Ufrrj Instituto De Florestas Curso De Pós-Graduação Em

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Ufrrj Instituto De Florestas Curso De Pós-Graduação Em UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO Estrutura da taxocenose de Bromeliaceae em duas áreas de restinga da Ilha da Marambaia, Baía de Sepetiba, RJ. Wagner Francisco de Oliveira 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS ESTRUTURA DA TAXOCENOSE DE BROMELIACEAE EM DUAS ÁREAS DE RESTINGA DA ILHA DA MARAMBAIA, BAÍA DE SEPETIBA, RJ. WAGNER FRANCISCO DE OLIVEIRA Sob orientação do Professor André Felippe Nunes de Freitas Dissertação submetida como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciências, no Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais, Área de Concentração em Conservação da Natureza. Seropédica, RJ Março de 2010 ii UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS WAGNER FRANCISCO DE OLIVEIRA Dissertação submetida como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciências, no Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais, área de Concentração em Conservação da Natureza. DISSERTAÇÃO APROVADA EM 09/03/2010 [t1] Comentário: À esquerda _________________________________________________ André Felippe Nunes-Freitas. Prof. Dr. UFRRJ (Orientador) _________________________________________________ Annete Bonnet. Profa. Dra. UFPR _________________________________________________ Dorothy Sue Dunn de Araújo. Prof. Drª. UFRJ _________________________________________________ Andréa Ferreira da Costa. Profa. Dra. Museu Nacional / UFRJ iii “As bromélias possuem o caráter, por assim dizer clássico, dos seus contornos: a sua forma é a de uma ânfora, de um vaso grego ou de uma roseta; Suas folhas descrevem curvas corretas, seus tecidos são firmes e sua superfície é freqüentemente ornada com zebruras ou coloridos diversos; algumas defendem seus frutos com armas aceradas. Suas folhas quase sempre atraentes e sempre de longa duração, têm belos enfeites e nada pediram à perfumaria” Eduardo Morren Botânico Belga “Estatística é a arte e a ciência de torturar os números até que eles confessem!” Autor desconhecido iv AGRADECIMENTOS Muitos foram os que de alguma forma auxiliaram para que este trabalho fosse realizado. Agradeço a Deus por ter me auxiliado a subir mais este degrau; À Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em especial ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais, na figura da Coordenação do curso e dos Professores; À CAPES pela oferta da bolsa através do Programa REUNI de Assistência ao Ensino, o que viabilizou a execução deste trabalho; Ao Prof. Dr. André Felippe Nunes-Freitas (“Pai”) pela orientação, amizade, paciência, ensinamentos, broncas, etc... tudo isso foi fundamental e me serviu de aprendizado; e à “Mãe” Rafaela Antonini pelas valiosas dicas, conversas, palavras ... sempre com um ótima sugestão nos momentos mais oportunos. Muito obrigado. Aos professores Alexandra Pires (UFRuralRJ), Tiago Breier (UFRuralRJ), Marilena Conde (UFRuralRJ), Lana Sylvestre (UFRuralRJ) e Leandro Freitas (JBRJ) por terem auxiliado nas análises, disponibilizando bibliografias, esclarecendo conceitos... tirando uma simples dúvida... Muito obrigado! À Dra. Thereza Christina da Rocha-Pessôa pelos valiosos auxílios, dicas e por disponibilizar- me sua mega e organizada lista de referências bibliográficas; Ao prof. Dr. Roberto de Xerez por sempre viabilizar nossas entradas na Ilha da Marambaia para realização dos trabalhos de campo; À Marinha do Brasil, em especial ao Centro de Adestramento da Ilha da Marambaia (CADIM) por viabilizar o desenvolvimento deste projeto; Aos amigos do Laboratório de Ecologia Florestal e Biologia Vegetal: Débora Ribeiro (“Dréba”), Alexandre Meireles, Danilo Braga, Guilherme, Bruno Cintra. Obrigado por terem colaborado para a