Vitor Curvelo Fontes Belem.Pdf

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Vitor Curvelo Fontes Belem.Pdf VITOR CURVELO FONTES BELÉM ARRAIÁ NA TELA A CONSTRUÇÃO MIDIÁTICA DAS FESTAS JUNINAS EM SERGIPE MESTRADO EM COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA Dissertação apresentada à Banca Examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do título de MESTRE em Comunicação e Semiótica, sob a orientação da Profª. Doutora Jerusa Pires Ferreira. São Paulo 2010 | 2 Banca examinadora ____________________________ ____________________________ ____________________________ | 3 “Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação” (Charles Chaplin) | 4 AGRADECIMENTOS À Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, por sua estrutura física e moral, servindo-me para multiplicar os horizontes. À Profª Drª. Jerusa Pires Ferreira, carinhosa orientadora, pela oportunidade e por sua generosidade intelectual compartilhada durante esse período. Aos professores Dr. Amálio Pinheiro, Dra. Lucrécia D´Alessio Ferrara, Dr. Eugênio Rondini Trivinho e Dra. Ana Claudia de Oliveira por todo o apoio, contribuindo para aprimorar os rumos deste trabalho e dos meus conhecimentos. Aos amigos da TV Sergipe, pelo apoio e principalmente por me oferecer um farto material de trabalho de excelente qualidade. Aos meus pais, Nalberto e Katia, pela compreensão, apoio e dedicação. À irmã, Jessica, que soube assumir responsabilidades e suprir a minha ausência durante os estudos. Aos meus avós, Gileno e Bernadete, pelo zelo e por todos os incentivos aos meus estudos; e Natália e Joel (in memória) pelos exemplos de determinação. À minha noiva, Greyce, conselheira de todos os momentos, pelo amor dispensado à distância, pela compreensão e incentivos. À tia Creusa, pelo apoio para com as atividades acadêmicas. À Martha, Aline e Heloisa, amigas e imigrantes sergipanas, pela companhia e apoio afetivo. Aos amigos que fiz, em especial a Gustavo, por tornarem essa jornada mais prazerosa e compreensível. Aos amigos que reencontrei e entenderam a falta de tempo. | 5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. ................................................................................................12 1.1. CORPUS...............................................................................................13 1.2. PROBLEMÁTICA..................................................................................13 1.3. ESTRUTURA METODOLÓGICA..........................................................14 2. FESTAS JUNINAS ..........................................................................................16 2.1. ASCENDÊNCIAS..................................................................................17 2.1.1. Dos deuses pagãos a São João................................................17 2.1.2. Da Europa para Pindorama.......................................................20 2.2. TRADIÇÕES.........................................................................................25 2.2.1. Sergipe é o país do forró............................................................31 3. FESTAS JUNINAS NA TV ..............................................................................37 3.1. ARRAIÁ TELEMIDIÁTICO....................................................................38 3.2. ARRAIÁ NAS TELAS DE SERGIPE.....................................................43 3.3. TV SERGIPE: O SÃO JOÃO ACONTECE POR AQUI.........................45 3.3.1. Telejornais e as festas juninas...................................................47 3.3.1.1. Bom dia Sergipe..............................................................48 3.3.1.2. SETV 1ª edição................................................................49 3.3.1.3. SETV 2ª edição................................................................50 | 6 4. SÃO JOÃO DA GENTE .................................................................................52 4.1. NO COMANDO.....................................................................................54 4.2. PARODIANDO AS FESTAS JUNINAS.................................................54 4.3. ABERTURA...........................................................................................56 4.4. EPISÓDIOS 2009.................................................................................58 4.4.1. Ismael e os filhos do nordeste....................................................58 4.4.2. Maria de