Acta Farm. Bonaerense 24 (2): 209-14 (2005) Trabajos originales Recibido el 14 de febrero de 2003 Recibida nueva versión: 7 de diciembre de 2004 Aceptado el 27 de enero de 2005

Análise Morfo-Histológica e Fitoquímica de litoralis Kunth

Tiago Juliano Tasso de SOUZA*; Melânia Palermo MANFRON; Gilberto Dolejal ZANETTI; Solange Cristina da Silva Martins HOELZEL & Vera Pereira PAGLIARIN Departamento de Farmácia Industrial, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Santa Maria, Campus Universitário, Prédio 26. Santa Maria, RS, Brasil. CEP: 97105-900.

RESUMO. Foram determinados o perfil fitoquímico e parâmetros morfo-anatômicos de Verbena litoralis Kunth, planta reconhecida popularmente como medicinal, objetivando sua diagnose como insumo far- macêutico. O mesofilo bifacial, a disposição do esclerênquima, os tricomas glandulares e tectores, assim como a ausência de drusas e cristais de oxalato de cálcio são características significativas no controle botâ- nico de qualidade desta espécie para a indústria farmacêutica. Como resultado da análise fitoquímica des- taca-se a presença de flavonóides, cumarinas, saponinas, taninos e cardioativos. SUMARY. “Histomorphological and Phytochemical Analysis of Verbena litoralis Kunth”. Phytochemical profile and morpho-anatomical parameters were determined for Verbena litoralis Kunth, popularly recognized as medicinal, aiming its diagnosis as a pharmaceutical drug. Isofacial mesophyl, arrangement of sclerenchyma, glandular and non-glandular trichomes, as well as absence of calcium oxalate crystals and druses are significative characteristics to this species botanic quality control for pharmaceutical industries. From phytochemical analysis it can be remarked the presence of flavonoids, cumarins, tannins and cardiotonic compounds.

INTRODUÇÃO preferentemente nas regiões tropicais e tempe- As análises fitoquímica e botânica de drogas radas da América. Verbena litoralis Kunth, é co- vegetais são procedimentos que colaboram para nhecida comumente como gervãozinho-do-cam- otimizar a segurança terapêutica e, conseqüen- po ou erva-de-pai-caetano. Esta planta vegeta temente, a melhor utilização de medicamentos. na região andina do ao Peru, Guianas, Ve- Estes procedimentos firmaram a fundamentação nezuela, 3 e regiões Sudeste e Sul do científica como o diferencial entre preparações Brasil, além disso, pode ser encontrada even- utilizadas em medicina popular e fitoterápicos 1. tualmente na Austrália e África. Verbena litoralis Um dos passos iniciais para o controle de quali- caracteriza-se por seu caule quadrangular, fo- dade de uma droga vegetal é a definição de ca- lhas ovadas, ovado-lanceoladas, lanceoladas, es- racterísticas farmacobotânicas com a descrição patuladas ou lineares, de base afiliada, com pe- macro e microscópica da parte da planta utiliza- cíolo curto, e também por suas inflorescências da como medicinal, e dos grupos de substâncias que são caracteristicamente longas e muito pou- químicas, para a identidade de marcadores em co densas quando comparadas com as espécies matéria-prima vegetal, preparados fitoterápicos com as quais poderia ser eventualmente confun- intermediários e produtos fitoterápicos. dida ( L. e V. brasiliensis A família compreende aproxi- Vell.) 4. madamente 100 gêneros de distribuição tropical Essa espécie é uma erva popularmente utili- e subtropical 2, e dentre eles o gênero Verbena, zada no Sul do Brasil como desintoxicante do com aproximadamente 250 espécies distribuídas organismo, em diarréias e desordens gastrintesti-

PALAVRAS CHAVE: Descrição macroscópica, Descrição microscópica, Farmacobotânica, Fitoquímica, Plantas medicinais, Verbena litoralis Kunth. KEY WORDS: Macroscopic description, Microscopic description, Medicinal , Pharmacobotanic, Verbena litoralis Kunth. * Autor a quem dirigir a correspondência: E-mail: [email protected]

