António Victorino D'almeida

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António Victorino D'almeida número 4 semestral | novembro | 2011 | ¤4 glosasmpmp, movimento patrimonial pela música portuguesa www.mpmp.pt António Victorino d’Almeida Entrevista e testemunhos com a participação de Eurico Carrapatoso, Sérgio Azevedo, Nuno Miguel Brito, Júlio Pomar, entre outros. EFEMÉRIDES: MÚSICA NOS AÇORES SALÕES MUSICAIS JORGE SALGUEIRO 750 ANOS DE DOM DINIS Luís C. F. Henriques, EM LISBOA Entrevista de 300 ANOS DE DAVID PEREZ Duarte Gonçalves-Rosa (SÉCS. XIX-XX) Mónica Brito Manuel Pedro Ferreira e Antero Ávila Idalete Giga e João Paulo Janeiro mpmp, movimento patrimonial pela música portuguesa 3 editorial | Edward Luiz Ayres d’Abreu 4 debaixo de olho | Manuela Paraíso 9 agenda 14 dias de música electroacústica | Introdução à História do Festival | Jaime Reis 16 homenagem | António Victorino d’Almeida Eurico Carrapatoso Sérgio Azevedo Mário Zambujal Fernando Rocha Carla Seixas José Fortes António Victorino d’Almeida aos oito anos | Uma curiosidade | Mariana Calado 26 entrevista | Duarte P. Martins 42 harpejo marinho | Nuno Miguel Brito e Júlio Pomar 44 entrevista | Jorge Salgueiro | Mónica Brito 54 efeméride | A propósito dos 750 anos do nascimento de Dom Dinis, trovador | Manuel Pedro Ferreira 58 David Perez: de Nápoles a Lisboa | João Paulo Janeiro 61 joly braga santos e jorge peixinho Uma Amizade Improvável? | Piedade Braga Santos 64 “canto...” primeiro de fernando lopes-graça | José Eduardo Martins 67 a música nos salões particulares de Lisboa no fim do século XIX e na primeira década do século XX | Idalete Giga 75 a obra para piano de manuel faria Uma primeira abordagem | André Vaz Pereira 81 cosmopolitismo musical na cidade da horta no final do século XIX | Luís C. F. Henriques 84 compositores descobrir | Tomás Borba | Duarte Gonçalves-Rosa 90 glosando | A convite da glosas, uma peça inédita | Antero Ávila 92 patrício da silva | Now & Then: Music From The Great Depression(s) 2010/1929 | Joana Rocha 94 festival música viva 2011 | Concerto de Abertura | Tiago Cabrita Número 4 | Novembro de 2011 | António Victorino d’Almeida Próximo número: Marcos Portugal direcção Edward Luiz Ayres d’Abreu redacção Ana Atalaya, Duarte Pereira Martins, Filipe Martins, Joana Rocha, Manuela Paraíso, Miguel Martins, Mónica Brito, Philippe Marques, Tiago Cabrita fotografia Daniel Blaufuks (p. 53) Fernando Rocha (pp. 16, 19) Paula Santos (pp. 44-50) Sara Gameiro (capa; pp. 26-41) Tim Heirman (p. 64) design de comunicação DDLX [www.ddlx.pt] José Teófilo Duarte [Direcção de Arte] Eva Vinagre, Gonçalo Duarte, João Silva [Design e Paginação] revisão Ana Thomaz, E. L. Ayres d’Abreu depósito legal 327498/11 issn 2182-1380 tiragem 600 exemplares periodicidade semestral impressão e acabamento António Coelho Dias S.A. O mpmp, movimento patrimonial pela música portuguesa, agradece a quem tenha contribuído para a concretização deste número da revista glosas: aos autores dos diversos textos, artigos, fotografias e ilustrações (André Vaz Pereira, Carla Seixas, Daniel Blaufuks, Duarte Gonçalves-Rosa, Eurico Carrapatoso, Fernando Rocha, Idalete Giga, Jaime Reis, Joana Rocha, João Paulo Janeiro, José Eduardo Martins, José Fortes, Júlio Pomar, Luís Henriques, Manuela Paraíso, Manuel Pedro Ferreira, Mariana Calado, Mário Zambujal, Mónica Brito, Nuno Miguel Brito, Paula Santos, Piedade Braga Santos, Sara Gameiro, Sérgio Azevedo, Tiago Cabrita, Tim Heirman); aos diversos entrevistados (António Victorino d’Almeida, Jorge Salgueiro, Andreia Pinto-Correia); a Ana Atalaya, Duarte Pereira Martins, Filipe Martins, Isa Antunes, Miguel Martins e Philippe Marques, pela transcrição das entrevistas; a Ana Thomaz e E. L. Ayres d’Abreu, pela revisão geral, e a Duarte Pereira Martins, Nuno M. Cardoso, Philippe Marques e Raquel Camarinha, pela colaboração pontual; por fim, a Antero Ávila, pela composição de uma peça dedicada a este número. 2 | glosas | número 4 | novembro | 2011 editorial o “descentralizar e dinamizar a oferta cultural, corrigindo as assi­ EDWARD LUIZ AYRES D’ABREU metrias regionais”. Ora, se a glosas é, por natureza, descentralizada (não tivéssemos já leitores em Espanha, Itália, Alemanha, Brasil, E.U.A., e em todo o território português!; não pudesse ela ser lida ei-lo, o quarto número da glosas, pela primeira vez dedicada em qualquer momento temporal e geográfico!), poderá o leitor a um compositor vivo. À parte as inúmeras trincheiras que bali- acreditar que também perdemos pontos neste particular contra zam o meio musical português contemporâneo, e que o corroem a edição de um CD e um... festival de Guitarra... na Guarda!? surdamente, o certo é que a figura de Victorino d’Almeida, privilegiava-se ainda o “promover a pesquisa, a experimentação, enquanto compositor, mantém-se globalmente desconhecida do a criação e a inovação artísticas, actualizando e consolidando o teci­ grande público. Coisas que nos parecem francamente lamentáveis, do profissional”. E novamente: perdemos pontos. Mas como pode seja em relação a tão carismática personalidade, seja em relação um CD ou um festival de Guitarra promover mais pesquisa do que a outros tantos criadores contemporâneos. Mas