Romances Carolíngios XXVIII

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Romances Carolíngios XXVIII vw ROMANCES TRADICIONAIS DO DISTRITO DE BRAGANÇA vw ROMANCES TRADICIONAIS DO DISTRITO DE BRAGANÇA Recolha e prefácio J. J. Dias Marques Introdução e edição Ana Sirgado Esta obra foi submetida a um processo de avaliação por pares. © 2019, IELT - NOVA FCSH IELT - Instituto de Estudos de Literatura e Tradição Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade NOVA de Lisboa Diretora da Coleção Editar a Memória Teresa Araújo Título Romances Tradicionais do Distrito de Bragança © Autores J. J. Dias Marques, recolha e prefácio Ana Sirgado, introdução e edição I.S.B.N.: 978-989-8968-02-9 Paginação ACDPRINT IELT Design da capa ACDPRINT Coleção Editar a Memória Edição outubro de 2019 Lisboa O IELT é financiado por Fundos Nacionais através da FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito do projeto UID/ELT/00657/2013. 2019 Índice geral PREFÁCIO 9 ROMANCES VULGARES DE ASSUNTO PROFANO 429 XLVIII. Os soldados violadores .................429 L. Nos campos de Vila Rica .....................445 XLIX. D. Ângela ................................435 INTRODUÇÃO 19 I. História editorial do romanceiro tradicional transmontano: atualizações ......................................19 ROMANCES DEVOTOS TRADICIONAIS 447 II. A presente edição e seus critérios. 27 LI. A fonte clara. 447 LV. Bem madrugava a donzela .................501 Bibliografia citada ............................................................................................38 LII. Santa Iria ..................................457 LVI. Oh, que lindos prados verdes. .505 LIII. A tentação do marinheiro .................478 LVII. Nau Catrineta .............................506 ROMANCES TRADICIONAIS DE ASSUNTO PROFANO 43 LIV. A Virgem Maria e o cego ...................494 Romances épicos e históricos XXVI. A condessa traidora .....................265 I. Morte do príncipe D. João ....................43 XXVII. O gato do convento .....................266 ROMANCES DEVOTOS VULGARES 517 II. Perseguição de Búcar pelo Cid. .65 Romances de mulheres assassinas LVIII. A filha do lavrador. 517 LX. A freira seduzida pelo diabo. .545 Romances carolíngios XXVIII. O veneno de Moriana. 271 LIX. O lavrador da arada .......................519 III. Belardo e Valdevinos ........................69 XXIX. A galharda ..............................298 IV. O conde preso ..............................69 XXX. A vingadora da sua honra ................299 ROMANCES RELIGIOSOS 547 V. Aliarda ......................................76 XXXI. A serrana ................................300 LXI. Pobreza da Virgem dando à luz. .547 LXV. Da coluna à via dolorosa ..................570 VI. Morte de D. Beltrão ..........................83 Romances de raptos e violações LXII. A Virgem anuncia ao Menino a sua paixão e LXVI. A Virgem a caminho do Calvário ..........574 VII. Conde Claros vestido de frade. .100 XXXII. Rico Franco .............................305 glória .........................................564 LXVII. O monumento de Cristo .................579 VIII. Conde Flores ..............................105 XXXIII. A esposa de D. Garcia ...................306 LXIII. A dor da Virgem no portal de Belém ......566 LXVIII. A confissão da Virgem ..................580 IX. Floresvento ................................108 XXXIV. O cego .................................312 LXIV. O Menino Jesus quer dizer missa .........567 LXIX. O cordão da Virgem ......................582 Romances de cativos e prisioneiros Romances de incestos X. O prisioneiro ...............................111 XXXV. Silvana .................................327 ÍNDICE DE PRIMEIROS VERSOS 585 XI. A rainha e a sua escrava ....................112 XXXVI. Delgadinha ............................328 XII. A irmã perdida ............................117 Romances de mulheres sedutoras XIII. Canta, mouro .............................118 ÍNDICE ALFABÉTICO DE ROMANCES SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO DO IGR E COM OS TÍTULOS XXXVII. Gerinaldo .............................341 ESPANHÓIS CORRESPONDENTES 599 Romances do regresso do marido XXXVIII. A filha do Imperador de Roma .........358 XIV. Bela infanta ...............................119 Romances de mulheres seduzidas Romances de amor fiel XXXIX. A infanta pejada .......................363 ÍNDICE NUMÉRICO DE ROMANCES SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO DO IGR E COM OS TÍTULOS XV. O conde Ninho ............................155 ESPANHÓIS CORRESPONDENTES 603 XVI. O soldado ................................170 Romances de aventuras amorosas XL. Flérida ....................................364 Romances de amor infeliz ÍNDICE DE VERSÕES POR CONCELHOS E FREGUESIAS 607 XVII. A noiva abandonada .....................195 Romances de enganos XLI. A infantina ................................367 