Betrô............................................................................60 4.4.3. Tupã da viola..............................................................................63 4.4.4. Banda de pífano 3 de maio........................................................66 4.4.5. Vânia Silva..................................................................................67 4.4.6. Zetinha........................................................................................70 4.4.7. Zé Costa, o cantor que o povo gosta.........................................72 CARTA-CONCLUSÃO ...............................................................................................75 ANEXOS ....................................................................................................................81 BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................95 | 7 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - Pintura de Theodor de Bry......................................................................21 FIGURA 2 – Imagens de Santo Antônio, São João e São Pedro..............................22 FIGURA 3 – Ogum, Xangô e Oxóssi..........................................................................23 FIGURA 4 - Pintura de Militão dos Santos.................................................................28 FIGURA 5 - Quadrilha Asa Branca............................................................................29 FIGURAS 6 e 7 - Desfile de carroças do casamento caipira.....................................31 FIGURA 8 - Bacamarteiros........................................................................................34 FIGURA 9 - Barco de fogo.........................................................................................34 FIGURAS 10 e 11 - Batalhão dos Bacarmateiros......................................................35 FIGURAS 12 e 13 – Abertura do “São João da Gente”.............................................57 FIGURAS 14 e 15 – Abertura do “São João da Gente”.............................................57 FIGURAS 16 e 17 - “São João da Gente: Ismael e os filhos do nordeste”................59 FIGURAS 18 e 19 - “São João da Gente: Ismael e os filhos do nordeste”................59 FIGURAS 20 e 21 - “São João da Gente: Maria de Betrô”........................................61 FIGURAS 22 e 23 - “São João da Gente: Maria de Betrô”........................................62 FIGURAS 24 e 25 - “São João da Gente: Maria de Betrô”........................................62 FIGURAS 26 e 27 - “São João da Gente: Tupã da viola”..........................................63 FIGURAS 28 e 29 - “São João da Gente: Tupã da viola”..........................................64 FIGURAS 30 e 31 - “São João da Gente: Tupã da viola”..........................................65 FIGURAS 32 e 33 - “São João da Gente: Banda de pífano 3 de maio”.....................66 FIGURAS 34 e 35 - “São João da Gente: Banda de pífano 3 de maio”.....................67 FIGURAS 36 e 37 - “São João da Gente: Vânia Silva”..............................................68 | 8 FIGURAS 38 e 39 - “São João da Gente: Vânia Silva”..............................................69 FIGURAS 40 e 41 - “São João da Gente: Zetinha”....................................................70 FIGURAS 42 e 43 - “São João da Gente: Zetinha”....................................................71 FIGURAS 44 e 45 - “São João da Gente: Zé Costa”.................................................72 FIGURAS 46 e 47 - “São João da Gente: Zé Costa”.................................................74 | 9 LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 – Tempo/conteúdo: Bom Dia Sergipe...................................................48 GRÁFICO 2 - Tempo/conteúdo: SETV 1ª edição......................................................49 GRÁFICO 3 – Festas junina/”São João da Gente”: SETV 1ª edição.........................50 GRÁFICO 4 - Tempo/conteúdo: SETV 2ª edição......................................................51 | 10 RESUMO A expectativa inicial deste trabalho é fazer um registro sobre a tradição dos festejos juninos. Através das pesquisas traçadas pela perspectiva histórica e atual das festas, percebe-se o quanto a cultura junina é plural e se reinventa a cada dia. É nesse contexto que o trabalho se desenvolve, ressaltando o papel estratégico da televisão nesse processo. Se por um lado a televisão vem produzindo um fluxo crescente de