Diagnóstico Social Do Concelho De Montemor-O-Novo 2019

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Diagnóstico Social Do Concelho De Montemor-O-Novo 2019 Diagnó stico Social do Concelho de Montemor -o-Novo 201 9 FICHA TÉCNICA Título: Diagnóstico Social do Conselho de Montemor-o-Novo Abril de 2019 ELABORAÇÃO Logframe, Consultoria e Formação, Lda Rua Almeida e Sousa, 23 6º B, 1350-006 Lisboa www.logframe.pt COLABORAÇÃO Câmara Municipal de Montemor-o-Novo Largo dos Paços do Concelho, 7050-127, Montemor-o-Novo www.cm-montemornovo.pt Núcleo Executivo do Conselho Local de Ação Social de Montemor-o-Novo EDIÇÃO, PROPRIEDADE E REPRODUÇÃO Câmara Municipal de Montemor-o-Novo Largo dos Paços do Concelho, 7050-127, Montemor-o-Novo www.cm-montemornovo.pt 2 Índice Índice de Figuras, Tabelas e Gráficos ............................................................................................ 4 Apresentação .............................................................................................................................. 12 1. Enquadramento................................................................................................................... 13 1.1 Objetivos do Documento .................................................................................................. 13 1.2 O Programa Rede Social no Quadro das Políticas Sociais ................................................. 13 1.3 Rede Social de Montemor-o-Novo .................................................................................... 17 2. Nota Metodológica ............................................................................................................. 20 3. Contexto da Intervenção Social .......................................................................................... 21 3.1 O Contexto Nacional ......................................................................................................... 21 3.2 Tendências de Evolução Macroeconómicas ..................................................................... 25 4. Retrato Municipal em Números .......................................................................................... 27 5. O Concelho de Montemor-o-Novo: Contexto de Intervenção ........................................... 36 5.1 Áreas de Intervenção Social .............................................................................................. 36 5.1.1 Análise Demográfica ................................................................................................... 36 5.1.2 Qualificações, Educação e Emprego .......................................................................... 43 5.1.3 Habitação ................................................................................................................... 61 5.1.4 Saúde .......................................................................................................................... 66 5.1.5 Ação Social.................................................................................................................. 73 5.2 Grupos Vulneráveis ........................................................................................................... 85 5.2.1 Crianças e Jovens ........................................................................................................ 85 5.2.2 Pessoas Idosas ............................................................................................................ 96 5.2.3 Migrantes ................................................................................................................. 102 5.2.4 Pessoas com Deficiência ou Incapacidade ............................................................... 107 5.2.5 Famílias em Situação de Risco .................................................................................. 111 6. Áreas Prioritárias de Desenvolvimento Social do Concelho de Montemor-o-Novo ......... 115 6.1 Emprego, Empreendedorismo e Qualificação Profissional ............................................. 115 6.2 Saúde Mental .................................................................................................................. 121 6.3 População com Deficiência/ Incapacidade...................................................................... 125 6.4 Pessoas Idosas ................................................................................................................. 128 6.5 Habitação ........................................................................................................................ 137 6.6 Educação e Escolaridade ................................................................................................. 140 7. POR Alentejo 2020 ............................................................................................................ 144 8. Síntese Diagnóstica ........................................................................................................... 148 3 9. Referências Bibliográficas e Sites Consultados ................................................................. 154 10. Anexos ........................................................................................................................... 156 Índice de Figuras, Tabelas e Gráficos Figura 1 - Divisão territorial da região: NUTS III e Municípios .................................................... 28 Figura 2 - NUTS III (Alentejo Central) .......................................................................................... 36 Figura 3 - Concelho de Montemor-o-Novo ................................................................................. 36 Figura 4 - Freguesias de Montemor-o-Novo, após a reorganização administrativa de 2013 ..... 37 Tabela 1 - Dinâmica populacional, 2017 ..................................................................................... 28 Tabela 2 - Nados-vivos e óbitos por Freguesia, 2017 .................................................................. 