o crescente reco- a glosas, que reúne vários musicólogos na sua redacção? Como nhecimento desta publicação, fruto do sucesso que tem obtido pode promover a criação mais do que a glosas, que encomenda junto dos melómanos e de novos públicos, é um dos sinais de e edita uma obra de compositor português a cada número, e que esperança que nos motivam a alargar sempre o âmbito das nossas publica uma agenda exaustiva de concertos, e que dedica deze- realizações. E, nem a propósito, parece-me inevitável dar conta, nas de páginas em entrevistas exclusivas aos criadores nacio- aos nossos sócios e leitores, da candidatura da revista ao último nais, a propósito das mais importantes estreias portuguesas, programa de “apoios pontuais” da Direcção-Geral das Artes. e que noticia tudo quanto se edita e é dado a conhecer sob diver- a candidatura tinha que ver com o contexto orçamental limi- sas formas? Como pode promover mais inovação artística, tado da associação: o crescimento da revista depende, de facto, quando tanto nos dedicamos à produção contemporânea? Como de uma relação receitas-investimento cuja dimensão dir-se-ia pode actualizar e consolidar o tecido profissional, mais do que familiar. Apesar do sucesso de vendas, o público atingido está actualiza e consolida um órgão que se quer ponte informativa e longe de ser o idealmente ambicionado. Procurávamos o investi- de conhecimentos entre, também, os profissionais da música? mento e impulso necessários a um aumento significativo da tira- quando se privilegia, precisamente, tudo aquilo que a glosas gem e distribuição, à melhoria de aspectos técnicos, à sua divul- tem para oferecer de forma original, inovadora, única, perió- gação em geral. Acresce que a glosas continuava a ser produzida dica, interventiva, consequente a curto, médio, longo prazo, integralmente por colaboradores voluntários, sem quaisquer e com a qualidade já demonstrada, parece-nos extraordinaria- apoios, sem quaisquer receitas para além das que provêem das mente descabido que a nossa causa tenha sido ultrapassada por quotas anuais dos sócios e da venda directa da revista (cujo preço projectos tão estritamente pontuais, localizados, efémeros de capa equivale praticamente ao seu custo de produção). ou inconsequentes do ponto de vista macro-cultural, como são, talvez que o leitor se espante se dissermos que esta situação necessariamente, a edição de um CD e a organização de um festi­ não mudou: falhámos a candidatura. Dentre noventa e três pro- val de Guitarra, por mais notáveis que sejam os seus programas, jectos considerados para a categoria a que nos candidatámos, por mais excelentes que sejam os seus participantes!... foi-nos reconhecido o 18.º lugar. Algo que muito nos honra, crise, enfim. Mas uma crise muito para além de económica. mas apenas os primeiros quinze projectos foram apoiados... Crise da crítica, crise de política cultural, de democracia. Infeliz- E, destes quinze, apenas dois partilhavam com a glosas a área mente, também uma crise de valores que impede algumas per- artística – Música. As melhorias sucessivas, a cada novo número, sonalidades do exercício simples de resposta aos nossos apelos resultam pois da generosidade directa dos nossos amigos: e convites. (Perguntar-se-á porque razão não dedicou a glosas o novo design deste exemplar é mais um notável exemplo deste mais ou menos espaço a esta ou aquela figura, notícia, efemé- espírito de empreendedorismo melómano, a que só podemos ride. E a minha resposta continua a ser lapidar: a revista é de responder com a mais sincera gratidão. todos, e para todos. Até hoje, nenhuma participação foi recu- agora, deixamos ao leitor o prazer de conhecer alguns dos sada. Mas que podemos nós fazer contra silêncios?) pontos-chave da avaliação à nossa candidatura. A lista de subcri­ uma última nota. Por sermos convictamente democráticos, térios de apreciação privilegiava o “fomentar, preservar, valorizar e porque 100% (cem por cento) dos nossos leitores e 100% e promover o património musical e (...) a composição portuguesa”. (cem por cento) dos nossos participantes recusam a estultícia Neste particular, a revista glosas perdeu pontos contra a edição tirana do último “acordo ortográfico”, decidimos manter de um CD e um festival de Guitarra. Privilegiava-se igualmente a norma anterior. glosas | número 4 | novembro | 2011 | 3 debaixo de olho o que está a acontecer na música portuguesa exultante com a magnífica música portuguesa que lhe era dada MANUELA PARAÍSO | TEXTO a ouvir, concerto após concerto. Durante uma semana, Portugal esteve nas páginas dos jornais belgas, e não pelos habituais pio- res motivos. Senti um imenso orgulho mas também a vergonha já em plena temporada, meses após o anúncio, por parte de de, no meu país, a imprensa, com poucas excepções, ter despre- estruturas como a Gulbenkian, o São Carlos, o Centro Cultural zado o acontecimento, numa letargia colectiva que só tem expli- de Belém, das suas programações (nos dois primeiros casos, cação num preconceito (como qualquer outro, proveniente da com uma maior inclusão de repertório nacional do que habitual- ignorância): a música clássica não vende.
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