Potential Forest Biomass and Energy Production at the Regional
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Município Torre De Moncorvo Página - 1
Carta Educativa do Concelho de Torre de Moncorvo _____________________________________________________________________________________________ Município Torre de Moncorvo Página - 1 - Carta Educativa do Concelho de Torre de Moncorvo _____________________________________________________________________________________________ Trabalho Elaborado por: (2015) Regina Aparecida Felgueiras Caló Canteiro Supervisionado por: Victor Manuel da Silva Moreira (Vereador) Município Torre de Moncorvo Página - 2 - Carta Educativa do Concelho de Torre de Moncorvo _____________________________________________________________________________________________ Índice Índice de Gráficos ...................................................................................................................... - 7 - Índice de Ilustração .................................................................................................................... - 7 - 1 - Introdução ............................................................................................................................ - 8 - 1.2 - Apresentação da carta Educativa……………………………………………………………………………….10- 1.3 - Objetivos Específicos…...................................................................................................11- 2 - Torre de Moncorvo – um Concelho repleto de histórias e tradições…………………………………14- 2.1 - Lenda de Torre de Moncorvo ...................................................................................... - 16 - Fonte: Resenha Histórica de Torre de Moncorvo, Pª Joaquim M. -
Astronomical Observation
Viewpoints, beaches and waterfalls Walking Trails In the region that named the Portuguese word for view- There are more and more trails available in the region, and at point, miradouro (“mirar o Douro”, look at Douro :) it’s Moncorvo the numbers have been increasing in recent time. In easy to find somewhere high enough to enjoy the land- the old Sabor Railway there is now the Ecopista do Sabor (24 km scape. We highlight the Miradouro do Carrascalinho /15 miles, linear), that connects the town of Torre de Moncorvo to (Lagoaça, 14 km / 8,7 miles away – the access is by dirt the village of Carviçais. In this village there is also the Rota da road) and the Miradouro do Penedo Durão (Poiares, 25 Cigadonha (6,5 km / 4 miles, circular), that goes along old cob- km / 15,5 miles away), both with wide views. Regarding bled paths and takes us to Cigadonha castle. Further north river beaches the highlight is the quiet and comfortable there's also the Cascata da Faia da Água Alta (700 meters / 0,44 the Praia da Congida (Freixo de Espada a Cinta, 16 km / 10 miles) in Lamoso, that should be visited after a rainfall. Turning miles away) and the Praia da Foz do Sabor (Cabeça south there is one of the footpath crown jewels of the region – the Boa, 39 km / 24,2 miles away). In the Rota dos Moinhos Ribeira de Mosteiro - Calçada de Alpajares trail, at Poiares, (7,6 there are numerous waterfalls, the nearest (and one of the km / 4,6 miles, circular), that crosses the valley of this Douro af- little most beautiful) being the feixo do Lixandre. -
O Poder Local E a Identidade Cultural De Torre De Moncorvo
O PODER LOCAL E A IDENTIDADE CULTURAL DE TORRE DE MONCORVO Virgílio Tavares INTRODUÇÃO O presente trabalho, inserido no Seminário Moncorvo: da Tradição à Modernidade, resulta da necessidade de se reflectir sobre o desenvolvimento sustentado de Moncorvo para as próximas décadas, que não pode dispensar o sector cultural, bem como de várias investigações que temos efectuado ultima- mente no concelho e região. Por isso escolhemos o título O poder local e a identidade cultural de Torre de Moncorvo, já que era o mais adequado à temá- tica que se tem vindo a trabalhar localmente, bem como ao próprio tema do seminário que pressupõe a existência de um poder local interessado em deba- ter as estratégias de desenvolvimento local que melhor poderão servir os inte- resses do concelho, numa ligação do passado ao presente e prospectivamente. Vivemos uma época em que o poder local, de origens ancestrais, ganhou outros