DAP | Divisão De Reabilitação Urbana | Fevereiro.2019

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DAP | Divisão De Reabilitação Urbana | Fevereiro.2019 DAP | Divisão de Reabilitação Urbana | fevereiro.2019 (página em branco) FICHA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, PROJETOS E FISCALIZAÇÃO (DAP) Luís Nunes, Eng.º DIVISÃO DE REABILITAÇÃO URBANA (DRUR) Sofia Silvano, Geógrafa Hortense Maia, Socióloga Reabilitação Urbana Sintra 20/30 Estratégia Municipal 1 Índice Índice 2 Índice de figuras 4 Índice de quadros 7 Glossário 8 PREÂMBULO 11 Parte I . ENQUADRAMENTO 15 1. O CONCEITO E AS POLÍTICAS DE REABILITAÇÃO URBANA 16 1.1. Sustentabilidade Ambiental 19 1.2. Desenvolvimento Económico 24 1.3. Integração e Desenvolvimento Social 25 2. ENQUADRAMENTO LEGAL DA REABILITAÇÃO URBANA 27 3. INSTRUMENTOS DE PROMOÇÃO DAS POLÍTICAS DE REABILITAÇÃO URBANA 31 4. A REABILITAÇÃO URBANA NO CONTEXTO DAS NOVAS POLÍTICAS DE HABITAÇÃO 34 5. A REABILITAÇÃO URBANA E OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL 38 Parte II . BREVE CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SINTRA 45 6. O MUNICÍPIO DE SINTRA NO CONTEXTO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 46 7. SINTRA, UM TERRITÓRIO DIVERSIFICADO 48 7.1. Centro Histórico de Sintra e zona classificada pela UNESCO como paisagem cultural / Núcleos históricos 53 7.2. Centralidades Urbanas 55 7.3. Litoral e Zonas interiores do concelho 58 7.4. Zonas Empresariais/ Industriais 59 8. INDICADORES-CHAVE NA CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SINTRA 64 8.1. Caracterização do Edificado 64 8.2. População Residente e Densidade Populacional 69 8.3. Índice de Envelhecimento da População Residente 73 8.4 Equipamentos Coletivos de Apoio à População 76 8.5 Acessibilidade dos lugares 78 8.5.1 Efeitos territoriais da alteração do modelo de transportes na AML 80 Parte III . ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO URBANA PARA O MUNICÍPIO DE SINTRA 20/30 83 Reabilitação Urbana Sintra 20/30 Estratégia Municipal 2 9. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE SINTRA 84 10. A VISÃO PRECONIZADA PARA A ESTRATÉGIA DE REABILITAÇÃO URBANA 86 10.1. Reabilitação Urbana assente no reforço da estrutura verde 89 10.2. Espaço público inclusivo 92 10.3. Objetivos estratégicos 94 11. PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO - AÇÕES IMPLEMENTADAS 96 11.1. Delimitação da Área de Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Sintra 96 11.2. Afirmação das centralidades das cidades de Sintra 100 11.2.1. Área de Reabilitação Urbana de Mem – Martins / Rio de Mouro 100 11.2.2. Área de Reabilitação Urbana de Agualva 103 11.2.3. Área de Reabilitação Urbana de Queluz – Belas 105 11.3. Delimitação da Área de Reabilitação da Área Empresarial da Terrugem 109 11.4. Área de Reabilitação Urbana de Rio de Mouro Velho 112 11.5. Delimitação das Áreas de Reabilitação Urbana do Litoral 115 11.5.1. Área de Reabilitação Urbana de Colares/ Almoçageme 118 11.5.2. Área de Reabilitação Urbana de Ulgueira/ Cabo da Roca 118 11.5.3. Área de Reabilitação Urbana de São João das Lampas/ Magoito 119 11.6. Áreas de Reabilitação Urbana Simples em AUGI (Bairro Quinta Nossa Senhora dos Enfermos, Bairro Vale de Moura e Alto das Falimas) 119 12. PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO - AÇÕES A