Estudo Socioeconômico 2006 Magé
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TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2004 T CE ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 TSecretaria-GeralCE de Planejamento Secretaria-Geral de Planejamento ANGRA DOS REIS Angra dos Reis ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 MAGÉ OUTUBRO 2006 3 ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 MAGÉ STUDO SOCIOECONÔMICO 2005 Conselho Deliberativo Presidente José Gomes Graciosa Vice-Presidente Marco Antonio Barbosa de Alencar Conselheiros Aluisio Gama de Souza José Leite Nader José Maurício de Lima Nolasco Jonas Lopes de Carvalho Junior Julio Lambertson Rabello Ministério Público Especial Horácio Machado Medeiros Secretário-Geral de Planejamento Horácio de Almeida Amaral Secretária-Geral de Controle Externo Maria Luiza Bulcão Burrowes Secretário-Geral de Administração Carlos César Sally Ferreira Secretário-Geral das Sessões Mauro Henrique da Silva Procurador-Geral Sylvio Mário de Lossio Brasil Chefe de Gabinete da Presidência Maria Veronica de Souza Madureira Diretor da Escola de Contas e Gestão José Augusto de Assumpção Brito Coordenador de Comunicação Social, Imprensa e Editoração Álvaro Miranda Arte e Editoração: Coordenadoria de Comunicação Social, Imprensa e Editoração Praça da República, 70/2º andar 20211-351 - Rio de Janeiro - RJ Tels.: (21) 3231 4134 / (21) 3231 5283 www.tce.rj.gov.br [email protected] 2 TRIBUNAL DE CONTAS DO TCE ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 Secretaria-Geral de Planejamento MAGÉ INTRODUÇÃO O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro apresenta a nova edição dos “Estudos Socioeconômicos dos Municípios Fluminenses”, abrangendo o período de 2000 a 2005. Este trabalho teve início há seis anos, quando o Presidente, Conselheiro José Gomes Graciosa, determinou à Secretaria-Geral de Planejamento a elaboração de um banco de dados capaz de servir tanto como fundamento para a elaboração de políticas públicas efetivas no âmbito municipal, como de base para consulta pelos diversos interessados na realidade e no desenvolvimento dos municípios fluminenses. O objetivo é apresentar o desempenho de diferentes áreas sociais e de governo de cada município fluminense. O administrador tem aqui maiores subsídios para que sejam adotadas melhores decisões no atendimento às necessidades da população. Servem, também, como referência para políticos, técnicos, pesquisadores, estudantes e todos os que tenham interesse em conhecer um município específico, uma determinada região de nosso Estado, ou todo o seu conjunto. A rapidez das transformações nos dias atuais leva a descartar sistemas rígidos e formais de planejamento, substituindo-os pelas técnicas de cenários e pela visão e gestão estratégicas. Há diferenças entre o setor privado e o público relacionadas aos marcos legais, à influência exercida pela população, às lideranças políticas, aos sistemas gerenciais e organizacionais. Mesmo com tais limitações, o planejamento estratégico no setor público permite melhor definição de prioridades, reforça a cultura das diversas organizações, propiciando maior mobilização do servidor, melhor comunicação interna, melhor comunicação com os cidadãos e melhoria dos serviços ao cliente. As organizações são compostas por pessoas e grupos de pessoas reunidas para atingir um objetivo compartilhado através da divisão do trabalho, integrados a processos continuados de decisões baseadas em informações. São entidades sociais, portanto. Esforços estratégicos podem resultar em organizações que cumprem melhor suas funções. O governo do século XXI deve ser centrado no cidadão. A transparência e a responsabilidade fiscal são, hoje, pauta diária de todos os gestores. Os legisladores criaram mecanismos de controle de receitas, despesas e endividamento, estabeleceram a gestão fiscal pautada no aumento da arrecadação, no controle dos gastos, no uso adequado dos recursos e na prestação de contas feita em linguagem acessível a qualquer cidadão. A profissionalização dos servidores públicos, portanto, deve substituir a tradicional relação de tutela pela avaliação de desempenho. A capacitação e conscientização continuada do pessoal existente e a contratação de novos quadros devem propiciar as mudanças necessárias à cultura organizacional e garantir a continuidade administrativa às alternâncias políticas que ocorrem a cada novo mandato. Tais mudanças estão ocorrendo desde a União, passando pelos Estados, alcançando os municípios maiores, e chegando aos menores. É questão de tempo, pois tal avanço é inexorável. O planejamento passa a ser um processo permanente, obedecendo a princípios técnicos, com vistas ao desenvolvimento econômico e social e à contínua melhora das condições de vida da população, gerando transformações positivas. Programas passaram a ser a unidade básica de organização do Plano Plurianual (PPA) e o módulo de integração do Plano com o orçamento. 