ANEXO 1 – Figuras
Projecto de estratégia integrada e sustentável que promova a utilização do recurso Biomassa
148985 158985 168985 178985 188985
Metros .
0 2.500 5.000
Fonte(s): IGP (2007) Elaboração: 28 Abril de 2008
238526 238526
Coordenadas Hayford - Gauss
Elipsóide de Hayford, Datum Lisboa Projecção Rectangular de Gauss 248526 248526
258526 258526
Almeirim, Alpiarça e Chamusca
Concelhos Limítrofes
Distrito Santarém
Distritos
Administrativo
268526 268526 Almeirim, Alpiarça e Chamusca Enquadramento
Concelhos
Limite de Freguesias
Concelhos Limítrofes
LEGENDA
¯ ALPIARÇA E CHAMUSCA
278526 278526 DOS CONCELHOS DE ALMEIRIM,
MAPA DE ENQUADRAMENTO
158985 168985 178985 188985 148985
CHAMUSCABENFICA DO RIBATEJO
SANTARÉMABRANTES ALMEIRIM
ABRANTES CHOUTO
CHAMUSCASANTARÉM
ULMEPARREIRA ULME CHOUTO
Figura 1 – Enquadramento Geográfico dos Concelhos de Almeirim, Alpiarça e Chamusca
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Projecto de estratégia integrada e sustentável que promova a utilização do recurso Biomassa
Figura 2 – Carta do Uso do solo (Fonte: ACHAR – Fotointerpretação Ortofotomapa 2004)
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Figura 3 – Carta de Espécies Florestais (Fonte: ACHAR – Fotointerpretação Ortofotomapa 2004)
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Figura 4 – Classes de Declive da Área de Estudo (Fonte: ACHAR, 2013)
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Projecto de estratégia integrada e sustentável que promova a utilização do recurso Biomassa
150292 160292 170292 180292 190292
Metros .
0 2.500 5.000
Fonte(s): IGP (2007) Elaboração: 28 Abril de 2008
238064 238064
Coordenadas Hayford - Gauss Elipsóide de Hayford, Datum Lisboa Projecção Rectangular de Gauss
248064 248064
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
258064 258064 1999 1997
1996
1995
1993
1991
1990 Áreas Ardidas/Ano
268064 268064
Almeirim, Alpiarça e Chamusca
Concelhos
Limite de Freguesias Concelhos Limítrofes
LEGENDA
1990-2006
ALPIARÇA E CHAMUSCA
278064 278064
NOS CONCELHOS DE ALMEIRIM,
MAPA DAS ÁREAS ARDIDAS
160292 170292 180292 190292 150292
CHAMUSCABENFICA DO RIBATEJO
SANTARÉMABRANTES ALMEIRIM
ABRANTES CHOUTO SANTARÉM CHAMUSCA
ULMEPARREIRA
CHOUTOULME
Figura 4 – Áreas Ardidas nos Concelhos de Almeirim, Alpiarça e Chamusca (1990-2006)
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Figura 5 – Áreas de Reserva Agrícola Nacional nos Concelhos de Almeirim, Alpiarça e Chamusca
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Figura 6 – Áreas potenciais para a instalação de culturas energéticas florestais nos Concelhos de Almeirim, Alpiarça e Chamusca
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ANEXO 2 – Chave de fotointerpretação
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REGRAS E LEGENDA DE FOTOINTERPRETAÇÃO
Para a legenda de fotointerpretação agro-florestal identificam-se 6 estratos principais:
1. Agrícola – estrato constituído por terras aráveis, com culturas permanentes ou temporárias, pastagens e pousios. 2. Florestal – estrato constituído por formações arbóreas, normalmente cuja presença das espécies arbóreas é igual ou superior a 10%. Estabelecem-se códigos hierarquizados para se caracterizar bem determinado estrato florestal, desde a composição do povoamento, à sua densidade ou grau de coberto, à ocorrência de fogo ou corte raso e à idade do povoamento. 3. Incultos – estrato constituído por áreas de potencial agrícola ou florestal mas que no momento da tirada da fotografia não apresentavam qualquer aproveitamento cultural. Normalmente identifica-se pela heterogeneidade e irregularidade da altura da vegetação. 4. Improdutivos – estratos constituídos por terrenos estéreis do ponto de vista de produção vegetal, como sejam as pedreiras, afloramentos rochosos, áreas de exploração mineira. 5. Social – estratos constituídos por áreas urbanas, equipamentos sociais, infra-estruturas do tipo de vias de comunicação, etc. 6. Águas – estrato constituído por estuários, cursos de água, lagoas, albufeiras (atenção que a barragem em si já é uma infra-estrutura), pontos de água.