29 Tabela 3 - Indicadores de Educação, 2017 .................................................................................. 29 Tabela 4 - Constituição de pessoas coletivas e entidades equiparadas, 2017/2018 .................. 30 Tabela 5 - Empresas e estabelecimentos, 2016 .......................................................................... 31 Tabela 6 - Poder de Compra Concelhio, 2015 ............................................................................. 31 Tabela 7 - Valor mediano das vendas por m2 de alojamentos familiares (€), 2017/2018 .......... 31 Tabela 8 - Comércio Internacional, 2017 .................................................................................... 32 Tabela 9 - Licenciamento e conclusão de obras, 2017 ................................................................ 33 Tabela 10 - Turismo, 2017 ........................................................................................................... 33 Tabela 11 - Despesa das Câmaras Municipais em atividades culturais e de desporto, 2017 ..... 35 Tabela 12 - Densidade populacional por território, nos anos de 2011 e 2017 e sua variação ... 38 Tabela 13 - População residente, por território, nos anos de 2001, 2011, 2014 e 2017 ............ 39 Tabela 14 - População residente no concelho de Montemor-o-Novo, segundo o género, nos anos de 2001, 2011, 2014 e 2017 ............................................................................................... 39 Tabela 15 - Variação percentual dos grupos etários (2001-2011; 2011-2017; 2014-2017) (%) . 41 Tabela 16 - Variação percentual da população residente, por grupo etário e freguesia (2001- 2011) (%) ..................................................................................................................................... 42 Tabela 17 - Indicadores de população (2017) (% e ‰) ............................................................... 43 Tabela 18 - Indicadores de Educação (2015/2016 e 2016/2017) (%) ......................................... 44 Tabela 19 – Indicadores de Educação (2015/2016 e 2016/2017) (%) (Cont.) ............................ 45 Tabela 20 – Taxa de transição e retenção no Ensino Básico, no Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo (ano letivo 2017/2018) (N.º e %) ................................................................. 45 Tabela 21 – Indicadores de Educação (2015/2016 e 2016/2017) (Conclusão) ........................... 46 Tabela 22 – Taxa de abandono escolar, por freguesia (2011) (%) .............................................. 47 Tabela 23 - População residente no concelho de Montemor-o-Novo, segundo os níveis de escolaridade concluídos, por freguesia (2011) (N.º) ................................................................... 49 Tabela 24 - População empregada, residente no concelho de Montemor-o-Novo, segundo o género, por freguesias (2011) (N.º) ............................................................................................ 54 Tabela 25 - População empregada, residente no concelho de Montemor-o-Novo, por freguesias e situação na profissão (2011) (N.º) .......................................................................... 55 4 Tabela 26 - Taxa de atividade e desemprego da população residente no concelho de Montemor-o-Novo, por género e freguesias (2011) (%) ............................................................ 56 Tabela 27 - Desempregados inscritos nos Centros de Emprego no total da população residente com 15 a 64 anos (2001, 2011, 2016 e 2017) (%) ....................................................................... 57 Tabela 28 - População desempregada residente no concelho de Montemor-o-Novo, por freguesia e situação face à procura de emprego (2011) (N.º e %) ............................................
Recommended publications
  • O Megalitismo Nas Abas Da Serra D'ossa (Estremoz-Redondo
    | 2018 Territórios de fronteira: o Megalitismo nas abas da Serra d’Ossa (Estremoz-Redondo, Alentejo, Portugal) Border Territories: Megalithism on the shoulders of the Ossa mountain range (Estremoz-Redondo, Alentejo, Portugal) Marco António Andrade, UNIARQ – Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa. [email protected] Rui Mataloto, Município de Redondo. [email protected] André Pereira, UNIARQ – Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa. andrepereira@ letras.ulisboa.pt RESUMO O perfil imponente da Serra d’Ossa, agindo como óbvio marco topográ- fico na paisagem alto-alentejana (entendida geograficamente, e não cul- turalmente, como a área esfraldada entre o curso do Tejo a Norte e a Serra do Mendro a Sul), parece ter assinalado a transição, como «fron- teira natural», entre dois universos megalíticos individuais: o universo centro-alentejano, caracterizado pelos monumentos do eixo Montem- or-Évora-Reguengos; e o universo norte-alentejano/extremenho, carac- terizado pelos monumentos do grupo Crato-Nisa-Alcántara. Com base nos trabalhos conduzidos por M. Heleno, G. e V. Leisner, e pela equipa do projecto MEGAGEO (dirigida por R. Boaventura) nas áreas de Estremoz e Redondo, os autores pretendem esboçar algumas leituras a respeito dos patamares evolutivos do Megalitismo nas abas da Serra d’Ossa – leituras estas baseadas tanto na análise das arquitecturas e respectivos mobiliários votivos como na própria situação espacial dos monumentos e sua consequente dispersão territorial. Com efeito, regista-se nesta região uma interessante diversidade arquitectónica, desde os pequenos sepulcros de Câmara simples (como Godinhos, Chãs 1, Barroca ou Ta- lha 3) aos sepulcros afins dos tholoi (como Caladinho), passando pelos pequenos sepulcros de Corredor curto (como Outeirões 2 ou Courela da Anta) e pelos sepulcros de Corredor de média/grande dimensão (como Casas do Canal 1, Entre Águas, Vidigueira ou Casas Novas 1), com tem- pos de utilização estendidos genericamente desde meados do 4º milénio a.n.e.
