Universidade Federal De Goiás Faculdade De História Programa De Pós-Graduação Em História Mestrado

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Universidade Federal De Goiás Faculdade De História Programa De Pós-Graduação Em História Mestrado UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA MESTRADO UMA CIDADE PARA O CAPITAL: ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA E DÉFICIT HABITACIONAL EM GOIÂNIA (1933-1964) JULIANNA FERNANDES MENDES GOIÂNIA 2013 JULIANNA FERNANDES MENDES UMA CIDADE PARA O CAPITAL: ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA E DÉFICIT HABITACIONAL EM GOIÂNIA (1933-1964) Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Goiás, como requisito para obtenção do título de Mestre em História. Área de concentração: Culturas, Fronteiras e Identidades. Linha de pesquisa: Sertão, Regionalidades e Projetos de Integração. Orientador: Prof. Dr. David Maciel GOIÂNIA 2013 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação na (CIP) (GPT/BC/UFG) Mendes, Julianna Fernandes. M538c Uma cidade para o capital: especulação imobiliária e déficit habitacional em Goiânia (1933-1964) [manuscrito] / Julianna Fernandes Mendes. - 2013. 164 f. : il., figs, tabs. Orientador: Prof. Dr. David Maciel; Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Goiás, Faculdade de História, 2013. Bibliografia. Inclui lista de figuras, abreviaturas, siglas e tabelas. Apêndices. 1. Deficit habitacional – Goiânia – 1933-1964. 2. Especulação imobiliária. I. Título. CDU: 332.76(817.3) JULIANNA FERNANDES MENDES UMA CIDADE PARA O CAPITAL: ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA E DÉFICIT HABITACIONAL EM GOIÂNIA (1933-1964) Dissertação defendida no Programa de Pós-graduação em História da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás, para obtenção do título de Mestrado em História, aprovada em ___/___/2013, pela Banca Examinadora constituída pelos seguintes professores: ________________________________ Prof. Dr. David Maciel (UFG) Presidente ________________________________ Prof. Dra. Genilda D’arc Bernardes (UniEvangélica) Membro ________________________________ Prof. Dr. João Alberto da Costa Pinto (UFG) Membro ________________________________ Prof. Dr. Cláudio Lopes Maia (UFG) Suplente AGRADECIMENTOS Ao meu mestre, Prof. Dr. David Maciel, orientador e amigo, pelos seus ensinamentos e aulas inspiradoras. À Prof. Dra. Genilda D’arc Bernardes e ao Prof. Dr. João Alberto da Costa Pinto pelas reflexões. À Renata Chaves pelo incentivo primeiro. À minha mãe, irmãs e aqueles amigos pelo apoio, compreensão e carinho. RESUMO Esta dissertação tem como objeto de estudo identificar o déficit habitacional em Goiânia de 1933 a 1964, bem como suas causas. Para melhor compreensão do tema, a dissertação foi iniciada com ampla reflexão sobre a mudança da capital de Goiás para Goiânia, para então adentrar no tema proposto. A proposta é de um estudo das referencias bibliográficas e fontes, tanto as disponibilizadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) quanto a percepção de autores e personagens que presenciaram o período proposto. Foi destacada a questão da moradia com seus diferencias de pessoa para pessoa e o tratamento perverso do Estado dispensado aos operários. Enfatizamos que não existiu uma política efetiva de habitação tanto em nível nacional quanto regional e que o principal agente propulsor da segregação espacial urbana foi o capital imobiliário que, utilizando-se das diversas estratégias da especulação imobiliária, impõe seu planejamento de exclusão. Como a criação de Goiânia se deu, principalmente, pelo dinheiro do capital imobiliário, não restou quaisquer alternativas para grande parte da população no tocante a moradia digna. Por fim, apresentamos que a especulação imobiliária comandou o processo de déficit habitacional no decorrer do período estudado vindo a se alastrar no decorrer de toda à vida da jovem Goiânia. Palavras-chave: déficit habitacional, especulação imobiliária, capital imobiliário. ABSTRACT This dissertation has as its object of study to identify the housing deficit in Goiania from 1933 to 1964 as well as its causes. For better understanding of the topic, the dissertation began with broader thinking about moving the capital of Goiás to Goiânia, in order to start the topic. The proposal is for a study of bibliography and sources, both provided by the IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics) and the perception of authors and characters who witnessed the mentioned period. It was highlighted the issue of housing with their differences from person to person and perverse treatment of the state firing the worker. We emphasize that there has been no effective housing policy at both national and regional levels and the main propellant of urban spatial segregation that was the real estate capital, using various strategies of speculation, imposes its planning