Vol V Silva Hadija Chalupe Da – O Filme Nas Telas A

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Vol V Silva Hadija Chalupe Da – O Filme Nas Telas A Hadija Chalupe da Silva O FILME NAS TELAS a distribuição do cinema nacional ANEXOS anexo 14x21 MENOR.indd 1 22/10/2010 12:44:53 anexo 14x21 MENOR.indd 2 22/10/2010 12:44:53 ANEXOS 3 Anexos Tabela 1: Ranking do filme nacional, por público (2005) Título Distribuidora Sem. Cópias Público 1 Dois filhos de Francisco SONY 20 290 5.319.677 2 Xuxa e o tesouro da cidade perdida WAR 26 300 1.331.652 3 O casamento de Romeu e Julieta BVI 18 215 969.278 4 Tainá 2: a aventura continua SONY 49 164 788.442 5 O coronel e o lobisomem FOX 13 163 654.983 6 Meu tio matou um cara FOX 17 121 591.120 7 Eliana em O segredo dos golfinhos FOX 21 103 330.742 8 Mais uma vez amor WAR 20 144 228.567 9 Vinicius UIP 8 32 205.603 10 Casa de areia SONY 23 35 187.296 11 Cidade baixa LUM/VIDEOF 10 31 117.224 12 Coisa de mulher WAR 8 100 98.963 13 Cinema, aspirinas e urubus IMOV 9 17 70.185 14 Quase dois irmãos IMOV 21 23 58.928 15 Gaijin: ama-me como sou ART 12 101 54.296 16 Bendito fruto PARIS/RIOF 19 14 52.022 17 Coisa mais linda SONY 15 11 35.861 18 Quanto vale ou é por quilo? RIOF 26 7 32.863 19 Cabra-cega EUR/MAM 25 8 28.620 20 Vida de menina EUR/MAM 15 5 27.648 21 Doutores da alegria IMOV 15 20 26.055 22 A pessoa é para o que nasce COPAC/RIOF 21 1 24.475 23 Jogo subterrâneo BVI 25 31 20.928 anexo 14x21 MENOR.indd 3 22/10/2010 12:44:53 4 FILME nas TELas Título Distribuidora Sem. Cópias Público 24 Sal de prata SONY 14 41 17.289 25 Filhas do vento RIOF 12 4 16.578 26 Extremo sul EUR/MAM 24 3 13.366 27 Diário de um novo mundo CASAB/PAND 12 7 12.685 28 O fim e o princípio VIDEOF 7 3 9.674 29 Garrincha: estrela solitária POLIF 6 20 7.877 30 O cárcere e a rua PAND 27 4 7.792 31 O diabo a quatro RIOF 11 4 7.247 32 Feminices COPAC 17 1 7.091 33 Celeste e Estrela DISTR. PROP 10 2 4.965 34 Morro da Conceição CRISIS/PIPA 7 1 4.943 35 Vlado – 30 anos depois DISTR. PROP 3 2 3.283 36 As vidas de Maria PAND 8 10 2.746 37 Soldado de Deus RIOF 9 2 2.528 38 Confronto final POLIF 4 5 2.081 39 Harmada RIOF 7 2 1.261 40 O signo do caos RIOF 3 3 1.320 41 Preto e branco POLIF 2 1 177 Total 11.378.331 Fonte: Filme B. Elaboração: Hadija Chalupe Tabela 2: Despesa total com cultura, segundo as esferas de governo 2003 2004 2005 Esferas de governo Valor absoluto Participação Valor absoluto Participação Valor absoluto Participação (1.000 R$) das esferas (%) (1.000 R$) das esferas (%) (1.000 R$) das esferas (%) Federal 338.746,00 14,36 395.926,00 15,34 523.338,00 16,72 Estadual 746.851,00 31,67 836.716,00 32,41 1.127.768,35 36,04 Municipal 1.272.667,00 53,97 1.349.028,00 52,25 1.478.308,00 47,24 Total 2.358.264,00 100,00 2.581.670,00 100,00 3.129.414,35 100,00 Fontes: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI; Execução orçamentária dos estados (1995-2006). Brasília, DF: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, [200-]. Disponível em: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/estados_municipios/download/exec_orc_estados.xls. Acesso em: 2007. Finanças do Brasil: dados contábeis dos municípios 2003-2005. Brasília, DF: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, v. 49-51, 2004-2006. Disponível em: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/estados_municipios/ index.asp. Acesso em: 2007. IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais, Estatísticas Econômicas das Administrações Públicas 2003-2004; Perfil dos municípios brasileiros: cultura 2006. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. Acompanha um CD-ROM. Acima do título: Pesquisa de Informações Básicas Municipais. anexo 14x21 MENOR.indd 4 22/10/2010 12:44:53 ANEXOS 5 Tabela 3: Despesas com cultura dos governos estaduais, segundo as regiões e as unidades da Federação Despesas com cultura dos governos estaduais Grandes Regiões e Unidades da 2003 2004 2005 Valor absoluto Valor absoluto Valor absoluto Federação (%) (%) (%) (1.000 R$) (1.000 R$) (1.000 R$) Brasil 746.850,63 100,00 836.716,21 100,00 1.127.768,35 100,00 Sudeste 304.132,15 40,72 330.583,29 39,51 453.098,89 40,18 São Paulo 210.891,94 28,24 218.530,52 26,12 322.967,27 28,64 Rio de Janeiro 61.404,09 8,22 66.815,20 7,99 68.013,64 6,03 Minas Gerais 27.376,18 3,67 38.985,80 4,66 53.997,31 4,79 Espírito Santo 4.459,94 0,60 6.251,78 0,75 8.120,68 0,72 Nordeste 183.765,89 24,61 190.612,53 22,78 258.939,49 22,96 Bahia 79.001,51 10,58 80.251,65 9,59 113.976,71 10,11 Ceará 16.153,35 2,16 24.014,59 2,87 40.200,50 3,56 Rio Grande do Norte 14.795,41 1,98 17.142,46 2,05 26.124,00 2,32 Pernambuco 13.029,67 1,74 24.145,39 2,89 23.653,63 2,10 Paraíba 9.162,12 1,23 8.166,82 0,98 8.851,46 0,78 Alagoas 7.387,79 0,99 5.612,85 0,67 5.341,97 0,47 Piauí 5.143,63 0,69 1.058,43 0,13 8.403,42 0,75 Sergipe 4.705,21 0,63 4.730,39 0,57 6.377,18 0,57 Norte 97.300,64 13,03 153.805,96 18,38 172.033,16 15,25 Amazonas 45.887,42 6,14 79.993,60 9,56 69.555,72 6,17 Pará 37.897,84 5,07 52.294,93 6,25 71.309,51 6,32 Maranhão 34.387,20 4,60 25.489,96 3,05 26.010,62 2,31 Acre 7.159,95 0,96 9.498,47 1,14 11.069,08 0,98 Amapá 4.164,05 0,56 4.299,00 0,51 5.655,56 0,50 Roraima 654,79 0,09 1.723,48 0,21 2.793,77 0,25 Rondônia 248,37 0,03 1.409,49 0,17 1.673,95 0,15 Sul 84.087,69 11,26 64.204,59 7,67 110.720,02 9,82 Rio Grande do Sul 39.608,73 5,30 34.670,45 4,14 37.094,90 3,29 Paraná 32.837,00 4,40 17.480,85 2,09 59.563,25 5,28 Santa Catarina 11.641,95 1,56 12.053,29 1,44 14.061,87 1,25 Centro-Oeste 77.564,27 10,39 97.509,83 11,65 132.976,79 11,79 Distrito Federal 39.478,51 5,29 46.913,16 5,61 48.478,09 4,30 Mato Grosso do Sul 20.331,00 2,72 26.456,36 3,16 21.144,81 1,87 Goiás 14.154,75 1,90 19.161,47 2,29 58.869,89 5,22 Mato Grosso 3.600,00 0,48 4.978,85 0,60 4.484,00 0,40 Tocantins 1.288,23 0,17 4.586,98 0,55 9.975,56 0,88 Fonte: Execução