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Relação De Mapas Tombados

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Relação De Mapas Tombados UFGD/FCH CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO REGIONAL COLEÇÃO “MAPAS E PLANTAS” 001 – DOURADOS: indicador de ruas. 1 mapa. Sem escala. Obs.: O mapa possui diversas propagandas comerciais, população, área e data de fundação de Dourados. [Dourados, MS]. 002 – BRASIL. Ministério do Exército. Departamento de Engenharia e Comunicações. Dourados, [MS]: rodovias, estradas de ferro e limites. Escala 1:100.000. Mostra Fátima do Sul; Vila Nova América; Vila Cabral; Itaporã; Montese; Douradina, Cristalina. 3ª impressão em 1984. Folha SF.21-Z-B-II; MI-2692. 1 mapa. 003 – BRASIL. [Ministério do Exército]. Serviço Geográfico. Itahum, [MS]: rodovias, estradas de ferro e limites. Escala 1:100.000. 1ª impressão 1969. Folha SF.21-Z-B-I; MI 2691. 1 mapa. 004 – BRASIL. Ministério do Exército. Departamento de Engenharia e Comunicações. Maracaju, MS: rodovias, estradas de ferro e limites. Escala 1:100.000. 1ª edição: 1972. 4ª impressão: 1998. Folha SF.21-X-D-IV; MI 2657. 1 mapa. Ver mapa 157 – ex.2. 005 – BRASIL. [Ministério do Exército]. Serviço Geográfico. Departamento de Engenharia e Construção. Glória de Dourados, [MS]: rodovias, estradas de ferro e limites. Mostra Vila Vilma; Macaúba: Vila Lagoa Bonita; Vila União; Vila Deodápolis; Vila Vicentina; Vila Jateí. Escala 1:100.000. Fotografias aéreas de 1965. Apoio básico e apoio suplementar em 1968. Restituição fotogramétrica em 1969. 1ª edição SGE. 1ª impressão 1969. Folha SF 21-Z-B III. 1 mapa. Disponível também em CD-ROM. 006 – BRASIL. Ministério do Exército. Departamento de Engenharia e Comunicações. Vista Alegre, MS: rodovias, estradas de ferro e limites. Mostra Serra de Maracaju. Escala 1:100.000. 1ª edição 1972; 3ª impressão 1990. Folha SF.21-X-C-IV; MI 2656. 1 mapa. Ver mapa 168 – ex. 2. 007 – BRASIL. [Ministério do Exército]. Serviço Geográfico. Rio Serrote, [MS]: rodovias, estradas de ferro e limites. Mostra Serra de Maracaju. Escala 1:100.000. 2ª impressão 1980. Folha SF 21-X-D-I; MI-2622 (Rio Serrote). 1 Mapa. Ver mapa 155 – ex. 2. 008 – BRASIL. Ministério do Exército. Departamento de Engenharia e Comunicações. Rio Brilhante, MS: rodovias, estradas de ferro e limites. Escala 1:100.000. 3ª impressão: 1985. Folha SF 21-X-D-V; MI-2658. 1 Mapa. Disponível também em CD-ROM. Ver também mapa 110 ou 111. 009 – BRASIL. Ministério do Exército. Departamento de Engenharia e Comunicações. Campo Grande, MS: rodovias, estradas de ferro e limites. Mostra Serra de Maracaju; Terenos; Rochedinho. Escala 1:100.000. 1ª edição: 1972; 4ª impressão: 1990. Folha SF 21- X-B-II; MI-2551. 1 mapa. Ver mapa também: 121 – ex. 2. 010 – BRASIL. Ministério do Exército. Diretoria de Serviço Geográfico. Jardim, [MS]: rodovias, estradas de ferro e limites. Mostra Bonito; Guia Lopes da Laguna; Rio Miranda. Escala 1:100.000. 1ª impressão: 1973. Folha SF 21-X-C-II. 1 mapa. 1 UFGD/FCH CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO REGIONAL COLEÇÃO “MAPAS E PLANTAS” 011 – BRASIL. Ministério do Exército. Departamento de Engenharia e Construção. Piúva: [rodovias, estradas de ferro e limites]. Escala 1:100.000. Sem data. Folha SF 21-X-D-II, MI-2623. 1 mapa. Ver também mapa 159. 012 – BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento de Engenharia e Construção. Dourados, MS: estradas de rodagem; estradas de ferro; outros elementos planimétricos; elementos altimétricos; elementos de vegetação; elementos de hidrografia. Mostra Serra Montese, Itaporã, Itahum; Lagoa Bonita; Deodápolis; Glória de Dourados; Fátima do Sul; Juti e Caarapó. Escala 1:250.000. 1ª edição e 1ª impressão. 1999. SF 21-Z-B- 11, MIR-483. 1 mapa. Disponível também em CD-ROM. Ver também mapa 116. 013 – BRASIL. Ministério do Exército. Departamento de Engenharia e Construção. Maracaju, MS: estradas de rodagem; estradas de ferro; outros elementos planimétricos; elementos altimétricos; elementos de vegetação; elementos de hidrografia. Mostra Serra de Maracaju, Nova Alvorada; Rio Brilhante. Escala 1:250.000. 