CLIPPING 29.09.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 1 De 24

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CLIPPING 29.09.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 1 De 24 DATA CLIPPING 29.09.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 1 de 24 RESPONSÁVEL Iris Helena SUMÁRIO FIM DA LINHA – O Popular COMPLIANCE NA SAÚDE – O Popular BOIADAS E BOIADEIROS – O Popular UM MILHÃO DE MORTOS – Folha de São Paulo BOIADA TÓXICA – Folha de São Paulo O MEC E O EXTERMINADOR DO FUTURO – Folha de São Paulo AS SEQUELAS DA COVID-19 NO CORAÇÃO - Folha de São Paulo SUPREMO RESISTE A JORGE OLIVEIRA, E BOLSONARO COGITA OPERAÇÃO CASADA PARA INDICAR ALIADO AO STJ – Folha de São Paulo DAVI ALCOLUMBRE GANHA ATÉ APOIO DO LÍDER DO PT PARA SE REELEGER NO COMANDO DO SENADO – Folha de São Paulo RENDA CIDADÃ COM DINHEIRO DA EDUCAÇÃO –Correio Braziliense 5 JUÍZES DE WITZEL ESTÃO ESCOLHIDOS –Correio Braziliense HISTÓRIA DA AMAZÔNIA –Correio Braziliense COMPANHIAS E BANCOS PASSAM A LIDAR COM DEMANDAS SOBRE LGPD – Valor Econômico EMPRESA ADOTA NOVA VIA E PAGA ICMS SOBRE SOFTWARE – Valor Econômico DESTAQUES – Valor Econômico ENFIM, A TRANSPARÊNCIA NO ARTIGO 37 – Valor Econômico DATA CLIPPING 29.09.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 2 de 24 RESPONSÁVEL Iris Helena JORNAL - O POPULAR – 29.09.2020 - PÁG. 3 Fim da linha Ana Carla Abrão Muito além do Regime Jurídico Único, são as leis de carreira de cada categoria as responsáveis por reger as relações funcionais entre servidores públicos e o Estado no Brasil. A partir de 1988 - e graças à percepção de que a organização numa determinada carreira gerava maior poder de pressão e contava pontos valiosos na corrida por maiores benefícios (todos presentes nas carreiras típicas de Estado, desde sempre organizadas e mobilizadas nessa direção) – essas leis foram se multiplicando. Brasil afora, categorias foram se subdividindo de forma sucessiva, menos por suas características específicas e mais para garantir lugar de fala nessa corrida liderada pelas carreiras típicas. Essas, por sua vez, logo passaram a mirar o Judiciário, que abriu enorme frente sobre as demais em meados dos anos 2000 e passou a ser a cenoura a ser perseguida pela elite do funcionalismo público do Executivo, a saber: auditores fiscais, advogados públicos, procuradores. Promoções e progressões automáticas são um exemplo de benesses que várias dessas leis – que hoje superam a centena de milhar – estabeleceram ao longo dos anos. Presentes nos inúmeros estatutos de servidores públicos e nos seus diversos filhotes, a promoção por “antiguidade” ainda garante uma trajetória de ascensão à totalidade dos servidores públicos nos três níveis da federação. Há quem alegue que há uma parcela de mérito nesses atos de progressão e promoção. Não, na prática não há. Mesmo aquelas carreiras que, envergonhadas pela garantia e injustiça da fácil ascensão por tempo de serviço, incluíram nos critérios o desempenho individual com algum peso, em verdade não o fazem. Como atribui-se avaliação máxima para a todos os servidores, na prática elimina-se o critério de desempenho e mantém-se o velho padrão da antiguidade dominando. Isso vale para promoções, progressões, gratificações e tudo aquilo que deveria premiar o bom servidor em detrimento do mau servidor e garantir a valorização e reconhecimento do bom trabalho e do melhor resultado. Ou seja, servidores que trabalham muito, se esforçam e entregam um serviço de qualidade progridem, são promovidos e têm ganhos salariais iguais aos daquele que não se esforça e não faz um bom trabalho. Tudo, menos justo. São também as promoções e progressões automáticas as responsáveis pelo conhecido “efeito T”. Ao contrário do natural e esperado, que é a ascensão ao topo daqueles servidores que mais se destacam ao longo da sua vida profissional, no serviço público brasileiro o topo está ali aguardando todos. As mesmas leis de carreira que definem a ascensão por antiguidade, reservam um lugar no pódio para todos. É só uma questão de tempo, e cada vez menos tempo. Chega-se assim a uma situação disfuncional com a quase totalidade dos servidores de alguns órgãos no último nível da carreira, atingindo os salários mais altos das suas respectivas categorias e sem possibilidade adicional de ascensão. Os efeitos dessa prática já são conhecidos: redução na motivação, uma vez que não há degraus adicionais ou ganhos salariais possíveis caso se trabalhe e se produza mais; pressões por aumentos salariais (ou verbas indenizatórias que fogem aos cortes do teto constitucional); necessidade contínua de novos concursos para prover o nível inicial das diversas categorias, a quem são reservadas algumas atribuições que, muitas das DATA CLIPPING 29.09.