realização de mais este trabalho. Obrigado pela amizade e pelo apoio nos trabalhos de campo (cansativos, mas sempre com algumas pérolas!) Aos amigos Guilherme Assis e Thiago Amorim pelo apoio na identificação das espécies de forófitos; Aos amigos de turma Alysson Canabrava (“Neguim”), Fernanda Venturim (a pérola em pessoa), André Macedo (“Dezinho”), Andréia Costa, Inês Infante, Luana Bianquini, Michelle Reich, Pedro Ramon, Fábio Zambonim, Hiram Feijó, Juliana Torres e Rodrigo. Obrigado pelos bons momentos... Às amigas de sempre, Elaine Damasceno (minha samambaióloga preferida) por mais esta aventura e Flávia Valim (minha irmãzinha Pseudomonologa) por mais uma etapa juntos. Obrigado por compartilhar dos seus artigos, pelos momentos felizes e também pelos momentos de desabafo (ainda que fossem através da rede!); obrigado pelas leituras críticas, pelas dicas...pela amizade. À amiga e Artista Plástica Nara Fernandes pela confecção do esquema de zonação do forófito...meu muito obrigado. À minha mãe Maria Inêz da Conceição de Oliveira por ter-me oferecido, ao longo de toda minha vida, inúmeras oportunidades para que chegasse até aqui. Te amo. Ao Luciano Teixeira pela paciência e por sempre compreender as ausências durante os trabalhos de campo, por apoiar meus trabalhos... Pela compreensão de que todo este esforço foi necessário. Sua presença ao longo de toda esta etapa foi fundamental... Obrigado! À todos que de alguma maneira contribuíram para a realização deste trabalho e infelizmente me esqueci de citar... Todos vocês, direta ou indiretamente, foram fundamentais para que este trabalho se concretizasse. Muito obrigado!!! v RESUMO OLIVEIRA, Wagner Francisco de. Estrutura da taxocenose de Bromeliaceae em duas áreas de restinga da Ilha da Marambaia, Baía de Sepetiba, RJ. 2010. 98 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais). Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2010. Hábitats característicos do litoral brasileiro, as restingas são ecossistemas associados ao Domínio da Floresta Atlântica e caracterizam-se por apresentar condições mesoclimáticas consideradas extremas, além de sofrer com intensa ação antrópica. Apesar disso, possuem grande diversidade biológica, sendo a família Bromeliaceae uma das mais representativas nestes habitats. Este estudo visou avaliar a composição, riqueza e a estrutura da taxocenose de Bromeliaceae em duas áreas de restinga localizadas na Ilha da Marambaia, Mangaratiba, RJ. Foram estabelecidas 50 parcelas de 100 m2 em cada uma das duas áreas: a restinga da Praia da Armação (RPA) e a restinga da Praia Grande (RPG). Estas parcelas foram alocadas em linhas paralelas à praia distando 10 m entre si. Em cada parcela foram registradas a riqueza e a abundância de bromélias terrestres e epífitas e mensuradas as características morfométricas dos forófitos, e bem como as distribuições vertical e horizontal das espécies epífitas. Foram amostradas 11 espécies de bromélias e três novas ocorrências para a Marambaia, elevando a riqueza desta localidade para 21 espécies de Bromeliaceae, considerado um valor alto de riqueza. A maior parte das espécies amostradas está incluída em algum nível de ameaça segundo a UICN, o que caracteriza a Ilha da Marambaia como um importante sítio de conservação para a família. A Ilha apresentou baixa similaridade com outras áreas de restinga do RJ e isto pode ser atribuído a sua localização geográfica em relação a estas áreas e ao fato de se tratar de uma região insular. Neoregelia cruenta e Tillandsia stricta são as mais abundantes e são as que possuem os maiores valores de freqüência de ocorrência, fato que está diretamente relacionado às estratégias reprodutivas diferenciadas destas espécies. As necessidades fisiológicas específicas, forma de dispersão e a complexidade estrutural do hábitat fizeram com que houvesse diferenças