Haroldo Palo Jr. Haroldo

REALIZAÇÃO:

A Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil – SAVE Brasil é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos voltada à conservação das aves brasileiras. A SAVE Brasil, desde sua criação em 2004, representa no país a BirdLife International, aliança global de Corredor da Mata Atlântica do Nordeste Fotos capa: mata, Haroldo Palo Jr.; Pintor-verdadeiro ( Tangara fastuosa ) , Ciro Albano; Guariba de mãos ruivas ( Alouatta belzebul ) Haroldo Palo Jr. organizações conservacionistas presente em mais de 100 países. Seguindo os princípios da BirdLife International, a SAVE Brasil atua de maneira participativa e desenvolve estratégias e ações de conservação integrando organizações, empresas, governos e comunidades para preservar as aves e os ambientes naturais, por um planeta saudável para as atuais A definição de Corredores faz parte de uma estratégia de e futuras gerações. planejamento que permite ações integradas e complemen- Rua Fernão Dias, 219, conj. 2, Pinheiros, 05427-010, São Paulo, SP, Brasil • Tels: 55 11 3815.2862 / 3815.0343 tares entre Unidades de Conservação ou áreas de vegetação www.savebrasil.org.br • facebook.com/SAVEBrasil • [email protected] nativa, visando otimizar recursos e resultados para a conserva- ção e uso sustentável da biodiversidade.

A Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste - AMANE é uma Organização Social de Interesse Público - OSCIP, cuja missão é proteger e recuperar CORREDOR de BIODIVERSIDADE a Mata Atlântica do Nordeste por meio da conservação da biodiversidade e do O projeto Corredor da Mata Atlântica do Nordeste tem como desenvolvimento de benefícios socioambientais, foi criada em 2005 por uma objetivo contribuir para a formulação e implementação de aliança de oito ONGs denominada Pacto . Na Mata Atlântica do Nordeste a AMANE tem como foco da MATA ATLÂNTICA do NORDESTE duas áreas prioritárias: os Complexos Florestais de Murici, em , e da Serra do Urubu, em Pernambuco, políticas públicas para a conservação e restauração da Mata selecionadas devido à importância dessas áreas para a conservação de espécies endêmicas e ameaçadas de Atlântica através da definição do território de um corredor de extinção da avifauna da Mata Atlântica. biodiversidade. Rua Aluísio de Azevedo, 200, sala 1005, Santo Amaro, 50.100-090, Recife, PE, Brasil • Tel/fax: 55 81 3223.0317 www.amane.org.br • facebook.com/amane.ong • twitter.com/amane_ong • [email protected]

APOIO: COLABORADORES:

Corredor de Biodiversidade Rede de áreas protegidas que, em conjunto com diferentes sistemas de uso da terra, é manejada de forma a maximizar a persistência regional de um grande número de espécies, a manutenção de processos ecológi- cos e evolutivos e o desenvolvimento de uma economia regional forte e resiliente baseada no uso sustentável dos recursos naturais.

Critérios para definição do corredor e áreas focais Gestão Participativa – Conselho Gestor Área Focal Murici-Urubu

Para definição dos limites do Corredor foram levados em consideração tanto critérios Para atingir os objetivos de implementação e gestão participativa AMANE A Área Focal Murici-Urubu, que envolve políticos quanto critérios biológicos. Os limites da Mata Atlântica considerados seguiram do Corredor da Biodiversidade do Nordeste a Coordenação Regional territórios de Alagoas e Pernambuco é a Lei nº 11.428/2006 e as informações presentes na revisão e atualização (Fase VI/2009) Nordeste da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA) apoiou a certamente a área onde houve um maior da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA). Os fragmentos florestais de Mata criação do Conselho Gestor do Corredor da Mata Atlântica do Nordeste. esforço articulado com foco na conservação Atlântica foram mapeados de acordo com o Atlas dos Remanescentes de Mata Atlântica da biodiversidade e no desenvolvimento Andr é De Luca (2005-2008) da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas O Conselho Gestor é a instância de suporte, validação e monitoramento de benefícios socioambientais, dentre as Espaciais (INPE). A presença de espécies de vertebrados (aves, mamíferos, anfíbios e das ações e resultados alcançados nos limites do corredor. Espera-se que o demais Áreas Focais selecionadas pelo répteis) endêmicos e ameaçados foi baseada no mapeamento das Áreas Importantes Conselho Gestor apóie e promova a articulação entre os órgãos governamentais conselho gestor do Corredor da Biodiversi- para a Conservação das Aves (IBAs) da BirdLife International e SAVE Brasil e nas Áreas (federais, estaduais e municipais), organizações não governamentais (ambientais e dade da Mata Atlântica do Nordeste. Chaves para a Conservação da Biodiversidade (KBAs) da Conservação Internacional. sociais), comunidade científica (universidades, pesquisadores), moradores locais (especialmente as comunidades tradicionais) e setor privado em cada Estado abrangido Os Complexos Florestais de Murici e da Serra do O limite do Corredor corresponde aos limites municipais (de acordo com o IBGE), sendo pelo corredor. Dentro de um sistema de gestão descentralizado e participativo, cada Urubu são classificadas pela SAVE Brasil e AMANE considerados apenas os municípios que possuíam fragmentos de Mata Atlântica com Estado conta com dois (2) representantes, sendo um titular e outro suplente. O Conselho como áreas de extrema importância para conservação de Cabeça encarnada (Pipra rubrocapilla) área igual ou maior do que 10 hectares. Além disto, municípios adjacentes com áreas Gestor participou ativamente durante todo o projeto de definição do Corredor da biodiversidade sendo consideradas umas das regiões mais de Brejos de Altitude também foram incluídos no Corredor. Na porção sul o Corredor Mata Atlântica do Nordeste apoiando o projeto do ponto de vista técnico e político. importantes para a conservação de aves na região neotropical. Apesar da importância da Mata Atlântica do Nordeste faz limite com os municípios situados ao norte do biológica, ameaças à biodiversidade, como a caça e captura de aves e outros animais, Corredor Central da Mata Atlântica, não havendo sobreposição entre os dois. As principais atribuições do Conselho são: extração de madeira e produção ilegal de carvão vegetal ainda ocorrem nessas regiões. • Assegurar a implantação do Corredor estabelecendo políticas, diretrizes As ações socioambientais desenvolvidas pela AMANE e SAVE As áreas marinhas do corredor foram escolhidas com base nos limites marinhos e estratégias de ação Brasil na região, juntamente com outros parceiros vem definidos na RBMA. • Divulgar o Corredor da Mata Atlântica do Nordeste nos estados revertendo esse quadro de degradação. • Identificar estudos, pesquisas e projetos em cada estado que venha a contribuir Numa segunda etapa foram definidas 13 Áreas Focais de atuação prioritária na formação do banco de dados, zoneamento e planejamento do Corredor A expectativa é que as ações de conservação através do agrupamento de áreas nucleares da RBMA (unidades de • Articular esforços institucionais e funcionar como facilitador para captação de implementadas nesses dois Complexos Florestais conservação federais e estaduais), presença de IBAs e KBAs e re- recursos visando a continuidade das ações para implementação do Corredor possam influenciar o estabelecimento de um manescentes significativos de Mata Atlântica. Os limites de cada Área • Colaborar no aprimoramento da legislação e políticas públicas na área da Mata Corredor Ecológico e suas ações piloto possam Focal coincidem com os limites de Bacias Hidrográficas (6º Ordem; Atlântica e ecossistemas associados servir de modelo para a implementação das Agência Nacional de Águas) e municípios. • Divulgar as ações do Corredor nas organizações e mídias locais demais Áreas Focais. Haroldo Palo Jr. Haroldo Carlos Gussoni