deletion. The creation of Goiânia was driven mainly by the real state capital; there were no other alternative with for the part of the population, regard to decent housing. Finally, we show that the real estate speculation led the process of housing deficit in the studied period, coming to spread throughout the entire life of the young Goiânia. Keywords: housing deficit, speculation, real estate capital. LISTA DE ABREVIATURAS AGEHAB – Agência Goiana de Habitação BNH – Banco Nacional da Habitação CHEGO – Companhia Habitacional de Goiás COHAB – Companhia de Habitação de Goiás FAU – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FCP – Fundação Casa Popular FJP – Fundação João Pinheiro IAP – Instituto de Aposentadoria e Pensão IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INDUR – Instituto de Desenvolvimento Urbano e Regional SEPLAM – Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo SFH – Sistema Financeiro da Habitação UFG – Universidade Federal de Goiás UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Apresentação dos rios e córregos de Goiânia ..................................................................... 40 Figura 2 – Esboço do projeto de Goiânia – Atílio Corrêa Lima (1933) ................................................. 42 Figura 3 – Localização das fazendas em Goiânia ................................................................................ 49 Figura 4 – Cartaz publicitário ................................................................................................................ 58 Figura 5 - Mapa do surgimento dos bairros por ano ............................................................................. 65 Figura 6 – Projeto de Goiânia de autoria de Atílio Correia Lima .......................................................... 67 Figura 7 – Ocupação dos loteamentos de Goiânia em 1945 ................................................................ 69 Figura 8 – Ocupação dos loteamentos de Goiânia em 1951 ................................................................ 71 Figura 9 – Ocupação dos loteamentos de Goiânia em 1954 ................................................................ 75 Figura 10 – Localização dos loteamentos de Goiânia em 1960 ........................................................... 77 Figura 11 – Localização dos loteamentos de Goiânia em 1964 ........................................................... 80 Figura 12 – Cidade-Jardim de Howard ................................................................................................. 96 Figura 13 – Planta de Goiânia ............................................................................................................... 96 Figura 14 – Crescimento demográfico de Goiânia .............................................................................. 100 Figura 15 – Situação demográfica 1960 ............................................................................................. 107 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Quantidade de lotes vendidos (1934-1935) ........................................................................ 57 Tabela 2 - Alvarás de construção expedidos - 1937-1941 ................................................................... 59 Tabela 3 – Quantidade de habitantes da zona urbana ......................................................................... 84 Tabela 4 – Greves em Goiânia 1934-1936 ........................................................................................... 95 Tabela 5 – Tipologia dos domicílios de Goiânia - 1970 ...................................................................... 103 Tabela 6 - Goiás, região de expansão de Goiânia: População e Domicílios ...................................... 105 Tabela 7 – Déficit habitacional quantitativo – 1950 a 1970 ................................................................ 106 Tabela 8 – Estimativas do déficit habitacional básico – 2000 ............................................................. 106 Tabela 9 – Evolução do parcelamento e incremento populacional (1930-2001) ................................ 119 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 13 CAPÍTULO 1. AS ORIGENS DE GOIÂNIA: PLANEJAMENTO URBANO E MERCADO DE TERRAS .............................................................................................................. 18 1.1 Da ideia ao plano da nova capital ....................................................................... 18 1.2 As terras para Goiânia ........................................................................................ 37 1.2.1 Os donos das terras e suas fazendas .............................................................. 48 CAPÍTULO 2. O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E OCUPAÇÃO E A QUESTÃO SOCIAL NOS ANOS 30 ...........................................................................................
