DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.O 220 — 22 De Setembro De 2000

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DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.O 220 — 22 De Setembro De 2000 5104 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 220 — 22 de Setembro de 2000 QUADRO N.o 4 4.o Ano Escolaridade (em horas totais) Unidades curriculares Tipo Aulas Observações Aulas Aulas teórico- Seminários Estágios teóricas práticas -práticas Enfermagem na Comunidade VII ........ 1.osemestre 19 11 Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiá- trica ............................... 1.osemestre 61 11 Métodos e Técnicas de Investigação em Enfermagem III ..................... 1.osemestre 18 11 Sistema de Saúde e Organização e Gestão dos Serviços de Enfermagem II ........ 1.osemestre 15 11 Psicopatologia ........................ 1.osemestre 30 Sociologia III ......................... 1.osemestre 19 11 Ciclo das Artes VII .................... 1.osemestre 15 Ensino Clínico X ...................... 1.osemestre 70 Ensino Clínico XI ..................... 1.osemestre 280 Enfermagem em Cuidados Intensivos ..... 2.osemestre 30 22 Introdução à Vida Profissional ........... 2.osemestre 15 11 Métodos e Técnicas de Investigação em Enfermagem IV ..................... 2.osemestre 15 26 Seminário de Preparação e Elaboração da Monografia ......................... 2.osemestre 75 Ensino Clínico XII ..................... 2.osemestre 210 Ensino Clínico XIII .................... 2.osemestre 210 ANEXO II Ano complementar de formação em Enfermagem Grau de licenciado Escolaridade (em horas totais) Unidades curriculares Tipo Aulas Observações Aulas Aulas teórico- Seminários Estágios teóricas práticas -práticas Ciências de Enfermagem ............... 1.osemestre 75 85 Métodos e Técnicas de Investigação em Enfermagem I ...................... 1.osemestre 45 40 Seminário I — Diagnóstico de Saúde Comunitária ........................ 1.osemestre 75 Ensino Clínico I ....................... 1.osemestre 144 Formação em Saúde ................... 2.osemestre 20 Organização e Gestão dos Serviços de Saúde ............................. 2.osemestre 23 15 Métodos e Técnicas de Investigação em Enfermagem II ...................... 2.osemestre 25 12 Seminário II — Cuidados de Enfermagem em Situação de Emergência ........... 2.osemestre 20 Seminário III — Projecto de Investigação 2.o semestre 45 Ensino Clínico II ...................... 2.osemestre 195 Ensino Clínico III ..................... 2.osemestre 195 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Agindo em conformidade, a Câmara Municipal da Horta desencadeou o processo de ratificação daquele instrumento de planeamento. As formalidades relativas à realização de inquérito Presidência do Governo público foram cumpridas nos termos da lei. O Plano Director Municipal da Horta foi objecto de apreciação favorável da comissão técnica que, nos ter- Decreto Regulamentar Regional n.o 30/2000/A mos da legislação em vigor, acompanhou a elaboração daquele Plano. Plano Director Municipal da Horta Esta apreciação favorável está consubstanciada no parecer final daquela comissão, reiterada num adita- A Assembleia Municipal da Horta aprovou, em 30 mento ao mesmo, emitido na sequência de alterações de Junho e em 29 de Outubro de 1999, o seu Plano às propostas do Plano decorrentes do parecer final e Director Municipal. do inquérito público, ambos os documentos subscritos N.o 220 — 22 de Setembro de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B 5105 por todos os representantes dos serviços da adminis- tarias Regionais da Agricultura e Pescas e do Ambiente, tração regional autónoma que compuseram a comissão, passaram as reservas florestais naturais a ser geridas tendo sido atendidas de modo elevadamente satisfatório pela Secretaria Regional do Ambiente, pelo que tem as rectificações propostas. de se entender como remetidas para os serviços deste Verifica-se a conformidade do Plano Director Muni- departamento governamental as competências que na cipal da Horta com as disposições legais e regulamen- matéria os artigos 11.o,n.o 5, e 25.o,n.o 2, do Regu- tares em vigor, com excepção: lamento atribuem à Direcção Regional dos Recursos Florestais. a) Do disposto no n.o 12 do artigo 11.o do Regu- A criação da Secretaria Regional do Ambiente ori- lamento, pois que a submissão a parecer da ginou também que as competências que a Direcção Direcção Regional da Cultura de projectos e Regional do Ambiente exercia nas matérias do domínio obras em moinhos e áreas envolventes só é apli- público marítimo e dos recursos hídricos transitassem cável aos moinhos que estejam classificados (e para a nova Direcção Regional do Ordenamento do numa distância de 50 m e não de 100 m) não Território e dos Recursos Hídricos, pelo que é a esta havendo fundamento legal para a estender aos entidade que se deverão reportar as referências que os restantes; como a situação dos moinhos que se n.os 