Lagarto (Enyalius sp) Haroldo Palo Jr. Haroldo

Unidades de Conservação no território do Corredor

PERNAMBUCO ALAGOAS Nome da UC Área (ha) Ano de Município de Nome da UC Área (ha) Ano de Município de criação referência criação referência PROTEÇÃO INTEGRAL PROTEÇÃO INTEGRAL ESEC Caetés 157.00 1998 Paulista ESEC Murici 6,116.00 2001 Murici PE de Duas Lagoas 140.30 1987 Cabo de PM de Maceió 82.00 1993 Maceió Santo Agostinho PM Marinho de 3,200.00 1993 Paripueira PE Dois Irmãos 1,158 1998 Recife REBIO Pedra Talhada 4,469.00 1989 PE Mata do Zumbi 292.40 1987 Cabo de Total de ha 13,867.00 Santo Agostinho USO SUSTENTÁVEL PE SUAPE 1,608.00 1980 Cabo de APA Municipal do Poxim 400.00 2002 Santo Agostinho APA Murici 116,100.00 1997 Murici PARNmu Forte de Tamandaré 353.30 2003 Tamandaré APA Piaçabuçu 8,600.00 1983 Piaçabuçu PARNmu dos Manguezais Josué de Castro 13.80 2008 Recife APA Santa Rita 10,230.00 1984 Maceió PARNmu Matas do Mucuri-Hymalaia 104.36 2010 Bonito APA do Catolé e Fernão Velho 5,415.00 1992 Maceió RVS Mata do Cumaru 16.40 1987 Cabo de APA Marituba do Peixe 18,556.00 1988 Santo Agostinho APA do Pratagy 13,369.50 1998 Messias RVS Mata Camucim 40.24 1987 São Lourenço Reserva Aldeia Verde 11.42 2007 Maceió RVS de Contra Açude 114.56 1987 Cabo Reserva Boa Sorte 40.85 2007 Murici RVS Mata da Serra do Cotovelo 545.40 1987 Cabo Reserva Cachoeira 34.14 2008 Tanque D'Arca RVS Mata da Usina São José 298.78 1987 Igarassu Reserva Canadá 8.28 2007 Mar Vermelho RVS Mata de Caraúna 169.32 1987 Moreno Reserva Osvaldo Timóteo 22.34 2007 São José da Laje RVS Mata de Miritiba 273.40 1987 Abreu e Lima Reserva Placas (O Sabiá) 202.30 2007 Paripueira RVS Mata de Mussaíba 272.20 1987 Jaboatão dos Reserva Santa Fé 17.61 2008 Tanque D'Arca Guararapes Reserva Santa Maria 9.13 2009 Murici RVS Mata do Amparo 172.90 2008 Itamaracá Reserva Sítio Tobogã 1.00 2007 Maceió RVS Mata do Bom Jardim 245.28 1987 Cabo de Reserva Vila D'Água 46.00 2007 Murici Santo Agostinho RPPN Fazenda Vera Cruz 115.00 1992 Chã Preta Complexo Florestal de Murici - AL Complexo Florestal da Serra do Urubu - PE ; Ciro Albano cyanocephala ) ; Ciro Sa íra militar ( Tangara