dinamismos, outras responsabilidades, alargando o campo de acção, pelo que, por muitas formas e modos se impõe a sua presença numa participação cada vez mais activa na cidadania. Portanto, é mais que pertinente e adequado reflectir sobre que relação é que o poder local tem com a construção da identi- dade cultural deste concelho. Sendo assim, com este trabalho pretende-se mostrar o papel do poder local na construção da identidade cultural de Moncorvo, ao mesmo tempo que se tenta justificar a existência de enquadramento lógico entre o tema do Seminá- rio e o assunto desta comunicação. Para a realização deste trabalho, usaram-se fontes muito diferenciadas, desde os Livros de Actas das sessões de Câmara e Assembleia Municipal, Jun- tas e Assembleias de Freguesia, posturas, relatórios variados, imprensa regio- nal e nacional, Boletins Municipais, registos magnéticos, para além da biblio- grafia já existente sobre o concelho. -
Alfândega Da Fé De Sobre a Valariça: Do Domínio Senhorial Ao Senhorio Régio (Séculos XII-XIV)
Paulo Jorge Cardoso de Sousa e Costa Alfândega da Fé de Sobre a Valariça: Do domínio senhorial ao senhorio régio (séculos XII-XIV). Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em Estudos Medievais orientada pelo Professor Doutor, José de Augusto Sottomayor-Pizarro. Porto - Faculdade de Letras da Universidade do Porto Julho de 2016 1 2 Alfândega da Fé de Sobre a Valariça: Do domínio senhorial ao senhorio régio (séculos XII-XIV) Paulo Jorge Cardoso de Sousa e Costa Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em Estudos Medievais orientada pelo Professor Doutor José de Augusto Sottomayor-Pizarro Membros do Júri Presidente do Jurí: Professor Doutor Maria Cristina Almeida e Cunha Alegre Faculdade Letras - Universidade do Porto Arguente: Professor Doutor Paula Maria de Carvalho Pinto Costa Faculdade Letras - Universidade do Porto Orientador: Professor Doutor José Augusto Pereira de Sottomayor-Pizarro Faculdade Letras - Universidade do Porto Classificação obtida: …. valores 3 4 Ao meu pai e aos Mestres que me ensinaram a nobre arte de Clio. 5 6 Índice Indice de Quadros: ....................................................................................................................... 9 Indice de Mapas ........................................................................................................................... 9 Siglas e abreviaturas: .................................................................................................................. 10 AGRADECIMENTOS .................................................................................................................. -
Caminhos Do Sabor E Valverde/ Mun
Lagos do Sabor | Navegar na Montanha | Candidatura ao Prémio Nacional de Paisagem 2020 Território Integra 4 Municípios: Alfandega da Fé; Macedo de Cavaleiros; Mogadouro; Torre de Moncorvo. Área geográfica de intervenção : 2 313 km2 Em termos administrativos : Todos estes municípios fazem parte da NUT II Norte e de duas NUT III, Alto Trás-os-Montes (Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros e Mogadouro) e Douro (Torre de Moncorvo). População dos 4 concelhos: 38.994 hab. (2011) Caretos de Podence Geoparque Terras de Cavaleiros Douro Vinhateiro Reserva da Biosfera da Meseta Ibérica O Circuito Panorâmico dos Lagos do Sabor são dezenas de km de água cristalina, desde a barragem do Baixo Sabor até à foz do Azibo, com grandes lagos, ligados entre si por gargantas e penhascos, que formam um verdadeiro santuário da vida selvagem e oferecem aos visitantes um céu azul e um horizonte de cortar a respiração. • Valores do território • O projeto pretendeu valorizar e potencializar os valores do território, tanto na sua dimensão natural como cultural. Infopontos e Mesas Interpretativas com valores do território Miradouros dos Lagos do Sabor Lagos do Sabor | CIARA • Os objetivos do CIARA (Centro de Interpretação Ambiental e Recuperação Ambiental) são: • a) Divulgar informações sobre todas as medidas e planos ambientais implementados no Baixo Sabor; • b) Apoiar as atividades de monitoramento e manutenção de todas as medidas de minimização e compensação implementadas; • c) Constituir um centro de acolhimento temporário de animais feridos e recuperação em cooperação com o Hospital Veterinário da UTAD, visando posterior liberação para a natureza; • d) Estabelecer um novo relacionamento com o público local e geral, em termos de questões de educação ambiental relacionadas ao Baixo Sabor. -