IMPLEMENTAR NO CURTO PRAZO 122 12.1. Delimitação de ARU para as Cidades e Zonas de Intervenção Prioritária 123 12.1.1. Área de Reabilitação Urbana de Algueirão-Mem Martins/ Rio de Mouro 125 12.1.2. Área de Reabilitação Urbana de Agualva-Cacém 126 12.1.3. Área de Reabilitação Urbana do Massamá Monte Abraão 127 12.1.4. Área de Reabilitação Urbana do Pendão 128 12.1.5. Área de Reabilitação Urbana de Pêro Pinheiro/ Montelavar 129 Reabilitação Urbana Sintra 20/30 Estratégia Municipal 3 12.1.6. Área de Reabilitação Urbana de Sabugo/ Almornos 130 12.1.7. Área de Reabilitação Urbana de Almargem do Bispo/ Albogas 131 12.1.8. Área de Reabilitação Urbana de Aruil 132 12.1.9. Área de Reabilitação Urbana de Covas de Ferro 133 12.1.10. Área de Reabilitação Urbana de Negrais 134 12.2. Delimitação de ARU em zonas Empresariais/ Industriais 135 12.2.1. Área de Reabilitação Urbana empresarial da Bela Vista 140 12.2.2. Taxas Municipais sobre Obras de Reabilitação de Imóveis em ARU empresariais/industriais 142 13. AÇÕES A IMPLEMENTAR NO HORIZONTE TEMPORAL 2020-2030 144 14. PROGRAMA REAVIVA 149 15. BENEFÍCIOS FISCAIS COM EFEITOS IMEDIATOS COM A APROVAÇÃO DAS ARU 154 16. MODELO DE GESTÃO 155 17. MONITORIZAÇÃO DAS ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA 156 18. INSTRUMENTOS DE EXECUÇÃO DE POLÍTICA URBANÍSTICA 156 19. BIBLIOGRAFIA 159 Índice de figuras Figura 1 - Múltiplas dimensões da sustentabilidade dos espaços verdes. Fonte: GONÇALVES & CARVALHO (2016) Diversidade de elementos na estrutura verde urbana. Reflexão sobre a cidade de Bragança (Portugal), Gaia Scientia (2016). ISSN 1981-1268. Edição Especial Europa. Volume 10(2): 60-74. 21 Figura 2 - O modelo DPSIR. Fonte: Agência Europeia do Ambiente 23 Figura 3 - Aplicação do modelo DPSIR à dinâmica do sistema urbano 23 Figura 4 - Três Eixos de influência dos setores para o desenvolvimento. Fonte: Ministério da Economia. Agenda para a Competitividade do Comércio e Serviços 2014-2020 25 Figura 5 - Esquema processual para o desenvolvimento do processo de Reabilitação Urbana como previsto pelo regime jurídico da reabilitação urbana 30 Figura 6 - Modelo de Desenvolvimento Territorial (MDT) aprovado em sessão da Assembleia Municipal de 2015 43 Reabilitação Urbana Sintra 20/30 Estratégia Municipal 4 Figura 7 - População Empregada por Setor de Atividade em Sintra entre 1960 e 2011. Fonte: dados: INE2011. Elaboração própria. 47 Figura 8 - Valor mediano das rendas por m2 de novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares (€) por concelhos da AML e freguesias de Sintra, em 2017. Fonte: INE, Estatísticas de Rendas da Habitação ao nível local, Data da última atualização: 20/03/2018. CAOP2018. Representação do indicador classificada por quebras naturais (jenks). Elaboração própria. 49 Figura 9 - Valor mediano das vendas por m2 de alojamentos familiares (€) por concelhos da AML e freguesias de Sintra, em 2017. Fonte: INE, Estatísticas de Rendas da Habitação ao nível local, Data da última atualização: 31/01/2019. CAOP2018. Representação do indicador classificada por quebras naturais (jenks). Elaboração própria. 49 Figura 10 - Valor mediano das rendas por m2 de novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares (€) por concelhos da AML e freguesias de Sintra, em 2017. Fonte: INE, Estatísticas de Rendas da Habitação ao nível local, Data da última atualização: 20/03/2018. Elaboração própria. 