na ocupação dos forófitos pelas espécies epífitas. Já a distribuição agregada de todas as espécies está relacionada ao mecanismo de ocupação do ambiente utilizado pelas plantas e pela qualidade diferenciada dos substratos oferecidos pelo ambiente e pelos forófitos. De uma forma geral, as espécies tendem a se evitar nas unidades amostrais de acordo, principalmente, com a heterogeneidade do hábitat mas, no entanto, tendem a co-existir nos forófitos uma vez que ocupam as classes de altura de forma diferenciada. Neste estudo, nenhum dos parâmetros morfométricos do forófito explicou as variações dos parâmetros de riqueza e abundância da taxocenose de Bromeliaceae, indicando que outras variáveis devem explicar melhor essas relações. Palavras-chave: Bromeliaceae, estratificação vertical, forófitos, conservação. vi ABSTRACT OLIVEIRA, Wagner Francisco de. Taxocenose structure of Bromeliaceae of two restinga areas at Marambaia Island, Sepetiba Bay, RJ. 2010. 98 p. Dissertation (Master Science in Environmental and Forest Science). Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2010. Habitats characteristic of the Brazilian coast, the restingas are ecosystems associated with the Atlantic Forest Domain and are characterized by having mesoclimatic conditions considered extreme, and suffer from intense human pressure. Nevertheless, they have great biological diversity, the Bromeliaceae being one of the most representative of these habitats. This study aimed to evaluate the composition, richness and assemblage structure of Bromeliaceae in two areas of restinga located on the island of Marambaia, Mangaratiba, RJ. We established 50 plots of 100 m2 on each of two areas: the Restinga of Praia da Armação (RPA) and the Restinga da Praia Grande (RPG). These plots were placed
Recommended publications
  • Pollinators Drive Floral Evolution in an Atlantic Forest Genus Beatriz Neves1,2, Igor M
    Copyedited by: AS AoB PLANTS 2020, Vol. 12, No. 5 doi:10.1093/aobpla/plaa046 Advance Access Publication August 22, 2020 Studies STUDIES Pollinators drive floral evolution in an Atlantic Forest genus Beatriz Neves1,2, Igor M. Kessous1, Ricardo L. Moura1, Dayvid R. Couto1, Camila M. Zanella3, Alexandre Antonelli2,4,5, Christine D. Bacon2,5, Fabiano Salgueiro6 and Andrea F. Costa7*, 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Programa de Pós Graduação em Ciências Biológicas (Botânica), Quinta da Boa Vista, São Cristóvão, 20940-040 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, 2Gothenburg Global Biodiversity Centre, Carl Skottsbergs Gata 22B, SE 41319 Gothenburg, Sweden, 3National Institute of Agricultural Botany, Huntingdon Road, Cambridge CB30LE, UK, 4Royal Botanic Gardens, Kew, Richmond TW9 3AE, Surrey, UK, 5Department of Biological and Environmental Sciences, University of Gothenburg, Carl Skottsbergs Gata 22B, SE 41319 Gothenburg, Sweden, 6Departamento de Botânica, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Av. Pasteur, 458, 22290-240 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, 7Departamento de Botânica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Quinta da Boa Vista, São Cristóvão, 20940-040 Rio de Janeiro, RJ, Brazil *Corresponding author’s e-mail address: [email protected] Associate Editor: Karina Boege Abstract Pollinators are important drivers of angiosperm diversification at both micro- and macroevolutionary scales. Both hummingbirds and bats pollinate the species-rich and morphologically diverse genus Vriesea across its distribution in the Brazilian Atlantic Forest. Here, we (i) determine if floral traits predict functional groups of pollinators as documented, confirming the pollination syndromes in Vriesea and (ii) test if genetic structure in Vriesea is driven by geography (latitudinal and altitudinal heterogeneity) or ecology (pollination syndromes).
