PROCESSO Nº : 32.146-0/2018 ASSUNTO : MONITORAMENTO UNIDADE : PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCIARA INTERESSADOS : FAUSTO AQUINO AZAMBUJA FILHO – PREFEITO MUNICIPAL ANTÔNIO MEDEIROS SOUZA – CONTROLADOR INTERNO RELATORA : CONSELHEIRA NTERINA JAQUELINE JACOBSEN MARQUES

PARECER Nº 3.976/2019

EMENTA: MONITORAMENTO. EXERCÍCIO DE 2017. PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCIARA. FISCALIZAÇÃO DO CUMPRIMENTO DE DETERMINAÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS. ACÓRDÃO Nº 342/2017-TP. CONTROLES INTERNOS DA GESTÃO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. MANIFESTAÇÃO MINISTERIAL PELO CONHECIMENTO E PELO DESCUMPRIMENTO DAS DETERMINAÇÕES PELO GESTOR COM APLICAÇÃO DE MULTA E AFASTAMENTO DA RESPONSABILIDADE DO CONTROLADOR INTERNO.

1. RELATÓRIO

1. Trata-se de monitoramento instaurado pela Secretaria de Controle Externo de Educação e Segurança Pública para análise do cumprimento de determinações contidas no Acórdão nº 342/2017-TP, Processo nº 14.942-0/2017.

2. O citado acórdão foi proferido no Processo de Levantamento (Processo nº 14.942-0/2017) realizado com o intuito de avaliar o nível de maturidade dos controles internos administrativos aplicados na alimentação escolar, assim dispondo:

ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas, nos termos do artigo 29, XXV, da Resolução nº 14/2007 (Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado de ), por unanimidade, acompanhando o voto do Relator Nato e de acordo com o Parecer nº 2.755/2017 do Ministério Público de Contas, em: 1) CONHECER o levantamento realizado pela Secretaria-Adjunta de

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Este documento foi assinado digitalmente. Para verificar sua autenticidade acesse o site: http://www.tce.mt.gov.br/assinatura e utilize o código XWSGON. Desenvolvimento do Controle Interno/dos Fiscalizados em 124 municípios mato-grossenses, constantes do quadro ao final, com intuito de avaliar o nível de maturidade dos controles internos administrativos aplicados na alimentação escolar; e, 2) DETERMINAR: a) aos gestores dos municípios mato-grossenses, que elaborem Plano de Ação visando implementar e/ou aperfeiçoar os controles constantes da Matriz de Riscos e Controles (MRC) aprovada por meio da Resolução Normativa nº 34/2016 deste Tribunal, devendo estes controles ser concebidos de forma adequada e efetiva no prazo de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, a contar da data de publicação desta decisão; b) aos controladores internos, que monitorem a execução do supracitado Plano de Ação e relatem, em todos os pareceres periódicos da UCI, encaminhados via Sistema Aplic, as ações adotadas pela gestão municipal para a efetiva implantação dos controles constantes da Matriz de Riscos e Controles (MRC) aprovada pela Resolução Normativa 34/2016, até o final do prazo citado no item anterior; e, c) aos controladores internos dos Municípios de , , , Barão de Melgaço, Campinápolis, Chapada dos Guimarães, Nova Lacerda, , Novo Santo Antônio, Novo São Joaquim, , Salto do Céu, , , e Vale de São Domingos, os quais não participaram do presente trabalho, que realizem as avaliações no prazo de 60 (sessenta) dias, remetendo-as a este Tribunal, a contar da data de publicação desta decisão. Determina-se à Secretaria- Geral de Controle Externo que insira no Plano Anual de Fiscalização - PAF 2017/2018 o monitoramento das ações, a ser realizado mediante novo ciclo de avaliação do nível de maturidade dos controles internos administrativos da alimentação escolar nos municípios mato-grossenses. Encaminhe-se cópia desta decisão à citada Secretaria, para conhecimento e providências quanto à determinação acima exposta. (Grifos no original)