orçamentária dos estados (1995-2006). Brasília, DF: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, [200-]. Disponível em: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/estados_municipios/download/exec_orc_estados.xls. Acesso em: 2007. anexo 14x21 MENOR.indd 5 22/10/2010 12:44:53 6 FILME nas TELas Tabela 4a: Distribuição da despesa de consumo média mensal familiar, por porcentagem, 2002-2003 Classes de rendimento monetário e não monetário mensal familiar (R$) Grupos de despesa Mais de Mais de Mais de Mais de Mais de Total Até 400 400 a 600 600 a 1.000 1.000 a 2.000 2.000 a 3.000 3.000 Habitação 33,95 37,83 37,98 37,50 35,63 33,23 31,10 Alimentação 20,75 34,53 31,87 27,47 23,56 19,35 14,46 Transporte 18,43 8,62 9,20 11,79 15,47 20,37 23,76 Assistência à saúde 6,49 4,31 4,99 6,40 5,98 6,44 7,57 Vestuário 5,68 5,59 6,11 6,27 6,40 5,92 4,96 Cultura 4,40 2,59 2,86 3,01 3,90 4,57 5,45 Educação 3,49 0,54 0,77 1,07 1,99 3,55 5,71 Despesas diversas 2,94 1,57 1,87 2,10 2,66 2,76 3,69 Higiene e cuidados pessoais 2,17 2,54 2,53 2,53 2,59 2,12 1,75 Serviços pessoais 1,01 0,68 0,72 0,84 0,94 1,05 1,15 Fumo 0,70 1,21 1,11 1,03 0,88 0,63 0,40 Fonte: IBGE – Indicadores culturais * sem a inclusão da telefonia no grupo cultura Tabela 4b: Distribuição da despesa de consumo média mensal familiar, em reais, 2002-2003 Classes de rendimento monetário e não monetário mensal familiar (R$) Grupos de despesa Mais de Mais de Mais de Mais de Mais de Total Até 400 400 a 600 600 a 1.000 1.000 a 2.000 2.000 a 3.000 3.000 Habitação 497,61 162,76 233,46 319,80 478,87 683,33 1288,25 Alimentação 304,12 148,59 195,85 234,23 316,70 397,94 598,86 Transporte 270,16 37,07 56,52 100,57 208,00 418,81 984,31 Assistência à saúde 95,14 18,54 30,65 54,59 80,44 132,35 313,44 Vestuário 83,21 24,06 37,53 53,44 86,05 121,82 205,51 Cultura 64,53 11,13 17,56 25,68 52,35 94,03 225,75 Educação 51,09 2,34 4,73 9,09 26,72 72,96 236,40 Despesas diversas 43,02 6,75 11,51 17,89 35,77 56,73 152,72 Higiene e cuidados pessoais 31,80 10,92 15,58 21,59 34,83 43,59 72,40 Serviços pessoais 14,75 2,91 4,41 7,18 12,58 21,65 47,80 Fumo 10,20 5,20 6,81 8,75 11,82 12,95 16,58 Fonte: IBGE – Indicadores culturais * sem a inclusão da telefonia no grupo cultura anexo 14x21 MENOR.indd 6 22/10/2010 12:44:53 ANEXOS 7 Tabela 5: Rendimento mensal 2006 Pessoas de 10 anos ou mais de idade Classes de rendimento mensal Grandes Regiões (em salários mínimos*) Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Números relativos (%) Até 1 salário mínimo 25,6 28,4 39,7 19,1 19,1 22,9 Mais de 1 a 2 salários mínimos 20,5 18,6 15,0 22,6 24,5 22,1 Mais de 2 a 3 salários mínimos 7,7 6,1 3,8 9,6 10,1 7,8 Mais de 3 a 5 salários mínimos 5,8 3,8 2,6 7,4 7,8 5,6 Mais de 5 a 10 salários mínimos 4,7 3,1 2,1 6,0 6,0 5,2 Mais de 10 a 20 salários mínimos 1,6 0,9 0,7 2,1 1,9 2,2 Mais de 20 salários mínimos 0,6 0,3 0,3 0,8 0,7 0,9 Sem rendimento 32,5 38,6 35,2 30,7 29,4 32,8 Fonte: IBGE.
