ESTRUTURA POPULACIONAL DO CARANGUEJO Uca Thayeri NO ESTUÁRIO DE RIO FORMOSO, PERNAMBUCO, BRASIL

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ESTRUTURA POPULACIONAL DO CARANGUEJO Uca Thayeri NO ESTUÁRIO DE RIO FORMOSO, PERNAMBUCO, BRASIL ESTRUTURA POPULACIONAL DO CARANGUEJO Uca thayeri NO ESTUÁRIO DE RIO FORMOSO, PERNAMBUCO, BRASIL. Cavalcanti, Pollyanna(1); Sônia – Silva, Goretti(2) [email protected] (1)Estagiária do Curso de Ciencias Biologicas, Universidade Catolica de Pernambuco - UNICAP, Recife - PE, Brasil; (2)Docente do Centro de Ciências Biológicas e Saúde - CCBS, Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP, Recife - PE, Brasil. RESUMO No estuário do Rio Formoso (PE, Brasil) as condições hidrológicas definem os estoques de caranguejo-uca. O trabalho em questão objetiva avaliar a estrutura populacional da espécie Uca thayeri no estuário. As amostragens bióticas e abioticas foram realizadas em frequência mensal, em duas estações (E1,E2), no período de junho a julho 2013, durante as baixa-mares. Em cada estação foram plotados transectos de áreas de 5m2 e subáreas de 1m² e aferidos a densidade e biometria dos crustaceos. Paralelamente foi coletado água do estuário para a analise de alguns dados físico-químicos. No mês de junho, na estação 1, foram contabilizados 650 ind/m2. Na estação 2, tiveram 457 ind/m2. No mês de julho, na estação 1, houveram 647 ind/m2 e na estação 2, registrou-se 685 ind/m2 . Em se tratando da biometria foram registradas fêmeas com o comprimento máximo da carapaça (CC) variando entre 3mm e 4mm, com média de 3,5mm; machos com comprimento máximo da carapaça variando entre 3mm e 4mm, com média de 3,5mm. A diferença de tamanhos entre os sexos estar relacionada com uma taxa elevada de crescimento. Os dados físico-químicos estiverem coerentes com os padrões hidrológicos de um estuário e são limitantes na distribuição do caranguejo no ambiente. Palavras-chave: Monitoramento, Crustáceo, Rio Formoso. Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 INTRODUÇÃO No Brasil, os ecossistemas de manguezais são encontrados em praticamente todo litoral brasileiro, desde Oiapoque (04°30’N) até a Laguna (28°30’S) em Santa Catarina, limite de ocorrência desse ecossistema no litoral Atlântico da América do Sul (COELHO JÚNIOR, 2000); sendo um ambiente costeiro semi-fechado, o manguezal tem uma ligação livre com o oceano aberto, no interior do qual a água do mar é mensuravelmente diluída pela água doce oriunda da drenagem continental (MIRANDA et. al., 2002), favorecendo uma hidrodinâmica litorânea. Neste sistema ecológico, os invertebrados marinhos, principalmente crustáceos vivem tanto associados ao sedimento inconsolidado como sobre troncos e raízes das espécies de mangue. (SCHAEFFER-NOVELLI, 1995). Os crustáceos são um grupo de artrópodes bastante diversificados, tanto em padrões morfológicos quanto em número de espécies, estando registradas, atualmente, mais de 31.300 espécies O estudo e o registro das espécies de Decapoda são de extrema importância, em especial de regiões que ainda são pouco conhecidas e daquelas que podem estar sujeitas a impactos por alterações ambientais (supressão da vegetação marginal, atividades agropecuárias, entre outras) e poluição. Trabalhos de levantamento faunístico têm como alvo registrar as espécies presentes em um determinado ambiente, de modo a obter informações sobre sua 2 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 distribuição e sua preferência por determinados habitats, podendo assim vir a subsidiar programas de conservação da biodiversidade, por isso a relevância no entendimento da dinâmica populacional de espécimes. No Brasil, as principais áreas de ocorrência do caranguejo-uca estão concentradas nas regiões Norte e Nordeste (IBAMA, 1994). No estado de Pernambuco, o caranguejo-uca é encontrado desde o município de Goiana, no litoral norte, até o litoral sul no município de São José da Coroa Grande, com destaque para a produção dos municípios do Cabo de Santo Agostinho, Sirinhaém, Rio Formoso e Tamandaré. Sua importância socioeconômica é mais relevante no Nordeste, onde a espécie é capturada em grandes volumes, sendo um dos principais itens alimentares da culinária regional e, principalmente, muito apreciado pelos turistas. O estudo sobre a biologia populacional possibilita a compreensão da estabilidade ecológica de uma espécie num determinado habitat. Variações sazonais da estrutura populacional, progressão das modas nas distribuições de tamanho, avaliação de índices como densidade e abundância, razão sexual, recrutamento, estimativas de migração, taxas de nascimento e mortalidade são alguns dos aspectos comumente investigados na biologia populacional de Brachyura, especialmente em Ocypodoidea (SPIVAK, 1991, HENMI 1992, EMMERSON 1994, 3 