apropriações culturais e com isso conquistando a audiência e dando visibilidade mediática, por outro é preciso reconhecer esse processo como uma interferência e assim entender seus efeitos. Em Sergipe há um exemplo da presença marcante dos festejos juninos na mídia. Há seis anos, a TV Sergipe, afiliada da Rede Globo, veicula no SETV 1ª edição um quadro essencialmente cultural chamado de “São João da Gente”. A cada ano são transmitidos 26 filmes durante o período junino, que expõem as raízes de uma das manifestações culturais mais expressivas do Estado. O quadro vem apresentando a cultura junina aos sergipanos de forma inusitada, mas é preciso entender como a transformação dessa tradição em espetáculo televisivo interfere sobre a própria dinâmica da cultura local. Por isso,
Recommended publications
  • Fortaleza • Fortaleza • Festas Juninas No Brasil • Festas
    59 | abr./maio/jun. 2009 59 | abr./maio/jun. o UMA PUBLICAÇÃO DAS EMPRESAS BANCORBRÁS Ano XIV | n DAS UMA PUBLICAÇÃO Brasília VISTA POR UM OUTRO ÂNGULO • Fortaleza VI ENCONTRO BANCORBRÁS DA MAIOR IDADE • Festas Juninas no Brasil CONHEÇA A HISTÓRIA DOS ARRAIAIS NO NORDESTE [34] SUMÁRIO CAPA No coração do Brasil COM UM DOS MELHORES ÍNDICES DE QUALIDADE DE VIDA DO PAÍS E ÓTIMAS OPÇÕES DE PASSEIOS, BRASÍLIA ENCANTA A TODOS. CONHEÇA A BELEZA ARQUITETÔNICA E O PLURALISMO DESSA CIDADE ÚNICA Catedral Metropolitana: um dos maiores símbolos da arquitetura de Brasília [18] PRIMEIRA MÃO Grãos de Areia [06] Festejos Giro pelo Mundo [10] juninos Blog [23] Junho é marcado por brincadeiras, comidas típicas Viagens e Afins [24] e muita dança no Nordeste Eco + Turismo [26] Holofote [28] PATRIMÔNIOS [14] HISTÓRICOS Sem Limites [30] Patrimônios Mais Vida [42] mundiais Capa do Guia [47] Conheça os 17 patrimônios da humanidade no Brasil Rede de Relacionamento [74] 59 | abr./maio/jun. 2009 59 | abr./maio/jun. o UMA PUBLICAÇÃO DAS EMPRESAS BANCORBRÁS Ano XIV | n DAS UMA PUBLICAÇÃO B r a s í l i a VISTA POR UM OUTRO ÂNGULO EDITORIAL Fortaleza VI ENCONTRO DA MAIOR IDADE BANCORBRÁS Festas Juninas no Brasil CONHEÇA A HISTÓRIA DOS ARRAIAIS NO NORDESTE Prezado(a) leitor(a): Nesta edição, a Revista Bancorbrás sugere vários locais Ano XIV | no 59 | abr./maio/jun. 2009 para você descansar. CONSELHO EDITORIAL BANCORBRÁS: Alfredo Leopoldo Albano, Benedito de Pedreiras Correia de Araújo, Carla Baumann Mota, Edmilson de Castro Sousa, Elson de Oliveira Rocha, Há pouco mais de 50 anos, graças à audácia e à Jorge Alexandre de Sousa Machado, Jorge Tomio Guiyotoku, Licia Cristina determinação do então presidente JK e à genialidade Barros Veloso, Luciana Alves de Almeida, Luiz Jorge de Oliveira, Sandra Nogueira Nunes.
    [Show full text]
  • Copyright by Sarah Elizabeth Nicholus 2018
    Copyright by Sarah Elizabeth Nicholus 2018 The Dissertation Committee for Sarah Elizabeth Nicholus Certifies that this is the approved version of the following Dissertation: Queering Tradition: LGBT+ Cultural Production in the Brazilian Northeast Committee: Lorraine Moore (Leu), Supervisor Jossianna Arroyo Martínez Jason Borge Christen Smith Queering Tradition: LGBT+ Cultural Production in the Brazilian Northeast by Sarah Elizabeth Nicholus Dissertation Presented to the Faculty of the Graduate School of The University of Texas at Austin in Partial Fulfillment of the Requirements for the Degree of Doctor of Philosophy The University of Texas at Austin December 2018 Dedication To my Mom and Dad for their unconditional love and support. They have been here since the beginning. To Marcelo and my LGBT+ community in Natal for giving me a home when I was far away from mine. Acknowledgements While dissertation projects generally follow a course of graduate study, this work began before I arrived at the University of Texas at Austin. Thank you to my friends and LGBT+/queer family in Brazil who have made this project possible, as well as the Fulbright Program without which I would not have landed in Natal-RN. Marcelo Camilo and Ícaro Pires, obrigada pelas aventuras, risos, e conversas ao longo de muitos anos e viagens. Luiz Carvalho, obrigada por me ensinar sobre o mundo das festas juninas e a cultura do cordel. Miguel Silva, obrigada por me mostrar a sua cidade e O Maior São João do Mundo. Esse projeto também contou com o apoio de Rebecka de França (Atransparência) e Maria Goretti Gomes (Grupo Afirmativo de Mulheres Independentes): obrigada por me acolher e por me ensinar sobre o ativismo LGBT+ em Natal.