3 ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 MAGÉ Os programas, por sua vez, devem referir-se à solução de problemas precisamente identificados, com seus produtos estabelecidos, e metas e custos quantificados. Sua execução deve ser monitorada e seus resultados avaliados mediante indicadores especificamente construídos, uma vez que só é possível avaliar o que se pode medir. Continuamos com o firme propósito de evidenciar a necessidade de se estabelecer um conjunto de indicadores sobre as diversas áreas sociais e de governo, de modo a orientar prioridades, objetivos e programas no PPA, na Lei de Diretrizes Orçamentárias, na Lei Orçamentária Anual e nas suas alterações posteriores através dos créditos adicionais, ajustando-se os instrumentos de ação para alcançar melhores resultados junto à população. A presente edição é uma coleção de noventa e um estudos de cada município jurisdicionado a este Tribunal de Contas, além de um caderno que compara os desempenhos das finanças dos mesmos municípios, tendo sido elaborada pelo Núcleo de Estudos Socioeconômicos desta Secretaria-Geral, coordenado por Marcelo Franca de Faria Mello, assessorado por Carlos Eduardo Lopes Soares e Vânia Brandão Lázaro. Colaborou Luana Figueiredo Ferreira Lós de Sousa. SECRETARIA-GERAL DE PLANEJAMENTO Outubro de 2006 4 TRIBUNAL DE CONTAS DO TCE ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 Secretaria-Geral de Planejamento MAGÉ SUMÁRIO I - HISTÓRICO ............................................................................................... 7 II - CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO ...................................................... 8 Aspectos turísticos ........................................................................................ 12 Uso do solo .................................................................................................... 16 Outros aspectos ambientais........................................................................... 19 Gestão municipal............................................................................................ 21 Governo eletrônico......................................................................................... 23 III - INDICADORES SOCIAIS ........................................................................ 28 Educação no estado e no município .............................................................. 34 Saúde............................................................................................................. 47 Mercado de trabalho ...................................................................................... 56 IV - POTENCIALIDADES DOS MUNICÍPIOS E COMPETITIVIDADE ESTADUAL 64 IQM – Potencial para o desenvolvimento....................................................... 64 Metodologia do IQM – Ranking...................................................................... 65 Os resultados no Ranking .............................................................................. 66 IQM – Multicritério .......................................................................................... 71 Metodologia do IQM – Multicritério................................................................. 71 Os resultados pela análise Multicritério.......................................................... 72 A nova dinâmica territorial do estado ............................................................. 74 ICE-F – Índice de competitividade estadual - fatores..................................... 76 Os principais eixos viários.............................................................................. 79 V - INDICADORES ECONÔMICOS............................................................... 82 Economia do Estado do Rio de Janeiro ......................................................... 82 Produção industrial ........................................................................................ 83 Comparações inter-regionais ......................................................................... 84 Indústria extrativa........................................................................................... 84 Indústria de transformação............................................................................. 85 Comércio varejista.......................................................................................... 88 Agropecuária.................................................................................................. 89 Construção .................................................................................................... 90 5 ESTUDO SOCIOECONÔMICO 2006 MAGÉ Serviços industriais de utilidade pública (SIUP) ............................................. 90 Comunicações...............................................................................................