Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul Instituto De Biociências Programa De Pós-Graduação Em Botânica

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Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul Instituto De Biociências Programa De Pós-Graduação Em Botânica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA Praxelinae (Asteraceae – Eupatorieae) no Rio Grande do Sul, Brasil Dissertação de Mestrado Anderson Luiz Christ Porto Alegre 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA Praxelinae (Asteraceae – Eupatorieae) no Rio Grande do Sul, Brasil Anderson Luiz Christ Orientadora: Profª. Drª. Mara Rejane Ritter Banca examinadora: Dr. Gustavo Heiden Profª. Drª Ilsi Iob Boldrini Prof. Dr. Jimi Naoki Nakajima Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como um dos requisitos para obtenção do grau de mestre em Botânica. Porto Alegre 2018 AGRADECIMENTOS Após um trabalho amplo e exigente como este, além, claro, de uma inenarrável sensação de alívio ao finalmente vê-lo concluído, fica também uma sensação de gratidão muito grande a todos aqueles que, de uma forma ou outra, contribuíram para o desenvolvimento dele. É muito difícil, talvez impossível listar todos aqueles a quem sou grato neste momento, e ainda mais fazê-lo da forma como todas estas pessoas merecem, então deixo aqui estas palavras e espero que aqueles aqui mencionados saibam, através de gestos e momentos compartilhados, o quanto sou grato pelas suas presenças em minha vida e em como nem todas as palavras do mundo bastariam para expressar este sentimento. Então, em nenhuma ordem em particular, agradeço: À minha família, por absolutamente tudo. É sério. Eu poderia especificar algo como “agradeço pelo apoio, pelos ensinamentos” ou algo do gênero, mas, no final das contas, só posso agradecer por absolutamente tudo que eles me propiciaram ao longo de toda a minha vida. Em especial, se eu tiver que citar algo de cada um, agradeço ao meu pai Darci pela paciência comigo quando precisei da sua ajuda para fazer campo; à minha mãe Ivana por sempre estar lá para me receber todas as vezes que precisei como só ela é capaz de fazer; às minhas irmãs Ana Paula, por ser provavelmente a única pessoa da família que realmente entende a dificuldade que é conduzir um trabalho desses e com quem eu podia falar abertamente sobre esse meio, e Daiana, pelas conversas, pela ajuda nos campos, pelas caronas, e por sempre me motivar. Amo muito vocês. À minha orientadora, Mara Rejane Ritter, por ter me recebido e me aceitado sem nem me conhecer, por ter me permitido trabalhar com o gênero que escolhi e por ter me dado toda a liberdade para desenvolver este trabalho da forma como quis. Agradeço também por todo o apoio, pelo suporte, pelas conversas e por ela não ter me arrancado a pele depois que eu destruí sua máquina fotográfica. Acontece, né. Agradeço também ao meu orientador na graduação, Renato Aquino Záchia, por ter me dado a minha primeira oportunidade de trabalho com botânica, por aceitar o desafio de me orientar com Asteraceae apesar de não ser muito a sua praia e por ter me cativado com seu amor pela botânica. Se hoje estou aqui, a culpa é dele. A todos os meus colegas do LabTax, pelas conversas diárias, pelo compartilhamento de experiências e sofrimentos e pelos cafés e lanchinhos. Eu certamente aprendi um pouco com cada um deles, e cada um deixou, de alguma forma, sua marca no meu trabalho. Agradeço em particular à Camila, à Mabel e à Dilana pela amizade e pelos risos, e em especial a Dilana, minha colega de orientação, pelas fofocas, comidas, ataques de pânicos e musiquinhas inapropriadas cantaroladas em ambiente de trabalho. Medir plantas foi bastante mais suportável com a tua companhia. Também à Luíza, pela ajuda com as exsicatas e pelas conversas aleatórias. Aos meus colegas do PPG Botânica, em particular a Dilana, a Juliana, a Edi, o Alexandre, o Braile, a Cleusa, a Fernanda, a Monica, a Adriana, a Aline, a Juliana Troleis, a Tamara, a Isabel, o Felipe e o Jordano pelas conversas sobre botânica, pelas discussões e por terem me ensinado muito dos seus mundos e seus conhecimentos. Agradeço especialmente à Juliana Troleis pela ajuda com as fotos de detalhe e à Edi pela ajuda com os mapas e pelas fofocas. Aos meus amigos dos tempos da Bio, especialmente a Kassia, a Lu, a Julia, a Laiane e a May, pela amizade, pelas competições pra ver quem estava mais ferrado e pelas saudades que compartilhamos do tempo que passamos juntos. Tenho certeza que o banco do 16 ficará para sempre conosco, gurias, e que as coisas boas que vivemos juntos sempre nos acompanharão. Agradeço também ao Jordano, que se enquadra nesta e na categoria acima, que me acompanha desde Santa Maria e é um amigo especial com quem sempre posso falar de absolutamente tudo. Fico muito feliz por ter a oportunidade de continuar a ser teu colega. Aos meus amigos de