50 Figura 11 - Valor mediano das vendas por m2 de alojamentos familiares (€) por concelhos da AML e freguesias de Sintra, em 2017. Fonte: INE, Estatísticas de Rendas da Habitação ao nível local, Data da última atualização: 31/01/2019. Elaboração própria. 50 Figura 12 - Sistema Urbano – Especialização. Fonte: Relatório de Caracterização e Diagnóstico do Concelho de Sintra, Tema 7 – Sistema Urbano, Câmara Municipal de Sintra, Gabinete do Plano Diretor Municipal (2018) 52 Figura 13 - Sintra: Sistema Urbano. Fonte: Relatório de Caracterização e Diagnóstico do Concelho de Sintra, Tema 7 – Sistema Urbano, Câmara Municipal de Sintra, Gabinete do Plano Diretor Municipal (2018) 57 Figura 14 - Localização de Áreas Industriais/Empresariais. Fonte: Relatório de Caracterização e Diagnóstico do Concelho de Sintra, Tema 7 – Sistema Urbano, Câmara Municipal de Sintra, Gabinete do Plano Diretor Municipal. 61 Figura 15 - Número de Edifícios anteriores a 1980 por lugar, em Sintra. Fonte: INE, Censos 2011. Base: BGRI 2011 por lugar; SIG municipal. Elaboração própria. Representação do índice classificada por quebras naturais (jenks) 65 Figura 16 - Peso do Edifícios anteriores a 1919, em 2011, por lugar em Sintra. Fonte: INE, Censos 2011. Base: BGRI 2011 por lugar; SIG municipal. Elaboração própria. Representação do índice classificada por quebras naturais (jenks) 66 Figura 17 - Peso do Edifícios anteriores a 1945, em 2011, por lugar em Sintra. Fonte: INE, Censos 2011. Base: BGRI 2011 por lugar; SIG Reabilitação Urbana Sintra 20/30 Estratégia Municipal 5 municipal. Elaboração própria. Representação do índice classificada por quebras naturais (jenks) 66 Figura 18 – Índice de Envelhecimento dos edifícios, por lugar em Sintra. Fonte: INE, Censos 2011. Base: BGRI 2011 por lugar; SIG municipal. Elaboração própria. Representação do índice classificada por quebras naturais (jenks) 67 Figura 19 - Densidade de alojamentos clássicos por lugar em Sintra, em 2011. Fonte: INE, Censos 2011. Base: BGRI 2011 por lugar; SIG municipal. Elaboração própria. Representação do índice classificada por quebras naturais (jenks) 68 Figura 20 - Evolução da população residente no concelho de Sintra entre 1960 e 2017. Fontes de dados: AML Caderno População, 2009; INE, Censos População. Anual - INE, Estimativas anuais da população residente 70 Figura 21 - Densidade populacional por lugar, em Sintra, em 2011. Fonte: INE, Censos 2011. Base: BGRI 2011 por lugar; SIG municipal. Elaboração própria. Representação do índice classificada por quebras naturais (jenks) 71 Figura 22 - Índice de Envelhecimento populacional por lugar, em Sintra, em 2011. Fonte: INE, Censos 2011. Base: BGRI 2011 por lugar; SIG municipal. Elaboração própria. Representação do índice classificada por quebras naturais (jenks) 74 Figura 23 - Índice de Envelhecimento populacional por subsecção estatística, na Cidade de Queluz, em 2011. Fonte: INE, Censos 2011. Base: BGRI 2011 por lugar; SIG municipal. Elaboração própria. Representação do índice classificada por quebras naturais (jenks) 74 Figura 24 - Número de Equipamentos (Educação, Desporto, Sociais, Culturais, Administração pública), por lugar, em Sintra. Fonte: WEBSIG, em janeiro/2019. Base: BGRI 2011 por lugar;
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