3. Em seu relatório técnico (Documento Digital nº 247995/2018), a Secex apontou as seguintes irregularidades:

FAUSTO AQUINO DE AZAMBUJA FILHO - ORDENADOR DE DESPESAS / Período: 01/01/2018 a 31/12/2018 1) NA01 DIVERSOS_GRAVÍSSIMA_01. Descumprimento de determinações com prazo, exaradas pelo TCE-MT em decisões singulares e/ou acórdãos (art. 262, parágrafo único da Resolução 14/2007 - RITCE). 1.1) Não elaborar Plano de Ação a fim de planejar a implementação de rotinas e procedimentos de controles afetos à Gestão de Alimentação Escolar tendo o objetivo de aprimorar o Sistema de Controle Interno municipal. - Tópico - 2. ACHADOS DE AUDITORIA

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Este documento foi assinado digitalmente. Para verificar sua autenticidade acesse o site: http://www.tce.mt.gov.br/assinatura e utilize o código XWSGON. 1.2) Não implementou as rotinas e procedimentos de controle necessários para o desenvolvimento do Sistema de Controle Interno municipal de Luciara/MT, com relação à Gestão de Alimentação Escolar. - Tópico - 2.ACHADOS DE AUDITORIA ANTONIO MEDEIROS SOUZA - CONTROLADOR INTERNO / Período: 01/01/2018 a 31/12/2018 2) NA01 DIVERSOS_GRAVÍSSIMA_01. Descumprimento de determinações com prazo, exaradas pelo TCE-MT em decisões singulares e/ou acórdãos (art. 262, parágrafo único da Resolução 14/2007 - RITCE). 2.1) Não foram elaborados pareceres periódicos com a finalidade demonstrar as condições em que se encontram o processo de implementação dos controles de Alimentação Escolar. - Tópico - 2. ACHADOS DE AUDITORIA (grifos no original)

4. Devidamente citados, os Srs. Fausto Aquino Azambuja Filho e Antônio Medeiros Souza apresentaram defesa, por meio dos Documentos Digitais nº 17680/2019 e 16660/2019, respectivamente.

5. Após análise dos argumentos de defesa, a Secex concluiu pela manutenção das irregularidades (Documento Digital nº 188029/2019).

6. Ademais, o Supervisor da Secex de Educação e Segurança registrou a desnecessidade de renovação das determinações, uma vez que já houve novo ciclo de avaliação no ano de 2018 (Informação do Supervisor nº 188030/2019).

7. Isso posto, vieram os autos para manifestação ministerial.

8. É o relatório.

2. FUNDAMENTAÇÃO

2.1. Preliminar – conhecimento do monitoramento

9. Dentre os instrumentos de fiscalização disponíveis ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso previstos no artigo 148 do RI/TCE-MT e artigo 2º da Resolução Normativa nº 15/2016-TP, encontra-se o monitoramento, utilizado pelo Tribunal para verificar o cumprimento de suas decisões e os resultados delas advindos.

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Este documento foi assinado digitalmente. Para verificar sua autenticidade acesse o site: http://www.tce.mt.gov.br/assinatura e utilize o código XWSGON. 10. No desempenho dessa atividade, o Tribunal de Contas analisará o cumprimento das determinações exaradas em suas decisões com o objetivo de verificar a efetividade e a tempestividade das providências adotadas pelos fiscalizados. É o teor do art. 148, § 6º, do Regimento Interno:

Art. 148, § 6º. Monitoramento é o instrumento de fiscalização utilizado pelo Tribunal para verificar o cumprimento de suas decisões e os resultados delas advindos. (Nova Redação do § 6º do artigo 148 dada pela Resolução Normativa nº 8/2017).

11. No caso em comento, o monitoramento foi instaurado pela Secex competente para as fiscalizações relativas à matéria em análise - Secex de Educação e Segurança Pública. Estão, portanto, presentes os requisitos básicos para o conhecimento do presente monitoramento.