Recommended publications
  • A Sofisticação Da Gestão E O Direcionamento Estratégico No Setor De Cinema: Um Estudo Exploratório No Segmento Produtor
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO EVERTON RODRIGUES DA SILVA A SOFISTICAÇÃO DA GESTÃO E O DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO NO SETOR DE CINEMA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO NO SEGMENTO PRODUTOR RIO DE JANEIRO 2005 EVERTON RODRIGUES DA SILVA A SOFISTICAÇÃO DA GESTÃO E O DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO NO SETOR DE CINEMA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO NO SEGMENTO PRODUTOR Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração, Instituto COPPEAD de Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Mestre em Administração Orientador: Antônio Roberto Ramos Nogueira RIO DE JANEIRO 2005 ii Silva, Everton Rodrigues. A sofisticação da gestão e o direcionamento estratégico no setor de Cinema: um estudo exploratório no segmento produtor / Everton Rodrigues da Silva. – Rio de Janeiro, 2005. 363 f.:il. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Instituto COPPEAD de Administração, 2005. Orientador: Antônio Roberto Ramos Nogueira. 1. Estratégia Empresarial. 2. Tecnologia da Informação. 3. Cinema. 4. Administração – Teses. I. Nogueira, Antônio Roberto Ramos (Orient.). II. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto COPPEAD de Administração. III. Título. iii EVERTON RODRIGUES DA SILVA A SOFISTICAÇÃO DA GESTÃO E O DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO NO SETOR DE CINEMA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO NO SEGMENTO PRODUTOR Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração, Instituto COPPEAD de Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Mestre em Administração. Aprovada em 16 de Dezembro de 2005. ____________________________________________________ - Orientador Prof. Antônio Roberto Ramos Nogueira, D.Sc. (COPPEAD/UFRJ) ____________________________________________________ Prof.
    [Show full text]
  • Cinema Brasileiro (1990-2002): Da Crise Dos Anos Collor À Retomada
    OS ANOS 1990: DA CRISE À RETOMADA Cinema brasileiro (1990-2002): da crise dos anos Collor à retomada Maria do Rosário Caetano cinema brasileiro viveu na primeira metade dos anos 1990 sua crise mais profunda. A produção, que chegara na década de 1970 a ocupar 35% do O mercado interno, diminuiu de média de 80 filmes/ano para poucos títulos. Poucos e sem mercado de exibição. Resultado: os ingressos vendidos por filmes bra- sileiros na fase mais aguda da crise (1991-1993) reduziram-se a ponto da produção nacional ocupar apenas 0,4% do total. A hegemonia do cinema americano chegou ao seu momento máximo, já que, naquela década, cinematografias européias, asiáticas e latino-americanas (a mexicana em especial), que conheceram momentos de grande aceitação no mercado brasileiro, viviam período de retração. Os anos difíceis tiveram início em 15 de março de 1990, quando Fernando Collor de Mello tomou posse na presidência da República. Através de decreto, ele extinguiu os organismos estatais de fomento e fiscalização do cinema brasileiro: a Embrafilme (Empresa Brasileira de Filmes), a Fundação do Cinema Brasileiro, que cuidava do curta-metragem e de projetos de produção e difusão cultural, e o Concine (Conselho Nacional de Cinema). A situação começou a mudar, lentamente, quando a Lei do Audiovisual, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Itamar Franco (substituto de Collor, que sofreu processo de impeachment), entrou em vigor. Seu pleno funcionamento (a lei foi sancionada em 20 de julho de 1993) se faria notar em 1995, com a estréia da comédia histórica Carlota Joaquina, princesa do Brazil, filme de Carla Camurati, e com a comédia romântica O quatrilho, de Fábio Barreto.
    [Show full text]
  • Finance and Co-Productions in Brazil
    9 Finance and Co-productions in Brazil ALESSANDRA MELEIRO The purpose of this chapter is to present an up-to-date (as of 2011) account of the funding available to filmmakers in Brazil, with particular consid- eration being given to the advantages and disadvantages to be gained from making co-productions. From an economic perspective, the audiovisual industry plays a stra- tegic role in the dissemination of information and therefore in the deci- sion-making process of the world economy, not to mention the capacity of generating products, employment and income. It was estimated that the revenue of the audiovisual industry in Brazil in 1997 was about $5.5 billion, equivalent to approximately 1per cent of Gross Domestic Product, compared with 1 per cent in Argentina, 0.5 per cent in Mexico, 1.1 per cent in Europe and 2.7 per cent in the USA.1 The four main American distributors enjoy the largest slice of the Brazilian market while the remaining market share is occupied by small independent distributors. From time to time, the major players, such as Columbia, Sony, Fox, Warner and UIP, have also invested in the distri- bution of Brazilian products. In this case, the company also acts as the producer, profiting from fiscal exemption in the remittance of foreign currency used in the co-production of Brazilian films (through Article 3A, resources secured through fiscal renouncement). Examples of this prac- tice include Tropa de Elite 2 (Elite Squad 2, 2010), with over 11 million 1 Iafa Britz, ‘Brazil–Europe: Notes on Distribution, Finance and Co-Production’, in Exploiting European Films in Latin America, Media Business file, n.