Recommended publications
  • Relação De Postos De Vacinação
    SUBPAV/SVS COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇÕES RELAÇÃO DE POSTOS DE VACINAÇÃO CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO ANTI-INFLUENZA 2014 PERÍODO DE 22.04 A 09.05 (2a a 6a feira - SEMANA) N RA POSTO DE VACINAÇÃO ENDEREÇO BAIRRO 1 I CMS JOSÉ MESSIAS DO CARMO RUA WALDEMAR DUTRA 55 SANTO CRISTO 2 I CMS FERNANDO ANTONIO BRAGA LOPES RUA CARLOS SEIDL 1141 CAJÚ 3 II CMS OSWALDO CRUZ RUA HENRIQUE VALADARES 151 CENTRO 4 II CEVAA RUA EVARISTO DA VEIGA 16 CENTRO 5 II PSF LAPA RUA RIACHUELO 43 CENTRO 6 III CMS MARCOLINO CANDAU RUA LAURA DE ARAÚJO 36 CIDADE NOVA 7 III HOSPITAL MUNICIPAL SALLES NETTO PÇA. CONDESSA PAULO DE FRONTIN 52 ESTÁCIO 8 III HOSPITAL CENTRAL DA AERONAUTICA RUA BARÃO DE ITAPAGIBE 167 RIO COMPRIDO 9 III CF SÉRGIO VIEIRA DE MELLO AVENIDA 31 DE MARÇO S/Nº CATUMBI 10 III PSF TURANO RUA AURELIANO PORTUGAL 289 TURANO 11 VII CMS ERNESTO ZEFERINO TIBAU JR. AVENIDA DO EXÉRCITO 01 SÃO CRISTOVÃO 12 VII CF DONA ZICA RUA JOÃO RODRIGUES 43 MANGUEIRA 13 VII IBEX RUA FRANCISCO MANOEL 102 - TRIAGEM BENFICA 14 XXI UISMAV RUA BOM JESUS 40 PAQUETÁ 15 XXIII CMS ERNANI AGRÍCOLA RUA CONSTANTE JARDIM 06 SANTA TERESA 16 IV CMS DOM HELDER CAMARA RUA VOLUNTÁRIOS DA PATRIA, 136 BOTAFOGO 17 IV HOSPITAL ROCHA MAIA RUA GENERAL SEVERIANO, 91 BOTAFOGO 18 IV CMS MANOEL JOSE FERREIRA RUA SILVEIRA MARTINS, 161 CATETE 19 IV CMS SANTA MARTA RUA SÃO CLEMENTE, 312 BOTAFOGO 20 V CF PAVÃO PAVÃOZINHO CANTAGALO RUA SAINT ROMAN, 172 COPACABANA 21 V CMS CHAPEU MANGUEIRA E BABILONIA RUA SÃO FRANCISCO, 5 LEME 22 V CMS JOAO BARROS BARRETO RUA SIQUEIRA CAMPOS, S/Nº COPACABANA 23 VI
    [Show full text]
  • Informativo Programa Academia Carioca SMS-Maio-01/2015
    Informativo Programa Academia Carioca SMS-Maio-01/2015 O Programa Academia Carioca foi implantado no município do Rio de Janeiro em 2009, coordenado pela Assessoria de Atividade Física integrada à estrutura da Secretaria Municipal de Saúde e vinculado às Unidades de Atenção Primária (Centros Municipais de Saúde e Clínicas das Famílias). Com o objetivo de promover à prática de atividade física de forma mais acessível como estratégia de Promoção da Saúde para melhorar os indicadores de saúde e reduzir as desigualdades entre a população. Para tanto, apresentamos uma síntese do Programa Academia Carioca: Presente em 178 Unidades de Atenção Primária (Centros Municipais e Clínicas da Família) com Atividade Física orientada por profissionais de educação física integrados as equipes de saúde, sendo 96 com aparelhos Profissionais de Educação física atuando = 104 Total de Participantes = 71.996 pessoas (73% feminino e 27% masculino) Participantes por faixa etária: . +60 anos – 41%; . <60 anos – 32%; . <45 anos – 12%; . <35 anos – 12%; . <18 anos – 3% Perfil dos Participantes: Hipertensos – 82% Diabéticos – 37% Excesso de peso (Sobrepeso e Obesidade) - 64% Efeitos Fisiológicos e Metabólicos Pressão arterial - 96% Glicemia - 90% Risco Cardíaco Peso corporal - 91% diminuíram IMC - 86% diminuíram R C/Q - 90% diminuíram Circunf. Abdominal - 91% diminuíram Uso de Medicamentos Usuários de medicamentos – 74% dos participantes Deixaram de tomar – 13% Dosagem - 86% Frequência/Dia - 81% Fonte: Assessoria de Atividade Física/SPS/SUBPAV (Dados Primários)
    [Show full text]
  • Listagem Unidades Para O Site
    RELAÇÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL ÁREA DE PLANEJAMENTO 1.0 (AP 1.0) UNIDADES / ENDEREÇOS TELEFONE ÁREA DE PLANEJAMENTO 1.0 32331177(adm) 22247927 (ouvidoria) PÇ XV DE NOVEMBRO, N° 4, 5° ANDAR 22247823 (fax) CENTRO [email protected] HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA AGUIAR 31112729 PRAÇA DA REPÚBLICA, 111 CENTRO. 31112709 31112739 31112611 [email protected] HOSPITAL M.SALLES NETTO 22731127 (geral) PRAÇA CONDESSA P. DE FRONTIN nº 52 RIO COMPRIDO-CEP:20.261-190 [email protected] HOSPITAL M. BARATA RIBEIRO. 22841812 RUA VISCONDE DE NITERÓI, 1450 - MANGUEIRA 22841860(ADM) CEP:20.943-001 [email protected] HOSP.MATERNIDADE FERNANDO 38782327 (geral) MAGALHÃES RUA GEN.JOSÉ CRISTINO, 87.S.CRISTOVÃO CEP:20.921-400 [email protected] .br UIS. MANOEL ARTHUR VILLABOIM 33970463(adm) 33970123(geral) PRAÇA BOM JESUS, 40.PAQUETÁ CEP:20.397-140 [email protected] CMS JOSÉ MESSIAS DO CARMO 22338468(adm/geral) RUA WALDEMAR DUTRA,55 SANTO CRISTO 22331732 (farmácia) [email protected] CMS MARCOLINO CANDAU 22732244 (geral) RUA LAURA DE ARAÚJO, 29 CIDADE NOVA [email protected] CMS ERNESTO ZEFERINO TIBAU JR. 38958663 AVENIDA DO EXÉRCITO, 1 38958660 SÃO CRISTÓVÃO 38958659 [email protected] CMS ERNANI AGRÍCOLA 22247965 (adm) RUA CONSTANTE JARDIM,8 SANTA TERESA 22247194 [email protected] INSTITUTO DE MED.VETERINÁRIA 25675496 JORGE. VAITSMAN 22542108 AV.BARTOLOMEU DE GUSMÃO,1120 25677699(Fax) MANGUEIRA POLICLÍNICA ANTONIO RIBEIRO 22151281(adm) NETTO 22159350(farm) AV. TREZE DE MAIO, 23/ 9°CENTRO 22623453(farm) [email protected] CMS OSWALDO CRUZ 22244335 (fax) AV.
    [Show full text]
  • Resiliência Dos Serviços De Ônibus Urbanos a Inundações: Uma Proposta De Indicador Para a Cidade Do Rio De Janeiro
    RESILIÊNCIA DOS SERVIÇOS DE ÔNIBUS URBANOS A INUNDAÇÕES: UMA PROPOSTA DE INDICADOR PARA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO Édipo Senna Ázaro Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia de Transportes, COPPE, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Mestre em Engenharia de Transportes. Orientador: Rômulo Dante Orrico Filho Rio de Janeiro Junho de 2017 RESILIÊNCIA DOS SERVIÇOS DE ÔNIBUS URBANOS A INUNDAÇÕES: UMA PROPOSTA DE INDICADOR PARA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO Édipo Senna Ázaro DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DO INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA (COPPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIAS EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES. Examinada por: ____________________________________________ Prof. Rômulo Dante Orrico, Dr. Ing. ____________________________________________ Prof. Suzana Kahn Ribeiro, D.Sc. ____________________________________________ Prof. Daniel Oberling, D.Sc RIO DE JANEIRO, RJ – BRASIL JUNHO DE 2017 Ázaro, Édipo Senna Resiliência dos Serviços de Ônibus Urbanos a Inundações: uma Proposta de Indicador para a Cidade do Rio de Janeiro/ Édipo Senna Ázaro. – Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2017. XIII, 156 p.: il.; 29,7 cm. Orientador: Rômulo Dante Orrico Filho Dissertação (mestrado) – UFRJ/ COPPE/ Programa de Engenharia de Transportes, 2017. Referências Bibliográficas: p. 76-81. 1.Transporte Público 2. Resiliência Urbana 3 Chuvas e Inundações. I. Orrico Filho, Rômulo Dante II. Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE, Programa de Engenharia de Transportes. III.Título. iii DEDICATÓRIA À minha família, que é a minha base.