Collecting Portuguese Ballads1
Oral Tradition, 2/2-3 (1987): 547-72 Collecting Portuguese Ballads1 Manuel da Costa Fontes Á memória de meu tio Manuel Soares, (✝1984), que tanto ajudou com a recolha do Romanceiro da Ilha de S. Jorge. The Spanish began to publish extensive collections dedicated exclusively to their ballads in the middle of the sixteenth century (see Rodríguez-Moñino 1973). These collections included versions of many poems that had already become traditional, for they were being sung by common people throughout Spain. Although the Portuguese were also singing ballads at that time,2 nothing of the sort was done in Portugal. This lack of ancient documentation renders the modern Portuguese tradition even more signifi cant. Without the poems that have been transmitted from generation to generation throughout the centuries, our knowledge of the ancient Portuguese tradition would be very limited indeed. The systematic collection of ballads was begun by Almeida Garrett in 1824. Having been forced into exile for political reasons, he was inspired by the example of the English Romantics, and made his early fi ndings known through the publication of Adozinda while still abroad (London, 1828). Since he was the fi rst to publicize the fact that ballads from the Middle Ages and the Renaissance were still being sung by common people in Iberia, he is the “father” of all subsequent fi eldwork undertaken in Portugal, Spain, and in the other Pan-Hispanic traditions as well (see Costa Fontes 1983-84b:54-55). My own fi eldwork began among the Portuguese in California in 1970. Although I had heard ballads being sung within my own family since childhood, I became aware of their importance only when I took a course on the Spanish ballad from Professor Arthur 548 MANUEL DA COSTA FONTES L.-F. -
Acta Da Reunião Ordinária Da Câmara Do Município De Torre De Moncorvo Realizada No Dia Sete De Maio Do Ano De Dois Mil E Dez
MUNICÍPIO DE TORRE DE MONCORVO ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DO MUNICÍPIO DE TORRE DE MONCORVO REALIZADA NO DIA SETE DE MAIO DO ANO DE DOIS MIL E DEZ ------ Aos sete dias do mês de Maio do ano de dois mil e dez, nesta Vila de Torre de Moncorvo e Edifício dos Paços do Município, reuniu ordinariamente a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, sob a presidência do substituto Legal do Presidente, José Manuel Aires, com a comparência dos senhores vereadores: Alexandra Filipe de Sá, António Olímpio da Silva Moreira, Nuno Jorge Rodrigues Gonçalves, António José Félix Salgado e Maria da Piedade Leonardo Teixeira Calheiros Meneses. ----------------------------------------------------- ------ SECRETARIOU: Manuel Fernando Camisa, Coordenador Técnico. --------- ------ ABERTURA DA REUNIÃO: - O Sr. Presidente declarou aberta a reunião eram 10:00 Horas. -------------------------------------------------------------------------------- ------ FALTA DE COMPARÊNCIA: ----------------------------------------------------------- ------ Faltou o Sr. Presidente da Câmara por se encontrar de férias por motivo de reabilitação. ------------------------------------------------------------------------------------- ------ PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA: -------------------------------------------- • O executivo expressa ao Presidente da Câmara um voto de rápido restabelecimento. --------------------------------------------------------------------------------- • O Vereador António Salgado solicitou esclarecimentos sobre o processo que está em Tribunal relacionado -
Pmdfci – Caderno Ii Informação De Base