    [Show full text]
  • Títulos De DVD
    BIBLIOTECA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Títulos de DVD 2 FILHOS DE FRANCISCO:A HISTORIA DE ZEZÉ DE CAMARGO E LUCIANO. São Paulo: Conspiração Filmes, 2005. 1 DVD (129 min), NTSC, som., color. 2 PERDIDOS NUMA NOITE SUJA. Barueri, SP: Europa Filmes, 2002. 1 DVD (100 min), NTSC, som., color. A ALEGRIA = THE JOY. [Rio de Janeiro]: Duas Mariola, 2011. 1 DVD (100 min.), son., color., 4 ¿ pol. (Cinema brasileiro contemporâneo). A BEIRA DO CAMINHO. Direção de Breno Silveira; Roteiro de Patricia Andrade. Rio de Janeiro: Conspiração Filmes, 2012. 1 DVD (99min.), NTSC, son.; color. A CASA DE ALICE. São Paulo: Imovision, 2007. 1 DVD (92 min), NTSC, som., color. À DERIVA. Rio de Janeiro: 02 Filmes, 2009. 1 DVD (102min.), NTSC, son.; color. A DONA DA HISTÓRIA. [São Paulo]: Buena Vista Home Entartainment, 2004. 1 DVD (87min), NTSC, son., color. A ERVA DO RATO. Direção de Julio Bressane. [Rio de Janeiro]: República Pureza Filmes, 2008. 1 DVD (82 min.), son., color. A FESTA DA MENINA MORTA. [Rio de Janeiro]: Bananeiras Filmes, 2008. 1 DVD (116 min.), NTSC, son., color. A GUERRA DOS ROCHA. São Paulo: Fox Filmes do Brasil,2008., 2008. 1 DVD (77 min), NTSC, som., color. A MÁQUINA: O AMOR É O COMBUSTÍVEL. São Paulo: Buena Vista International, 2005. 1 DVD (94 min), NTSC, som., color. A MULHER DO MEU MELHOR AMIGO. [São Paulo]: Buena Vista, 2009. 1 DVD (85 min), NTSC, som., color. A MULHER INVISÍVEL. Rio de Janeiro: Conspiração Filmes, 2009. 1 DVD (105min.), NTSC, son.; color. AMARELO MANGA. Manaus: California Filmes, 2003. 1 DVD (101 min), som., color.
    [Show full text]
  • Catalogo De Filmes Nacionais.Pdf
    1 2 educação municipal prevê a formação de estudantes em consonância A com o tempo presente e para o futuro, buscando promover a apropriação e construção de conhecimentos por meio do desenvolvimento da capacidade crítica e criativa. Nessa perspectiva, o projeto Hora de Cinema propõe a exibição sistemática de filmes, como instrumento de apoio à prática pedagógica. Assim, este catálogo tem como objetivo auxiliar professores no processo de seleção de filmes. A opção pelos filmes nacionais, justifica-se pela valorização da produção audiovisual brasileira, bem como para auxiliar no atendimento à Lei 13.006 de 2014, que determina a exibição de, no mínimo, duas horas de filmes nacionais por mês nas escolas de Educação Básica do país. Este catálogo está organizado por faixa etária e contém o tempo de duração de cada filme, além da sinopse. Ao final, encontra-se a relação de filmes para consulta por ordem alfabética, para facilitar a busca. A Secretaria Executiva de Tecnologia na Educação por meio da equipe de cinema/ SeteCine se coloca a disposição para dar suporte às escolas que necessitem de assessoria para execução desse projeto. APRESENTAÇÃO 3 Prefeitura do Recife Secretaria de Educação Jorge Vieira Secretaria Executiva de Tecnologia na Educação Francisco Luiz dos Santos Gerência de Tecnologia na Educação Gutemberg Cavalcanti Divisão Pedagógica Maria Cleoneide Adolfo Brito Setor de Cinema Antônia Cristina Silva Mendes Pesquisa: Milena Paiva e Carla Marinho Redação: Iago Fernandes Contato: Diagramação: Departamento de Design Setecine Supervisão de Acessibilidade: Adilza Gomes Blog: setecine.blogspot.com Facebook: Setecine Filmes Nacionais - Vol. 1 Email: [email protected] Recife, 2015 Fone: 3355-5482 4 Rua Oliveira Lima, 824, Soledade PRO DIA NASCER FELIZ (Brasil, 2006) Classificação etária: Livre Duração: 1 hora e 28 min Diretor: João Jardim Sinopse: O documentário mostra os principais problemas que os jovens brasileiros enfrentam na escola: precariedade, preconceito, violência e abandono.