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 TROTT 1996, COSTA e NEGREIROS-FRANSOZO 2002, CASTIGLIONI e NEGREIROS-FRANSOZO 2004). As espécies de braquiúros, pertencentes ao gênero Uca, são os conhecidos caranguejos chamas-marés e constituem um dos táxons animais que vivem associados à zonas interditais de regiões tropicais, possuindo hábitos de construírem tocas no substrato para protegerem- se das condições físico-químicas dos sistemas ecológicos. A matéria orgânica vegetal particulada constitui-se no principal item alimentar destes caranguejos e a sua disponibilidade depende da produtividade primária do manguezal, da atividade microbiana, da textura do sedimento e da ação das marés (TWILLEY et al., 1995; MOURA et al, 1998). Além da matéria orgânica disponível no substrato, os caranguejos violinistas podem se alimentar de algas, bactérias e outros pequenos organismos existentes entre os grãos do sedimento ( SILVA et al., 1994). No estuário do Rio Formoso (PE, Brasil), as condições hidrológicas definem os estoques de caranguejo-uca, devido aos impactos antrópicos e ambientais. Assim, o trabalho em questão objetiva avaliar a estrutura populacional da espécie Uca thayeri no estuário de rio Formoso (PE, Brasil), com intuito de entender a dinâmica biológica do espécime no ambiente. 4 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 MATERIAL E MÉTODOS O estuário do rio Formoso (PE, Brasil) com 12 Km de extensão, local de estudo desta pesquisa, localiza-se no Município de Rio Formoso (8o39´45” S e 35o06´15”W) a 76Km da cidade do Recife (CPRH, 1999). As amostragens bióticas e abioticas foram realizadas em frequência mensal, em duas estações (E1,E2), no período de junho a julho 2013, durante as baixa-mares. Em cada estação foram plotados transectos de áreas de 5m2 e subáreas de 1m². Dentro de cada subárea foi aferido a densidade de crustaceos e coletados 10 especies, com intuito de definir a biometria (largura da carapaça-LC; o comprimento da carapaça- CC e altura da carapaça-AC). Paralelamente foi coletado água do estuário para a aferição de alguns dados físico-químicos. A determinação de oxigênio dissolvido (mg.L-1) e temperatura da água (oC) foram obtidos com oximetro e termômetro portáteis, ambos da marca AT – 120. O pH, a condutividade (uS.cm-1) e salinidade aferidos através de pHmetro pH – 730 (ou/e potenciômetro) e refratômetro, respectivamente. No laboratório de Biologia Marinha da Universidade Católica de Pernambuco foi feita a analise dos dados abióticos e bióticos. 5 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 RESULTADOS E DISCUSSÃO No mês de junho, na estação 1, foram contabilizados 650 ind/m2 . Na estação 2, tiveram 457 ind/m2. No mês de julho, na estação 1, houveram 647 ind/m2 e na estação 2, registrou-se 685 ind/m2 . Em se tratando da biometria, no mês de junho na primeira estação, foi registrado fêmeas com o comprimento da carapaça (CC) variando entre 3mm e 4mm, com média de 3,5mm. A largura da carapaça (LC) variou entre 5,5mm e 7mm, com média de 6,25mm. A altura da carapaça (AC) variou entre 2mm e 3mm, com média de 2,5mm. Nos machos, na primeira estação, o comprimento da carapaça variou entre 3mm e 4mm, com média de 3,5mm. A largura da carapaça variou entre 6mm e 7mm com média de 6,5mm. A altura da carapaça variou entre 2mm e 3mm, tendo média de 2,5mm. Na segunda estação, registrou-se fêmeas com medidas de comprimento da carapaça entre 3mm e 4mm, com média de 3,5mm; a largura da carapaça entre 5,5mm e 7mm com média 6,25mm; a altura da carapaça entre 2mm e 3mm, com média de 2,5mm. Nos machos o comprimento da carapaça variou entre 3mm e 4mm, com média de 3,5mm; a largura da carapaça entre 5mm e 7,5mm, com média de 6,25mm; a altura da carapaça entre 2mm e 3mm, com média de 2,5mm. No mês de julho, na primeira estação, tivemos fêmeas com o comprimento da carapaça variando entre 2mm e 4mm, com média 6 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 3mm; a largura da carapaça variou entre 3mm e 7,5mm, com média 5,25mm; a altura da carapaça variou 1mm e 3mm, com média de 2mm. Os machos tiveram medidas em relação ao comprimento da carapaça entre 2mm e 3mm, com média 2,5mm;a largura da carapaça variou entre 4mm e 5,5mm com média 4,75mm; a altura da carapaça entre 1mm e 2mm , com média 1,5mm. Na segunda estação, no mês de julho, as fêmeas tiveram o comprimento da carapaça variando entre 2mm e 4mm, com média de 3mm; a largura da carapaça entre 5mm e 8mm, com média de 6,5mm; a altura da carapaça entre 2mm e 3mm, com média de 2,5mm. Os machos foram regis trados com comprimento da carapaça entre 3mm e 4mm e média de 3,5mm; a largura da carapaça entre 5mm e 8,5mm, com média de 6,75mm; a altura da carapaça entre 2mm e 3mm, com média de 2,5mm.
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