1ª edição e 1ª impressão. 1999. Folha SF 21-X-D, MIR-471. 1 mapa. Disponível também em CD-ROM. Ver mapa 118. 014 – BRASIL. Ministério do Exército. Departamento de Engenharia e Construção. Aquidauana, MS: estradas de rodagem; estradas de ferro; outros elementos planimétricos; elementos altimétricos; elementos de vegetação; elementos de hidrografia. Mostra Serra da Bodoquena; Bodoquena; Miranda; Anastácio, Aquidauana. Escala 1:250.000. 1999. Folha SF 21-X-A, MIR-457. 1 mapa. Ver mapa 127 ou 128 – ex. 2 ,3. 015 – BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento de Engenharia e Construção. Jardim, MS: estradas de rodagem; estradas de ferro; outros elementos planimétricos; elementos altimétricos; elementos de vegetação; elementos de hidrografia. Mostra Serra da Bodoquena; Bonito; Guia Lopes da Laguna; Jardim; Serra de Maracaju e Nioaque. Escala 1:250.000. 1999. Folha SF 21-X-C, MIR-470. 1 mapa. Ver mapa 124 ou 125 – ex. 2, 3. 016 – BRASIL. Ministério do Exército. Departamento de Engenharia e Construção. Ponta Porã, MS: estradas de rodagem; estradas de ferro; outros elementos planimétricos; elementos altimétricos; elementos de vegetação; elementos de hidrografia. Mostra Bela Vista; Bella Vista; Antônio João; Aral Moreira; Divisa do Brasil com Paraguai. Escala 1:250.000. 1999. Folha SF 21-Z-A MIR-482. 1 mapa. Ver também mapa 112. 017 – BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento de Engenharia e Construção. Campo Grande: estradas de rodagem; estradas de ferro; outros elementos planimétricos; elementos altimétricos; elementos de vegetação; elementos de hidrografia. Mostra Cipolandia; Palmeiras; Colônia Dois Irmãos; Serra de Aquidauana; Serra de Maracaju; Sidrolândia; Anhandui e Jaraguari. Escala 1:250.000. 1999. Folha SF 21-X-B, MIR-458. 1 mapa. Ver mapa 122 – ex. 2. 018 – BRASIL. Ministério do Exército. Diretoria de Serviço Geográfico; Ministério das Minas e Energia. Caracol, MS: carta imagem de radar: vias de circulação, limites, elementos hidrográficos. Escala 1:250.000. 1ª impressão: 1982. Folha SF 21-Y-B, MIR-481. 1 carta. (Projeto Radambrasil). Ver mapa 120 (ex. 2); ver também: 135. 2 UFGD/FCH CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO REGIONAL COLEÇÃO “MAPAS E PLANTAS” 019 – BRASIL. Ministério do Exército. Diretoria de Serviço Geográfico; Ministério das Minas e Energia. Coronel Sapucaia, MS: carta imagem de radar: vias de circulação, limites, elementos hidrográficos. Escala 1:250.000. 1ª impressão: 1982. Folha SF 21-Z-C, MIR-493. 1 carta. (Projeto Radambrasil). Ver mapa 123 – ex. 2. 020 - BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Planejamento e Coordenação; IBGE. Naviraí: localidades, limites, vias de circulação, estradas de ferro, elementos altimétricos, elementos planimétricos, elementos de vegetação e de hidrografia. Mostra Amambaí; Sete Quedas; Iguatemi; Itaquíraí; Eldorado; Mundo Novo; Serra de Amambaí; Serra de Maracaju; divisa do Brasil com Paraguai. Escala 1:250.000. 1ª impressão: 1988. Sem data. Folha SF.21- Z-DIC, MIR-494/493. 1 mapa. 021 – ESTADO de Mato Grosso do Sul: mapa rodoviário. Mostra todas as Cidades do Estado de Mato Grosso do Sul, com rodovias, aglomerados urbanos, limites e hidrografia. Contém também as Regiões do Brasil. Sem escala. 1990. 1 mapa com calendário. 022 – LOTE Cuiabasinho: município de Dourados. Propriedade de Oliva Pereira Brum. Escala 1:30.000. Sem data. Área de 2.383 Hs. 5162 mq. 1 Mapa feito a mão (rascunho). Acompanha um papelete. 023 – DOURADOS. Fundação Instituto de Planejamento e Meio Ambiente. Colônia Agrícola Nacional de Dourados. Mostra a localização das Vilas Oficiais e Não Oficiais. Escala 1:100.000. Dourados, 2003. 1 mapa. (Versão reduzida do mapa n° 061; Versão em meio digital: mapa 85). 