    [Show full text]
  • Universidade Federal Fluminense Instituto De Artes E Comunicação Social Curso De Cinema E Audiovisual
    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE ARTES E COMUNICAÇÃO SOCIAL CURSO DE CINEMA E AUDIOVISUAL NEOCHANCHADAS (?) As supostas novas chanchadas no cinema comercial da retomada JOCIMAR SOARES DIAS JUNIOR Monografia apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Cinema e Audiovisual. Orientação: Prof. Dr. Fernando Morais da Costa. Componentes da banca: Prof. Dr. João Luiz Vieira e Prof. Dr. Rafael de Luna Freire. Rio de Janeiro - Niterói 2013 2 AGRADECIMENTOS Agradeço aos meus familiares: à minha irmã, Náthaly Menezes, pelo companheirismo de sempre; ao meu pai, Jocimar Dias, por todo o incentivo aos meus estudos e apoio financeiro; à minha avó, Edylaura Menezes, em cuja casa isolei-me para escrever parte desta monografia; e em especial à minha mãe, Marcia Menezes, não só pela constante inspiração artística e pessoal, mas também por ter me levado ao cinema na infância sempre que podia, inclusive para ver os filmes da Xuxa e do Didi nos anos 1990 – ao me levar para ver O Noviço Rebelde em 1997, mal sabia ela que estava iniciando a minha relação tanto com o cinema brasileiro em si quanto com meu futuro objeto de pesquisa. Ao meu amigo Vitor Medeiros, por diversos motivos: por ajudar-me a organizar minhas ideias, inclusive me presenteando com o Como se faz uma tese, do Umberto Eco, quando eu estava pensando em escrever esta monografia em aforismos; por emprestar-me o ambiente tranquilo de sua casa, para leituras e períodos de escrita deste trabalho; por todo o carinho e apoio. A Vitor Medeiros e Juliana Corrêa pela ajuda para encontrar cópias em DVD da maioria dos filmes que serão estudados aqui.
    [Show full text]
  • O Mercado Cinematográfico Brasileiro E a Aliança Entre O Global E O Local
    O MERCADO CINEMATOgrÁFICO BRASILEIRO E A ALIANÇA ENTRE O GLOBAL E O LOCAL MARCELO IKEDA Mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Professor do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará. E-mail: [email protected] REVISTA GEMINIS ANO 3 - N. 2 | P. 69 - 82 RESUMO A indústria cinematográfica vem passando por processos de transformação, associados às transforma- ções nos modos de produção e consumo do capitalismo contemporâneo, com a formação de grandes conglomerados globais. O trabalho proposto pretende investigar o impacto desses processos na produ- ção cinematográfica brasileira do novo século, mostrando exemplos em que a ação local existe não como afirmação da identidade local, mas apenas como estratégia de consolidação do global no local. Para tan- to, examinaremos como, no caso brasileiro, a partir de meados dos anos noventa, a crescente presença dos conglomerados globais na produção e distribuição de conteúdos cinematográficos brasileiros está calcada tanto no apoio de uma política estatal (o Art. 3º da Lei do Audiovisual) quanto na aliança com o maior grupo de mídia local (a criação da Globo Filmes). Palavras-Chave: Indústria Cinematográfica; Política cinematográfica; Lei do Audiovisual; Globo Filmes ABSTRACT The film industry is undergoing transformation processes associated with changes in the modes of production and consumption of contemporary capitalism, with the formation of large global conglome- rates. This paper investigates the impact of these processes in Brazilian filmmaking of the new century, showing examples where local action exists not as an affirmation of local identity, but just as the global consolidation strategy in place. Therefore, we will examine how, in Brazil, from the mid-nineties, the growing presence of global conglomerates in the production and distribution of film content is groun- ded in both the Brazilian support state policy (Article 3 of the Audiovisual Law ) and in alliance with the largest group of local media (the creation of Globo Filmes).