RVS Mata do Curado 102.96 1987 Recife RPPN Faz. Rosa do Sol 50.00 1994 Barra de São Miguel Palo Jr. Haroldo RVS Mata do Eng° Moreninho 66.48 1987 Moreno RPPN Fazenda São Pedro 50.00 1995 Pilar RVS Mata do Eng° Tapacurá 316.32 1987 São Lourenço RPPN Reserva do Gulandim 41.00 2001 da Mata RPPN Fazenda Lula Lobo 68.60 2001 Coruripe O Complexo Florestal de Murici, localizado na Zona da Mata alagoana, é uma das mais importantes A Serra do Urubu, em Pernambuco, contem remanescentes florestais que estão entre os mais importantes RVS Mata do Eng° Uchóa 20.00 1987 Recife RPPN Fazenda Pereira 290.00 2001 Coruripe RVS Mata do Engenho São João 34.00 2008 Itamaracá RPPN Fazenda Santa Tereza 130.00 2001 Atalaia florestas do mundo para a conservação de aves. É considerado pela SAVE Brasil e AMANE como uma em toda a Mata Atlântica. A maior parte das matas existentes na Serra do Urubu está concentrada nas RVS Mata do Engº Salgadinho 257.00 1987 Jaboatão dos Reserva Porto Seguro 28.04 2009 Área Importante para a Conservação das Aves (IBA) de atuação prioritária. No ano de 2001 uma RPPNs Pedra D’Anta e Frei Caneca, que juntas somam cerca de 1000 hectares de mata, o último grande Guararapes Reserva Cachoeira 219.98 2009 articulação de diversas organizações não governamentais junto ao governo federal lideradas pelo então bloco florestal de toda a região. RVS Mata do Jaguaribe 107.36 2008 Itamaracá Reserva Planalto 150.00 2009 Coruripe RVS Mata do Outeiro do Pedro 51.24 1987 São Lourenço Reserva Triunfo 145.29 2009 Programa do Brasil da BirdLife International resultou na criação da Estação Ecológica – ESEC de Murici da Mata Reserva Bosque 334.00 2009 Maragogi com 6.116 hectares. A Serra do Urubu abriga 10 espécies de aves globalmente ameaçadas de extinção e RVS Mata do Quizanga 228.96 1987 São Lourenço Reserva Madeiras 124.52 2010 constitui um dos últimos refúgios para uma das aves mais raras do Brasil, o da Mata Resex de Jequiá da Praia 10,203.00 2001 Jequiá da Praia RVS Mata do São João da Várzea 64.52 1987 Recife Total de ha 185,013.00 Murici possui 14 espécies de aves globalmente ameaçadas de extinção, o que representa 10% do total limpa-folha-do-nordeste (Philydor novaesi). Essa espécie foi identificada somente Palo Jr. Haroldo RVS Mata do Toro 80.70 1987 São Lourenço CATEGORIAS NÃO DEFINIDAS PELO SNUC de aves ameaçadas do Brasil. Entre elas está o pintor-verdadeiro (Tangara fastuosa), uma das aves mais neste local e na ESEC Murici. Além desta espécie, existem também registros da Mata RESEC Saco de Pedra 87.00 1985 Marechal Deodoro belas do Brasil, e os criticamente ameaçados gavião-de-pescoço- de outras 238 espécies de aves, RVS Mata do Urucu 351.41 1987 Cabo de RESEC Manguezais da Lagoa do Roteiro 742.00 1987 Roteiro -branco (Leptodon forbesi), choquinha-de-alagoas (Myrmotherula Santo Agostinho Total de ha 829.00 bem como de 35 espécies de RVS Mata Engenho Macaxeira 60.84 2008 Itamaracá Murici possui 14 espécies snowi) e limpa-folha-do-nordeste (Philydor novaesi). A Serra do Urubu abriga mamíferos, 23 de anfíbios, 130 RVS Mata Lanço dos Cações 50.12 2008 Itamaracá de samambaias, 39 de bromélias RVS Mata Tapacurá 100.92 1987 São Lourenço de aves globalmente A Estação Ecológica – ESEC de Murici e quatro Reservas Particulares 10 espécies de aves e 66 de orquídeas. A região da Mata PARAÍBA REBIO Saltinho 548.00 1983 Tamandaré do Patrimonio Natural – RPPN - estão inseridas na Área de Proteção também abrange componentes REBIO Serra Negra 1,100.00 1982 Floresta Nome da UC Área (ha) Ano de Município de ameaçadas de extinção Ambiental – APA de Murici, no âmbito estadual, que envolve 10 globalmente ameaçadas criação referência físicos de grande relevância RE Mata do Sistema Gurjaú 744.47 1987 Cabo de municípios em uma área de 116.000 hectares. Há ainda outros ambiental e social, como nas- Santo Agostinho PROTEÇÃO INTEGRAL Total de ha 10,260.94 PE Mata do Pau Ferro 607.00 2005 Areia fragmentos significativos na região localizados no entorno imediato centes que fazem parte da Bacia USO SUSTENTÁVEL PE Mata do Xém-Xém 182.00 2000 Bayeux da ESEC Murici. Todos estes remanescentes formam o Complexo Florestal, cuja conservação se faz do Rio Una, responsável pelo abastecimento d’água de grande parte da PE Pico do Jabre 851.00 2002 Maturéia APA Aldeia-Beberibe 31,634.00 2010 Recife estratégica para a manutenção da biodiversidade do Corredor da Mata Atlântica do Nordeste. população local. APA de Guadalupe 44,255.00 1997 Barreiros PE Mata de Jacaparé 380.00 2002 João Pessoa APA de Santa Cruz 38,692.32 2008 Goiana PE Mata do Aratú 341.00 2002 João Pessoa APA de Sirinhaém 6,589.00 1998 Ipojuca PE do Poeta e Repentista Juvenal de Oliveira 419.51 2010 Campina Grande Apesar dos esforços para assegurar a conservação da biodiversidade na região, liderados pelas organizações Além da RPPN Frei Caneca e Pedra D´Anta, outras Reservas Privadas foram PARNecomu Barra de Camaratuba 178.00 1998 Mataraca APA Engenho Uchôa 192.00 1996 Recife não governamentais em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – criadas nos municípios de Catende e Maraial, contabilizando um total de cinco APA Estuarina do Canal de Santa Cruz 5,292.00 1986 Itamaracá PM Lauro Xavier 22.33 2002 João Pessoa APA Estuarina do Rio Beberibe N.D. 1986 Olinda REBIO Guariba 4,321.00 1990 Mamanguape ICMBio – e órgãos estaduais de meio ambiente, muito ainda há o que fazer. Dentre as principais ações RPPNs no Complexo Florestal da Serra do Urubu. O esforço nesse Complexo deve ser APA Estuarina do Rio Capibaribe N.D. 1986 Recife ESEC Pau-Brasil 82.00 2002 Mamanguape tem-se a regularização fundiária da ESEC Murici; a criação de novas Unidades em fragmentos voltado à iniciativa privada, a identificação de novos proprietários conservacionistas demonstra ser o APA Estuarina do Rio Carro Quebrado 402.00 1986 Barreiros Total de ha 7,383.84 USO SUSTENTÁVEL representativos existentes e a implementação plena das Unidades já criadas. A ESEC melhor contato a ser estabelecido visando a proteção de outros fragmentos já identificados. APA Estuarina do Rio Formoso 2,724.00 1986 Sirinhaém Murici não iniciou o processo de regularização fundiária e o seu plano de manejo APA Estuarina do Rio Goiana e Megaó 4,776.00 1986 Goiana ARIE Manguezais da Foz do Rio Mamanguape 5,721.07 1985 Rio Tinto As duas RPPNs Frei Caneca e Pedra D´Anta já possuem planos de manejo e as ações de fiscalização e APA Estuarina do Rio Itapessoca 3,998.00 1986 Goiana ARIE Mata Goimunduba 67.00 2002 Bananeira ainda está em elaboração. Das quatro RPPNs apenas uma possui Plano de Manejo. controle são permanentes, sendo provocadas pela SAVE Brasil e AMANE diante dos órgãos governamentais APA Estuarina do Rio Jaguaribe 212.00 1986 Itamaracá APA Tambaba 11,500.00 2005 Conde Os conselhos gestores da APA e ESEC Murici encontram-se instalados e em APA Roncador 6,113.00 2006 Bananeira e o Ministério Público Estadual. APA Estuarina do Rio Paratibe N.D. 1986 Paulista funcionamento. APA Estuarina do Rio Timbó 1,397.00 1986 Abreu e Lima APA Barra do Rio Mamanguape 14,640.00 1993 Rio Tinto APA Estuarina do Rio Una 553.00 1986 Barreiros FLONA Restinga de Cabedelo 103.30 2004 Cabedelo O Centro de Educação para Conservação da Biodiversidade da Serra do Urubu – CEC Urubu foi instalado APA Estuarina dos Rios Jaboatão e Pirapama 1,284.50 1986 Cabo de Santo RESEX Acaú-Goiana 6,678.30 2007 Pitimbu A instalação do Centro de Educação para Conservação da Biodiversidade – RPPN Engenho do Gargaú 1,058.62 1994 Santa Rita pela SAVE em 2008 e inspirou a instalação do Centro de Murici. Em Lagoa dos Gatos, este Centro se Agostinho CEC de Murici foi uma importante iniciativa no sentido de estabelecer uma destaca pela participação