ISSN 0326-2383 209 SOUZA T.J.T. de, MANFRON M.P., ZANETTI G.D., HOELZEL S.C. da S.M. & PAGLIARIN V.P. nais, e também por suas propriedades antifebris. Secções de 4 µm foram repassadas para lâ- Além disso, recentemente têm sido publicados mina, corados com azul de toluidina 0,1% 19,20, e trabalhos sobre a atividade antimicrobiana, an- montadas em bálsamo sintético. As lâminas per- tioxidante e ainda sobre a atividade ativadora manentes foram depositadas no laminário do do fator de crescimento neural apresentada por Laboratório de Farmacognosia do Departamento compostos encontrados nessa planta 5-8. de Farmácia Industrial da Universidade Federal O presente trabalho objetiva caracterizar ma- de Santa Maria. cro e microscopicamente o caule e as folhas, in- A determinação de características organolép- vestigar a composição química qualitativa e ob- ticas e macroscópicas das fraturas, bem como a ter um perfil cromatográfico em CCD, visando granulometria e a caracterização microscópica contribuir para a padronização e o controle de da droga em pó foram realizadas por tamisação qualidade de Verbena litoralis como insumo far- e em lâminas semipermanentes, utilizando-se macêutico. como corante azul de metileno 0,1% 21, 22.

MATERIAL E MÉTODOS Análise química qualitativa Obtenção do material vegetal e perfil cromatográfico Partes aéreas de Verbena litoralis foram cole- A análise química qualitativa foi realizada em tadas no campus da Universidade Federal de extratos aquoso e etanólico 70%, obtidos a frio, Santa Maria, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, e extratos etéreo, etanólico e aquoso obtidos a Brasil, no mês de dezembro de 2001, com regis- quente 23, 24. tro no Herbário da Universidade Federal de San- O perfil cromatográfico do extrato metanóli- ta Maria, SMDB 9085. co a 20% foi obtido em CCD sobre cromatofol- A análise anatômica foi realizada com amos- has de gel de sílica G 60 F254 utilizando diversas tras de 2 x 2 mm do caule e das folhas, manti- fases móveis e reagentes cromogênicos 25. das em álcool etílico 70 °GL, tanto para fixação como para conservação do material que perma- RESULTADOS E DISCUSSÃO neceu sob refrigeração. Caracterização Macroscópica Para a análise fitoquímica qualitativa e a pa- As características macroscópicas da espécie dronização de um perfil cromatográfico o mate- em questão não fogem do padrão da família Ver- rial foi desidratado em estufa de ar circulante e benaceae, pois nesta família botânica encontram- pulverizado em moinho de facas com tamis 0,86 se, em geral, folhas opostas verticiladas, simples, µm (obtendo-se 100 g de pó). Esse material foi inteiras, serradas ou partidas, sem estípulas, e os armazenado em frasco âmbar para posterior ob- caules costumam ser quadrangulares 26. tenção dos extratos. As folhas de Verbena litoralis exibem filota- xia oposta-cruzada, são sésseis e não apresen- Determinação de características tam estípulas. O limbo é simples, de forma ova- macro e microscópicas da, lanceolada, espatulada ou linear, ápice agu- A caracterização macroscópica foi efetuada do, base atenuada e margem lisa com o terço através de observações a olho nu e com auxílio superior serrado. Atingem 1,5-7,0 cm de compri- de estereomicroscópio (aumento de 10 x) 9. Pa- mento e 0,2-2,0 cm de largura, sendo maiores e ra o estudo da venação o material vegetal foi mais ovadas nos ramos inferiores e tornando-se diafanizado e corado com safranina 0,1%, em ál- menores e mais afiladas nos ramos superiores cool etílico 50%, desidratado e montado em bál- (2,0 x 0,4 cm), onde também são menos serra- samo sintético 10-12. das. Possuem consistência membranácea, são Na caracterização microscópica foram anali- discolores e apresentam textura áspera na face sadas a região apical de lâminas de folhas adul- abaxial. A venação é do tipo eucamptódroma, tas e a região mediana de ramos 13-15. O estudo com aréola quadrangular, vênulas simples e últi- da epiderme foliar, nas faces abaxial e adaxial, ma marginal ovalada. foi realizado em lâminas semipermanentes, com O caule é herbáceo, tetragonal e apresenta cortes à mão livre de material fresco, corados ramificações dísticas desde a base. Atinge 60- com azul de metileno 0,1% 16. 120 cm de altura e 1-7 mm de diâmetro. Apre- Para a análise do corte transversal o material senta cor verde-luzidia, é liso e rico em peque- conservado foi desidratado em série etílica as- nas pontuações esbranquiçadas. cendente, nas graduações 80°, 90° e 96° GL, por uma hora em cada solução, e incluído em blo- Caracterização Microscópica cos de hidroxietilmetacrilato 17, 18. A anatomia de Verbena litoralis segue as ca-