    [Show full text]
  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA EVOLUTIVA (Associação Ampla Entre a UEPG E a UNICENTRO)
    UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA EVOLUTIVA (Associação ampla entre a UEPG e a UNICENTRO) SHYGUEK NAGAZAK ALVES MIYAMOTO O GÊNERO Aechmea Ruiz & Pav. (BROMELIACEAE – BROMELIOIDEAE) NO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL PONTA GROSSA 2013 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA EVOLUTIVA (Associação ampla entre a UEPG e a UNICENTRO) SHYGUEK NAGAZAK ALVES MIYAMOTO O GÊNERO Aechmea Ruiz & Pav. (BROMELIACEAE – BROMELIOIDEAE) NO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Evolutiva da Universidade Estadual de Ponta Grossa, em associação com a Universidade Estadual do Centro Oeste, como parte dos requisitos para a obtenção do título de mestre em Ciências Biológicas (Área de Concentração em Biologia Evolutiva). Orientadora: Prof. Dra. Rosângela Capuano Tardivo PONTA GROSSA 2013 Ficha Catalográfica Elaborada pelo Setor de Tratamento da Informação BICEN/UEPG Miyamoto, Shyguek Nagazak Alves M685 O gênero Aechmea Ruiz & Pav. (Bromeliaceae – Bromelioideae) no Estado Paraná, Brasil/ Shyguek Nagazak Alves Miyamoto. Ponta Grossa, 2013. 122f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas - Área de Concentração: Biologia Evolutiva), Universidade Estadual de Ponta Grossa. Orientadora: Profª Drª Rosâgela Capuano Tardivo. 1.Bromélia. 2.Sul Brasil. 3.Morfologia. 4.Taxonomia. I.Tardivo, Rosâgela Capuano. II. Universidade Estadual de Ponta Grossa. Mestrado em Ciências Biológicas. III. T. CDD: 581 Agradecimentos Agradeço à minha orientadora, professora Dra. Rosângela Capuano Tardivo, pela confiança em mim depositada, pela orientação, pelas discussões sempre motivadoras e pela amizade que seguirá para muito além deste trabalho. À minha avó, Shirley, pelo amor incondicional em todas as horas de nossas vidas, e pela serenidade e equilíbrio que tornam tudo muito mais fácil.
    [Show full text]
  • Functional Structure of the Bromeliad Tank Microbiome Is Strongly Shaped by Local Geochemical Conditions
    Environmental Microbiology (2017) 19(8), 3132–3151 doi:10.1111/1462-2920.13788 Functional structure of the bromeliad tank microbiome is strongly shaped by local geochemical conditions Stilianos Louca,1,2* Saulo M. S. Jacques,3,4 denitrification steps, ammonification, sulfate respira- Aliny P. F. Pires,3 Juliana S. Leal,3,5 tion, methanogenesis, reductive acetogenesis and 6 1,2,7 Angelica L. Gonzalez, Michael Doebeli and anoxygenic phototrophy. Overall, CO2 reducers domi- Vinicius F. Farjalla3 nated in abundance over sulfate reducers, and 1Biodiversity Research Centre, University of British anoxygenic phototrophs largely outnumbered oxy- Columbia, Vancouver, BC, Canada. genic photoautotrophs. Functional community 2Department of Zoology, University of British Columbia, structure correlated strongly with environmental vari- Vancouver, BC, Canada. ables, between and within a single bromeliad species. 3Department of Ecology, Biology Institute, Universidade Methanogens and reductive acetogens correlated Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil. with detrital volume and canopy coverage, and exhib- 4Programa de Pos-Graduac ¸ao~ em Ecologia e ited higher relative abundances in N. cruenta.A Evoluc¸ao,~ Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio comparison of bromeliads to freshwater lake sedi- de Janeiro, Brazil. ments and soil from around the world, revealed stark differences in terms of taxonomic as well as func- 5Programa de Pos-Graduac ¸ao~ em Ecologia, tional microbial community structure. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil. 6Biology Department & Center for Computational & Introduction Integrative Biology, Rutgers University, Camden, NJ, USA. Bromeliads (fam. Bromeliaceae) are plants found through- 7Department of Mathematics, University of British out the neotropics, with many species having rosette-like Columbia, Vancouver, BC, Canada.