    [Show full text]
  • Alentejo Central 2020
    ESTRATÉGIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ALENTEJO CENTRAL 2020 Dezembro de 2014 1 Conteúdo 1. Apresentação e enquadramento …………………………………………………………………………………………………. 3 2. Metodologia de trabalho …………………………………………………………………………………………………………… 4 2.1. Preparação da estratégia ………………………………………………………………………………………………………. 4 2.2. O processo de concertação regional ……………………………………………………………………………………… 7 3. Diagnóstico …………………………………………………………………………………………………………………………………. 11 3.1. Caracterização socioeconómica do Alentejo Central …….………………………………………………………… 11 3.2. Análise de stakeholders ………….……………………………………………………………………………………………… 55 3.3. Síntese do diagnóstico sub-regional …………………………..…………………………………………………………… 57 4. A Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial Alentejo Central 2020 …………….………………. 63 4.1. Missão, visão e posicionamento estratégico ………………………………………………………………………… 63 4.2. Estruturas territoriais de suporte à estratégia de desenvolvimento Alentejo Central 2020………… 73 4.3. Intervenções de âmbito regional e nacional de relevante importância sub-regional ………………… 76 4.4. Quadro de orientação estratégica Alentejo Central 2020 …………………………………………………………. 78 4.5. Princípios de base para a implementação da EIDT Alentejo Central 2020 …………………………………. 79 4.6. EIDT Alentejo Central 2020: Domínios Estratégicos de Intervenção ………………………………………… 80 4.7. Análise de coerência externa da EIDT Alentejo Central 2020 com o PAR Alentejo 2020 ………….. 121 5. Modelo de governação ………………………………………………………….…………………………………………………… 135 5.1. Princípios do modelo de governação ……………………………………………………………………………………….
    [Show full text]
  • Aspectos Geográficos O Concelho De Alandroal, Do Distrito De Évora, Localiza-Se Na Região Do Alentejo (NUT II), No Alentejo Central (NUT III)
    CONCELHO DE ALANDROAL Aspectos Geográficos O concelho de Alandroal, do distrito de Évora, localiza-se na Região do Alentejo (NUT II), no Alentejo Central (NUT III). Ocupa uma área de 544,1 km2 e abrange seis freguesias: Nossa Senhora da Conceição, Juromenha (Nossa Senhora do Loreto), Santiago Maior, Capelins (Santo António), Terena (São Pedro) e São Brás Matos (Mina Bugalho). O concelho apresentava, em 2005, um total de 6339 habitantes. O natural ou habitante de Alandroal denomina-se alandroalense. O concelho encontra-se limitado pelos seguintes concelhos: a norte, Vila Viçosa; a oeste, Redondo; a sul, Reguengos de Monsaraz; e a este, território espanhol. Possui um clima de influência marcadamente mediterrânica, caracterizado por uma estação seca bem acentuada no Verão. A precipitação ronda os 500 mm entre os meses de Outubro e Março e os 170 mm no semestre mais seco, sendo bastante irregular. A sua morfologia é marcada por um relevo relativamente suave, destacando-se, com menos de 500 metros de altitude, a serra Patinhas (351 m) e, com maior altitude, o monte do Castelo (638 m). Como recursos hídricos, destacam-se o rio de Lucefece, o rio Guadiana, a ribeira de Alcalate e a ribeira do Alandroal. Neste território localiza-se a barragem do Alqueva, no rio Guadiana. História e Monumentos Alandroal foi fundado em 1298 por D. Lourenço Afonso, Mestre de Avis, e, em 1486, recebeu foral. Nas terras deste concelho crescem aloendros, ou alandros, cuja madeira é usada no artesanato local, e daí a origem do topónimo. Como acontecimento de destaque, merece referência a explosão de um armazém de pólvora, ocorrida a 14 de Janeiro de 1659, que causou vários mortos, na generalidade estudantes universitários de Évora, capitaneados pelo jesuíta Pe.