2.2. Mérito

12. O presente monitoramento tem por objetivo verificar o cumprimento das determinações contidas no Acórdão nº 342/2017-TP, Processo nº 14.942-0/2017.

13. Em sede de relatório preliminar, a Secex apontou o descumprimento das determinações contidas no acórdão supra, ensejador das irregularidades classificadas como NA 01, de responsabilidade do Sr. Fausto Aquino Azambuja Filho, Prefeito de Luciara, e do Sr. Antônio Medeiros Souza, Controlador Interno daquela municipalidade:

FAUSTO AQUINO DE AZAMBUJA FILHO - ORDENADOR DE DESPESAS / Período: 01/01/2018 a 31/12/2018 1) NA01 DIVERSOS_GRAVÍSSIMA_01. Descumprimento de determinações com prazo, exaradas pelo TCE-MT em decisões singulares e/ou acórdãos (art. 262, parágrafo único da Resolução 14/2007 - RITCE). 1.1) Não elaborar Plano de Ação a fim de planejar a implementação de rotinas e procedimentos de controles afetos à Gestão de Alimentação Escolar tendo o objetivo de aprimorar o Sistema de Controle Interno municipal. - Tópico - 2. ACHADOS DE AUDITORIA 1.2) Não implementou as rotinas e procedimentos de controle necessários para o desenvolvimento do Sistema de Controle Interno municipal de Luciara/MT, com relação à Gestão de Alimentação Escolar. - Tópico - 2.ACHADOS DE AUDITORIA

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Este documento foi assinado digitalmente. Para verificar sua autenticidade acesse o site: http://www.tce.mt.gov.br/assinatura e utilize o código XWSGON. ANTONIO MEDEIROS SOUZA - CONTROLADOR INTERNO / Período: 01/01/2018 a 31/12/2018 2) NA01 DIVERSOS_GRAVÍSSIMA_01. Descumprimento de determinações com prazo, exaradas pelo TCE-MT em decisões singulares e/ou acórdãos (art. 262, parágrafo único da Resolução 14/2007 - RITCE). 2.1) Não foram elaborados pareceres periódicos com a finalidade demonstrar as condições em que se encontram o processo de implementação dos controles de Alimentação Escolar. - Tópico - 2. ACHADOS DE AUDITORIA (grifos no original)

14. Passa-se à análise das irregularidades.

15. Segundo consta no relatório técnico, após consulta aos documentos enviados via Sistema Aplica, a Secex constatou que a Prefeitura de Luciara não elaborou o plano de ação com a finalidade de implementar os controles necessários à melhoria do Sistema de Controle Interno, tampouco implementou as rotinas e procedimentos de controle necessários ao desenvolvimento do sistema.

16. A Secex também apontou que a Controladoria Interna não elaborou relatórios periódicos com a finalidade de demonstrar o andamento da implementação dos controles de alimentação escolar.

17. Em defesa, o Sr. Fausto Aquino Azambuja Filho informou que o Plano de Ação de Gestão de Alimentação Escolar foi elaborado, anexando-o a defesa (Documento Digital nº 17680/2019, fls. 06/10), razão pela qual requereu a exclusão do apontamento.

18. Esclareceu ainda, que, devido a problemas técnicos apresentados pelo sistema de gestão locado pelo município, não foi possível encaminhar as informações em tempo hábil para análise.

19. O Sr. Antônio Medeiros Souza, por sua vez, alegou que, conforme Relatório de Auditoria nº 02/2016 enviado a este Tribunal em 06/11/2018, os controles em alimentação escolar foram reavaliados e encaminhados ao gestor, consoante de verifica no Memorando UCI 019 de agosto de 2016, (Documento Digital nº 16660/2019, fls. 08).

