OBJETIVO Analisar o contexto de emissões de GEE e de poluentes dos 20 municípios que constituem a Região Metropolitana de , subsidiando a elaboração de cenários, metas e mecanismos de enfrentamento às mudanças climáticas

Resultados do Inventário de Emissões de GEE e de poluentes da Região Metropolitana de Campinas em 2016

IPPU** *AFOLU INVENTÁRIO 2,9% 3,2%

Resíduos DE EMISSÕES DE 9,5%

TOTAL GEE GASES DE EFEITO

Transporte Energia 11,2 ESTUFA E 41,7% Estacionária O projeto foi elaborado pela consultoria WayCarbon, em parceria com o ICLEI 42,7% milhões de toneladas - Governos Locais pela Sustentabilidade e contou com o apoio das Prefeituras POLUENTES de todos os 20 municípios que compõem a Região Metropolitana de Campinas: de CO2e Americana, , Campinas, Cosmópolis, , Holambra, Hortolândia, , Itatiba, Jaguariúna, , Morungaba, , ATMOSFÉRICOS Paulínia, Pedreira, Santa Barbara d’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, e . * Agricultura, Florestas e Uso do solo ** Processos Industriais e Uso de Produtos REGIÃO METROPOLITANA Relização: Emissões de poluentes DE CAMPINAS/SP 35.000

30.000

25.000 Relização:

20.000 C: 97 M: 18 Y: 33 K:0C: 100 M: 46 Y: 39 K:13 C: 97 M: 18 Y: 33 K:0C: 100 M: 46 Y: 39 K:13 15.000

10.000

5.000

0 CO (t) NOx(t) MP (t) SO2 (t) COV (t)

Notas: (1) Veja esses e mais gráficos em: http://campinas.sp.gov.br/governo/meio-ambiente/ emissoes-gases-efeito-estufa.php (2) Saiba mais sobre a metodologia de cálculo de emissões de GEE em: https://ghgprotocol. org/sites/default/files/standards/GHGP_GPC_0.pdf 4.000 3.500 Emissões de GEE da RMC em 2016 3.000 PRINCIPAIS CONCLUSÕES 2.500 Energia Estacionária Transporte Resíduos AFOLU IPPU E RECOMENDAÇÕES 2.000 1.500 A Região Metropolitana de Campinas apresenta um cenário 1.000 com forte tendência de aumento de emissões de GEE e de 500 poluentes atmosféricos.

0 O crescimento urbano exigirá uma extensiva (re)construção das infraestruturas urbanas incorporando a componente de Itatiba Paulínia Sumaré Valinhos Vinhedo Pedreira Campinas Indaiatuba Holambra Jaguariúna Americana Monte Mor Cosmópolis Morungaba enfrentamento à mudança do clima Hortolândia Nova Odessa Artur Nogueira Engenheiro Coelho Santa Bárbara d’Oeste Santo Antônio de Posse A mobilidade regional deverá ser orientada à substituição de combustíveis fósseis e ao incentivo à mobilidade ativa 12.000 Os edifícios deverão ser repensados para incluir medidas de 10.000 Emissões de poluentes da RMC em 2016 eficiência energética e de geração de energia distribuída

8.000 O planejamento regional deverá incorporar a valorização dos 6.000 resíduos e dos serviços ecossistêmicos CO(t) NOx(t) MP (t) SO2 (t) COV (t) 4.000

2.000 Executar a ação climática de forma bem-sucedida também requer a implementação de políticas locais, a estruturação 0 de arranjos institucionais e a promoção do acesso a

Itatiba inovações, tecnologias e a linhas de financiamento. Paulínia Sumaré Valinhos Vinhedo Pedreira Campinas Indaiatuba Holambra Jaguariúna Americana Monte Mor Cosmópolis Morungaba Hortolândia Nova Odessa Artur Nogueira Engenheiro Coelho Santa Bárbara d’Oeste Santo Antônio de Posse Sugestão de metas de redução de emissões 2020 2030 2040 2060 para a RMC Cenários de Emissões de GEE (em tCO2e) da RMC (em relação a 2016) Energia (GEE) 3,4% 6,8% 13,6% 27,2% Energia Indústria Consolidado 12.000.000 800.000 30.000.000 Agricultura (GEE) 5,9% 11,8% 23,6% 47,2% 700.000 10.000.000 25.000.000 Transporte (GEE) 5,3% 10,6% 21,2% 42,4% 600.000 8.000.000 20.000.000 500.000 Indústria (GEE) 2,7% 5,4% 10,8% 21,5% 6.000.000 400.000 15.000.000 Resíduos (GEE) 3,6% 7,2% 14,4% 28,8% 300.000 4.000.000 10.000.000 200.000 Total de GEE 4,0% 7,9% 15,9% 31,8% 2.000.000 5.000.000 100.000 Total de Poluentes 3,8% 7,6% 15,2% 30,4% ------2016 2020 2024 2028 2032 2036 2040 2044 2048 2052 2056 2060 2016 2020 2024 2028 2032 2036 2040 2044 2048 2052 2056 2060 2016 2020 2024 2028 2032 2036 2040 2044 2048 2052 2056 2060

Business as usual Metas RMC Metas do cenário 2 graus