024 – MUNICÍPIOS da região da Grande Dourados. Sem escala. Sem data. 1 mapa. 025 – SERVIÇO DE PROTEÇÃO AOS ÍNDIOS – SPI. Posto indígena Horta Barbosa. Escala 1:20.000. Área 3.539 ha. 4.515m2 4.381 cm2. Dourados, Sem data. 1 mapa (Fotocópia, montagem). Disponível também em CD-ROM. 026 - CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO – CIMI. Povos indígenas no Brasil: nomes, classificação lingüística, presença missionária e população. Escala 1:8.000.000. 1985. 1 mapa. Disponível também em CD-ROM. 027 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL – UFMS. Diretoria de Obras e Projetos. Plantas: térreo - anfiteatro/ exp. / laboratório; pavto. 1: salas de aula e pavto. 2: salas de aula / salas de professores. Escala 1:200.000. Desenho de J. Barreto. Área total: 3.333,00 m2 . Setembro de 1997. 1 mapa. 028 – PLANTA do lote Bom Destino. Mostra Rios Morredor, Amambaí, Verde, Gramado e Sucury. Área de 4.243.035 hectares pertencentes a Felippe Schneider. Escala 1:20.000. Ponta Porã. Sem data. 1 planta. 029 – MAPA em papel vegetal, mostrando áreas de fazendas, posses, concessões e terras devolutas no município de Porto Murtinho. Trata-se de cópias de plantas originais elaboradas entre o final do século XIX e o começo do século XX. Datado de Porto Murtinho, 20 out. 1942. Escala 1:50.000. Inclui: Cópia da planta da posse denominada Pirisal, pertencente a 3 UFGD/FCH CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO REGIONAL COLEÇÃO “MAPAS E PLANTAS” Joaquim Pedro Alves de Barros; Fazenda do Tereré, pertencente a Antonio Vieira de Moraes; Planta da concessão denominada Cerrito, pertencente a Joaquim Pedro Alves de Barros; Planta da Fazenda Tarumã, pertencente a José Pedro Alves de Barros; Cópia da planta (parcial) das terras devolutas entre os Ribeirões Tereré e Amoguijá, as Fazendas Tarumã, Cerrito, Emadica e Tereré: compradas em hasta pública por Joaquim Pedro Alves de Barros; Corixo do Pantanal da panela, pertencente a Antonio Vieira de Moraes; Fazenda denominada Tarumã, com as posses: Tarumã, Taquaral, Corixo, Porteira e Caeté pertencentes a José Alves de Barros. 030 – PLANTA em perspectiva da Escola Weimar Torres. Mostra a parte do jardim, internato, externato, restaurante e serviços. Sem data, autor e escala. 1 planta. 031 – DOURADOS. Prefeitura Municipal. Vila Índio: planta com ruas e lotes. Escala 1:2.000. 04/13/1978. Disponível também em CD-ROM. 032 – DOURADOS. Prefeitura Municipal. Parque Residencial Pelicano. Escala 1:2.000. 13/07/1979. 1 cópia.
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    Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Curitiba, PR – 4 a 7 de setembro de 2009 Representação histórica das cidades fronteiriças de Mato Grosso do Sul1 Daniela Cristiane Ota2 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande/MS Resumo Ao estudar os conteúdos jornalísticos divulgados na fronteira de Mato Grosso do Sul, em específico a mídia radiofônica, observamos que o contexto histórico, cultural, econômico e social da região reflete significativamente na produção do conteúdo midiático. Sendo assim, neste trabalho apresentamos a caracterização dessa fronteira, que representa um espaço abstrato devido à ausência de obstáculos físicos ou naturais e aos intercâmbios cotidianos da população. Podemos dizer que as transmissões bilíngües, os assuntos que geram pauta jornalística, o contexto dos fatos noticiados e a integração existente entre as chamadas cidades-irmãs entre o Brasil e Paraguai e o Brasil e a Bolívia, advém de um contexto histórico que não pode ser visualizado de forma dissociada. As regiões fronteiriças representam um espaço peculiar e diferenciado, cuja significação se dá através de uma construção coletiva. Palavras-chave: História, fronteira seca, mídia, espaço fronteiriço. Onze Estados brasileiros fazem divisa por meio de fronteiras terrestres com países da América do Sul. Esta característica coloca o Brasil na terceira posição entre os países com maior número de países vizinhos, perdendo somente para a Rússia e a China. De acordo com o IBGE (2008) somente na região Norte do país, 98 municípios pertencem à faixa de fronteira na Federação, na região Sul são 403 municípios e na região Centro-Oeste, 44 municípios3.
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