end markets move through different stages of their COVID-19 recoveries. 21

Hides have also seen remarkable growth in January, with Victorian hide prices surging up to 133% on last month. NSW saw the largest year-on-year growth, at 325%, albeit up 21% on last month, while the Queensland hides market lifted 71% on year-ago levels. Current prices reflect the ongoing recovery in the cattle hides market, finding support in the return of upholstery and automotive industries in China and Italy. Hide prices were under extreme pressure last year, falling to $1/hide, as excess inventory and tannery closures drove subdued buying activity. Most sheep offal prices remained steady on last month, however, elevated on year-ago levels. Sheep runners saw the largest movement, tracking up 104% on the same month last year, with lab runners following similar trends, lifting 45%. Tight supplies have largely driven these price movements, with the national sheep flock shifting towards a rebuild phase in 2020 following excessive turnoff in 2019

EMPRESARIAS Marfrig comenzaría la construcción de su frigorífico en Paraguay antes de julio 18/01/2021 La multinacional brasileña Marfrig es una de las mayores productoras de carne bovina del mundo. Cuenta con un total de 21 unidades de sacrificio, 12 de procesamiento y 7 centros de distribución instalados en Estados Unidos y el Cono Sur VALOR AGRO | Marfrig Global Foods está evaluando comenzar con la construcción de su planta frigorífica en Paraguay en el primer semestre del año, adelantó a Valor Agro una fuente muy cercana a la empresa. La persona sí confirmó que en 2021 se empezaría a trabajar en Paraguay con el movimiento de tierra y la posterior construcción. Aunque no aseguró que sea en los primeros seis meses del año, señaló que empezar en ese periodo ―es lo más probable‖. En cuanto a la ubicación de la fábrica, se manifestó que ―hay varias alternativas‖ en estudio, sin embargo la opción más fuerte podría ser en el norte del país, en el departamento de San Pedro o Concepción. La multinacional brasileña Marfrig es una de las mayores productoras de carne bovina del mundo. Cuenta con un total de 21 unidades de sacrificio, 12 de procesamiento y 7 centros de distribución instalados en Estados Unidos y el Cono Sur. El año pasado, Marfrig celebró una alianza con productores que integran la Asociación Paraguaya de Productores y Exportadores de Carne (Appec) y anunció una inversión en el país de US$ 100 millones en un plazo máximo de 24 meses, con el interés de llegar lo antes posible. La compañía también estuvo practicando negociaciones con FrigoNorte para la compra de la planta de Pedro Juan Caballero.

BRF subsidiaria concluyó compra de JoodyAl Sharqiya Fonte: Valor Econômico. This post was published on 19 de janeiro de 2021 A BRF anunciou hoje que sua controlada indireta Badi Limited, com sede nos Emirados Árabes Unidos, concluiu a aquisição de 100% das ações da Joody Al Sharqiya Food Production Factory, processadora de alimentos com sede em Dammam, na Arábia Saudita. A transação considerou o valor da empresa adquirida em aproximadamente US$ 8 milhões. O valor do negócio está sujeito a ajustes pós-fechamento habituais em transações dessa natureza. Com a conclusão da aquisição, a BRF vai iniciar a implementação de um projeto de expansão da capacidade de processamento da planta de 3,6 mil para 18 mil toneladas por ano, com investimentos estimados em US$ 7,2 milhões. ―Dessa forma, a companhia reforça sua presença no mercado saudita, em consonância com sua estratégia de estabelecimento de produção local e expansão do seu portifólio de produtos de maior valor agregado‖, afirmou a BRF, em comunicado.

Marfrig - Embrapa lanzaron carnes con atributos de sustentabilidad 20 January 2021 Embrapa Marfrig and the Brazilian Agricultural Research Corporation (Embrapa) announced the launch of the Viva brand, a new meat line with sustainability attributes. Developed by Embrapa, carbon neutral meat (CCN) is a certification for cattle raised in silvopastoral (livestock-forest) or agrosilvipastoril (crop-livestock-forest, ILPF) integration systems. To develop Viva - which gives its name to different cuts of beef for the grill and day by day - Marfrig invested around 10 million reais. The resources were allocated to research, property certification, brand building, construction of cutting standards, disclosure, royalties, among others. The line will be sold, starting this month exclusively in 10 selected Pão de Açúcar stores in the city of São Paulo, and later on nationally.