PMDFCI – CADERNO II INFORMAÇÃO DE BASE Índice Pag. Lista de Figuras i Lista de Gráficos ii Lista de Quadros iii Lista de Siglas iv Lista de Mapas v 1 - Caracterização Física 1.1 - Enquadramento Geográfico 1 1.2 - Hipsometria 5 1.3 - Declive 6 1.4 - Exposições 7 1.5 – Hidrografia 8 2 – Caracterização Climática 2.1 - Temperatura do Ar 10 2.2 - Humidade Relativa do ar 12 2.3 - Precipitação 12 2.4 - Vento 13 3 – Caracterização da população 3.1- População Residente 16 3.2 - Índice de Envelhecimento 19 3.3 - População por Sector de Actividade 21 3.4 - Taxa de Analfabetismo 22 4 – Uso do Solo 4.1 - Ocupação do solo 24 4.2 - Povoamentos Florestais 26 4.3 - Regime Florestal 29 4.4 - Zonas de Recreio Florestal, caça e pesca 30 4.5 - Romarias e Festas 31 Município de Vila Flor PMDFCI – CADERNO II INFORMAÇÃO DE BASE 5 – Análise do histórico e casualidade dos incêndios florestais 5.1 - Distribuição Anual 34 5.2 - Distribuição Mensal 39 5.3 - Distribuição Semanal, Diária e Horária 39 5.4 - Área Ardida em Espaços Florestais 42 5.5 - Área ardida e nº de ocorrências por classe de extensão 43 5.6 - Pontos de início e causas 44 5.7 - Fontes de Alerta 48 5.8 - Grandes incêndios (área> 100) – Distribuição anual 50 5.9 - Grandes incêndios (área> 100) – Distribuição mensal 53 5.10 - Grandes incêndios (área> 100) – Distribuição semanal 53 5.11 - Grandes incêndios (área> 100) – Distribuição horária 55 6 – Bibliografia Anexos Município de Vila Flor PMDFCI – CADERNO II INFORMAÇÃO DE BASE Lista de Figuras Figura 1: Enquadramento Geográfico do Concelho Figura 2: Municípios -
No Âmbito Desta Proposta Encontram-Se Englobados Os Seguintes Serviços/Projectos
IIssllaanndd RReenneewwaabbllee EEnneerrggyy PARQUE EÓLICO DE TORRE DE MONCORVO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO Lisboa, Maio de 2014 T2013-731-00-AMB-03214 Parque Eólico de Torre de Moncorvo Estudo de Impacte Ambiental ISLAND RENEWABLE PARQUE EÓLICO DE TORRE DE MONCORVO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ÍNDICE GERAL 1 INTRODUÇÃO 3 2 OBJECTIVOS DO PROJECTO 4 3 LOCALIZAÇÃO 5 4 DESCRIÇÃO DO PROJECTO 9 4.1 DESCRIÇÃO GERAL DO PROJECTO 9 4.2 PRINCIPAIS ACTIVIDADES NA FASE DE CONSTRUÇÃO 11 4.3 PRINCIPAIS ACTIVIDADES NA FASE DE EXPLORAÇÃO 12 4.4 PRINCIPAIS ACTIVIDADES NA FASE DE DESACTIVAÇÃO 13 5 SÍNTESE DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO ACTUAL DO AMBIENTE 13 6 SÍNTESE DA ANÁLISE DE IMPACTES 20 6.1 IMPACTES NA FASE DE CONSTRUÇÃO 20 6.2 IMPACTES NA FASE DE EXPLORAÇÃO 23 7 MEDIDAS DE MINIMIZAÇÃO 24 7.1 MEDIDAS A CONSIDERAR NA FASE DE CONSTRUÇÃO 25 7.2 MEDIDAS A CONSIDERAR NA FASE DE EXPLORAÇÃO 26 8 PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO 27 2 T2013-731-00-AMB-03214 Parque Eólico de Torre de Moncorvo Estudo de Impacte Ambiental ISLAND RENEWABLE ENERGY PARQUE ÉOLICO DE TORRE DE MONCORVO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO Neste documento apresenta-se o Resumo Não Técnico (RNT) do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do Parque Eólico de Torre de Moncorvo, em fase de Estudo Prévio, nos termos do previsto no Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de Outubro (alterado pelo Decreto-Lei n.º 47/2004, de 24 de Março), que estabelece o regime jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental. -
Agenda Cultural E Informativa
AGENDA CULTURAL E INFORMATIVA JANEIRO | FEVEREIRO | MARÇO 2018 ÍNDICE 3 Mensagem do Presidente 4 Cinema 7 Associações 11 Atividades 16 Gabinete de Ação Social 17 GIP 18 RLIS 19 CLDS-3G 20 Gabinete Técnico Florestal 21 Desporto 25 Lazer 26 Restauração 28 Informação ao munícipe 30 Termas de Vimioso FICHA TÉCNICA: AGENDA CULTURAL: N.º 01/2018 31 Farmácias/Telefones úteis DEPÓSITO LEGAL: 159748/11 PROPRIEDADE: Câmara Municipal de Vimioso DIREÇÃO: Jorge Fidalgo Martins COORDENAÇÃO: António dos Santos Vaz Cristina Miguel Rodrigues ELABORAÇÃO: Divisão Económico Social e Cultural DESIGN E IMPRESSÃO: Detalhes Aleatórios, Lda. Vimioso PERIODICIDADE: Trimestral DISTRIBUIÇÃO: Gratuita LOCAIS DE DISTRIBUIÇÃO: Câmara Municipal de Vimioso Casa da Cultura TIRAGEM: 3000 exemplares 2 :: MENSAGEM DO PRESIDENTE Eis-nos em 2018. Aproveito para desejar, a todos, um ano repleto de paz, fraternidade e confiança num futuro melhor. Iniciamos o ano da melhor forma, levando, até vós, um cartaz cultural que acreditamos que seja do agrado de todos. No dia 7 de janeiro, o Pavilhão Multiusos de Vimioso será, uma vez mais, palco do “Cantar dos Reis”, onde os grupos que representam as nossas freguesias nos brindam com cânticos tradicionais. Realço a 2.ª edição da exposição e concurso de “Presépios de palmo e meio” que decorrerá, neste mesmo dia, organizado em colaboração com a Unidade Pastoral de N.ª Sr.ª da Visitação e Centro Sócio-Cultural de Vimioso. Em fevereiro, assistimos à folia do Carnaval e aos desfiles que acontecem pelas ruas das nossas aldeias e vilas. Destaco o desfile e concurso de Carnaval Intergeracional, onde os mais e menos jovens se juntam para convívio e muita animação, numa tarde que fica na memória de todos. -