7e9doartigo 11.o fazem à Direcção Regional encontram classificados já está coberta pelo do Ambiente. n.o 11 do mesmo artigo, este n.o 12 é de excluir Deve entender-se o disposto na alínea b)don.o 1 da ratificação; o o o do artigo 16. do Regulamento do Plano nos precisos b) Do disposto no n. 5 do artigo 13. do Regu- o lamento, ao submeter a parecer da ANA, E. P. termos do Decreto-Lei n. 468/71, de 5 de Novembro, (actuais ANA, S. A., e NAV, E. P., suas suces- ou seja, que a linha a partir da qual se faz a contagem soras) a aprovação de construções num raio de dos 50 m das margens das águas do mar é definida 150 m das infra-estruturas aeronáuticas, o que «em função do espraiamento das vagas em condições não tem fundamento legal, pois não está cons- médias de agitação do mar», e não apenas deste último tituída qualquer servidão aeronáutica que o pre- parâmetro, como referido na alínea em apreço. As referências feitas ao Decreto-Lei n.o 75/91, de 14 veja. Analogamente à situação anterior, esta o norma é de excluir da ratificação. de Fevereiro, no artigo 26. , e ao Decreto Regional n.o 20/79/A, de 25 de Agosto, no n.o 2 do artigo 28.o, devem considerar-se efectuadas, respectivamente, ao Entre a representação na planta de ordenamento do Decreto-Lei n.o 140/99, de 24 de Abril, e ao Decreto que é espaço urbano ou urbanizável e o correspondente Legislativo Regional n.o 11/2000/A, de 19 de Maio, que assinalamento na planta de condicionantes no âmbito revogaram (e substituíram), de modo correspondente, das áreas urbanas e urbanizáveis verificam-se alguns aqueles diplomas. desajustamentos: Para além dos imóveis classificados postos em relação i) Nos espaços urbanos, na Rua Nova, freguesia no n.o 1 do artigo 28.o, há que considerar também o dos Flamengos, e no Cruzeiro, na freguesia do moinho de vento que pela Resolução n.o 224/98, de Capelo, onde as manchas são mais extensas na 5 de Dezembro, foi classificado como imóvel de interesse planta de condicionantes do que na de orde- público. De referir ainda que na aplicação prática da namento, e também na Canada de Santa Cata- planta de condicionantes do Plano se devem considerar rina, freguesia de Castelo Branco, onde acon- as servidões geradas por tal imóvel, bem como de todos tece o inverso, a mancha é mais extensa na os outros classificados e assim listados no artigo 28.o planta de ordenamento do que na de con- do Regulamento, e não apenas os que daqueles se dicionantes; encontram assinalados na referida planta. Tais servidões ii) Nos espaços urbanizáveis, na área turística do correspondem às zonas de protecção descritas no n.o 2, Varadouro, em que a correspondente mancha com excepção do caso dos moinhos, que têm áreas de é mais extensa na planta de condicionantes. protecção próprias, de 50 m, de acordo com o n.o 1 do artigo 6.o do Decreto Regulamentar Regional Em todas estas situações prevalecerá o que a planta n.o 32/96/A, de 13 de Julho. de ordenamento aponta porque é a esta que cabe a Para efeitos da servidão a que se refere o artigo 34.o determinação dos limites dos espaços urbanos e dos do Regulamento devem ainda ser considerados — para espaços urbanizáveis; a inclusão na planta de condicio- além dos 62 representados na planta de condicionan- nantes tem somente a função de auxiliar a leitura e tes — os vértices geodésicos Alto do Guarda-Sol, Doca interpretação da cartografia do Plano; no caso da área e Galego de coordenadas (N=4272276; E=349617), turística do Varadouro, sucede ainda que a parcela que (N=4266372; E=358588) e (N=4273075; E=356088), faz a diferença do que é representado a mais na planta respectivamente. Por outro lado, um dos vértices repre- de condicionantes pertence ao sítio PTFAI0006-Ponta sentados — Fundo da Caldeira — já está desactivado. do Varadouro, aprovado pela Resolução do Governo Apesar da não representação na planta de condicio- Regional n.o 30/98, de 5 de Fevereiro, não sendo com- nantes do estabelecimento prisional, deve ser respeitada patível o uso urbanizável/turístico com a conservação a servidão a ele associada, assim se complementando dos habitats naturais que no sítio existem. o que sobre o assunto é disposto no artigo 36.o do Esclarece-se que, ao contrário do que deixa supor Regulamento. a redacção do artigo 7.o,n.o9, alínea b), do Regulamento Importa mencionar que as medidas preventivas refe- do Plano, o «projecto de empreendimento» a que aí renciadas no artigo 39.o já caducaram (contudo, à época se alude não se inclui nas figuras previstas na lei como do inquérito público estavam em vigor, tendo então sido instrumentos de planeamento. correcta a respectiva referência) e também que novas De referir que, devido à recente cisão da Secretaria medidas preventivas na zona de implantação da Escola Regional da Agricultura, Pescas e Ambiente nas Secre- Secundária Geral e Básica da Horta e do complexo des- 5106 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-B N.o 220 — 22
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