22

The Viva line products come from animals inserted in a livestock-forest production system, which neutralizes methane emissions within a protocol developed by Embrapa. This compensation is ensured after certification and verification by independent auditors. In addition, the protocol guarantees differentiated and high quality products, as well as all animal welfare precepts met within the production system. Sustainable production ―By encouraging sustainable production, we create value for the company and the business chain. Furthermore, the development of carbon neutral meat, in partnership with one of the most respected research and innovation centers in agribusiness worldwide - Embrapa, reaffirms our commitment to four of the 17 Sustainable Development Goals (SDGs) of the UN 2030 Agenda "says Miguel Gularte, CEO of Marfrig. They are: combating climate change, living on Earth, responsible consumption and production and partnerships in support of the goals. For Embrapa, the production of carbon neutral meat strengthens the domestic market and, in the future, the export of meat to demanding countries, differentiating the Brazilian product in terms of sustainability. ―It is a project with the participation of 12 Embrapa research centers, involving a network of more than 150 researchers and also several institutions. The agricultural sector will be the engine of the Brazilian recovery and will need partnerships like this, joining efforts from the public and private sectors,‖ emphasized Celso Moretti, Embrapa's president. "The partnership with Marfrig places our meat on a new level of perception of value in the national and international markets, and meets the growing demand for sustainable production practices and actions that guarantee animal welfare, with a focus on integration systems , which contribute to both mitigation and the reduction of greenhouse gases,‖ says the executive director of Innovation and Technology at Embrapa, Adriana Regina Martin. The director of Sustainability of Pão de Açúcar, Susy Yoshimura, states that, in addition to conscious consumption, it is important to strengthen the curation of more sustainable products, encouraging the value chain for innovation in production processes with less socio-environmental impact. "It is a privilege, in partnership with Marfrig, to exclusively offer the launch of the Viva line in our portfolio and to expand the carbon neutral options to our customers who are looking for quality products with sustainable attributes," he says. From the point of view of the producer, the advantages of livestock-forest integration are evident not only in terms of gains for the environment, but also in animal comfort and productivity. ―CCN certification crowns our dedication to an integration project that we started in 2009,‖ says Arthur Pollis, president of Santa Vergínia Agro, the first rural property in Brazil certified with the CCN seal and supplier of cattle to Marfrig, in the state of Mato Grosso do Sul. About the Carbon Neutral Meat seal The main purpose of the CCN concept brand developed by Embrapa is to attest to the production of in systems with the mandatory introduction of trees as a differential. In these conditions, the presence of the tree component in silvopastoral (livestock-forest, IPF) or agrosilvipastoril (crop-livestock- forest, ILPF) integration systems neutralizes enteric methane (exhaled by animals), one of the main gases responsible for the effect greenhouse that causes global warming. The concept can boost exports, mainly to the European market, which is very demanding. The perspective is to improve the visibility of Brazilian meat and promote greater adoption of the ILPF and IPF systems in Brazil. A study carried out at Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS) shows that about 200 trees per hectare would be sufficient to neutralize the methane emitted by 11 adult cattle per hectare per year, with the usual stocking rate in Brazil being one to 1.2 animals per hectare.

JBS - China rehabilitó plantas después de siete meses Fonte: Globo Rural. This post was published on 20 de janeiro de 2021 A Administração Geral de Alfândegas da China (GACC, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira (20/1) a reabilitação para a exportação de carne de três frigoríficos brasileiros suspensos no início da pandemia de Covid-19, quando apresentaram surtos da doença entre seus funcionários. Entre eles, está a unidade gaúcha de aves da JBS de Passo Fundo, uma das primeiras a serem suspensas pela China, ainda em junho do ano passado. Também foi liberada a exportação da unidade da JBS em Três Passos, no Rio Grande do Sul, e da Aurora de Chapecó, em Santa Catarina – ambas de carne suína. Principal destino das exportações brasileiras de carne, a China elevou o rigor com a segurança sanitária dos alimentos importados pelo país no ano passado, interrompendo as compras de empresas que apresentassem risco de contaminação por Covid-19. No total, nove empresas foram suspensas pelas autoridades chinesas desde então. Em setembro, a representação diplomática do país no Brasil ressaltou que as suspensões eram temporárias e que não afetariam a qualificação dos frigoríficos exportadores. 23

A retomada das importações ocorre após uma série de inspeções realizadas ainda em outubro de 2020, quando as autoridades chinesas deram parecer favorável à reabilitação dos frigoríficos suspensos no início da pandemia. As inspeções foram realizadas por videoconferência e avaliou todos os protocolos adotados para a prevenção e controle de eventuais casos da doença. No ano passado, o país respondeu por quase 30% das exportações brasileiras de carne, chegando a 43% no caso de cortes bovinos.