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Este documento foi assinado digitalmente. Para verificar sua autenticidade acesse o site: http://www.tce.mt.gov.br/assinatura e utilize o código XWSGON. 20. Quanto a não elaboração do Plano de Ação, aduziu que a concretização do controle depende da administração municipal, acrescentando que a unidade de controle interno tem orientado a administração, conforme se verifica na Recomendação 10/2016 anexa, fls. 09/10, na qual constou a solicitação de elaboração de Plano de Ação com base nos resultados da auditoria.

21. Ressaltou que somente em 19/12/2018 foi disponibilizado o Plano de Ação 2017, conforme se verifica no anexo 3, fls. 11, o qual foi encaminhado a este Tribunal juntamente com o Plano de 2018. Por fim, requereu a exclusão do apontamento, tendo em vista a ausência de culpabilidade em eventual descumprimento de decisões deste Tribunal.

22. Após análise das defesas, a Secex não acolheu as justificativas apresentadas.

23. Acerca da irregularidade atribuída ao gestor, a Secex consignou que o Plano de Ação apresentado não atende as determinações do Acórdão nº 342/2017 – TP, bem assim que não foi encaminhado ao Tribunal na carga mensal do Sistema Aplic no mês de sua elaboração, conforme disposto no parágrafo 4º do art. 5º da Resolução Normativa nº 34/2016-TP.

24. Salientou que o plano enviado não soluciona os problemas definidos na Matriz de Riscos e Controles (MRC) da Resolução Normativa nº 34/2016-TP, atendendo somente pequenas situações do dia a dia.

25. Além disso, destacou que, embora o gestor tenha informado que implementou as rotinas e procedimentos aplicáveis aos processos de melhoria na Gestão de Alimentação Escolar, não restou demonstrado documentalmente a implementação de nenhuma ação.

26. Quanto às alegações do controlador, a Secex mencionou que não foi apresentado documento que comprove o cumprimento da determinação do Acórdão nº 342/2017 – TP, acrescentando que o Relatório de Auditoria nº

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Este documento foi assinado digitalmente. Para verificar sua autenticidade acesse o site: http://www.tce.mt.gov.br/assinatura e utilize o código XWSGON. 02/2016 é prévio ao citado acórdão e deveria servir de base para o cumprimento das determinações nele contidas.

27. Ressaltou que a Controladoria Municipal participou da avaliação do nível de maturidade dos controles internos de Alimentação Escolar em 2016, razão pela qual tinha condições de emitir os pareceres periódicos sobre os riscos detectados, ainda que o gestor não tivesse elaborado o plano, ou o tivesse elaborado de forma inadequada.

28. Ademais, destacou que não foram enviados os pareceres periódicos no Sistema Aplic no prazo estipulado, agosto de 2018. Assim, concluiu pela manutenção das irregularidades.

29. Em consonância parcial com o posicionamento adotado pela equipe de auditoria, o Ministério Público de Contas manifesta-se pela manutenção dos apontamentos relativos ao gestor.

30. De fato, como bem apontado pela Secex, o Plano de Ação apresentado não atende aos requisitos necessários e previstos no Anexo Único da Resolução Normativa do TCE/MT nº 34/2016. Além disso, apesar de afirmar que cumpriu a decisão do Acórdão nº 342/2017-TP, o gestor não trouxe documentos que comprovem o aperfeiçoamento de rotinas e controles necessários para o desenvolvimento do Sistema de Controle Interno quanto à gestão de alimentação escolar (itens 1.1 e 1.2).

31. No que concerne à controladoria interna municipal, embora o servidor tenha alegado que adotou providências no sentido de garantir a efetiva implantação dos controles internos no município, o fato é que, tanto a Recomendação 10/2016, quanto o Memorando UCI 019 de agosto de 2016, se referem ao Relatório de Auditoria nº 02/2016, anterior ao Acórdão nº 342/2017- TP, não restando demonstrada a adoção posteriores a citada decisão.