fora da Bio e da Botânica e que nunca entendem as coisas que eu digo ou o porquê de eu me estressar tanto com um bando de plantinhas, mas que sempre me apoiaram e estiveram lá pra mim quando eu precisei. Agradeço em particular à Fer, ao Marlon, à Paola e à Ann por essa amizade doida que já dura tanto tempo, por todas as bobagens que dissemos e por tudo que já vivemos; também à Ana, ao Bruno e à Carol, meus queridos e mais especiais amigos, os que me conhecem melhor e que pra mim são como parte da família. Eu sei que deixei vocês meio largados nestes dois anos que passaram (nem sempre dá pra sair correndo pra voltar triunfantemente a May 3rd), mas saibam que eu jamais me esqueci de vocês e sempre contei com a presença de vocês na minha vida para me motivar e me dar força. Ao Zé, pelo companheirismo, pelo amor, por sempre me incentivar, pelo bem que me faz e por ser uma inspiração constante na minha busca por me tornar uma pessoa e um pesquisador melhor. A todos aqueles que me acompanharam no campo e que coletaram Chromolaena e Praxelis pra mim (mesmo que às vezes estivessem coletando qualquer outra coisa – tudo bem galera, é confuso, eu entendo). Ao Sérgio Bordignon pelas belíssimas fotos que compartilhou comigo, e também ao Angelo Schneider por aquela linda foto da C. callilepis (e única foto que tenho dessa querida pra mostrar pro mundo). À Regina, pelas belíssimas ilustrações, por perdoar a má qualidade das fotos e por toda a paciência com as minhas neuras e textões imensos pra explicar como era cada planta. Aos professores do Departamento de Botânica, em especial a Lila, a Silvia e a Ilsi, com quem aprendi tanto e em quem me inspiro para dar continuidade ao meu trabalho. Foi um prazer e uma honra aprender com mestras sagradas da botânica como vocês! Aos meus colegas sinanterólogos com quem tive o prazer de trocar figurinhas ao longo da minha formação, por todos os ensinamentos sobre Asteraceae e sobre o fazer científico. Agradeço, em especial, ao Angelo Schneider, ao Danilo Marques, ao Gustavo Heiden e ao Jimi Nakajima. Àqueles que, antes de mim, estudaram as Chromolaena e as Praxelis, mesmo quando tinham outro nome, em especial Nelson Ivo Matzenbacher, Roberto Esteves e Betsy Rodríguez-Cabeza, cujos pensamentos e estudos foram a base para que eu escrevesse os meus. Aos funcionários e curadores dos herbários que visitei pela atenção e pela ajuda, em especial a Márcia e a Camila do herbário ICN, com quem eu passei horas fofocando e rindo enquanto cortava fichas, e a Tania e a Berna do herbário SMDB, pelo auxílio na época da graduação e pelos lanchinhos escondidos do curador (desculpa, Renato). Ao professor Jeferson Prado pela ajuda com algumas dúvidas nomenclaturais que tive, as quais eu certamente jamais teria resolvido sem sua ajuda. Ao CNPq e à CAPES, pela bolsa e pelos auxílios financeiros. À Universidade Federal do Rio Grande do Sul, pela estrutura física que foi o cenário para boa parte da minha vida nos últimos dois anos. E por fim, a você, que está lendo este trabalho. Espero que você o ache útil e que ele o ajude a resolver suas dúvidas, quaisquer que sejam. Espero que você se se apaixone por estas plantas da forma como eu me apaixonei, e passe a enxergá-las com mais atenção e carinho. “Ah, yes... The past can hurt. But the way I see it, you can either run from it... or learn from it.” (Rafiki, The Lion King, 1994). SUMÁRIO Apresentação ....................................................................................................................... 1 Resumo ................................................................................................................................. 2 Abstract ................................................................................................................................ 3 Introdução geral .................................................................................................................. 4 Referências bibliográficas ................................................................................................ 12 Capítulo I – Estudo taxonômico de Praxelinae (Asteraceae – Eupatorieae) no Rio Grande do Sul, Brasil ........................................................................................................ 19 Abstract ............................................................................................................................... 20 Resumo ............................................................................................................................... 21 Introdução ........................................................................................................................... 22 Material e métodos .............................................................................................................. 25 Resultados
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