    [Show full text]
  • O Filme Nas Telas a Distribuição Do Cinema Nacional
    O FILME NAS TELAS a distribuição do cinema nacional Filme nas telas.indd 1 13/09/2010 15:14:04 Filme nas telas.indd 2 13/09/2010 11:16:51 Hadija Chalupe da Silva O FILME NAS TELAS a distribuição do cinema nacional Editora Terceiro Nome Instituto Iniciativa Cultural Filme nas telas.indd 3 13/09/2010 11:16:51 Filme nas telas.indd 4 13/09/2010 11:16:51 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ............................................................................................... 7 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 11 1. A CONFIGURAÇÃO DO MERCADO CINEMATOGRÁFICO BRASILEIRO 1. A globalização e o território cinematográfico brasileiro .......................... 23 2. A democratização dos bens culturais ....................................................... 26 3. Embrafilme e Ancine – As instituições cinematográficas brasileiras ........ 32 4. A Empresa Brasileira de Filmes S/A (Embrafilme) .................................... 36 5. A Agência Nacional do Cinema (Ancine) ................................................. 42 6. As políticas de regulamentação e fomento ............................................... 47 7. O modelo do mercado cinematográfico brasileiro ................................. 58 8. O espaço cinematográfico brasileiro ........................................................ 61 9. As majors e a distribuição de filmes nacionais .......................................... 65 10. Os mecanismos de incentivo à produção de filmes nacionais (leis de incentivo) ........................................................................................
    [Show full text]
  • Relatório Anual - TV Aberta Monitoramento Da Programação
    Relatório Anual - TV Aberta Monitoramento da Programação 2007 Superintendência de Análise de Mercado Republicação 2015 Sobre este documento Os dados contidos nesse arquivo foram publicados originalmente no site do OCA em 2008, em arquivos separados. Em 2015, com o objetivo de aprimorar a disponibilização de informações, os dados foram reunidos num único documento, facilitando a sua leitura e busca. A forma original dos dados publicados foi mantida, acrescentando ao documento os textos introdutórios e a metodologia que constavam na página web original. Deste modo, as páginas seguintes preservam os aspectos originais da primeira publicação, como a identidade visual do OCA e da própria ANCINE e a identificação da Superintendência e Coordenação à época da publicação. Metodologia O relatório de TV Aberta tem como objetivo acompanhar a programação de obras audiovisuais nas principais emissoras de televisão aberta no Brasil, especialmente obras cinematográficas de longas-metragens. Neste relatório, constam as informações relativas ao Superintendência de Acompanhamento de Mercado monitoramento da programação das cabeças de rede das principais emissoras brasileiras (SBT, Rede Bandeirantes, Rede Globo, Rede Coordenação de Mídias Eletrônicas Record, TV Cultura, TV Brasil, TV Gazeta, Rede TV! e CNT/TV JB). Superintendente: Vera Zaverucha As fontes utilizadas para a elaboração e sistematização dos dados são as grades e sinopses de Coordenação Técnica: Marcelo Ikeda programação de jornais (O Globo/RJ e Folha de São Paulo) e os Elaboração Técnica: Fernando Martins próprios sítios das emissoras na internet, complementados com outras informações impressas e sítios da internet especializados Apoio Técnico: Renata Silva sobre filmes na TV Aberta Brasileira. Helena Barbosa As categorias* e subcategorias utilizadas para a classificação da programação foram adaptadas a partir do seguinte estudo: ARONCHI DE SOUZA, José Carlos.
    [Show full text]
  • Brasil [email protected] ASIL
    SALVADOR SÁBADO 23/11/2019 A7 ANEEL PF investiga pagamento de propina em troca de decisões www.atarde.com.br/brasil [email protected] ASIL ESTADÃO CONTEÚDO PESAR Segundo nota divulgada pela assessoria, o comunicador brasileiro São Paulo caiu de uma altura de quatro metros ao fazer um reparo no ar-condicionado Discípulo O apresentadorGugu Libe- rato morreu ontem, aos 60 de Silvio anos,emOrlando,naFlórida, onde tinha uma residência. Santos, Elefoiinternadoquarta-feira Apresentador Gugu Liberato Gugu iniciou em um hospital, após sofrer um acidente na casa da fa- trabalho com mília. Ele caiu de uma altura o‘guru’ nos de quatro metros quando fa- morre aos 60 anos nos EUA zia um reparono ar-condi- anos 1970 cionado do sótão da casa. Antonio Chahestian / Divulgação / 22.3.2017 O comunicado oficial da mortefoidivulgadoporvolta Gugu foi Gugu das 21h (de Brasília). A nota internado informa que ainda não há após sofrer marcou detalhes sobre o traslado do um acidente corpo do apresentador. Tam- doméstico época na TV bém não há informações so- bre velório e sepultamento. brasileira à Ele deixa três filhos, João Au- frente de gusto, de 18 anos, e as gêmeas Marina e Sophia, 15. A pedido programas do apresentador, os órgãos serão doados. de sucesso Discípulo de Silvio Santos, com quem trabalhou pela primeira vez ainda nos anos Atualmente, 1970,Gugumarcouépocana TV brasileira à frente de pro- ele era o gramas como Viva a Noite apresentador (SBT), Sabadão Sertanejo (SBT), Domingo Legal (SBT) e do reality oPrograma do Gugu (Re- cord). Atualmente, apresen- show Canta tava o reality show Canta Co- Comigo, na migo, também na Record.