    [Show full text]
  • Universidade Federal De Alagoas Centro De Educação Programa De Pós-Graduação Em Educação Mestrado Em Educação Brasileira
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA A DIMENSÃO PEDAGÓGICA E COMUNICACIONAL DA FESTA JUNINA NAS ESCOLAS DE PILAR: UMA PRÁTICA EDUCOMUNICATIVA Salomé Magali García Terrazas Maceió – 2006 SALOMÉ MAGALI GARCÍA TERRAZAS A DIMENSÃO PEDAGÓGICA E COMUNICACIONAL DA FESTA JUNINA NAS ESCOLAS DE PILAR: UMA PRÁTICA EDUCOMUNICATIVA Maceió – 2006 2 SALOMÉ MAGALI GARCÍA TERRAZAS A DIMENSÃO PEDAGÓGICA E COMUNICACIONAL DA FESTA JUNINA NAS ESCOLAS DE PILAR: UMA PRÁTICA EDUCOMUNICATIVA Dissertação de mestrado na área de concentração Educação Brasileira, apresentada ao Programa de Pós- Graduação do Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas, como requisito parcial à obtenção do grau de mestre, sob a orientação do Prof. Dr. Moisés de Melo Santana. Maceió – 206 3 SALOMÉ MAGALI GARCÍA TERRAZAS A DIMENSÃO PEDAGÓGICA E COMUNICACIONAL DA FESTA JUNINA NAS ESCOLAS DE PILAR: UMA PRÁTICA EDUCOMUNICATIVA Dissertação de mestrado na área de concentração Educação Brasileira, apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas, como requisito parcial à obtenção do grau de mestre, sob a orientação do Prof. Dr. Moisés de Melo Santana. Banca examinadora Profª. Dra. Laura Cristina Vieira Pizzi Universidade Federal de Alagoas (UFAL) Profª. Dra. Magnólia Rejane Andrade dos Santos Universidade Federal de Alagoas (UFAL) Prof. Dr. Moisés de Melo Santana (orientador) Universidade Federal de Alagoas (UFAL) Data de aprovação: 18 de dezembro de 2006 4 Aos meus pais, Alejandro (in memoriam) e Maria Luisa, pelo ensino do amor e respeito ao outro; Para minha irmã Maria Alejandra, pelo carinho; À Helena, pelo companheirismo, cumplicidade e idéias trocadas; A meus amigos Severina e Cleber, pela solidariedade.
    [Show full text]
  • A Festa Do Maior São João Do Mundo: Dimensões Culturais Da Festa Junina Na Cidade De Campina Grande
    1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade ZULMIRA NÓBREGA A FESTA DO MAIOR SÃO JOÃO DO MUNDO DIMENSÕES CULTURAIS DA FESTA JUNINA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE Salvador 2010 2 S ISTEMAS DE B IBLIOTECAS - UFBA Nóbrega, Zulmira. A festa do maior São João do mundo : dimensões culturais da festa junina na cidade de Campina Grande / Zulmira Nóbrega. - 2010. 316 f. : il. + 1 DVD. Orientador: Prof. Dr. Antônio Albino Canelas Rubim. Tese (doutorado) - Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Comunicação, Salvador, 2010. 1. Festas juninas - Campina Grande (PB) - Aspectos sociais. 2. Festas juninas - Campina Grande (PB) - Aspectos políticos. 3. Festas juninas - Campina Grande (PB) - Aspectos econômicos. 4. Comunicação e cultura. 5. Mídia (Publicidade). I. Rubim, Antônio Albino Canelas. II. Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Comunicação. III. Título. CDD - 394.3098133 CDU - 394.2(813.3) 3 ZULMIRA NÓBREGA A FESTA DO MAIOR SÃO JOÃO DO MUNDO DIMENSÕES CULTURAIS DA FESTA JUNINA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE Tese apresentada ao Programa Multidisciplinar de Pós- graduação em Cultura e Sociedade, Faculdade de Comunicação, Universidade Federal da Bahia, como requisito parcial para obtenção do grau de Doutora em Cultura e Sociedade. Orientador: Prof. Dr. Antônio Albino Rubim Canelas Salvador 2010 4 ZULMIRA SILVA NÓBREGA A FESTA DO MAIOR SÃO JOÃO DO MUNDO : Dimensões culturais da festa junina na cidade de Campina Grande Tese apresentada à Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para obtenção do título de doutora em Cultura e Sociedade Aprovada em 6 de agosto de 2010 BANCA EXAMINADORA ______________________________________________________________________ Dr.