    [Show full text]
  • Lições Das Interações Planta – Beija-Flor
    UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA JÉFERSON BUGONI REDES PLANTA-POLINIZADOR NOS TRÓPICOS: LIÇÕES DAS INTERAÇÕES PLANTA – BEIJA-FLOR PLANT-POLLINATOR NETWORKS IN THE TROPICS: LESSONS FROM HUMMINGBIRD-PLANT INTERACTIONS CAMPINAS 2017 JÉFERSON BUGONI REDES PLANTA-POLINIZADOR NOS TRÓPICOS: LIÇÕES DAS INTERAÇÕES PLANTA – BEIJA-FLOR PLANT-POLLINATOR NETWORKS IN THE TROPICS: LESSONS FROM HUMMINGBIRD-PLANT INTERACTIONS Tese apresentada ao Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do Título de Doutor em Ecologia. Thesis presented to the Institute of Biology of the University of Campinas in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor in Ecology. ESTE ARQUIVO DIGITAL CORRESPONDE À VERSÃO FINAL DA TESE DEFENDIDA PELO ALUNO JÉFERSON BUGONI E ORIENTADA PELA DRA. MARLIES SAZIMA. Orientadora: MARLIES SAZIMA Co-Orientador: BO DALSGAARD CAMPINAS 2017 Campinas, 17 de fevereiro de 2017. COMISSÃO EXAMINADORA Profa. Dra. Marlies Sazima Prof. Dr. Felipe Wanderley Amorim Prof. Dr. Thomas Michael Lewinsohn Profa. Dra. Marina Wolowski Torres Prof. Dr. Vinícius Lourenço Garcia de Brito Os membros da Comissão Examinadora acima assinaram a Ata de Defesa, que se encontra no processo de vida acadêmica do aluno. DEDICATÓRIA À minha família por me ensinar o amor à natureza e a natureza do amor. Ao povo brasileiro por financiar meus estudos desde sempre, fomentando assim meus sonhos. EPÍGRAFE “Understanding patterns in terms of the processes that produce them is the essence of science […]” Levin, S.A. (1992). The problem of pattern and scale in ecology. Ecology 73:1943–1967. AGRADECIMENTOS Manifestar a gratidão às tantas pessoas que fizeram parte direta ou indiretamente do processo que culmina nesta tese não é tarefa trivial.
    [Show full text]
  • Functional Structure of the Bromeliad Tank Microbiome Is Strongly Shaped by Local Geochemical Conditions
    Environmental Microbiology (2017) 19(8), 3132–3151 doi:10.1111/1462-2920.13788 Functional structure of the bromeliad tank microbiome is strongly shaped by local geochemical conditions Stilianos Louca,1,2* Saulo M. S. Jacques,3,4 denitrification steps, ammonification, sulfate respira- Aliny P. F. Pires,3 Juliana S. Leal,3,5 tion, methanogenesis, reductive acetogenesis and 6 1,2,7 Angelica L. Gonzalez, Michael Doebeli and anoxygenic phototrophy. Overall, CO2 reducers domi- Vinicius F. Farjalla3 nated in abundance over sulfate reducers, and 1Biodiversity Research Centre, University of British anoxygenic phototrophs largely outnumbered oxy- Columbia, Vancouver, BC, Canada. genic photoautotrophs. Functional community 2Department of Zoology, University of British Columbia, structure correlated strongly with environmental vari- Vancouver, BC, Canada. ables, between and within a single bromeliad species. 3Department of Ecology, Biology Institute, Universidade Methanogens and reductive acetogens correlated Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil. with detrital volume and canopy coverage, and exhib- 4Programa de Pos-Graduac ¸ao~ em Ecologia e ited higher relative abundances in N. cruenta.A Evoluc¸ao,~ Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio comparison of bromeliads to freshwater lake sedi- de Janeiro, Brazil. ments and soil from around the world, revealed stark differences in terms of taxonomic as well as func- 5Programa de Pos-Graduac ¸ao~ em Ecologia, tional microbial community structure. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil. 6Biology Department & Center for Computational & Introduction Integrative Biology, Rutgers University, Camden, NJ, USA. Bromeliads (fam. Bromeliaceae) are plants found through- 7Department of Mathematics, University of British out the neotropics, with many species having rosette-like Columbia, Vancouver, BC, Canada.