    [Show full text]
  • Ministério Público Do Estado Do Rio De Janeiro
    MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª Promotoria de Tutela Coletiva do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural da Capital Rua Rodrigo Silva, 26 – 7º andar – Castelo/RJ Tel. 2240-2931 – 22240-2095 – Fax: 2262-3228 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA __ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL – ESTADO DO RIO DE JANEIRO Ref.: Inquérito civil nº. MA 9025 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO RIO DE JANEIRO, (CGC nº 28.305.936/0001- 40), pelo Promotor de Justiça que ao final subscreve, no exercício de suas atribuições, com fundamento no artigo 129, incisos II e III da Constituição Federal e no artigo 1º, incisos I e IV da Lei 7.347/85, vem promover a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA Com pedido liminar Em face de: 1) MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, pessoa jurídica de direito público interno, inscrita no CNPJ sob o nº 42.498.733/0001-48, que deverá ser citado na pessoa de seu Procurador na Rua Afonso Cavalcanti, nº 455, Centro, Rio de Janeiro/RJ; 2) FUNDAÇÃO INSTITUTO DAS ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, “RIO-ÁGUAS”, pessoa jurídica de direito público, de natureza autárquica, vinculada à Secretaria Municipal de Obras e goza de autonomia administrativa, patrimonial 1 e financeira., inscrita no CNPJ sob o nº 02.712.055/0001-50, que deverá ser citada no Campo de São Cristóvão, nº 268, 2º andar, São Cristóvão, Rio de Janeiro; pelas razões de fato e de direito adiante expostas: I – DA LEGITIMIDADE AD CAUSAM DO MINISTÉRIO PÚBLICO Ao propor a presente ação civil pública, o MINISTÉRIO PÚBLICO age em defesa do meio ambiente e da coletividade, atingidos pelos seguintes fatos danosos: o assoreamento do Rio Acari, por ausência de manutenção, desassoreamento e dragagem, em especial no denominado trecho 3, localizado entre a Avenida Martim Luther King Junior e a Avenida Brasil, em prejuízo dos moradores dos bairros da Pavuna, Barros Filho (margem esquerda) e Coelho Neto (margem direita), Rio de Janeiro – RJ.
    [Show full text]
  • Bicicletas Metrô
    Bicicletas & Metrô Localização BRASIL Estado Rio de Janeiro Município do Rio de Janeiro Metrô Rio Linha 1 Pavuna Extensão 15,2 km Composições de 6 carros 16 trens (96 carros) Eng. Rubens Paiva Intervalo 4min 25seg Acari/Fazenda Botafogo Média Passag./Dia Útil 340,000 Número de Estações 18 Coelho Neto Características Linha subterrânea Linha 2 Colégio Extensão 21,7 km Irajá Composições de 4 e 5 carros 17 trens (83 carros) Intervalo 4min 10seg Vicente de Carvalho Média Passag./Dia Útil 260,000 Thomaz Coelho Número de Estações 16 Pres. Engenho da Rainha Características 90% linha de superfície Vargas Uruguaiana Metrô Na Superfície Inhaúma Extensão 30,2 km Central Veículos 30 Del Castilho Carioca São Intervalo 4min / 8min Maria da Graça Média Passag./Dia Útil 28,000 Cristóvão Praça Cinelândia Número de Estações 18 Onze Triagem Metrô Barra Maracanã Estácio Glória Extensão 52 km RioCidadeNova Veículos 22 Catete Saens São Fco. Afonso Intervalo 8min Peña Xavier Pena Média Passag./Dia Útil 7,000 Lgo. do Número de Estações 12 Marquês de Baixo Hosp. da Machado S. Vicente Gávea Lagoa Humaitá Flamengo Jardim PUC Gávea Botânico Maria Botafogo Angélica Cobal do Bartolomeu Humaitá PUC Mitre Jardim Fco. Sá de Alah Cardeal Alto Leblon Antero N. Sra. Gen. Arcoverde de Quental Da Paz Osório Siqueira Hospital Baixo Cantagalo Lourenço Jorge Leblon Campos Barra Jardim Praia do Afrânio de Shopping Downtown Oceânico Pepino Melo Franco Alvorada Parque Condado Fashion Posto 12 Posto 9 das Rosas de Cascais Mall Leblon Ipanema Metrô Rio Metrô Rio em números • 600 mil