de jovens adolescentes que formam um grupo de multiplicadores e pela APA Estuarina dos Rios Sirinhaém e Maracaipe 3,335.00 1986 Ipojuca RPPN Gurugy dos Paus Ferros 10.00 2010 Conde ARIE Horto Del Rey 13.98 2005 Olinda Total de ha 45,891.29 base física na região, funcionando como um centro de difusão de informações, organização do Clube de Observadores de Aves. ARIE Santa Tereza 15.33 2005 Olinda CATEGORIAS NÃO DEFINIDAS PELO SNUC espaço de troca de experiências, que abriga uma biblioteca temática e oferece RESEC Mata do Rio Vermelho 1,500.00 1992 Rio Tinto RPPN Bicho Homem 90.00 2006 Catende oportunidades de capacitações e palestras mensais. Os públicos que freqüentam RPPN Bituri 110.21 1999 Brejo da Jardim Botânico 329.39 2000 João Pessoa APP Mata do Buraquinho 471.00 1989 João Pessoa este Centro são diversificados: crianças e professores do Programa de Erradicação RPPN Engenho Contestado 87.00 2008 Maraial Total de ha 2,300.39 do Trabalho Infantil, professores da rede pública articulados no Instituto Lagoa Viva, RPPN Engenho Santa Rita 122.75 2006 Água Preta conselheiros dos conselhos gestores da APA e ESEC Murici, agricultores moradores do Palo Jr. Haroldo RPPN Fazenda Brejo 52.39 2002 Saloá RPPN Fazenda Santa Beatriz do Carnijó 25.50 2001 Moreno entorno imediato de fragmentos florestais e participantes da Brigada de Incêndio, coordenada RPPN Fazenda Tabatinga 19.23 1997 Goiana RIO GRANDE DO NORTE pelo ICMBio. A consolidada parceria entre as organizações do Pacto Murici e o ICMBio tem potencializado Haroldo Palo Jr. Haroldo RPPN Frei Caneca 630.43 2002 Jaqueira Nome da UC Área (ha) Ano de Município de as atividades, promovendo a eficiência dos resultados. RPPN Jussaral 331.00 2006 Catende criação referência RPPN Laje Bonita 12.12 2006 Quipapá PROTEÇÃO INTEGRAL RPPN Nossa Senhora do Oiteiro de Maracaípe 76.20 2000 Ipojuca Parque das Dunas 1,172.00 1977 Natal RPPN Pedra D'Anta 330.00 2011 Lagoa dos Gatos Parque Mata da Pipa 290.88 2006 Tibau do Sul Os principais resultados obtidos até o momento são: Total de ha 147,251.96 PARNmu Dom Nivaldo Monte (Parque da Cidade) 62.20 2006 Natal CATEGORIAS NÃO DEFINIDAS PELO SNUC (definida elo SEUC-PE) Total de ha 1,525.08 • Articulação com o governo federal que resultou na criação da ESEC Murici FURB Mata do Janga 132.24 1987 Paulista USO SUSTENTÁVEL com 6.116 hectares – 2001 FURB Mata de Dois Unidos 34.72 1987 Recife APA Bonfim/Guaraíra 42,000.00 1999 Arês Os principais resultados obtidos até o momento são: FURB Mata de Jaguarana 332.28 1987 Paulista • Levantamento e monitoramento da avifauna na ESEC Murici, identificando 289 espécies APA Jenipabu 1,881.00 1995 Extremoz • Sete anos de monitoramento da avifauna na Fazenda Pedra D'Anta e matas no entorno com FURB Mata de Jangadinha 84.68 1987 Jaboatão dos Apa Piquiri/Una 12,025.86 1990 Canguaretama de aves – 2002 e 2003 Guararapes RDE Ponta do Tubarão 12,946.03 2003 Macau • Criação do Conselho Consultivo da ESEC Murici – 2002 um total de 257 espécies registradas – 2005 a 2012 FURB Mata de Manassu 264.24 1987 Jaboatão dos RPPN Mata Estrela Senador Antônio Farias 2,039.93 2000 Baía Formosa • Levantamento fundiário da ESEC Murici – 2004 • Acordo para fiscalização ambiental na região estabelecido com os órgãos locais de poli- Guararapes Flona de Nísia Floresta 174.95 1989 Nísia Floresta • Assinatura do Pacto Murici no Senado Federal, em Brasília – 2004 FURB Mata do Camaçari 223.30 1987 Cabo Total de ha 71,067.77 ciamento ambiental, prefeituras e proprietários locais com o apoio do Ministério Público – 2007 FURB Mata de São Bento 109.60 1987 Abreu e Lima • Censo Demográfico da ESEC Murici e seu entorno imediato – 2004 • Implementação do CEC Urubu, espaço comunitário que oferece atividades educativas às FURB Mata do Passarinho 13.60 1987 Olinda • Criação da Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste - AMANE – 2005 familias e escolas de Lagoa dos Gatos – 2008 Total de ha 1,194.66 • Desenvolvimento de 30 cursos de capacitação em agrofloresta, produção de mudas, • 1.500 pessoas (especialmente crianças) diretamente envolvidas em atividades educativas – Infos SERGIPE artesanato com sementes, biojóias, horta orgânica, associativismo e cooperativismo, 2008 a 2012 BAHIA (Litoral Norte) Nome da UC Área (ha) Ano de Município de dentre outros, para população do entorno da ESEC Murici, visando a melhoria de trabalho criação referência e renda e redução do impacto antrópico sobre a biodiversidade, – 600 beneficiários – • Restauração de 35 ha de pastagens no entorno imediato da RPPN com mais de 50 espécies Nome da UC Área (ha) Ano de Município de PROTEÇÃO INTEGRAL nativas da Mata Atlântica – 2010 a 2012 criação referência PARNA da Serra de Itabaiana 7,966.00 2005 Areia Branca 2006 a 2011 PROTEÇÃO INTEGRAL REBIO Santa Izabel 2,766.00 1988 Pirambu • Implementação do CEC Murici, espaço comunitário que oferece atividades educativas às • Criação da RPPN Pedra D'Anta com 320 hectares de florestas – 2011 PARNmu da Restinga de Praia do Forte 253.00 2008 Mata de São João RVS Mata do Junco 766.00 2007 Capela familias e escola, localizado na cidade de Murici – 2009 • Marcação de 350 árvores nativas como matrizes para produção de sementes – 2011 Total de ha 253.00 Total de ha 11,498.00 • Apoio à formação de Cooperativas de Produtores da Agricultura Familiar Camponesa em USO SUSTENTÁVEL USO SUSTENTÁVEL • Implementação de cinco módulos demonstrativos (1 ha cada) de sistemas agroflorestais APA Litoral Norte 142,000.00 1992 Mata de São João APA do Litoral Sul do Estado de Sergipe 50,000.00 1993 Itaporanga d’Ajuda Murici – COOPF Murici – 2009 a 2012 em áreas adjacentes a RPPN envolvendo 20 agricultores locais – 2012 APA Plataforma Continental 362,266.00 2003 Salvador APA Litoral Norte 47,312.00 2004 Pirambu • Apoio a instalação de uma feira de produção da agricultura familiar na cidade de RESULTADOS • Implementação de um módulo modelo de sistema agroflorestal na Fazenda Pedra D’Anta – 2012 APA Mangue Seco 3,395.00 1991 Jandaíra APA Morro do Urubu 213.87 1993 Aracaju Murici – 2009 a 2012 RESEX Baia de Iguape 10,074.42 2009 Cachoeira • Instalação de biblioteca em literatura, arte e meio ambiente para população local no FLONA do Ibura 144,017.00 1995 N. S. do Socorro • Elaboração do Diagnóstico para o Plano de Manejo da ESEC Murici – 2011 RPPN Agda 13.39 2001 Pojuca RPPN Reserva do Caju 673.37 1978 Itaporanda d'Ajuda RESULTADOS CEC Urubu – 2012 RPPN Dunas de Santo Antônio 370.72 2001 Mata de São João RPPN Fonte da Bica 13.27 1999 Areia Branca • Realização de curso de capacitação em gestão participativa, com carga horária de 40 horas, Total de ha 518,119.53 Total de ha 242,229.51 para 23 conselheiros dos conselheiros gestores da APA e ESEC Murici – 2012 • Elaboração do Plano de Manejo da RPPN Pedra D´Anta – 2012 • Instalação de biblioteca no CEC Murici e início de encontros para contação de estórias para • Elaboração de Plano de Educação para a Conservação da Mata Atlântica do Complexo Florestal jovens e crianças – 2012 da Serra do Urubu – 2012 APA - Área de Proteção Ambiental PARNA - Parque Nacional RESEC - Reserva Ecológica • Elaboração do Plano de Manejo da RPPN Vila D´Água - 2012 • Levantamento de espécies exóticas invasoras no CEC Urubu – 2012 APP - Área de Preservação Permanente PARNecomu - Parque Ecológico Municipal REBIO - Reserva Biológica ARIE - Área de Relevante Interesse Ecológico PARNmu - Parque Natural Municipal RESEX - Reserva Extrativista ESEC - Estação Ecológica PE - Parque Estadual RPPN - Reserva Particular do Patrimônio Nacional FLONA - Floresta Nacional PM - Parque Municipal RVS - Refúgio de Vida Silvestre FURB - Floresta Urbana RDE - Reserva de Desenvolvimento Estadual e t r