    [Show full text]
  • ANATOMICAL and PHYSIOLOGICAL RESPONSES of Billbergia Zebrina (Bromeliaceae) UNDER DIFFERENT in VITRO CONDITIONS
    JOÃO PAULO RODRIGUES MARTINS ANATOMICAL AND PHYSIOLOGICAL RESPONSES OF Billbergia zebrina (Bromeliaceae) UNDER DIFFERENT IN VITRO CONDITIONS LAVRAS- MG 2015 JOÃO PAULO RODRIGUES MARTINS ANATOMICAL AND PHYSIOLOGICAL RESPONSES OF Billbergia zebrina (BROMELIACEAE) UNDER DIFFERENT IN VITRO CONDITIONS This thesis is being submitted in a partial fulfilment of the requirements for degree of Doctor in Applied Botanic of Universidade Federal de Lavras. Supervisor Dr. Moacir Pasqual Co-supervisor Dr. Maurice De Proft LAVRAS- MG 2015 Ficha catalográfica elaborada pelo Sistema de Geração de Ficha Catalográfica da Biblioteca Universitária da UFLA, com dados informados pelo(a) próprio(a) autor(a). Martins, João Paulo Rodrigues. Anatomical and physiological responses of Billbergia zebrina (Bromeliaceae) under different in vitro conditions / João Paulo Rodrigues Martins. – Lavras : UFLA, 2015. 136 p. : il. Tese(doutorado)–Universidade Federal de Lavras, 2015. Orientador(a): Moacir Pasqual. Bibliografia. 1. Bromeliad. 2. In vitro culture. 3. Photoautotrophic growth. 4. Plant anatomy. 5. Plant physiology. I. Universidade Federal de Lavras. II. Título. JOÃO PAULO RODRIGUES MARTINS ANATOMICAL AND PHYSIOLOGICAL RESPONSES OF Billbergia zebrina (BROMELIACEAE) UNDER DIFFERENT IN VITRO CONDITIONS This thesis is being submitted in a partial fulfilment of the requirements for degree of Doctor in Applied Botanic of Universidade Federal de Lavras. APPROVED 09th of June, 2015 Dr Diogo Pedrosa Corrêa da Silva UFLA Dra Leila Aparecida Salles Pio UFLA Dr Thiago Corrêa de Souza UNIFAL-MG Dra Vânia Helena Techio UFLA Dra Cynthia de Oliveira UFLA Supervisor Dr. Moacir Pasqual Co-supervisor Dr. Maurice De Proft LAVRAS- MG 2015 ACKNOWLEDGEMENTS God for having guided my path. My wonderful family (Including Capivara), I could not ask for better people.
    [Show full text]
  • Ana Maria Benko-Iseppon, Marccus Alves & Rafael Louzada
    Rodriguésia 66(2): A1-A66. 2015 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201566228 An overview and abstracts of the First World Congress on Bromeliaceae Evolution Ana Maria Benko-Iseppon, Marccus Alves & Rafael Louzada Abstracts of the Conferences, Symposia, Oral Presentations and Poster Presentations performed during the 1st World Congress on Bromeliaceae Evolution, March 2015 (Brazil): Reactive oxygen species and antioxidant enzyme activities in leaves of Guzmania monostachia plants under water deficit Abreu, Maria Elizabeth1; Carvalho, Victória2 & Mercier, Helenice1 CAM plants have the capacity to deal with highly changing environments due to the flexibility of reversible morphological and physiological adaptations to multiple stresses. However, little is known about the signalling pathway of ROS in plants with CAM metabolism, other than the knowledge that ROS production is limited in CAM plants. In the present study, we assessed the effects of drought stress on reactive oxygen species and antioxidant enzyme activities in leaf portions of Guzmania monostachia. The exposure of G. monostachia plants to 10 days of water deficit led to a decrease in the leaf relative water content (RWC) from 75% to 50% in all leaf portions (apical, middle and basal); hence, it was concluded that plants subjected to drought produced higher levels of reactive oxygen species (ROS) when compared with control plants. Significant variations to the formation of ROS were also identified in all leaf portions during the diurnal cycle. After ten days of CAM induction, H2O2 concentration increased significantly in contrast to control plants during the day-night cycle. In addition, the activity of antioxidant enzymes in processes related to the elimination of ROS was also evaluated.
    [Show full text]
  • Carnivorous Plant Newsletter of Australia
    Volume 6 September, 1980. Registered as a Publication, Category B. Page 6 CPNA Page 1 EDITORS, : : : : KEN HATLEY. SUSAN HATLEY. CORRESPONDENCE ADDRESSED TO : C.P.N.A. Wandena Rd, B~allsbrook East. West Australia. 6084. Published Quarterly by C.P.N.A. Subscriptions $6-OO Annually. Back copies issued to late subscribers. ........................................................................... FROM THE EDITORS. We would like to start this issue with an apology for its late arrival to you. Unfortunately, we experienced an unexpected delay in the arrival of replacment parts for the copying equipment. The good news this issue is of course that spring is upon us again, and with it the regrowth of our dormant varieties ready to come forward and show off their beauty for yet another year. The response for articles for the newsletter is dissappointing to say the least. There is enough experienced c.p. growers in Australia capable of contributing write-ups to ensure the success of the CPNA for many years to come, but if the lack of interest continues the newsletter is doomed to failure. To put it bluntly, if you want your newsletter to continue then get behind it and give it your support. Good Growing, Editors. ........................................................................... ........................................................................... FRONT COVER - DROSERA GLANDULIGERA, HABITAT WEST AUSTRALIA. Vol 6 CPNA Page 2 C.P. LETTERBOX. Received a letter from Mrs I.D. Anderson of 23 Harrow St, Launceston, Tasmania 7250 asking of other members in Tasmania. As we don't now publish a list of subscribers we leave it to any member in her area to drop a line and swap C.P.