    [Show full text]
  • Serviços Que Realizam Profilaxia Pós Exposição Ao HIV No Município Do Rio De Janeiro
    Serviços que realizam Profilaxia Pós Exposição ao HIV no município do Rio de Janeiro Informações fornecidas pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, em relação às unidades municipais, disponíveis desde outubro de 2013. Última atualização em outubro de 2017. Informações fornecidas pela Secretaria De Estado e Saúde disponíveis desde julho de 2018. PEP Cidade do Rio de Acidente Violência Exposição UNIDADE de ATENDIMENTO Atendimento Dias de Sexual 24 horas Atendimento Janeiro SEGUIMENTO ENDEREÇO Sim / Não Sim / Não Sim / Não Sim / Não Horário fora emergência seg a domingo - Sim Sim Sim Sim Própria unidade AP 1.0 CMS MANOEL ARTHUR VILLABOIM 24 horas Praça Bom Jesus, 40, Ilha de Paquetá seg a sexta - CMS ERNANI AGRÍCOLA Sim Sim Sim Não 08 às 17h Própria unidade Rua constant Jardim, 8, Santa Tereza sáb - 08 às 12h CMS ERNESTO ZEFERINO TIBAU seg a sexta - Sim Sim Sim Própria unidade Av do Exército, 1, São Cristovão 08 às 17h Não CMS JOSÉ MESSIAS DO CARMO seg a sexta - 08 Sim Sim Sim Não Própria unidade Rua Waldemar Dutra, 55, Santo Cristo às 17h CMS MARCOLINO CANDAU seg a sexta - 08 Sim Sim Sim Não Própria unidade R. Laura de Araújo - 36, Cidade Nova às 17h CMS OSWALDO CRUZ seg a sexta - 08 Sim Sim Sim Não Própria unidade Av Henrique Valadares - 151, Centro às 17h CMS FERNANDO ANTONIO BRAFA LOPES seg a sexta - 08 Sim Sim Sim Não Própria unidade Rua Carlos seidl, 785, Caju às 17h CMS SALLES NETTO seg a sexta - 08 Sim Sim Sim Praça Condessa Paulo de Frontin, 52, Rio Não às 17h sáb - Própria unidade Comprido 08 às 12h seg a sexta - 08
    [Show full text]
  • Evolução Urbana, Uso E Ocupação Do Solo Em Campo Grande, Rio De Janeiro
    Evolução Urbana, Uso e Ocupação do Solo em Campo Grande, Rio de Janeiro Resumo O trabalho tem por finalidade apresentar a evolução urbana de Campo Grande, um dos maiores bairros da cidade do Rio de Janeiro, através da análise histórica e das formas atuais do uso do solo, a fim de verificar transformações urbanas. Rememorando o período agrícola, sua mais promissora produção, a laranja, rendeu-lhe o título de Citrolândia. A estação ferroviária, inaugurada no fim do século XIX, foi responsável pelo surgimento do núcleo de comércio e serviços, e entre os anos 1950 e 1960, o desenvolvimento da malha viária rodoviária e a formação do Distrito Industrial, impulsionou ainda mais a ocupação da área. Nos anos 1990, o bairro apresentou uma alta taxa de crescimento demográfico, fomentando o avanço do mercado imobiliário formal nesta direção. Nesta década, a construção do primeiro shopping, impulsionou a oferta de infraestrutura e serviços urbanos, favorecendo o crescimento do bairro, principalmente nos anos 2000. A literatura observada abarcou autores que estudam a evolução e produção do espaço urbano, como Corrêa (1979 e 1999), Abreu (2006) e Soares (1965 e 1990). O uso e ocupação do solo foram averiguados através de imagens de satélite, mapas temáticos, fotografias e do Projeto de Estruturação Urbana, realizado pela Prefeitura em 2004. Introdução A questão urbana na metrópole carioca vem sendo discutida por vários estudiosos, como Corrêa (1979 e 1999), Abreu (2006), Soares (1965 e 1990). O Centro e adjacências passaram por um processo de urbanização intenso desde o início do século passado, diferentemente das extremidades da cidade, na porção oeste, onde a característica rural era predominante.