Ordem Do Dia
ACTA Número 07/09 FOLHA 100 Reunião de 31 de Março de 2009 ------------------------ Acta da reunião ordinária da Câmara Municipal de Mogadouro, realizada no dia trinta e um de Março do ano de dois mil e nove. --------------------------------------------------------------------------- ------- Aos trinta e um dias do mês de Março do ano de dois mil e nove, no edifício dos Paços do Município e Sala das Sessões, pelas nove horas e vinte minutos, sob a presidência do Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara, António Guilherme Sá de Moraes Machado e dos Excelentíssimos Vereadores Francisco António Castro Pires, João Manuel dos Santos Henriques, Fernando José Bártolo, António Joaquim Pimentel, Antero Augusto Neto Lopes e Dário Rodrigues Mendes e comigo António Luís Moreira, Chefe de Divisão Administrativa e Financeira, a secretariar, reuniu ordinariamente a Câmara Municipal de Mogadouro. --------------------- ------- Declarada aberta a reunião pelo Senhor Presidente, foi deliberado proceder de seguida à apreciação e votação dos seguintes pontos: ---------------------------------------------------------------- ------- O BALANCETE: - Foi presente o balancete do pretérito dia trinta de Março. Verificou-se um total de disponibilidades no valor de seiscentos e oitenta e dois mil, seiscentos e vinte e três euros e noventa e cinco cêntimos (€682.623,95).------------------------------------ ORDEM DO DIA 1. ACTAS – APROVAÇÃO DA ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO DIA 17/03/2009. --------------------------------------------------------------- ACTA Número 07/09 FOLHA 101 Reunião de 31 de Março de 2009 2. GESTÃO URBANÍSTICA DO CONCELHO. ----------------------------- 3. DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVAS AO ANO FINANCEIRO DE 2008. Análise e deliberação. -------------------- 4. 5.ª ALTERAÇÃO AO ORÇAMENTO MUNICIPAL DA DESPESA DO ANO DE 2009. Análise e deliberação. ---------------------------------- 5. 5.ª ALTERAÇÃO AO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS. -
Comunidade Intermunicipal Das Terras De Trás-Os-Montes
COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DAS TERRAS DE TRÁS-OS-MONTES Concurso “Logomarca CIM-TTM” CONCURSO “LOGOMARCA CIM-TTM” REGULAMENTO I. Preâmbulo 1. A Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes (adiante designada de “CIM-TTM”) foi constituída em 2013, na sequência do previsto na Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, sendo uma associação pública de autarquias locais (veja-se os Estatutos em anexo a este Regulamento); 2. Integra os municípios de Alfandega da Fé, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Vila Flor, Vimioso e Vinhais (adiante designados de “Municípios”) e tem como missão: a) Promoção do planeamento e da gestão da estratégia de desenvolvimento económico, social e ambiental do território abrangido; b) Articulação dos investimentos municipais de interesse intermunicipal; c) Participação na gestão de programas de apoio ao desenvolvimento regional, designadamente no âmbito do QREN; d) Planeamento das atuações de entidades públicas, de caráter supramunicipal. 3. Cabe também à CIM-TTM assegurar a articulação das atuações entre os municípios e os serviços da administração central, nas seguintes áreas: a) Redes de abastecimento público, infraestruturas de saneamento básico, tratamento de águas residuais e resíduos urbanos; b) Rede de equipamentos de saúde; c) Rede educativa e de formação profissional; d) Ordenamento do território, conservação da natureza e recursos naturais; e) Segurança e proteção civil; f) Mobilidade e transportes; g) Redes de equipamentos públicos; h) Promoção do desenvolvimento económico, social e cultural; i) Rede de equipamentos culturais, desportivos e de lazer. 4. O presente concurso é uma iniciativa da CIM-TTM. Rua Visconde da Bouça, apartado 238 | 5300-318 Bragança | Email: [email protected] | Telef.