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 3 de 24 RESPONSÁVEL Iris Helena vezes, são as de atendimento direto ao cidadão; inchaço da máquina nas atividades meio, ao mesmo tempo que faltam recursos nas atividades finalísticas; agravamento dos déficits previdenciários dos regimes próprios, dado que todos se aposentam com salários do topo da carreira (não necessariamente compatíveis com os níveis de contribuição ao longo da vida profissional); aumento contínuo (e real) das despesas de pessoal, independentemente de ganhos de produtividade, melhora no resultado ou necessidade de recomposição salarial por perdas inflacionárias. Nessa corrida, as carreiras da elite do funcionalismo público – nos três níveis da federação e nos três poderes – correm numa raia própria, mais curta e sem obstáculos. Essa elite já completou várias voltas de frente sobre as outras carreiras, em particular as da educação e da saúde, que tentam em vão tirar a diferença. Mas estas perseguem um alvo móvel, sempre impulsionado pelo corporativismo do Judiciário. Sem tantas prerrogativas e maior pulverização de demandas, também há distorções. Mas essas se traduzem principalmente em um maior contingente de servidores precarizados, verbas compensatórias pouco efetivas e condições de trabalho deterioradas. Nessa corrida o fim da linha parece finalmente estar próximo, para o bem ou para o mal. Chegamos ao limite máximo de autoconsumo da máquina e de recursos públicos. Atingimos níveis inaceitáveis de desigualdade social. A reação negativa às promoções em massa da AGU – e tantas outras que vieram e ainda virão - talvez seja um sinal alvissareiro de que esse fim da linha pode não ser o inevitável colapso mas sim o recomeço, por meio de uma ampla reforma administrativa. Para todos. Compliance na saúde David Aquino Ramos Sempre escutamos conceitos e afirmações sobre o papel e aplicações dos programas de compliance: seguir normas, diretrizes, garantir observância de fluxos, processos, prevenir fraudes e desvios de conduta, ou, em síntese, assegurar integridade. O foco é promover os formatos e parâmetros necessários para nortear a segurança institucional. Indiscutivelmente estas ferramentas direcionam controles no sentido de reconhecer e mitigar riscos, mapear, qualificar e quantificar contingências. Amplamente têm sido obtidos resultados positivos frente às metas empresariais e sociais, vinculadas aos aspectos de auto-sustentabilidade. Nas instituições de saúde têm sido realizados investimentos econômicos, financeiros e humanos na criação, implantação de códigos de conduta ética e programas de integridade. Instrumentos que têm elevado a prestação de serviços médico-hospitalares a patamares de qualidade e certificações que de muitas formas delineiam a gestão de indicadores propiciando melhorias aos processos. Entremeio a este cenário, em 2020 fomos surpreendidos pela pandemia da Covid-19, que abalou as ações previstas em planejamentos estratégicos e na atuação habitual das instituições. Mesmo no setor da saúde, devido às próprias características da atividade, não era algo que compunha as mais pessimistas das matrizes SWOT, ao menos não com esta magnitude. DATA CLIPPING 29.09.2020 PÁGINA Nº BIBLIOTECA 4 de 24 RESPONSÁVEL Iris Helena Neste momento, situações como as que estamos vivenciando, os sistemas de compliance são pilares de enfrentamento à pandemia. Propomos voltar a abordagem inicial sobre assegurar integridade. Não existe processo que não careça de melhorias constantes, afinal somos humanos, hospitais são complexos. Enfatizar a segurança do paciente, melhor garantida com programas de qualidade e integridade, é possível perceber resultados da acolhida à alta hospitalar, nas adequações para entender e atender durante a pandemia. São criados e entregues resultados, valores explícitos e carregados de ética nos serviços direcionados àquele que é o ator principal em cena: o paciente. Não podemos esquecer, pacientes devem ser vistos além dos fluxos administrativos, precisam ser reconhecidos com verdadeira preocupação empática, com amor refletido em cada atendimento. É papel do gestor em saúde entender que isso torna-se ainda mais viável, seguro e íntegro, com sistemas de compliance, que são velas a iluminar, guiar as instituições nestes dias de superação. JORNAL - O POPULAR – 29.09.2020 - PÁG. 7 Boiadas e boiadeiros Eliane Cantanhêde "Todas essas boiadas, que definem a alma do governo, vão parar na Justiça. E a ‘nova CPMF’ vem aí! É outra que vai cair no Supremo” Quanto mais o presidente Jair Bolsonaro sobe nas pesquisas, mais as “boiadas” disparam e mais o Brasil anda para trás em princípios e em áreas estratégicas, sensíveis, que dizem respeito ao presente e ao futuro. O presidente e seus ministros parecem cada vez mais à vontade, desdenhando da opinião pública nacional e da perplexidade internacional. O que dizer da Educação? Depois de tentar tirar de aposentados e pensionistas, o governo quer cortar dos precatórios e do Fundeb (que foi aprovado a duras penas, com o governo trabalhando contra) para pagar um novo Bolsa Família que Bolsonaro quer chamar de seu. Nada contra programas
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