o

e t N e r d o o n o d a s N r o o t o G t s d n a r o s e a d G o r B e h o a P n o d i ç i l ã l a a e Área Focal S u G C ig M o 8 ã 1 - Rio Grande do Norte S

ho azin BR406 Par 2 - Pipa - Guaribas ros Tou 3 - Brejos Paraibanos

o J g o o ã F o o 4 - Serra dos Mascarenhas C BR101 ureza d â P o m i RIO GRANDE R a r a 5 - Florestas Urbanas de Pernambuco Maxaranguape

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e 6 - Brejos Pernambucanos r

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s 7 - Litoral Sul Pernambucano o

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DO NORTEn n

A c 8 - Urubu - Murici o e im d ir BR116 -M

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r C 9 - Litoral Alagoano

a J Bento Fernandes 10 - Pedra Talhada - Garanhuns Extremoz

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i a ia a 11 - Itabaiana - São Francisco c r t a a h l BR104 u M e a to l t en o V n 12 - Litoral Norte Baiano do a Ielmo Marinho BR405 io S 1 e R arant do çalo do Am ra São Gon iça Ca 13 - Santo Amaro - Cachoeira Ru y B a S rb NATAL o ã sa o

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e Sã d o r P o ba au caí IBA - Important Bird Area lo Ma do 1 a n Po lo te B e n g o rc i 1 - Garanhuns a m

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e ã Lago s a s o i de a Ve u lh J os s F 2 - Mata do Crasto e Restingas de Itaporanga e Estância

