Guilherme Quintella Presidente Adtrem Chairman UIC Latin America
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Trem de Alta Velocidade e Trens Intercidades Guilherme Quintella Presidente ADTrem Chairman UIC Latin America 6 de Maio de 2013 Agenda UIC e ADTrem Aspectos das Ferrovias Trem de Alta Velocidade Trens Intercidades Rede 2 UIC – União Internacional de Ferrovias » Fundada em 1922 com sede em Paris » Promover o modo ferroviário de transporte (passageiro e carga) » Promover intercâmbio operacional entre as ferrovias » Regulamentação operacional e a certificação de peças e equipamentos ferroviários 3 UIC – União Internacional de Ferrovias 200 membros, nos 5 continentes, somam... 95% malha mundial 1 milhão de km de ferrovias 4 vezes população mundial 80 milhões passageiros/dia = 30 bilhões/ano 30 milhões ton/dia = 11 bilhões/ano 7 milhões de funcionários empregados diretamente 4 ADTrem – Agência de Desenvolvimento de Trens Rápidos entre Municípios Difundir e promover a implantação de sistemas de transporte ferroviário interurbano de passageiros no Brasil. 5 Agenda UIC e ADTrem Aspectos das Ferrovias Trem de Alta Velocidade Trens Intercidades Rede 6 Alta Eficiência Energética 180 170 Unidades de tráfego carregadas (passageiros * km) por unidade 160 de energia (kilo-equivalente de petróleo, kep) (1 kWh = 0,086 kep) 140 Fonte: SNCF, ADEME, 1997 120 106 100 90 80 52,5 54,1 60 Unidades de tráfego 39 40 20 20 0 Trem Trem de Trem Ônibus Carro Avião TAV rápido Subúrbio regional Trem Outros 7 Benefícios Sócio-econômicos-ambientais Custos Externos = Parte do ticket pago pela sociedade 200 █ Processos “Antes-Depois” 87 (produção de energia, geração 150 de resíduos, etc.) 48 35 █ Impacto urbanístico 100 █ Paisagem 20 █ Mudança Climática 50 █ Poluição do ar █ Ruídos █ Acidentes 0 Source: INFRAS/IWW 3/2000 Carro Ônibus Trem Avião Fonte: UIC-INFRAS/IWW 3/2000 Magnitude de custos externos em um corredor de distância média, fora do horário de pico e sem considerar congestionamentos (€ por 1000 passageiros*km) 8 Diferentes Tecnologias e Serviços TAV Intercidades Distâncias 300 a 800 km 100 a 300 km Usuais Velocidades Comerciais 250 a 320 km/h 120 a 200 km/h Principal Concorrência Avião Ônibus e automóveis 9 Agenda UIC e ADTrem Aspectos das Ferrovias Trem de Alta Velocidade Trens Intercidades Rede 10 Alta Velocidade – Avaliação Preliminar População A Distância População B Demanda aérea 11 Alta Velocidade – Avaliação Preliminar Velocidade Tráfego Populações Distância Tempo Linha Ano Produto Comercial Aéreo (Milhões) (Km) (Min) (Km/h) (Milhões) Tóquio - Osaka 1964 9 3 27 213 515 145 1,7 Paris - Lyon 1981 9 1 9 207 414 120 1,0 Seul - Pusan 2003 19 4 76 193 419 130 5,2 Madrid - Barcelona 2007 6 5 30 250 620 149 4,8 Rio - São Paulo 2012 11 19 209 290 450 99 7,7 12 TAV Rio São Paulo - Campinas 2,8 0,3 1,0 0,3 11,9 19,9 População - Milhões • Área de influência: 36,6 milhões de habitantes e 33% do PIB. • Tarifa máxima: R$ 199,80 (RJ-SP) • Tempo de viagem (SP – Rio): 99 min. 13 TAV Rio - São Paulo - Campinas Linha Rio de Janeiro – São Paulo “É razoável afirmar que, possivelmente, esta relação seja o exemplo mais idôneo do interesse de implantar uma linha de alta velocidade. Efetivamente, se for considerado que o tráfego habitual entre os núcleos populacionais do Rio de Janeiro e de São Paulo é proporcional ao número de habitantes e inversamente proporcional ao quadrado de distância que os separa, a relação mencionada apresentaria um índice 20 vezes superior ao de Paris-Lyon e 10 vezes superior ao correspondente à relação Tóquio-Osaka.” Andrés López Pita – Pág 381 14 UIC - Grupo de Trabalho – Sistemas de Alta Velocidade » Estudos de Efeitos Indiretos de Sistemas de Alta Velocidade High Speed Rail High speed, energy Carbon Footprint and Sustainability consumption and emissions of High Speed Rail High Speed Rail High Speed and the City High Speed Rail as a tool Fastest track to sustainable mobility for regional development 15 UIC - Grupo de Trabalho – Sistemas de Alta Velocidade 16 UIC - Grupo de Trabalho – Sistemas de Alta Velocidade