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Este documento foi assinado digitalmente. Para verificar sua autenticidade acesse o site: http://www.tce.mt.gov.br/assinatura e utilize o código XWSGON. 32. Com relação à responsabilização do controlador interno, impede destacar que, no Processo nº 29.430-6/20181, monitoramento que tratou do cumprimento, pelo Município de , da decisão do Acórdão nº 281/2017 – TP (Levantamento do Aprimora relativo à controle de medicamentos), o TCE/MT decidiu por afastar a responsabilidade do controlador interno porque não foi efetuada a citação dele para ciência do referido acórdão e para realização das diligências que lhe cabia.

33. O entendimento firmado no julgamento do Processo nº 29.430- 6/2018, realizado pela Segunda Câmara em 1/8/2019, foi de que os responsáveis pelas unidades municipais de controle interno não poderiam ser responsabilizados pois, durante o trâmite processual do levantamento, eles não foram citados para ingressarem como parte no processo, ou seja, não tiveram ciência do trâmite processual do levantamento, nem foram diretamente notificados a cumprir a decisão.

34. O mesmo raciocínio aplica-se ao levantamento realizado acerca da alimentação escolar referente ao Programa Aprimora, Processo nº 14.942- 0/2017, tendo em vista que não houve citação dos controladores internos e que eles não foram notificados da decisão do Acórdão nº 342/2017-TP.

35. Assim, no intuito de manter a uniformidade das decisões deste Tribunal, em face do posicionamento adotado no julgamento do Processo nº 29.430-6/2018, faz-se necessário o afastamento da responsabilidade do controlador interno também neste caso.

36. Pelo exposto, este órgão ministerial manifesta-se pela manutenção da irregularidade NA 01, itens 1.1. e 1.2, de responsabilidade do Sr. Fausto Aquino Azambuja Filho, prefeito municipal, com a aplicação de multa com fundamento no art. 286, inciso III, do RI/TCE-MT c/c art. 75, inciso IV, da LO/TCE- MT, bem assim pelo afastamento da irregularidade NA 01, item 2.1, atribuída ao Sr. Antônio Medeiros Souza, controlador interno.

1 https://www.tce.mt.gov.br/protocolo/detalhe/num/294306/ano/2018.

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Este documento foi assinado digitalmente. Para verificar sua autenticidade acesse o site: http://www.tce.mt.gov.br/assinatura e utilize o código XWSGON. 37. Conclui-se, ademais, pela desnecessidade de renovação das determinações contidas no Acórdão nº 342/2017-TP, uma vez que houve nova avaliação do nível de maturidade dos controles internos na gestão de alimentação escolar no ano de 2018, conforme Informação do Supervisor contante do Documento Digital nº 188030/2019.

3. CONCLUSÃO

38. Diante do exposto, o Ministério Público de Contas, no uso de suas atribuições institucionais, manifesta-se:

a) pelo conhecimento do presente monitoramento, tendo em vista a necessária análise do cumprimento da decisão deste Tribunal;

b) pela certificação do descumprimento das determinações constantes do item “a” do Acórdão nº 342/2017-TP (Processo nº 14.942-0/2017), diante da manutenção da irregularidade NA 01, itens 1.1. e 1.2, atribuída ao Sr. Fausto Aquino Azambuja Filho, prefeito municipal, com a aplicação de multa com fundamento no art. 286, inciso III, do RI/TCE-MT c/c art. 75, inciso IV, da LO/TCE- MT;

c) pelo afastamento da irregularidade NA 01, item 2.1, atribuída ao Sr. Antônio Medeiros Souza, controlador interno.

É o parecer.

Ministério Público de Contas, Cuiabá, 03 de setembro de 2019.

(assinatura digital2 GUSTAVO COELHO DESCHAMPS Procurador de Contas

2 Documento firmado por assinatura digital, baseada em certificado digital emitido por Autoridade Certificadora credenciada, nos termos da Lei Federal nº 11.419/2006 e Resolução Normativa Nº 9/2012 do TCE/MT.

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