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Senador Elói de Souza é r

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e t a 3 - Serra dos Mascarenhas ovo M o N P i Síti resid Monte A p e leg i n r b te J e usc u elino 4 - Mata do Estado a co d ic a C lg rio a uá S Senador Georgino Avelino 5 - Brejo de Taquaritinga n a a o s J g dra a Pe L de rês oa A Lag 6 - Tapacurá

e Tibau do Sul tr BR226 o s e t BR226 n 7 - Complexo Gurjaú p

á a r m r S a a a lo h g C o F t n

Val Campos Val n i i

o r a a n d í il T 8 - Guadalupe a p é i V

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o E J Antônio G 37 o Santo ã L 9 - Serra do Urubu S ag oa D a 'a Canguaretama s

n o ta 10 - São José da Laje / Canhotinho m

r Ja Serra de São BentoPa P o p ssa Nova e F i Monte das Gameleiras E Fi Cruz d ca r a o í

a 11 - Engenho Coimbra (Usina Serra Grande) V 18 M e B o lh n o t a Ca n 12 - Usina Cachoeria a m h run p a ra o s A o de chã S Ria an ta Logradouro 13 - Serra de Itabaiana e Matas de Areia Branca na aca Matar Ja C car ( ) a s aú ci nê 14 - Mamanguape m I ra B o b a a on a a iã D ç í d i a m e a P a D C e d e d a D n r R 15 - Usina Jacuípe t o T ro s i R o r a a r é T i m i g ç e i é Lagoa de Dentro i n ã n l s M t o a e o a 16 - Mangue Seco n B Serra da Raiz m C a 2 a a B a e Duas Estradas s ima n n e C M s arcaç al d g ão â urr e C l Sertãozinho u

r 17 - Itanagra o a e 41 S p n

e g u 36 e ba sa iritu 14 o Borborema irp Ita 18 - Mata Estrela R P po ta ror an oca S ria de rra BR230 a Se Pilõezinhos G A 19 - Igarassu rr A r a a rara u a B r a ç aí ra a b g Jand i C e ra i a o d R C p 20 - Murici dã em uitegi im Luc íg Cuité de Mamanguape ena Algo io 21 - Reserva Biológica de Pedra Talhada s A 3 reia o

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Macaco-prego-galegov E u a i 15 s g l p e 25 n n 22 - Matas de Condes e Baixios ra lu O n u t ça M a

35 R (Cebus flavius) i A

r i r t a a Cabedelo e 23 - Mata da Campina e Fragmentos Adjacentes i é a M e p l d Alagoa Nova ran a s a G S ho go n a G ci Montadas Al 24 - Santo Amaro / Cachoeira o São Sebastião de Lagoa de Roça u P r i n La Matinhas h Caldas Brandão go é a m 25 - Mata do Pau-Ferro Pu Se xinanã ca Ju Cruz do Espírito Santo Bayeux a are Riachão do Poço oa b z T ss u Serra Redonda ávo e d ra o P JOÃO PESSOA n ad ão 26 - Brejo dos Cavalos a r r ob Jo a S s s

Carlos Gussoni a M Riachão do Bacamarte São José dos Ramos Campina Grande São Miguel de Taipu

Haroldo Palo Jr. Haroldo a ist á V g o a n r Bo I i 49 KBA - Key Biodiversity Area e

g o P M e A dr lh as a 1 - Santo Amaro / Cachoeira PARAÍBA d BR101 n e d Ju r ripira Fo a i nga r s g i o r e a d 2 - Itanagra / Mata do Conde e Baixios n ix C C l u Fé o P a g a o d t ub u s a tat ã i I S t i r a F ga o as i e m

t d d ã ir é tan I 3 - Mata da Fazenda Sabão o u t b

a a o ce d m J a b u a g am é m l C b i a o a S ã C e C

u S o a M F a ã Q e 4 - Mata do Crasto e Restingas de Itaporanga e Estância rr p r a eir i os o c r e a ã u p q a a i T o im c r r baúb i a a n r B A 5 - Faz. Termacil a roe n r a ira B B s a a C ar r r a G r o a d b o e d e ia S G u 4 n S t a a s an 6 - Mata da Nova Descoberta a a ç o ta n d 74 n g a N o a n i i 33 l B r A Limpa-folha-do-nordeste m a São Vicente Ferrer 79 o v 7 - Mata do Dira o C D ox 343 ix o o ã l la e (Philydor novaesi) S u Vicência ig iro 4 Ita 8 - Mata da Arauari M Riacho de Santo Antônio uze qu BR116 o Umb ó s it ã ob o in S r d ga e O ha d lia c a l í 9 - Serra de Itabaiana e Matas de Areia Branca a a Nazaré da Mata r i c r t e M a res m n C i B s A m u a a o é t s en s Guariba de mãos ruivas c n u a a B s l h a n h i S si n A Ilha de Itamaracá a p A C u r I 10 - Mata da Aguada a Vertente do Lério c g a a ç a t C r o ra I im T i s (Alouatta belzebul) o BR104 ard C a s n J ar b u g om p a B o in

o r a i 11 - Mata do Oiteiro Taq Santa Maria do Cambucá e u o arit 73 in m La ga i goa d

L o do S lfredo Carr No u ão A o 12 - Mata do Junco Sa rte r Jo nta u C b 32 ru i amalaú z m C do C 76 P ap 31 auda 19 iba Lagoa do Itaenga lho Abreu E Lima 13 - Mata do Junco rib ho e lin 75 s70 ue e ig t M n ei e r R t F 5 r e 14 - Mata da Santana e c V i f e da á Olin Toritama Goit Chã de Alegria Ca5maragibe 15 - Mata da Serra Preta Passira ia do Glór São Lourenço da Mata a ru 30 b a ú s m a a u t m C 16 - Mata da Aiumas re a us l ig J dre de De A BR232 T da Ma s 6 o Brejo a d d o o oã h J RECIFE 17 - Mata do Cadoz c o a J a b o i ã o ã R t a S n t C ã A no o a P More d r o o o t 18 - Usina Cachoeira u m s 6 a n G r b a u á u t a o S r a s a v e ra e a d p 19 - REBIO de Pedra Talhada r d e a 29 s o n oçã s G i P r o a r r ó C r t a i b e G o 7 z de V Sa e ã nto 20 - Murici lo Jardim B h Ag Be osti C nho