    [Show full text]
  • ESPON CPS 14 Scientific Report Annex XI Alentejo
    Cross-border Public Services (CPS) Targeted Analysis Final Report Scientific Report – Annex XI Case study report – Alentejo-Extremadura- Andaluzia Version 14/01/2019 This targeted analysis is conducted within the framework of the ESPON 2020 Cooperation Programme, partly financed by the European Regional Development Fund. The ESPON EGTC is the Single Beneficiary of the ESPON 2020 Cooperation Programme. The Single Operation within the programme is implemented by the ESPON EGTC and co-financed by the European Regional Development Fund, the EU Member States and the Partner States, Iceland, Liechtenstein, Norway and Switzerland. This delivery does not necessarily reflect the opinions of members of the ESPON 2020 Monitoring Committee. Authors Costa, Nuno (IGOT-ULisboa) Marques da Costa, Eduarda (IGOT-ULisboa) Advisory Group ESPON EGTC Nicolas, Rossignol Acknowledgements J. Paulo Garrinhas by photo courtesy (June 2018) Photo cover page WORKSHOP 2 – Spatial Planning and Social Innovation in the territory CCDR Alentejo, Évora, 25/06/2018. Information on ESPON and its projects can be found on www.espon.eu. The web site provides the possibility to download and examine the most recent documents produced by finalised and ongoing ESPON projects. This delivery exists only in an electronic version. © ESPON, 2018 Printing, reproduction or quotation is authorised provided the source is acknowledged and a copy is forwarded to the ESPON EGTC in Luxembourg. Contact: [email protected] Cross-border Public Services (CPS) Final Report Scientific Report – Annex XI
    [Show full text]
  • Regional Employment in Portugal: Differences and Cyclical Synchronisation
    CORREIA L., ALVES M., Regional Science Inquiry, Vol. IX, (2), 2017, pp. 159-175 159 REGIONAL EMPLOYMENT IN PORTUGAL: DIFFERENCES AND CYCLICAL SYNCHRONISATION Leonida CORREIA Assistant Professor Department of Economy, Sociology and Management (DESG), Centre for Transdisciplinary Development Studies (CETRAD), University of Trás-os-Montes and Alto Douro (UTAD) Quinta de Prados, 5000-801 Vila Real, Portugal. Tel: +351 259 350699; [email protected] Marina ALVES Master’s degree in Economic and Management Sciences in UTAD [email protected] Abstract This paper analyses the specificities of employment in Portuguese regions at a disaggregated level of NUTS III, comparing the differences of several indicators between the last two censuses. It also examines the synchronisation of regional employment cycles over the 2000-2014 period, using the information provided for the new nomenclature of NUTS. The comparison of several employment’s characteristics (total and by sex, age group, sector of activity and main occupation) across the 7 regions and 25 sub-regions allowed us to conclude that Portugal is marked by substantial regional specificities. The analysis of the evolution of employment ‘cycles highlight the substantial reduction in the employment rate since the beginning of the 2000s, with particular intensity in the period of the recent crisis, and considerable differences across regions and at the intraregional level. The results from the synchronisation reveal a great heterogeneity in the degree of correlation between the sub- national cycles and the national cycle. Additionally, they suggest that, in general, the cyclical pattern of the sub-regions is more closely related to the regions that they belong to than that of the Portuguese cycle.
