Ii Diagnóstico Social De Lisboa Sinopse
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II DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LISBOA 2015-2016 SINOPSE O presente documento não segue a grafia do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 2 II DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LISBOA – 2015-2016, SINOPSE A presente Sinopse pretende ser um instrumento para a aprovação da Matriz Estruturante do Plano de Desenvolvimento Social, PDS 2016-2019, contemplando uma selecção das vertentes fundamentais do II Diagnóstico Social de Lisboa 2015-2016, documento mais aprofundado e exaustivo sobre a totalidade das matérias. II DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LISBOA – 2015-2016, SINOPSE 3 4 II DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LISBOA – 2015-2016, SINOPSE “é necessário conhecer para agir com eficácia” Augusto Comte “conhecer para actuar”… e não “conhecer por conhecer” Maria José Aguilar Idáñez Ezequiel Ander-Egg II DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LISBOA – 2015-2016, SINOPSE 5 6 II DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LISBOA – 2015-2016, SINOPSE SINOPSE I – ENQUADRAMENTO E ANTECEDENTES . A Rede Social de Lisboa II – METODOLOGIA III - ÁREAS TEMÁTICAS Território e Nova Reforma Administrativa População Natalidade População Infantil e Juvenil População Idosa e Envelhecimento Família População Activa, Formação e Emprego Vulnerabilidade Social Prestações Sociais Imigração e Interculturalidade Habitação Qualidade de Vida Saúde Equipamentos e Respostas Sociais Dinâmicas de Proximidade IV – FONTES E BIBLIOGRAFIA II DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LISBOA – 2015-2016, SINOPSE 7 COORDENAÇÃO Maria Teresa Craveiro - Câmara Municipal de Lisboa / EP-PLHDS-Equipa de Projecto do Programa Local de Habitação e Direitos Sociais Fernanda Belo - Santa Casa da Misericórdia de Lisboa / SEPAJ-Serviço de Estudos, Planeamento, Auditoria e Jurídico / GEP- Gabinete de Estudos e Planeamento Maria Alice Nunes Cardoso – ISS, I.P. - Instituto de Segurança Social, IP – Centro Distrital de Lisboa / UAD – Unidade de Apoio à Direcção / / NPGI - Núcleo de Planeamento e Gestão da Informação EQUIPA TÉCNICA CML Equipa de Projecto do Programa Local de Habitação e Direitos Sociais Célia Campos, Geógrafa Maria João Duarte, Arquitecta Jorge Carvalho Mourão, Geógrafo Ana Cosme, Antropóloga Ana Cristina Correia, Arquitecta Ana Lúcia Antunes, Socióloga Ana Sofia Rocha, Engenheira do Território Clara Amaro, Educadora de Infância Maria Helena Torres, Socióloga Maria Manuela Nunes, Engenheira Civil Departamento para os Direitos Sociais Susana Ramos, Psicóloga Célia Tereso, Assistente Social Cláudia Prazeres, Psicóloga Mário Rui Souto, Antropólogo Direcção Municipal de Economia e Inovação – Divisão de Estudos e Prospectiva Nuno Caleia, Economista COMISSÃO EXECUTIVA DA REDE SOCIAL DE LISBOA Ana Bandeira (SCML) Ana Margarida Gonçalves (ISS, I.P. - CDistLisboa) Maria Teresa Craveiro (CML) NÚCLEO EXECUTIVO DA REDE SOCIAL DE LISBOA Fátima Palhas (ISS, I.P. – CdistLisboa) Nuno Félix (SCML) GRUPOS DE TRABALHO DA REDE SOCIAL DE LISBOA Grupo de Trabalho para a Área das Crianças Plataforma para a Área do Envelhecimento Núcleo de Planeamento e Intervenção para a Pessoa Sem-Abrigo Grupo de Missão para os Comportamentos Aditivos Grupo de Missão para os Cuidados Continuados Grupo de Missão para a Violência Doméstica Grupo de Missão para a Saúde Mental Grupo de Missão do Referencial Estratégico Grupo de Missão para a Carta Social Georreferenciada Grupo de Missão para Organização de um Dossier Técnico com Propostas e Recomendações sobre Tipologias Standard Grupo de Missão para Reorganização Progressiva dos Diferentes Serviços, de Acordo com o Novo Mapa Administrativo da Cidade PONTOS DE CONTACTO Câmara Municipal de Lisboa Gabinete do Vereador João Afonso Departamento para os Direitos Sociais Direcção Municipal de Habitação e Desenvolvimento - Divisão de Apoio a Intervenções Locais Direcção Municipal de Habitação e Desenvolvimento - Divisão de Gestão e Habitação Municipal Direcção Municipal de Economia e Inovação – Divisão de Estudos e Prospectiva Direcção Municipal de Urbanismo – Divisão do Plano Director Municipal Direcção Municipal de Educação e Desporto Direcção Municipal da Estrutura Verde, Ambiente e Energia Unidade de Coordenação Territorial Polícia Municipal de Lisboa ISS, I.P. - Instituto de Segurança Social, I.P. GPE - Gabinete de Planeamento e Estratégia / UPCG – Unidade de Planeamento e Controlo de Gestão ISS, IP - Instituto de Segurança Social, IP – Centro Distrital de Lisboa UAD – Unidade de Apoio à Direcção / NPGI - Núcleo de Planeamento e Gestão da Informação UDSP – Unidade de Desenvolvimento Social e Programas Santa Casa da Misericórdia de Lisboa SEPAJ - Serviço de Estudos, Planeamento, Auditoria e Jurídico / GEP- Gabinete de Estudos e Planeamento Departamento de Acção Social e Saúde / GMAG - Gabinete de Monitorização e Apoio