    [Show full text]
  • Low-Maintenance Landscape Plants for South Florida1
    Archival copy: for current recommendations see http://edis.ifas.ufl.edu or your local extension office. ENH854 Low-Maintenance Landscape Plants for South Florida1 Jody Haynes, John McLaughlin, Laura Vasquez, Adrian Hunsberger2 Introduction The term "low-maintenance" refers to a plant that does not require frequent maintenance—such as This publication was developed in response to regular watering, pruning, or spraying—to remain requests from participants in the Florida Yards & healthy and to maintain an acceptable aesthetic Neighborhoods (FYN) program in Miami-Dade quality. A low-maintenance plant has low fertilizer County for a list of recommended landscape plants requirements and few pest and disease problems. In suitable for south Florida. The resulting list includes addition, low-maintenance plants suitable for south over 350 low-maintenance plants. The following Florida must also be adapted to—or at least information is included for each species: common tolerate—our poor, alkaline, sand- or limestone-based name, scientific name, maximum size, growth rate soils. (vines only), light preference, salt tolerance, and other useful characteristics. An additional criterion for the plants on this list was that they are not listed as being invasive by the Criteria Florida Exotic Pest Plant Council (FLEPPC, 2001), or restricted by any federal, state, or local laws This section will describe the criteria by which (Burks, 2000). Miami-Dade County does have plants were selected. It is important to note, first, that restrictions for planting certain species within 500 even the most drought-tolerant plants require feet of native habitats they are known to invade watering during the establishment period.
    [Show full text]
  • Ecological Functions of Neotropical Amphibians and Reptiles: a Review
    Univ. Sci. 2015, Vol. 20 (2): 229-245 doi: 10.11144/Javeriana.SC20-2.efna Freely available on line REVIEW ARTICLE Ecological functions of neotropical amphibians and reptiles: a review Cortés-Gomez AM1, Ruiz-Agudelo CA2 , Valencia-Aguilar A3, Ladle RJ4 Abstract Amphibians and reptiles (herps) are the most abundant and diverse vertebrate taxa in tropical ecosystems. Nevertheless, little is known about their role in maintaining and regulating ecosystem functions and, by extension, their potential value for supporting ecosystem services. Here, we review research on the ecological functions of Neotropical herps, in different sources (the bibliographic databases, book chapters, etc.). A total of 167 Neotropical herpetology studies published over the last four decades (1970 to 2014) were reviewed, providing information on more than 100 species that contribute to at least five categories of ecological functions: i) nutrient cycling; ii) bioturbation; iii) pollination; iv) seed dispersal, and; v) energy flow through ecosystems. We emphasize the need to expand the knowledge about ecological functions in Neotropical ecosystems and the mechanisms behind these, through the study of functional traits and analysis of ecological processes. Many of these functions provide key ecosystem services, such as biological pest control, seed dispersal and water quality. By knowing and understanding the functions that perform the herps in ecosystems, management plans for cultural landscapes, restoration or recovery projects of landscapes that involve aquatic and terrestrial systems, development of comprehensive plans and detailed conservation of species and ecosystems may be structured in a more appropriate way. Besides information gaps identified in this review, this contribution explores these issues in terms of better understanding of key questions in the study of ecosystem services and biodiversity and, also, of how these services are generated.