    [Show full text]
  • 2Nd Call for Cultural and Creative Pilot Projects for Creative Tourism
    2ND CALL FOR CULTURAL AND CREATIVE PILOT PROJECTS FOR CREATIVE TOURISM CREATOUR Developing Creative Tourism Destinations in Small Cities and Rural Areas Deadline for submissions: 31st October 2017 Version 1.0: September 2017 CREATOUR Partners: CREATOUR Funders: Contents 1. Introduction ............................................................................................................................... 3 2. Context ...................................................................................................................................... 3 2.1. What is Creative Tourism? ................................................................................................. 3 2.2. What is the CREATOUR Project? ........................................................................................ 3 2.3. What are the IdeaLabs?...................................................................................................... 4 2.4. What are the benefits of participating in IdeaLabs? ........................................................... 4 3. The Call: Objectives, Themes, and Eligible Activities ................................................................. 5 3.1. Objectives ........................................................................................................................... 5 3.2. Themes ............................................................................................................................... 5 3.3. Eligible Activities ................................................................................................................
    [Show full text]
  • Fortins E Recintos-Torre Do Alto Alentejo:Antecâmara Da “Romanização”Dos Campos1
    Fortins e recintos-torre do Alto Alentejo:antecâmara da “romanização”dos campos1 RUI MATALOTO2 RESUMOPretendeu-se com este trabalho efectuar a revisão de um conjunto de entidades arqueoló- gicas, documentadas no Alto Alentejo, cujas características arquitectónicas e de ubiquação admitem o reconhecimento de dois modelos de instalação distintos: fortins e recintos- -torre. Ambos foram objecto de análise, permitindo enquadrar a ocupação nos finais da República e inícios do período Imperial, devendo corresponder aos mais antigos modelos de instalação romanos em meio rural. ABSTRACTThis work reviews a group of archaeological sites, documented from the Alto Alentejo, whose architectonic characteristics and ubiquity allow us to propose two types of installation: forts and tower enclosures. These sites were analyzed and dated to the end of the Republic and the beginning of the Imperial era; they correspond to the earliest types of Roman installation in a rural context. Introdução: bases, dados e propósitos O conhecimento da realidade arqueológica do Alto Alentejo alterou-se substancialmente na última década, derivado, em grande medida, de intensos trabalhos de prospecção, muitos deles resultantes de acções individuais ou de trabalhos de Arqueologia de Salvamento, cujo máximo expoente é, sem dúvida, o Plano de Minimização do Impacto Arqueológico do Regolfo da Barragem de Alqueva. O elevado número de sítios identificados em prospecções de superfície começa a expor-nos um conjunto de entidades arqueológicas, até ao momento, totalmente desconhecidas,
    [Show full text]
  • Alentejo Brochure 1
    KILOMETRES OF BEACH ART AND CULTURE, TRADITION WELL KEPT SECRETS alentejo Over one hundred kilometres of AND MODERNITY Part of the patrimonial wealth of itinerary Atlantic coast, extending to Famous for its hand embroidered the Alentejo, many churches hide Grândola, Santiago do Cacém, carpets, you must visit Arraiolos. interesting frescos painted Sines and Odemira. Portalegre has also gained a name throughout the 15th to the 19th The Alentejo has dozens of for its tapestry, which has specialised centuries. The Fresco Route fabulous beaches, some exposed, in reproducing the works of art of suggests a journey to Portel, WALKS some sheltered, and many hidden famous Portuguese and foreign Vidigueira, Alvito, Cuba and Viana by cliffs. Perfect for diving with painters. Mértola and Monsaraz are do Alentejo, to discover pictures BALLOONING your partner or family, for also famous for their hand-woven painted in the same shades as the practicing sports like surfing or blankets and Nisa for its embroidery Alentejo landscape: indigo blue, MONUMENTS fishing, the beaches in the Alentejo - and not to be forgotten are the magenta and yellow ochre. are perfect alternatives to more ceramic dolls of Estremoz, the cow MARINA Plains filled crowded destinations, and are also bells of Viana do Alentejo, and the popular with lovers of naturism. typical leathers, painted furniture PROTECTED NATURE CASTLES AND FORTRESSES - GOLF UNIQUE AROMAS AND with wild and pottery from Flor da Rosa. The Alentejo has kilometres of well HISTORY HERITAGE FLAVOURS flowers, conserved nature - from the Nature Those who like history will really CANOEING Along with its exceptional Parks of the Southeast of the enjoy the many castles and gastronomy and varied range of sunflower Alentejo, Vale do Guadiana, and fortifications, which have been fairly ALL-TERRAIN hotels, nowadays the Alentejo is fields, miles of Noudar, to the Natural Reserve of well preserved, and which can be one of the most important wine Lagoa de Santo André and Sancha found throughout the Alentejo.