P S r a i o m 21 - São José da Lage / Canhotinho i n r é av ó a t b i er a ó m a i C r Camocim de São Félix a A a 22 - Engenho Coimbra / Usina Serra Grande c o m h a ã a n T S a ra a 28 b ji S a ir e b t 23 - São José da Lage / Canhotinho a n u C o G o a e r d A M C d tê a Ip g o s c o a ra s j r d r u c 26 e c 24 - Garanhuns a E a h s m B o i a t i u e n h q i a n r 7 i a a i n o n o h o J 25 - Serra do Urubu g P U nh ito Ri a i b a e lt o n e l o A o o i s d ã B rã c A q o 78 S u u S e to ir b i ir n nh a Ciro Albano a e a 27 - Guadalupe B ém N 80 o ã m S i G Cupira u a q m 28 - Brejo dos Cavalos a e ba l V u Belém de Maria o e e aj i J r s r n Ibi a t e u r 27

PERNAMBUCOr a o s C 29 - Complexo Gurjaú a m B P a l t u a e P s e í L o d t P q C a a a n u r a j n G d a e R p e e io Fo e o d os 77 rmoso e o la d a 30 - Tapacurá ira s oa t 71 e s J g r 8 a u L BR316 p J P i u t i C r a ndaré a a e a Tama u 31 - Brejo de Taquaritinga r c l 25 i ç m e g S 84 u a a u

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e 32 - Igarassu Ca n etés e d ros i rei 82 t Bar Q o M C 33 - Mata do Estado / Mata do Sirigi u a u ip d r a a a é pá o ia S n x l e

h S ã A o X C J São José da Coroa Grande o n u a t a cu g i l í J n m p 34 - Serra do Mascarenhas o e e P 24 h p ara ã l nat im o e ama o s t 8 re Col 23 a ôn r 35 - Mata do Pau Ferro ia L a eop BR101 u o ld o Mara g in gogi a n 22 e i Jundiá t 1 L a 36 - Mamanguape G je S 21 b o aloá a I a v r L a a o B n Palm eirina d N r h e u é 11 j s Por 37 - Mata Estrela ã n o to Calvo o s J J 10 o a s ã M a p la S tr T iz a e ere zin J d r B ha o e a 39 - Mata da Campina e Fragmentos Adjacentes ú aq C s a u a t im i a s d m n te n G a g u 69 en s o ra Po r u m a g r re e g rt Co M a s ib o Á alm e de o s P P 40 - Matas do Conde e Baixios d do ed a ão ra i o i s t n n r U 9 a a I u 10 t n O a S 41 - REBIO Guaribas o S ã o d 20 L Bom a Pintor-verdadeiro Conse u lho o 21 í g s a 42 - Madre de Deus d L P ha 20 o a Preta uin F s (Tangara fastuosa) Chã nq l Q s São Miguel dos Milagres Bra e o x u d 19 i e e t i u C 43 - Bela Vista (Boa Vista) - Tanquinho r a a n m lo i s d a gu ic e ra o an r gi rã br u be eg ue M N Q s 44 - Povoado de Aragão o s a r d a i do o s a na g s m i a e ne s M l a o o a M Ip A t s o 45 - Mata do Serigy h nio o o r to Antô d c in ç i e San BR423 a a e i Barra d n i c V e ta d n R a u a J j S s a i l o a o e l 18 D r u C t 46 - Faz. Trapsa P a s alm P 12 C E eira ac do Parip im BR316 s Í ueir bi nd a nh ios 47 - Faz. Cruzeiro O as Mar Ver li melho o O ve rg lh nç a o D a L 'á io 48 - Lamarão do Passé gu R a d as Majo I Marib ia 81 F r Isido gaci ondo ala lor ro At BR116 es Tanque D'arca 49 - Boa União

C olis o p i ró t T ei é a 50 - Faz. Pioneira (Itabaianinha) nt s q o n d ar M e ua Pil C o ó m r r i o aíbas a H N na e ia c s ALAGOASta ó A a n B a o m i a o ra a ca 51 - Faz. Bugi (Cristinápolis) o d a d J ia da M c ré Ma s P a ta i ão Pa c c de le a n s J A ti a çú n B MACEIÓ 52 - Faz. Capivara (Estância) r c a a a t F r a G Marechal Deodoro lh dia o i na a r e A ã a A iro d u r oe S a Lim d 53 - Faz. Imbira p e o i C d r a P c a é m o a os d p p n am n o C i B c os 54 - Faz. Bonfim VI A n e i l d lo M a l ue a e g on n Mi te o g o C ã re S do on F d e ro 55 - Faz. Tuim e i quei R R r Jun ot o a eir ç T o o G P r a r i a p 56 - Faz. Poços u n Je a d q lh o u Fo e iá a ã o d e i d rt t a Po d s P n ra a a la ia 57 - Mata do Chiquinho 2 SERGIPE r b ile e V G io o S n ru p tô ara o eo G m ã T a 58 - Mata do Escâncio C S P ed BR101 ro A 59 - Mata do Pau Torto l ex Sergipe Olho D'água Grande e a Monte Alegre de rip

AMANE n d ru re Nossa Senhora de Lourdes o C 60 - Mata da Águas Claras Sã bi o B Ita rás Porto Real do Colégio va o N 61 - Mata da Surucucu nhoba ja Ca Amparo de São Francisco re Ig Nossa Senhora da Glória a G lh o 62 - Assentamento Chico Mendes ra e d ch T e C o n o C e r a P P on rd rop e F o r 63 - Riacho Fundo do Abaís l s iá J e o o i ã r ã a b F o ida Cedro de São João el S N u iz á N Aq D o o Santana do São Francisco es 64 - Conde Sí s v e tio BR225 s a rt do a Ne o Q S óp uin e o to n lis h C Malhada dos Bois 65 - Fazenda Sauípe o S u r a ão m M C A b u e a p M r a p ib r i e e gu e 17 66 - São Miguel das Matas (Prox.) N l c Piaçab a u c a çu id el o a s