    [Show full text]
  • Supplementary Material What Do Nectarivorous Bats Like? Nectar Composition in Bromeliaceae with Special Emphasis on Bat-Pollinated Species
    Supplementary Material What do nectarivorous bats like? Nectar composition in Bromeliaceae with special emphasis on bat-pollinated species Author: Thomas Göttlinger, Michael Schwerdtfeger, Kira Tiedge, Gertrud Lohaus* *Correspondence: Gertrud Lohaus ([email protected]) Supplementary Figure S1: Concentration of sugars (glucose, fructose, sucrose) in nectar of seven genera of Bromeliaceae (Alcantarea (A), Guzmania (B), Pitcairnia (C), Puya (D), Tillandsia (E), Vriesea (F), Werauhia (G)) which include bat-pollinated species. The box plots show medians (horizontal line in box) and means (x in box). Supplementary Material What do nectarivorous bats like? Nectar composition in Bromeliaceae with special emphasis on bat-pollinated species Author: Thomas Göttlinger, Michael Schwerdtfeger, Kira Tiedge, Gertrud Lohaus* *Correspondence: Gertrud Lohaus ([email protected]) Supplementary Figure S2: Concentration of amino acids (ala, arg, asn, asp, gaba, gln, glu, gly, his, iso, leu, lys, met, phe, pro, ser, thr, trp, tyr, val) in nectar of seven genera of Bromeliaceae (Alcantarea (A), Guzmania (B), Pitcairnia (C), Puya (D), Tillandsia (E), Vriesea (F), Werauhia (G)), which include bat-pollinated species. The box plots show medians (horizontal line in box) and means (x in box). Supplementary Material What do nectarivorous bats like? Nectar composition in Bromeliaceae with special emphasis on bat-pollinated species Author: Thomas Göttlinger, Michael Schwerdtfeger, Kira Tiedge, Gertrud Lohaus* *Correspondence: Gertrud Lohaus ([email protected]) Supplementary Figure S3: Cation concentrations (Ca2+, K+, Na+, Mg2+) in nectar of seven genera of Bromeliaceae (Alcantarea (A), Guzmania (B), Pitcairnia (C), Puya (D), Tillandsia (E), Vriesea (F), Werauhia (G)), which include bat-pollinated species. The box plots show medians (horizontal line in box) and means (x in box).
    [Show full text]
  • Published By
    Vol 40 Number 1 January/February/ March 2016 PUBLISHED BY: Editor - Derek Butcher. Assist Editor – Bev Masters Born 1977 and still offsetting!' COMMITTEE MEMBERS President: Adam Bodzioch 58 Cromer Parade Millswood 5034 Ph: 0447755022 Secretary: Bev Masters 6 Eric Street, Plympton 5038 Ph: 83514876 Vice president: Peter Hall Treasurer: Trudy Hollinshead Committee: Glenda Lee Penny Seekamp Julie Batty Dave Batty Sue Sckrabei Jeff Hollinshead Life members : Margaret Butcher, Derek Butcher, : Len Colgan, Adam Bodzioch Email address: Meetings Venue: Secretary – [email protected] Maltese Cultural Centre, Web site: http://www.bromeliad.org.au 6 Jeanes Street, Cultivar Register http://botu07.bio.uu.nl/bcg/bcr/index.php Beverley List for species names http://botu07.bio.uu.nl/bcg/taxonList.php http://botu07.bio.uu.nl/brom-l/ altern site http://imperialis.com.br/ Follow us on Face book Pots, Labels & Hangers - Small quantities available all meetings. Time: 2.00pm. For special orders/ larger quantities call Ron Masters on 83514876 Second Sunday of each month Exceptions –1st Sunday in March May, & August & 3rd Sunday September- no meeting in December or unless advised otherwise VISITORS & NEW MEMBERS WELCOME. Quesnelia ‘Tim Plowman’ MEETING & SALES 2016 DATES . 2/04/2016 & 3/04/2016 Sales , 10/4/2016 (Neutrog presentation) 1/5/2016 1st Sunday (Len’s Tillandsia presentation), 5/6/2016 1st Sunday (Workshop),10/07/2016 (Christmas in July & uncommon genera in SA), 7/08/2016 1st Sunday (winter brag) 18/09/2016 3rd Sunday (Mini’s) 9/10/2016 (Billbergia) 22/10/2016 & 23/10/2016 Sales 13/11/2016 130PM start, pup exchange, special afternoon tea – bring a plate of finger food to share, plant auction.
    [Show full text]