Romances de esposa infeliz XLII. A aposta ganha ...........................385 XVIII. A mulher do pastor ......................196 ÍNDICE DE INFORMANTES POR CONCELHOS E FREGUESIAS 609 XIX. A má sogra ...............................196 Romances de morte personificada XX. A lavadeira ................................217 XLIII. A morte ocultada ........................391 XXI. O conde Alarcos ..........................219 Romances de animais Romances de mulheres adúlteras XLIV. O sapo e a sapa ..........................395 XXII. O conde da Alemanha ....................231 Romances vários XXIII. Frei João ................................235 XLV. Eu casei com uma donzela. .397 XXIV. Bernal Francês ...........................239 XLVI. A donzela guerreira ......................408 XXV. Claralinda ................................251 XLVII. O velho viúvo ...........................414 ROMANCES TRADICIONAIS DO DISTRITO DE BRAGANÇA 9 Prefácio J. J. Dias Marques Daqui a poucos meses, passarão 40 anos sobre o início do percurso que originou este volume. Na verdade, em 1979 (em outubro, possivelmente) iniciei as aulas de Literatura Oral e Tradicional, na Faculdade de Letras de Lisboa. Estava eu, então, no 4.º ano do curso de Filologia Românica e, aí chegados, os alu- nos tinham de escolher entre duas disciplinas de literatura: Literatura Comparada ou Literatura Oral e Tradicional. Desde o início do curso, eu conhecia, claro, o currí- culo dele e, desde essa altura, tinha decidido que, ao chegar ao 4.º ano, escolheria a opção de Literatura Oral e Tradicional. Como expliquei no prefácio que escrevi para a coleção de contos recolhidos por alunos da Universidade do Algarve que sairá ao mesmo tempo que este romancei- ro,1 o meu interesse pela literatura oral vinha desde criança, tendo-se acentuado na adolescência, e era um interesse que tinha começado pelos contos. Mais tarde, quando andava naquilo que hoje se denomina 10.º ano, tinha lido, na biblioteca do Liceu Camões, em sucessivas tardes, o Romanceiro de Garrett, e lembro-me de que tinha gostado muito. Mas, ao entrar no curso de Filologia Românica, o meu inte- resse pela tradição oral não estava especialmente direcionado para o romanceiro, 1 O Conto Tradicional Português no Séc. XXI, com organização de Paulo Jorge Correia. 10 PREFÁCIO ROMANCES TRADICIONAIS DO DISTRITO DE BRAGANÇA 11 como acabou por estar. Como tantas vezes na vida, foi o acaso que para aqui me onde os procurar. Que aldeia deveria escolher para começar e, ali chegado, como trouxe. encontrar informantes e explicar-lhes o que procurava? Sim, porque, subentendia eu, se lhes pedisse que me dissessem romances, eles não deveriam saber a que me De facto, no ano letivo de 1979/80, dois professores lecionavam a disciplina de estava a referir, pois o termo (como tinha aprendido nas aulas de Literatura Oral) Literatura Oral e Tradicional na Faculdade de Letras de Lisboa: Teresa Amado (que, era usado, em Portugal, apenas pelos estudiosos e não pelas pessoas comuns. se não me engano, dedicava a disciplina ao estudo dos contos e do romanceiro) e Pedro Ferré, cujas aulas tinham como objeto apenas o romanceiro. Nesse ano Na sede do Parque Natural de Montesinho (na época, um pequeno escritório com (como na época era habitual entre os estudantes, mesmo antes de acabarem o duas ou três salas), uma das funcionárias (assistente social que, à margem do seu curso, que durava 5 anos), eu tinha começado a dar aulas, como professor do trabalho, tinha interesses etnográficos e me mostrou alguns textos orais que tinha ensino secundário, e, portanto, tinha de coordenar o horário das aulas que dava gravado nas aldeias), ao ouvir-me explicar o que eu procurava, respondeu-me com o horário daquelas a que assistia na faculdade. E talvez tenha sido por conve- que essas coisas existiam, sim, na tradição oral da região e que eram cantigas que niência de horário que escolhi a turma de Pedro Ferré. Mas, depois de ali estar, gos- tinham sido usadas nas segadas, termo que, em Trás-os-Montes, designa aquilo a tei tanto do romanceiro, que em breve tomei uma decisão: nas férias grandes, em que no Sul se chama “ceifas”. E informou-me que, dali a dias, ela e outros funcio- vez de voltar a Itália (como tinha prometido a mim próprio fazer quando tivesse o nários do Parque de Montesinho iriam a umas quantas aldeias dos arredores de meu primeiro emprego e juntasse algum dinheiro), iria para o distrito de Bragança, Bragança, para pedirem de empréstimo objetos de artesanato e roupas antigas, recolher romances da tradição oral. destinados a uma exposição que, integrada nas festas da cidade, o Parque estava a organizar. Na época, o que se sabia de recolhas recentes do romanceiro em Trás-os-Montes era pouco e, tanto quanto me lembro, pensava-se que, desde Leite de Vasconcelos, Assim, a 12 de agosto, armado com o meu gravador
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