    [Show full text]
  • GUIA DOS ARQUIVOS DO DISTRITO DE ÉVORA Versão
    GUIA DOS ARQUIVOS DO DISTRITO DE ÉVORA Concelhos de Estremoz, Évora, Montemor-o-Novo, Redondo e Reguengos de Monsaraz Versão 0.1 2018 Évora 0 Ficha técnica - MIP Título: Guia dos Arquivos do Distrito de Évora – Concelhos de Estremoz, Évora, Montemor-o- Novo, Redondo e Reguengos de Monsaraz Autores: Cristina Santos (Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais); Duarte Galhós (Município de Reguengos de Monsaraz); Joana Duarte (Município de Évora); Elsa Candeias (Centro Distrital da Segurança Social de Évora); Jorge Janeiro (Arquivo Distrital de Évora); Josefa Correia (Universidade de Évora); Luís Ferreira Mendes (Cabido da Sé de Évora); Manuela Pitó (Município de Redondo); Maria do Rosário Martins (Município de Évora); Paula Gonçalves (Município de Estremoz); Sílvia Russo (Município de Estremoz); Susana Bicho (Município de Redondo); Susana Cunha (Município de Évora). Coordenação: Jorge Janeiro (Arquivo Distrital de Évora). Id.: RAA-DE Classificação: 300.30.002 Descritores: Guia; arquivo; documentação de arquivo. Data / Hora: 22-05-2018 Formato de Dados: Texto, PDF Estatuto de Utilização: Acesso público Relação: Versão.01 Localização: https://redearquivosalente.wixsite.com/meusite Aprovação: Reunião de dia 13 de junho de 2018 nos Paços do Concelho de Évora © RAA-DE, 2018 1 Agradecimentos Um projeto desta magnitude geográfica e institucional, uma vez que envolveu cinco concelhos e abarcou arquivos de dezenas de entidades, é fruto de um considerável esforço coletivo. Por essa mesma razão é meu dever, enquanto coordenador do projeto,
    [Show full text]
  • Historic Journey of Portugal
    Sagres Vacations +1-877-412-4394 Don't just travel [email protected] Experience it! http://www.sagresvacations.com Historic Journey of Portugal Apr 10, 2019 - Apr 18, 2019 $3,599 per person This itinerary includes: Round-Trip Airfare from Boston; 3 nights accommodations at 5* Pestana Vintage Porto in Porto; 5 nights accommodations at 5* Pestana Palace Lisboa in Lisboa; 15 meals, including daily breakfast and 7 lunches; Private Tours: Porto & Guimaraes FD Tour; Douro Valley FD Tour; Lisbon FD Tour; Sintra FD Tour; Evora & Monsaraz FD Tour; Page 2 of 9 Estremoz & Arraiolos FD Tour; Private transfers from/ to airports and between Porto to Lisbon; Private english speaking guide. Page 3 of 9 Trip Summary April 10 - Arrival in Porto Check in at Pestana Porto - Pestana Porto April 11 - Porto & Guimaraes Porto City Tour (Half-Day) Half Day Guimaraes Tour April 12 - Douro Valley Private Full Day Douro Valley Tour with Lunch and Wine Tasting April 13 - Porto to Lisbon Private transfer from Porto to Lisbon Check in at Pousada de Lisboa - Pousada de Lisboa April 14 - Lisbon with St. Jorge Castle Full Day Lisbon Tour April 15 - Sintra with Mourish Castle & Pena Palace Private Sintra, Cabo da Roca and Cascais FD Tour April 16 - Monsaraz/Evora Lisbon Evora and Monsaraz FD Tour April 17 - Estremoz/Arraiolos Arraiolos / Estremoz Tour April 18 - Adeus Portugal! Private transfer from Pestana Palace Lisbon to LIS Airport Meals Page 4 of 9 April 10 - Arrival in Porto Check in at Pestana Porto Pestana Porto Praça da Ribeira, 1 +351 22 340 2300 April 11 - Porto & Guimaraes Porto City Tour (Half-Day) This morning enjoy your day in Porto with a tour of the city, visiting the major attractions including; Cathedral of Porto, São Bento Train Station, Lello’s Library, Historic Center (UNESCO World Heritage Site), Port Wine Cellar Visit with Wine tasting and a six bridge cruise in the Douro River aboard one of the traditional “Barco Rabelo”.