Tyson acorcdó pagar UE $221.5 millones para cerrar una demanda por maniobras en precios By GREG HENDERSON January 20, 2021 A filing with the Securities and Exchange Commission reveals Tyson Foods has agreed to pay $221.5 million in a settlement in the broiler chicken antitrust civil price-fixing lawsuit against the company. The settlement will be reflected in the company‘s first-quarter financial statement. The agreement allows Tyson to exit the price-fixing lawsuits filed against it and other poultry companies filed by customers and consumers. The settlement comes after Pilgrim‘s Pride Corp., Greeley, Colo., agreed to pay $75 million in a settlement on Jan. 11. JBS USA is the majority shareholder of Pilgrim‘s Pride. In both settlements the companies did not admit liability. The settlements with so-called "end-user" consumers and with more than 30 commercial purchasers were disclosed in filings on Tuesday in federal court in Chicago.

URUGUAY: Frigoríficos Canelones ( Minerva ) y Frigorífico Rosario retoman actividad 22/01/2021 - Luego de 14 meses sin actividad, el próximo lunes 25 de enero se reiniciará la faena en Frigorífico Canelones. Ignacio Gamio, presidente de Athena Foods, comentó que luego de un tiempo extendido de negociación -del cual destacó la buena voluntad del sindicato- se llegó a un acuerdo con los trabajadores. ―La intención siempre fue volver a trabajar; Minerva quiere trabajar con sus tres unidades de Uruguay. Nunca dejamos la planta abandonada, se hicieron trabajos de mantenimiento y algunas inversiones‖, señaló. Según informó en diálogo con Rurales El País, dijo que se empezará a trabajar con un ritmo lento, aunque recordó que Canelones está habilitado para todos los mercados que tiene Uruguay. El nivel de actividad irá aumentando a partir de la semana seis o siete de retomado el trabajo. Además, señaló que la planta tiene un abanico de mercado importante y que utilizará todo lo que nos ofrezcan los productores. En tanto, opinó que en 2021 habrá un aumento en la actividad frigorífica de Uruguay, dado que los números de stock ganadero van en favor de esto, aunque posiblemente el déficit hídrico retrase las terminaciones de algunos lotes. ―Creo que los valores que maneja el Instituto Nacional de Carnes son correctos. El nivel de actividad en planta será bueno, y pensamos que a partir del segundo semestre el nivel de actividad podría ser aún mayor‖, indicó Gamio. Mercados. Según expuso, la demanda por carne no es solo de China, sino que proviene por parte de todos los mercados, si bien la pandemia está pegando fuerte en algunos más que en otros, como puede ser el caso de Europa. ―La demanda por carne de los mercados va a estar, la pandemia está pegando fuerte, con la llegada de la vacuna van a venir aperturas de restaurantes‖, expresó. Uruguay, dijo, tiene la posibilidad de llegar a estos mercados y China será el destino que va a seguir llevando más volumen, seguido por el Nafta. ―Tenemos un desafío muy grande, que está en la agenda, con el tema aranceles. Uruguay no puede seguir atrasado en ese sentido. Estamos quedando lejos y debemos rápidamente retomar la agenda de negociación‖, sostuvo.

22/01/2021 - A través de su cuenta de Twitter, Frigorífico Rosario (Rondatel S.A) compartió algunas imágenes de la primera faena de este 2021 y sus autoridades expresaron estar ―muy contentos‖ por volver al trabajo, tras un año de pausa, con más de 140 puestos de trabajo directos e indirectos. La planta opera en Uruguay desde 1989 y forma parte del grupo chino Sundiro Holding. Actualmente la empresa tiene una habilitación para faenar 250 cabezas diarias y está en gestiones para ampliar el volumen a 400 vacunos. ―Agradecemos el enorme apoyo de los funcionarios, de la cadena frigorífica en su conjunto y de autoridades locales y nacionales. Hoy se realizo con éxito la 1era faena 2021. CEO Julio Ortiz y Dir.Foresun LA Zang Qinxin‖, fue lo que se expresó en otro tweet.

24