Estrutura do Processo de Implementação Fase de Fase de Fase de Fase de Fase de idealização Viabilidade Projeto Implantação Operação • Estágio 0. • Estágio 2. Estudo • Estágio 8. • Estágio 10. • Estágio 13. Idealização do de Viabilidade Operação e Planejamento da Operação e Projeto Manutenção Construção Manutenção • Estágio 3. • Estágio 1. Estudos Avaliação • Estágio 9. Projeto • Estágio 11. • Estágio 14. Anteriores ao de Ambiental Executivo Construção Avaliação Contínua Viabilidade • 1.1. Demanda • Estágio 4. Análise • Estágio 12. • 1.2. Plano Econômico- Testes Diretor financeira • Estágio 5. Análise Multicriterial • Estágio 6. Projeto Básico • Estágio 7. Decisão 17 Inscrições até 10 de Maio 18 Agenda UIC e ADTrem Aspectos das Ferrovias Trem de Alta Velocidade Trens Regionais Rede 19 Trens Intercidades – São Paulo Região Metropolitana de Aglomeração Urbana de Jundiaí Campinas – centro de pesquisa: – Economia diversificada e biotecnologia, informática, presença da atividade de lazer e comunicações e ciências sociais. veraneio de campo, organizado a Indústria: agroindústria, Região Metropolitana do Vale do Paraíba partir do polo metropolitano de São e Litoral Norte Informática, automobilística, têxtil Paulo. Indústrias: alimentícia e e petroquímica (Replan). Eixo urbano-industrial. Indústrias: mecânica automobilística e mecânica. Produção Científico/Tecnológica no Campo aeroespacial (CTA), Inpe e Embraer . Função turística destacada, uma das maiores incidências de turismo doméstico do país. Aglomeração Urbana de Sorocaba Presença de indústrias: têxtil, máquinas e veículos agrícolas e cerâmica. Produção agrícola 53% da frota estadual de veículos e 63% de toda a população do Região Metropolitana de São Paulo – Centro de decisões Políticas do ESP, Estado de São Paulo Presença e diversificação da Indústria, Centro gerencial e administrativo, centro financeiro e direcional consolidado, polo cultural e de pesquisa científico/tecnológico diversificado.Polo de turismo de negócios da América Região Metropolitana da Baixada Latina Santista Diversificação/especialização funcional em indústrias de base (petroquímica e siderúrgica). Áreas de veraneio e turismo funcionando como espaço diretamente associado ao polo metropolitano de São Paulo. 20 Trens Intercidades – São Paulo Viagens entre as áreas metropolitanas da Macrometrópole Paulista e a Região Metropolitana de São Paulo Viagens de/para Tipo de Veículo População Total % % RMSP Automóvel Van / Ônibus 2010 Santos 56.346 54.332 110.678 27% 1.423.368 23% Sorocaba 35.217 36.147 71.364 17% 1.093.980 17% Jundiaí 56.817 48.733 105.550 25% 674.877 11% Campinas 48.841 19.572 68.413 16% 2.163.016 34% São José dos Campos 28.994 31.098 60.092 14% 931.236 15% Total 226.215 189.882 416.097 100% 6.286.477 100% Fonte: STM – Trens Regionais – Considerações Preliminares e IBGE A frota paulista dobrou nos últimos 10 anos, passando de 10,5 milhões de veículos em 2000 para 20,5 milhões em 2010. 21 Trens Intercidades – São Paulo “O programa de trens regionais é exemplo de como o Estado pode melhorar a situação da população pendular, diz Rovena (diretora de planejamento da Emplasa). “A população e a dinâmica econômica tem pressa. Isso aqui expressa urgência. A população pode ter parado de crescer, mas esta se redistribuindo.” 22 Trens Intercidades – São Paulo Americana Pindamonhangaba Campinas Taubaté Viracopos Jundiaí São José dos Campos Jacareí São Paulo Sorocaba São Roque Cumbica São Caetano do Sul Santo André Cubatão Santos População Atendida (Milhões) 26 Linhas (km) 431 Passageiros/dia (mil) 465 Tarifa média (R$/Pass) 7,45 23 Agenda UIC e ADTrem Aspectos das Ferrovias Trem de Alta Velocidade Trens Regionais Rede 24 Rede – Alta Velocidade e Intercidades Ilustrativo 25 Rede – Alta Velocidade e Intercidades • Aumento mútuo das áreas de influências dos serviços (e maior possibilidade de demanda induzida) • Sistema com troncos e linhas alimentadoras • Alcance facilitado de mais destinos • Incremento do desenvolvimento regional e integração 26 Trem de Alta Velocidade e Trens Intercidades Obrigado .