    [Show full text]
  • Rui Barroso, Diretor Geral ADRAL
    SERVIÇOS PARTILHADOS NETWORKING E PRIVATE CLOUD DO ALENTEJO CENTRAL CTD Centro de Tecnologias Digitais ADRAL/CIMAC CONTEXTO ORGANIZACIONAL A Comunidade Intermunicipal do Alentejo A ADRAL-Agência de Desenvolvimento Regional do Central é composta pelos Municípios de Alentejo, S.A. é o resultado de uma parceria muito Alandroal, Arraiolos, Borba, Estremoz, Évora, alargada, composta por um conjunto de entidades Montemor-o-Novo, Mora, Mourão, Portel, públicas e privadas das mais diversas áreas de actividade. A Agência tem o estatuto jurídico de Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas uma Sociedade Anónima. Novas, Viana do Alentejo e Vila Viçosa. Uma das principais tarefas da ADRAL, S. A é a A) Promoção do planeamento e da gestão da cooperação com todos os actores locais, estratégia de desenvolvimento económico, promovendo iniciativas comuns e projectos social e ambiental do território abrangido; conjuntos no espírito de parceria que a anima e que considera constituir um elemento fundamental para B) Articulação dos investimentos municipais cumprir com êxito os objectivos a que se propõe. de interesse intermunicipal; “Promover o desenvolvimento regional do Alentejo C) Participação na gestão de programas de e o fortalecimento da sua base económica e apoio ao desenvolvimento regional, produtiva, em cooperação com os demais agentes e designadamente no âmbito do Quadro de entidades da região, do País ou de outros países, Referência Estratégico Nacional — QREN; nomeadamente dos que integram a União Europeia, cuja actividade concorra para o mesmo
    [Show full text]
  • Percursos Pedestres Do Alandroal Montejuntos2 1 0
    2 1 2 1 0 9 0 1 1 1 1 0 9 9 8 0 0 0 0 7 0 N 1 6 1 0 9 1 8 1 0 2 0 0 Percursos Pedestres do Alandroal Montejuntos2 1 0 1 7 0 1 2 0 6 2 2 0 1 2 0 0 0 8 0 0 0 POR CAMINHOS DO CONTRABANDO POR LOS CAMINOS DEL CONTRABANDO PONTOS DE INTEDESSE 2 Partida | Salida: 2 0 1 9 La Aldea de Montejuntos pertenece a la “Freguesía de Santo Antonio de Capelins”, Posto da Guarda de Montejuntos 2 0 0 A Aldeia de Montejuntos faz parte da Freguesia de Santo António de Capelins, Etapa I (N38.544172, W7.346098) PUNTOS DE INTERÉS 1 9 0 tiene, según los censos de 2011, unos 500 habitantes, se sitúa en el “Concelho de 2 tem cerca de 500 habitantes segundo os censos de 2011, situa-se no Concelho 0 Chegada | Llegada: Posto da Guarda de Montejuntos 2 1 8 0 de Alandroal, Distrito de Évora. Alandroal”, “Distrito de Évora”. 1 1 Rio Guadiana 8 6 Igreja de Montejuntos 1 0 0 La Aldea de Montejuntos se encuentra rodeada de cursos de agua. Encontramos el 7 0 A Aldeia de Montejuntos encontra-se rodeada de cursos de água, temos a 5km (N38.528424, W7.306252) Inicio Etapa I e II - Largo do Posto Ribeira de Lucefécit com o seu nome muito original. Esta ribeira vai desaguar no Río Lucefécit, nombre muy original. Este río va a desaguar al Río Guadiana, ahora distância | distancia Guadiana agora Albufeira do Alqueva.
    [Show full text]