210 acta farmacéutica bonaerense - vol. 24 n¡ 2 - año 2005 racterísticas gerais da família Verbenaceae. A mais espessa na região mediano-superior, estô- folha apresenta tricomas, estômatos nas duas fa- matos do tipo mesocítico e tricomas glandulares ces epidérmicas e mesofilo heterogêneo, mas (Figs. 3, 4 e 5). O mesofilo é heterogêneo bifa- não apresenta hipoderme como é relatado para cial. O parênquima paliçádico apresenta-se Vitex e Avicennia entre outros gêneros da famí- composto por 3-5 extratos e o parênquima es- lia. Contudo, o sistema vascular não está acom- ponjoso possui 2 extratos de células achatadas, panhado por esclerênquima, como está relatado seguido de mais 2 camadas inferiores de células para o gênero Verbena. O caule é tetragonal, os com parede periclinal menor que a anticlinal feixes vasculares não são acompanhados de es- (Fig. 4). clerênquima e o córtex não é colenquimatoso 14. O sistema vascular é composto por feixes do tipo colateral fechado, protegido por bainha pa- Análise microscópica da folha renquimática (Figs. 3 e 4). Na região central, ad- Em secção paradérmica da folha podem ser jacente à epiderme abaxial ocorre uma camada observados estômatos do tipo paracítico (rara- de tecido colenquimático (Fig. 3). mente anomocítico), além de tricomas tectores e glandulares. Os tricomas tectores nas folhas de Análise microscópica do caule Verbena litoralis possuem corpo unicelular, ge- A epiderme no caule é contínua, apresenta ralmente são cônicos inclinados, raramente cô- células que possuem a parede periclinal maior nicos retos, em forma de gancho, ou triangula- que a anticlinal, estômatos do tipo mesocítico e res. Os tricomas glandulares apresentam pedice- cutícula pronunciada (Figs. 6 e 7). Nas arestas, lo unisseriado curto com 1-3 células e glândula subjacente à epiderme, ocorre reforço de tecido formada por 1-4 células. Não foram observados colenquimático do tipo lamelar (6 camadas), se- tricomas glandulares com pedicelo alongado, guido imediatamente de pequenas formações como os que ocorrem em Verbena bonariensis esclerenquimáticas (Fig. 7). 28. Na face adaxial (Fig. 1) a epiderme apresenta Após a epiderme ocorre uma camada contí- células de paredes retas a sinuosas, e na face nua e subjacente que deve ser hipoderme, já abaxial (Fig. 2) a epiderme possui células de pa- que esta é uma estrutura citada para família Ver- rede ondulada. O índice de estômatos na face benaceae, ao menos para o gênero Cleroden- adaxial é de 10,6 % e na face abaxial é de dron e também é citada hipoderme em folhas 31,5%. de Avicennia e Vitex 14. A região entre a epider- Em secção transversal foi caracterizada a pre- me e o sistema vascular está preenchida por 3 a sença de epiderme uniestratificada, com cutícula 4 camadas de parênquima, sendo que a mais in-

A B Figura 1(A-B). Secção paradérmica da face adaxial da epiderme foliar de Verbena litoralis: 1 tricoma tector; 2 tricoma glandular; 3 estômato.

A B Figura 2 (A-B). Secção paradérmica da face abaxial da epiderme foliar de Verbena litoralis (400 x): 1 estômatos; 2 célula epidérmica; 3 tricoma tector; 4 tricoma glandular.

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Figura 3. Secção transversal da região mediana das folhas de V. litoralis (400 x). 1 colênquima; 2 parên- Figura 6. Secção transversal do caule de V. litoralis 3 4 quima; bainha vascular; feixe líbero-lenhoso. (400 x): 1 epiderme; 2 colênquima; 3 esclerênquima; 4 floema; 5 xilema; 6 parênquima medular.

Figura 4. Secção transversal da região lateral das fo- lhas de V. litoralis (400 x). 1 cutícula; 2 células epi- dérmicas; 3 estômato; 4 parênquima paliçádico; 5 parênquima lacunoso; 6 feixe líbero-lenhoso protegi- Figura 7. Secção transversal do caule de V. litoralis do por bainha vascular. (400 x). 1 epiderme; 2 parênquima; 3 feixes de fibras esclerenquimáticas; 4 floema; 5 xilema.