    [Show full text]
  • Introduction
    Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Caxias do Sul, RS – 2 a 6 de setembro de 2010 Italian immigration in the south of Brazil and identity: the film O Quatrilho case-study 1 Jamile Gamba Dalpiaz 2 Universidade Luterana do Brasil – Ulbra – Canoas/RS Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS – Porto Alegre/RS Resumo Esta pesquisa trata da imigração italiana no Rio Grande do Sul, buscando descrever a sua formação, que constitui uma identidade posicionada no lugar e na história. Visando demonstrar que a mídia se apropria de fenômenos históricos para contar e representar a história no presente, este estudo está delimitado na análise do filme O Quatrilho. O artigo explora o modo pelo qual o filme representa a história e os aspectos culturais do período da primeira fase da imigração italiana na região, final do século XIX e início do XX. A aproximação teórico-metodológica é baseada nos conceitos de identidade cultural e representação. O estudo inicialmente descreve o êxodo e a formação da diáspora italiana para, em seguida, fornecer informações sobre a narrativa do filme, destacando aspectos da sua produção na década de 90 do cinema brasileiro. Por fim, realiza uma análise de passagens e imagens que representam essa identidade. São, portanto, duas leituras: uma ocupa-se do fenômeno histórico representado no filme e a outra explora o contexto de produção atual do cinema brasileiro. Palavras-chave Imigração italiana no RGS; identidade cultural; representação; cinema brasileiro. Introduction The investigation that I am going to describe is about the phenomenon of the Italian immigration to Brazil related to media issues.
    [Show full text]
  • RETOMADA DO CINEMA BRASILEIRO – 1995 a 2005 Gustavo
    RETOMADA DO CINEMA BRASILEIRO – 1995 A 2005 Gustavo Ferreira da Silva*1 Resumo: O objetivo do presente trabalho é produzir um passeio histórico durante uma década (1995- 2005) pelo cinema brasileiro, sobretudo a partir do chamado período da “retomada”, que sucedeu uma fase após o presidente Fernando Collor fechar a Empresa Brasileira de Filmes, em que o cinema nacional ficou com as produções quase inativas. A criação das Leis Rouanet e a do Audiovisual possibilitou investimentos que dão apoio aos filmes e a partir daí as atividades cinematográficas são retomadas. A expressão “retomada” começou a ser utilizada freqüentemente em 1995, após o sucesso do filme Carlota Joaquina, Princesa do Brazil. O investimento da Globo Filmes e grandes distribuidoras internacionais possibilitaram mais divulgações no meio televisivo, gerando filmes com boa aceitação nas críticas e com bilheterias superando produções Hollywoodianas. A análise do panorama do cinema no Brasil nesta época foi feita a partir das obras de Pedro Butcher, Daniel Caetano e do Luiz Zanin Oricchio. Palavras-chave: Cinema brasileiro; Leis de incentivo; Retomada O IMPACTO DAS LEIS DE INCENTIVO Com a estagnação e crise criativa do cinema nacional, no final da década de 80, o filme brasileiro fora visto como morto e sem esperanças, após o fechamento da Empresa Brasileira de Filmes (Embrafilme). A Embrafilme, que surgiu em 1969, criada pelo regime militar, apoiava os longas-metragens nacionais à época do “cinema novo”, como os filmes de Glauber Rocha. Durante a década de 70 e meados dos anos 80, a Embrafilme faturou muito em suas produções, como o insuperável em bilheteria nacional: Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto, levando mais de 11 milhões de espectadores ao cinema (BUTCHER, 2005, p.
    [Show full text]