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r a i a r s A S e o r 67 - Base (São Tomé do Paripe) a l lo C ei e p F n a 16 a s x b a

h J o tu d o a a c Ilh e r a nd a P ra jo G 68 - Cajazeira XI (Salvador) Ri d Bre 15 beir a 15 óp s olis D o 69 - Mata do Pinto (Usina Serra Grande) r 14 a 44 e 13 11 F s b a u r i n e t i P r in i t h i a ã r r a o P i BR110 s a 12 u a t a S 70 - Torre do Microondas (Taquaritinga do Norte) i 45

m e u p i d a l n t l I o a A g o o t

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p r i a M 71 - Usina Frei Caneca r d n Santa Rosa de Lima a M u e a b P a m P a r 11 ira l o Macambira h t P s a Carmópolis 10 a

d 72 - Refúgio Ecológico Charles Darwin P

o Rosário do Catete a r n i m General Maynard iv i ru s D i a s l ta 73 - Usina São José o s M ro p B ia C s ó a i D a l 8 o m d e ã ro m p a H i o 13 m 74 - Engenho Água Azul S d A rde o aranjeiras to Ve B L an o r S oç it P o 75 - R. E. Caetés 9 Barra dos Coqueiros AMANE S Nossa Senhora do Socorro 76 - Taquaritinga do Norte I ã t o a 7 p C o ri Lagarto r s a tó n v 77 - Engenho Sacramento ã g o a D ' ARACAJU a o j u r u j 78 - REBIO Saltinho pa d a m T a c A o R a i r do b ac i h A ira a ã e s o 79 - Mata da Macambira (Engenho Tiunfo) ib d R B o a D r a r n o e ta t d o s a 80 - Usina Trapiche g l

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S im 6 u C q 81 - Mata da Sílvia (Usina Utinga Leão) ipó o B INFORMAÇÕES DO CORREDOR* 82 - Mata da Gia 52 5 A ra 50 c Pedrinhas 63 46 83 - Mata da Faz. Sabão i I ta It 53 p a ic b u a r ia 84 - RPPN Frei Caneca u n i Área total Municípios Estimativa de Área de n 56 h a BAHIA 57 55 E s á t e u â ur ra So A n va c o 54 i N T a om População (2010) floresta (ha) ar 61 do G U 4 e m ru 60 b a 59 a San n ta L BR116 i uz ú ia do It Corredor Mata Atlântica do Nordeste d anh b y

n a 2 i l O 51 58 é t i ia o nd C eofilândia C lâ T ris 47 Indiaroba ro o C tin ti d á e s ri p 3 B Rodovias Federais: DNIT s R o a ó ol i i ã c p s 9,818,895 386 19,568,422 592,844.03 r o ç o i S i r t li r i á s 83 e n t a i 62 c g ro n B a R 16 D o i ia o C s R e a l Mata Atlântica (Lei 11.428) Municípios: IBGE e aíra p Jand u b m a a h b i n t Serrinha I u j

a c 40 UCs Área protegida IBAs KBAs A Vegetação: Atlas SOSMA 2008 + Dantas et al. 2006

á chu r I o R p 22 i A a

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o KBAs: CI - Conservação Internacional La a marão i r 12 d

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S n r IBAs: SAVE Brasil / Birdlife a C

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á é o E s B p P h S n l n a a 98 58 1,214,110.98 44,017.26 26 84 i t t a r 65 n u e n n 2 a q R a t d Km n a i a

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I a l r 0 50 100 a A e * optamos por utilizar a virgula (,) como separar do milhares e ponto (.) dos decimais d r a F C Serra Preta e ira de o S rã a ed nt P an I A a C p n o i g r r u a A á e ç ra ra ã ça o 49 s d s e a Área focal Área total Municípios Estimativa de Área de UCs Área protegida IBAs KBAs h M T n a e i r od o ia o g ro la Sa A População (2010) floresta (ha) I m p Uso Proteção Uso Proteção p e a 17 i c o

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á g sustentável Integral sustentável Integral tu a A Conceição do Jacuípe Ca n a n t tô I n i a o 39 juc C S o a ã P 1 - Rio Grande do Norte 119,693.90 5 277,041 14,922.87 0 0 o - - - - rd G o o s n A o João o ç m de Sã R a é ata lo li M a d a f o R a s od 2 - Pipa - Guaribas 285,344.96 20 1,334,527 33,965.13 3 3 e C 6 8 35,588.78 5,797.21 a ri l m gu J p e a BR116 o s m s é 23 têvão o Pass b anto Es stião d e S Seba i ão r S 3 - Brejos Paraibanos 97,076.14 12 205,800 3,771.21 1 1 o Conceição da Feira - - u - - aç gu ara 48 P C o S d a s a a c ir n S e h 4 - Serra dos Mascarenhas 220,207.83 15 306,852 13,248.81 2 4 t - - c ã - - a o b o o a Governador Mangabeira e 1 C A F ávila i s D' r r ia m a D a n a c M r i uritiba o s c 5 - Florestas Urbanas de Pernambuco 286,204.85 17 3,831,148 39,613.45 25 28 98,497.92 8,918.82 2 5 o d Cru o z d C as lix o i Alm Fé n r a o d a s s a Sã e ç 6 - Brejos Pernambucanos 418,327.83 17 825,336 a 47,062.23 2 a 2 h 1 1 110.21 104.36 i

n s 13 m i e a e u s d v l ç C e n

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C h T o r p Madre de Deus42 l 42 i t a a 7 - Litoral Sul Pernambucano 153,306.12 7 265,414 18,927.85 1 3 s F 8 2 t 58,056.95 901.3 S a n 24 s a C a M ar e S a ub õ ra Sa g m o i e gi S 8 - Urubu - Murici 241,813.75 17 350,790 p p 23,404.57 19 1 130,881.38 6,116.00 4 7 i e S a l a a e d lv id i r a e F do lm a r o g A r o ã Lauro de Freitas d a o S 9 - Litoral Alagoano 147,771.84 12 1,142,070 20,140.94 1 1 M 13 2 65,093.82 3,282 ã iç e a Ita c d p n ari o s ca C a Dom Macedo Costa n i l 10 - Pedra Talhada - Garanhuns

a 68 110,801.56 6 186,417 7,331.67 1 1 2 2 é 115 4,469.00

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d N o rr z e u F r 11 - Itabaiana - São Francisco 620,912.94 29 748,981 58,388.93 8 - 27,955.60 - 1 10 C iz SALVADOR Santo Antônio de Jesus n ra u e M V São Mig uel d 12 - Litoral Norte Baiano 725,282.94 23 832,883 107,450.34 4 as M 2 - 11,510 - 23 atas Aratuípe 13 - Santo Amaro – Cachoeira 98,890.76 5 159,409 25,735.79 - - - - 1 1 e arip gu Laje Ja

APOIO: COLABORADORES: REALIZAÇÃO: Haroldo Palo Jr. Haroldo