    [Show full text]
  • Universidade De Brasília Instituto De Artes
    View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Biblioteca Digital de Monografias UNIVERSIDADE DE BRAS€LIA INSTITUTO DE ARTES PROGRAMA PR•-LICENCIATURA – LICENCIATURA EM TEATRO O PAPEL DO PROFESSOR DE TEATRO NO MOVIMENTO CULTURAL DOS QUADRILHEIROS WILISMAR ARAÚJO DA SILVA Brasília/DF 2013 WILISMAR ARAÚJO DA SILVA O PAPEL DO PROFESSOR DE TEATRO NO MOVIMENTO CULTURAL DOS QUADRILHEIROS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa Pró-licenciatura de Teatro da Universidade de Brasília, como requisito para obtenção do grau de Licenciadoem Teatro, sob orientação do Prof(a)MSc. Amanda Aguiar Ayres. Brasília/DF 2013 WILISMAR ARAÚJO DA SILVA O PAPEL DO PROFESSOR DE TEATRO NO MOVIMENTO CULTURAL DOS QUADRILHEIROS Trabalho de Conclusƒo de Curso apresentado „ Universidade de Bras…lia – UnB no Instituto de Artes-IdA no Programa Pr†-licenciatura em Teatro como requisito para obten‡ƒo do t…tulo de Licenciado em Teatro sob a orienta‡ƒo do (a) Prof (a) ) MSc. Amanda Aguiar Ayres. Bras…lia,10 de Setembro de 2013. BANCA EXAMINADORA _________________________________ Prof(a) Orientador(a) e Titula‡ƒo __________________________________ Prof (a) e Titula‡ƒo __________________________________ Prof(a) e Titula‡ƒo DEDICATÓRIA Dedico este trabalho: A minha ex-esposa que me incentivou muito, pelo seu apoio aos anos de estudos que me trouxeram até aqui e aos Mestres e Professores que tanto me auxiliaram, em especial a Professora Tutora Maria Cristina Silva e a Professora Msc. Amanda Ayres . A minha mãe, por todo o seu apoio e carinho. E a meu Pai e todos os meus irmãos, familiares e amigos, que sempre acreditaram no meu sucesso.
    [Show full text]
  • Jennifer Chisholm Independent Scholar
    No. 4, 2015 FESTA JUNINA AND THE CHANGING MEANINGS OF BRAZILIAN RURAL FESTIVALS IN URBAN SPACES Jennifer Chisholm Independent SCholar Festa junina (June Festival) is a set of religious celebrations that is mostly popular in the country but has also become prevalent throughout Brazilian cities. The most popular of the festas juninas, the festival of São João, is seen as an occasion in urban centers to celebrate rural life. Unfortunately, the way in which some urbanites choose to celebrate the festival of São João smacks of elitism anD prejuDice against rural people, since the day is partly characterized by performances of rural stereotypes. It is not immediately eviDent why a festival that was intenDed (among other motives) to celebrate rural life has become a day in which to ridicule it in Brazilian cities, but I believe that a particularly powerful phenomenon that I have termeD the “urban gaze” may be to blame. Introduction Every summer, students from around the world travel to a small liberal arts College in New England in order to partiCipate in one of their prestigious language sChool programs. Students take a vow to esChew the English language and to immerse themselves in whichever language and Culture area they are studying. In the summer of 2013, I spent nine Challenging weeks living in Portuguese and learning about new aspeCts of Brazilian Culture. Like the other language sChools, the Portuguese SChool Combines learning with entertainment by organizing Cultural events and sinCe we were the Portuguese SChool, this meant Carnival parties and http://alternativas.osu.edu 4, 2015 ISSN 2168-8451 2 jennifer chisholm samba ConCerts.
    [Show full text]