Figura 5. Secção transversal da folha de V. litoralis evidenciando a presença de tricomas (400 x). 1 epi- Figura 8. Secção transversal do caule de V. litoralis - derme; 2 tricomas (a- glandular, b- tector em secção região central da medula. 1: parênquima medular; 2: diagonal) ; 3 mesofilo paliçádico. xilema.

212 acta farmacéutica bonaerense - vol. 24 n¡ 2 - año 2005 terna caracteriza uma bainha amilífera, com cé- lulas de parede periclinal proporcional à anticli- Abertura da Peso Peso Retenção Passagem malha (mm) (g) (%) (%) (%) nal. Após este parênquima cortical e antes do sistema vascular há vários grupos de fibras es- 2,5 0,019 0,038 0,038 99,962 clerenquimáticas sistematicamente dispostas 1 0,55 1,1 1,138 99,862 (Fig. 7). No cilindro central, o sistema vascular confi- 0,8 1,217 2,434 3,572 96,428 gura uma estrutura ectoflóica, com xilema e flo- 0,63 6,552 13,104 16,676 83,324 ema formando faixas contínuas, e o parênquima 0,5 12,631 25,262 41,938 58,062 medular exibe células hexagonais, sendo que as maiores células ocorrem na região central. O es- 0,4 7,036 14,072 56,01 43,99 paço intercelular neste parênquima é do tipo 0,25 13,299 26,598 82,608 17,392 meato. Não foram observadas drusas, areias 0,2 2,018 4,036 86,644 13,356 cristalinas, ráfides ou outros tipos de cristais (Fig. 8). 0,16 2,419 4,838 91,482 8,518 0,1 2,453 4,906 96,388 3,642 Análise da droga pulverizada 0,05 1,47 2,84 99,228 0,772 O material pulverizado de Verbena litoralis apresenta predominantemente a cor verde, odor 0,04 0,166 0,332 99,56 0,44 sui generis e sabor amargo. As fraturas possuem Bandeja de 0,18 0,36 99,92 0,08 superfície lisa e poucas reentrâncias, são friáveis recolhimento e membranáceas, apresentam ângulos de 90° e Soma total 50,01 99,92 assumem a forma retangular ou quadrada. O pó enquadra-se no tipo heterogêneo e moderada- Tabela 1. Porcentagem de passagem e retenção do mente grosso 24, uma vez que a maior parte das pó de Verbena litoralis em função da abertura da malha dos tamises. fraturas permaneceu em tamis com malha 0,5 mm - 0,25 mm, o que pode ser observado na Tabela 1 e Fig. 9.

Análise fitoquímica e perfil cromatográfico Os resultados da análise química qualitativa dos extratos obtidos a quente e a frio de Verbe- na litoralis são semelhantes. O rendimento do extrato seco foi de 3,03% e 1,42% para o extrato aquoso e extrato etanólico, respectivamente. Os extratos apresentam flavonóides, cardioativos, antracenosídeos, saponinas hemolíticas, taninos catéquicos e carotenóides. Em menor concen- tração foi detectada a presença de óleos volá- teis, cumarinas e mucilagens. Não foi observada a presença de alcalóides, óleos fixos e taninos Figura 9. Análise granulométrica por tamisação do pó gálicos. Esses resultados são coerentes com a do caule de Verbena litoralis (resultados expressos presença de esteróis, triterpenos, e chalconas em porcentagem %, p/p). bioativas relatada na literatura 6-8. A melhor fase móvel testada para a determi- nação do perfil cromatográfico em CCD, com o CONCLUSÍES extrato metanólico do caule, foi obtida utilizan- A disposição dos tecidos parenquimáticos, a do como sistema eluente acetato de etila:ácido presença de bainha amilífera, fibras esclerenqui- fórmico:água (8:1:1 v/v). Os cromatogramas as- máticas, tricomas tectores e glandulares, bem sim obtidos possuem 5 manchas principais, como a falta de cristais, auxiliam na diagnose de quando observados sob luz ultravioleta (λ = 260 Verbena litoralis como insumo farmacêutico. O e 320 nm). A mancha de Rf 0,98 apresenta fluo- alto rendimento de extrato aquoso evidencia rescência avermelhada, as manchas de Rfs 0,51 maior concentração de constituintes de elevada e 0,40 fluorescência azulada, e as manchas de polaridade, confirmada pela análise fitoquímica Rfs 0,18 e 0,13 fluorescência amarelada. qualitativa.

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