REGRAS DE FOTOINTERPRETAÇÃO Estabeleceu-se uma dimensão mínima de área da mancha igual a 0,5 ha. Considera-se como mancha florestal toda a área com mais de 10% de coberto florestal (projecção horizontal das copas), Nos sistemas agro-florestais como o montado de sobro considera-se floresta quando a densidade absoluta seja igual ou superior a 20 árvores por hectare. Considera-se arvoredo disperso quando a densidade de arvoredo estiver entre 5 e 20 árvores por hectare. Considera-se povoamento florestal misto só quando a espécie dominada tem uma área de coberto superior a 25%. Em objectos lineares (linhas de água, estradas) a largura mínima para se individualizar o objecto é de 20 m.
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LEGENDA DE FOTOINTERPRETAÇÃO POR GRUPOS
FLORESTAL: Fogo/ Espécie Espécie Grau de Sub- Idade Corte dominante dominada ocupação coberto raso
Para os povoamentos florestais o código é sempre composto por 6 dígitos: Nos dois primeiros dígitos assinalam – se as espécies presentes, se for povoamento puro os dois dígitos são iguais. Código das Definição espécies E Eucalipto P Pinheiro Bravo Q Sobreiro M Pinheiro Manso D Diversos (não identificada) F Folhosas R Resinosas
A idade do povoamento é o terceiro dígito e estabelece-se para diferenciar povoamentos adultos de plantações novas e mobilizações de terreno para instalação de povoamentos florestais.
Código da idade Definição 2 Mobilização de terreno para florestação ou corte 1 Plantação nova 0 Povoamento adulto
O grau de coberto é o quarto dígito. Entende-se por grau de coberto a razão entre a área de projecção horizontal da copa e a área da mancha.
Código do grau de Definição coberto 0 Povoamento aberto (< 30%) 1 Povoamento denso (30-50%) 2 Povoamento muito denso (>50%)
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A ocorrência de fogo é o quinto dígito e utiliza-se para definir manchas que tenham ardido recentemente (menos de 2 anos).
Código de fogo Definição 1 Ocorrência de fogos com menos de 2 anos 0 Não ocorreu fogo
O sub-coberto é o sexto e último dígito. Entende-se por sub-coberto a vegetação abaixo do estrato arbóreo de porte arbustivo ou herbáceo.
Código do sub-coberto Definição 0 Solo nu 1 Mato baixos e pouco densos 2 Matos altos e muito densos
INCULTOS Inculto Outra ocupação Altura Fogo
Para os incultos o código é sempre composto por 4 dígitos e nos dois primeiros dígitos assinala – se o tipo de inculto.
Código de incultos Definição II Inculto puro (só matos) IQ Inculto com sobreiro IP Inculto com pinheiro IE Inculto com eucalipto IA Inculto com área agrícola Inculto com arvoredo disperso (não ID identificado)
A altura do mato é o terceiro dígito e estabeleceu-se para diferenciar as alturas de mato.
Código de matos Definição 1 Matos altos (altura> 0,5 m) 0 Mato rasteiro (altura <0,5 m) A ocorrência de fogo é o quarto e último dígito e utiliza-se para definir manchas que tenham ardido recentemente (menos de 2 anos).
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Código de fogo Definição 1 Ocorrência de fogo com menos de 2 anos 0 Não ocorreu fogo
IMPRODUTIVOS Para as Parcelas constituídas por terrenos praticamente estéreis do ponto de vista da produção vegetal, quer em resultado de limitações naturais (p.e. afloramentos rochosos), quer em resultado de acções antropogénicas (p.e. pedreiras, saibreiras, lixeiras e áreas de exploração mineira é sempre composto por 1 campo de código – IP.
SOCIAL Para as superfícies com áreas urbanas, equipamentos sociais, grandes vias de comunicação. é sempre composto por 1 campo de código – SC.
ÁGUAS Para as superfícies com água o código é sempre composto por 1 campo de código – HH.
AGRÍCOLA Para a área agrícola definiu-se um código geral sempre composto por 1 campo de código – AG.
Esta legenda e os critérios da fotointerpretação podem ser corrigidos se assim for necessário.
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