    [Show full text]
  • Tremendoescândalo Em Copacabana Guanabara Nada Perderá Com O
    ¦'I | Tremendo escândalo em Copacabana TRAVESTIS EM CONFLITO PEIO AMORUM ANÃO *"*" * ** "" "¦»«» ""¦ "" ——¦*» «- — * <_»i«b." * l—r - »...„.*» »í.mTOU. d. BW bri..™.» .té p.rd.. „ «_,<_. — (PAGINA 7) '^B B WÊ-: «# wk VIOLENTADA _______ ^^^^^^w^^sê *''jfiKârifl» ¦______w >_§-§.'»_-_ ^BJ ^^H_______oÍ__iE-r - ^^l_____£_/^ - -non_____r' ' jfl Ü^^^^^JSMf ^____¦^'¦V^aSeBl ^Hk&u^Fv^' \¦¦'¦.^^Sf >vj&B&j/BBB ESGANADA flP^.?sS ¦ ;.¦¦ ¦ wfi. Tiago Andrade de Almeida L<i'~ —¦——^ 8 _j Depois, deixaram R«————¦————— :^^^^^^^^^^^^^^^^^W[^ da noV_.lHl€ ^^corpo 3 I l| VÁ A do ruo - En"L- J. __________________________ flmei0 sem Lh|!W«4 aJLflb__________¦ I __¦confrade as pe-U€ll<3 Ut Ey^mH^^^y^^^^^^^^y^^l¦ ^BFe comI Jornall_™_-l ,____. '______• i •_.reste$ ensangüenta-UCillflO de maior publico leitor«««*«.,««_, „"«"Cia .. ¦ • Fundador-proprietário TENÓRIO CAVALCANTIl.níl lÜVllSd°S— COÇa 2hlciÁrif^ ANO XVII * 30 e 31 de agosto de 1970 * 5.123W,IWIIWO, ,t» A1115101113 ,moniaco sexual (P. 2) lf„, n. vàgtm W CONDENADOS AGITADORES DO Anlónio Rogvrio liarei» da Silveira MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO iâSHkflflk Julgamento tó terminou às três horas da madrugada — Quatorze advogados e três promotores funciona- ram no processo — Sete absolvições e quase 150 anos de impostas(LEIA NA PÁGINA 2) "RoUnha", penas o anão palhaço, gostou da briga. £ o bom flHi^K_F2§____- » i> ;_HT^'^^fll.rBFfl *^£"'^fly|||iiB-m_-^--H *vTaiiúmiiiiiWi-tíyy ¦P^ ¦•¦•' íl^li-^.ill-feís' '' *• iíviWJ-ÍTii"J_ür________Mirn'i** r' fí \__4..^ _-^__ _ ii ¦ __if. i'!><__vm¦'¦vm'^¦•'¦'¦ vi'v^^w^v^^h^"Hrff^WfffTffWif?TM^v_W.mB^^^^"-. WBBT ¦$ < ' GANHADOR •Kt9f»Sc2at^Ê ^^^vvTé_mi__[?W-_i.ii ¦¦J^10]4^a5jÜ^H-R__6Jjlll_ií-SBÍ^^?.%^Ub ¦S'.'**! '¦ Y' ¦ IHídSmxhX- 8wf_ttifflW^W^_1^ v .'' i>Trt_-.'-.r '¦'¦'¦ ''í'y s^3 |k^^^^^%'-'>'' - '' ":n iii iiiiii ii'i___l_tfWiWM*^--_¦E__^__£<''''* ¦^S>,'> __H__r^Nr '¦____£___$%!_?&''''- LOTERIA _¦B__Iís^#;ííi; Z^B^H3__-_S___K¦K.,.__liiâã»iÍ<Í-i%<¦ 'i-i^HiaÈtèitiílj_>_: DA ^^¦^^¦PRpFw»: fSj^^^^KtK^Yi^BSSlSBI^BIBttf^fflt-*1*'*'*"*^J?-_*\ V-»M^y*wWy^BflMM?________-_-_____i-B-sjSmíJ-™»-*¦.<&.
    [Show full text]
  • Corpo De Bombeiros Militar Do Estado De Goiás, No Uso De Suas Atribuições, Nos Termos Do §2º Do Art
    ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR Portaria 255/2018 - CBM Redefine áreas de atuação das unidades operacionais da Capital do Estado. O Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás, no uso de suas atribuições, nos termos do §2º do art. 11 da Lei Estadual n. 18.305, de 30 de dezembro de 2013, e considerando o que consta os Autos do Processo n. 201800011018102, RESOLVE: Art. 1º Alterar a área de atuação dos Batalhões localizados no município de Goiânia, conforme anexo a esta portaria (3217622). Art. 2º O 1º Comando Regional Bombeiro Militar, o Comando de Gestão e Finanças e o Centro Operacional de Bombeiros providenciem o que lhes competem. Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação em Boletim Geral da Corporação. PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE. Comando Geral, em Goiânia, 10 de julho de 2018. Documento assinado eletronicamente por MARCIO ANDRE DE MORAIS, Comandante Geral do CBMGO, em 11/07/2018, às 15:32, conforme art. 2º, § 2º, III, "b", da Lei 17.039/2010 e art. 3ºB, I, do Decreto nº 8.808/2016. A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.go.gov.br/sei/controlador_externo.php? acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=1 informando o código verificador 3217218 e o código CRC F1CE283D. SECRETARIA GERAL Avenida C-206 com Avenida C-198, Jardim América, Goiânia-GO Referência: Processo nº 201800011018102 SEI 3217218 1/22 Anexo Área de atuação dos Batalhões localizados no município de Goiânia 1º Batalhão Bombeiro Militar - 1º BBM: n. NOME DO BAIRRO MUNICÍPIO 1 ALTO DA GLÓRIA