à Gestão ARSLVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Joaquim Fonseca Rede Europeia Anti-Pobreza Sérgio Aires Catarina Cruz Ministério da Educação Ana Paula Monteiro (DGESTE – Direcção Geral de Estabelecimentos Escolares) António Vidal (DGESTE – Direcção Geral de Estabelecimentos Escolares) Orlando Fragata (Coordenador Nacional do Programa Escolar de Reforço Alimentar – PERA) SNIPI - Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância- Sub-Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo Teresa Nunes Marques Cristina Rodrigues PSP - Comando Metropolitano de Lisboa, Núcleo de Operações Subcomissário Miguel Rosa Ribeiro GEBALIS – Gestão de Bairros Municipais de Lisboa Marta Santos Advita - Associação para o Desenvolvimento de Novas Iniciativas para a Vida Rosário Sobral NPISA - Núcleo de Planeamento e Intervenção para a Pessoa Sem-Abrigo João Marrana Associação das Casas Reginais de Lisboa Manuel Brito Associação das Colectividades do Concelho de Lisboa Pedro Franco 8 II DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LISBOA – 2015-2016, SINOPSE I – ENQUADRAMENTO E ANTECEDENTES A figura da Rede Social foi criada pela Resolução do Conselho de Ministros nº 197/97, de 18 de Novembro, como “um fórum de articulação e congregação de esforços”, baseando-se “na adesão livre por parte das autarquias e das entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos que nela queiram participar”, para que “sem a criação de novos organismos nem aumento, significativo, de despesas, se fomente a solidariedade social, se optimizem as diferentes capacidades de resposta e se adaptem, com base nessa dupla dinâmica, as novas medidas de política social que se vão tornando necessárias e possíveis”. A Rede Social de Lisboa A Rede Social de Lisboa foi criada em 2006, tendo a Câmara A importância da Municipal de Lisboa, a Santa Casa de Misericórdia de Lisboa e o intervenção social de Centro Distrital de Segurança Social de Lisboa proximidade (actual ISS, I.P. - Centro Distrital de Lisboa) assinado um Protocolo de Colaboração, visando uma colaboração de A maior proximidade e capacidade de intervenção carácter regular e permanente para a respectiva coordenação e das freguesias traduzem-se dinamização. numa responsabilidade acrescida, na minimização e A 11 de Dezembro desse ano, o primeiro Plenário do Conselho resolução de problemas Local de Acção Social de Lisboa (CLAS-Lx), órgão máximo da sociais, não só através da actuação dos seus órgãos Rede Social, confirmou a adesão de 111 entidades parceiras próprios, mas também como entre as quais as Juntas de Freguesia, diversas Entidades e entidade integrante da Rede Organismos do Sector Público, Instituições Particulares de Social, através das Solidariedade Social (IPSS), Organizações Não Governamentais Comissões Sociais de Freguesia (CSF). (ONG) e outras Associações e Fundações que actuam no território da cidade. Actualmente, a Rede Social de Lisboa integra 408 entidades, sendo a maior Rede Social do país. Aquando da sua constituição, a Rede Social de Lisboa estabeleceu um Plano de Acção para 2008 segundo 3 eixos de actuação, com os seguintes objectivos: Planeamento, visando a elaboração de um Diagnóstico Social para o subsequente Plano de Desenvolvimento Social, quadro de desenvolvimento de uma política de intervenção social em rede; Estruturação, para desenvolvimento da estrutura do seu funcionamento com a constituição de Comissões Sociais de Freguesia; Intervenção, identificando 3 áreas prioritárias de intervenção, que desde logo podiam potenciar o trabalho desenvolvido, integrando-o na metodologia da Rede Social de Lisboa: Sem-Abrigo Envelhecimento Crianças II DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LISBOA – 2015-2016, SINOPSE 9 No âmbito da elaboração do Diagnóstico Social foi então realizado o levantamento e a sistematização da informação estatística disponível, na área da Protecção Social e das medidas da Segurança Social, assim como 7 workshops, entre 23 de Junho e 3 de Julho de 2008, para recolha de contributos de interventores institucionais, a partir do seu conhecimento e experiência acumulados, segundo temas identificados no decurso daquele trabalho e considerados estratégicos: Envelhecimento Activo Da Vulnerabilidade à Inclusão Empreendedorismo Social Crescer com Oportunidades Diversidade Cultural Cidade Saudável Qualidade dos Serviços Sociais Em 20 de Abril de 2009, o Diagnóstico Social de Lisboa foi aprovado na reunião do Conselho Local de Acção Social (CLAS-Lx), tendo em 29 de Junho sido realizada a sua apresentação pública. Sistematizando o conhecimento da realidade social da cidade, o Diagnóstico Social pretendeu constituir-se num instrumento dinâmico de apoio à elaboração do Plano de Desenvolvimento Social, apontando as potencialidades, as fragilidades, as dinâmicas, os recursos e, também, as prioridades de intervenção, tendo sido estruturado em 6 Eixos Estratégicos (por ordem alfabética): Cidade Saudável Crescer com Oportunidades