    [Show full text]
  • Ano XXVI • No 155 • Rio De Janeiro Terça-Feira, 30 De Outubro De 2012
    Diário OficialD.O. do Município do Rio de Janeiro 518 Vila Esperança de Guadalupe Complexo - Vila Eugênia 489 Vila Matinoré Complexo – Jacarezinho 351 Vila Eugênia Complexo - Vila Eugênia 490 Vila Jandira Complexo – Jacarezinho 528 Caminho da Reta Isolado 491 Carlos Drumond de Andrade Complexo – Jacarezinho 215 Padre Manuel da Nóbrega Isolado 782 Vila da Rua Viéva Cláudio, nº 211 Complexo – Jacarezinho 216 Parque Araruna Isolado 909 Comunidade do Adonis Complexo – Jacarezinho 750 Rua José Felix de Mariz Isolado 910 Engenheiro Alberto Moas, próxima ao nº 75 Complexo – Jacarezinho 225 Rua Lemos de Brito Isolado 1091 Vila Miguel Angelo Complexo - Pica Pau Amarelo 227 Rua Saçu Isolado XXIX RA - COMPLEXO DO ALEMÃO 739 Visconde de Sabóia Isolado 89 Joaquim de Queiróz Complexo - Complexo do Alemão 737 Vitória da Conquista Isolado 148 Nova Brasília (RA - Alemão) Complexo - Complexo do Alemão 933 Condomínio Mandela Isolado 87 Itararé Complexo - Complexo do Alemão 852 Avenida Dom Helder Câmara, nº 9.991 (rua Silvério, nº 79) Isolado 91 Morro da Baiana Complexo - Complexo do Alemão 752 Beco da Amizade Isolado 93 Morro do Alemão Complexo - Complexo do Alemão 934 Beco Enedina Isolado 147 Morro das Palmeiras Complexo - Complexo do Alemão 538 Fazenda da Bica Isolado 154 Relicário Complexo - Complexo do Alemão 936 Rua Pereira de Figueiredo, nº 630 Isolado 444 Mourão Filho Complexo - Complexo do Alemão 935 Rua São Lourenço Isolado 485 Parque Alvorada Complexo - Complexo do Alemão 853 Rua Silva Vale, nº 108 Isolado 545 Vila Matinha Complexo - Complexo
    [Show full text]
  • Os Caminhos Do Lixo Na Cidade Do Rio De Janeiro
    OS CAMINHOS DO LIXO NA CIDADE DO RIO DE JANEIro HUMBERTO ALVES DE QUEIroZ1 GLAUCIO JOSÉ MARAFON2 Resumo A destinação dos resíduos sólidos nas cidades tem sido uma questão permanente para os gestores, pois a adoção de técnicas de coleta e destinação e o surgimento de empresas com o propósito de ga- rantir a limpeza e o aperfeiçoamento técnico para confinamento do lixo têm sido um desafio perma- nente. Destarte, objetiva-se neste ensaio analisar os caminhos da geração e destinação dos resíduos sólidos urbanos do município do Rio de Janeiro, evidenciando-se assim a rede de coleta e destinação desses resíduos sólidos na cidade em questão. Palavras-chave: resíduos sólidos, cidade do Rio de Janeiro, rede de coleta e destinação do lixo. Abstract The disposal of solid waste in cities has been an ongoing issue for managers, for the adoption of collection and disposal techniques, the emergence of companies in order to ensure cleanliness and technical training for garbage confinement, has been a challenge permanent. Thus, the objective is to test that analyze the ways of generation of municipal solid waste in the municipality of Rio de Janeiro and its destination, is shown thus the network of collection and disposal of solid waste in the city of Rio de Janeiro. Keywords: solid waste, city of Rio de Janeiro, collection network and disposal of waste. INTroDUÇÃO Os resíduos sólidos urbanos, quando acumulados, propiciam a infestação de vetores que causam ameaças à saúde da população. Nos sistemas de drenagem, podem provocar entupimentos e, por consequência, enchentes. Nos rios, sua concentração promove a poluição das águas e o desequilíbrio da vida marinha.
    [Show full text]