Estudos Sistemáticos Em Mitracarpus (Rubiaceae - Spermacoceae) Com Ênfase Em Espécies Brasileiras
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
1 ELNATAN BEZERRA DE SOUZA ESTUDOS SISTEMÁTICOS EM MITRACARPUS (RUBIACEAE - SPERMACOCEAE) COM ÊNFASE EM ESPÉCIES BRASILEIRAS FEIRA DE SANTANA – BAHIA 2008 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA ESTUDOS SISTEMÁTICOS EM MITRACARPUS (RUBIACEAE - SPERMACOCEAE) COM ÊNFASE EM ESPÉCIES BRASILEIRAS ELNATAN BEZERRA DE SOUZA Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Botânica da Universidade Estadual de Feira de Santana como parte dos requisitos para a obtenção do título de Doutor em Ciências – Botânica. ORIENTADORA: PROFA. DRA. DANIELA CRISTINA ZAPPI (KEW GARDENS) CO-ORIENTADOR: PROF. DR. FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO DOS SANTOS (UEFS) FEIRA DE SANTANA – BAHIA 2008 3 BANCA EXAMINADORA _____________________________________________ Profa. Dra. Elsa Leonor Cabral (Universidad Nacional del Nordeste, Corrientes, Argentina) _____________________________________________ Profa. Dra. Maria Regina de Vasconcelos Barbosa (Universidade Federal da Paraíba) _____________________________________________ Profa. Dra. Cláudia Elena Carneiro (Universidade Estadual de Feira de Santana) ______________________________________________ Prof. Dr. Alessandro Rapini (Universidade Estadual de Feira de Santana) _______________________________________________ Profa. Dra. Daniela Cristina Zappi (Royal Botanic Gardens, Kew) Orientadora e Presidente da Banca FEIRA DE SANTANA – BAHIA 2008 4 EXORTAÇÃO Luiz Carlos da Fonseca Sofre, mas não declines da confiança Que, sereno, puseste no futuro; Se és bom, tens o caminho mais seguro: O bem é uma subida que não cansa. Sofre, que o sofrimento é uma esperança Em quem deseja revelar-se puro. Que fora o claro, se não fora o escuro? Sem sofrimento, a glória não se alcança. Não te assustem pedradas. Olha o mundo Com os olhos virgens dos relances da ira. Vê que o solo ferido é mais fecundo. E se tens n’alma o Céu, por que temê-las? As pedras que o homem contra Deus atira Ao contato do céu, tornam-se estrelas! i AGRADECIMENTOS Agradeço ao que vive para todo o sempre, cujo trono é os céus. Àquele que conduz todas as vicissitudes do Universo no tempo e no espaço segundo a sua vontade. Ao que engendrou a vida e a fez se manifestar nas suas mais variadas e inimagináveis formas. A Ele, ao Deus Todo- Poderoso, o meu louvor, o meu reconhecimento e a minha gratidão! À minha esposa Luzimar, que sempre esteve ao meu lado em cada fase das lutas e conquistas. Se não fossem as suas intercessões, apoio, dedicação e provas de verdadeiro amor e compreensão, eu não teria chegado até aqui. Esta conquista lhe deve ser creditada também, pois representa um exemplo real de mulher virtuosa, mais preciosa do que os rubis. O homem que encontra uma mulher virtuosa terá razões a mais para vencer! Aos meus pais, Idelfonso e Lica, e às minhas irmãs Sulamita, Érika e Lídia, que não se privaram de estender as mãos para me ajudar material e afetivamente. À Elisinete Morais de Oliveira (Dona Zú), seu esposo Enéas e suas filhas Leda e Lene, e à sua irmã Nice, pela calorosa, autêntica e inestimável manifestação apoio e amor fraternal, quando muitas vezes e por muitos dias precisei hospedar-me em sua casa em Feira de Santana. Não tenho como expressar a vocês a minha gratidão. Somente Deus poderá retribuir-lhes tamanha ajuda! À minha orientadora, Profa. Daniela Cristina Zappi (Royal Botanic Gardens Kew), que prontamente aceitou me orientar e me apoiou desde o início na realização deste projeto de tese. Agradeço por suas críticas sempre precisas e pertinentes, sugestões brilhantes, orientação resoluta e por todo o seu apoio, fundamental para que alcançasse as metas da pesquisa, especialmente quando da visita aos herbários europeus. Ao meu co-orientador, Prof. Francisco de Assis Ribeiro dos Santos (Universidade Estadual de Feira de Santana), agradeço por sua sempre pronta disponibilidade em ajudar, por sua atenção, conselhos e imprescindíveis sugestões para a elaboração dos artigos de micromorfologia. Sua ajuda e apoio em cada etapa do doutorado foram de grande importância para que lograsse êxito. À Profa. Elsa Leonor Cabral, do Instituto de Botánica del Nordeste (UNNE), Corrientes, Argentina, pela valiosíssima colaboração no desenvolvimento deste trabalho; por sua amizade e também pelo apoio e hospitalidade prestados quando em Corrientes. À Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP) pela bolsa de doutorado do primeiro autor, que permitiu o desenvolvimento da pesquisa; ao programa KLARF (Kew Latin American Research Fellowships Programme), pela bolsa que propiciou ii o enriquecedor e inesquecível estágio em Kew, bem como a imprescindível visita aos herbários europeus. Ao Prof. Cássio van den Berg (UEFS) pela composição das diagnoses latinas; aos professores Alessandro Rapini (UEFS) e Flávio França (UEFS), pelas críticas e sugestões na elaboração dos artigos. Ao coordenador do Curso de Pós-Graduação em Botânica da UEFS, Prof. Luciano Paganucci de Queiroz, por suas sugestões e pelo apoio nas duas grandes coletas que realizamos - uma ao Centro-Oeste do Brasil e outra ao norte da Argentina. Ao Prof. Simon Mayo (Royal Botanic Gardens) pela ajuda, colaboração e apoio nas atividades realizadas no meu estágio em Kew. Ao Prof. Piero Delprete, da Universidade Federal de Goiás (UFG), pelo envio de toda a literatura solicitada e por todas as críticas e sugestões ao trabalho. À Profa. Ivanilza Moreira de Andrade, da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), por todo o apoio e colaboração. À Profa. Maria de Fátima Martins Vale, da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), por sua orientação e ajuda nos processos de afastamento e respectivas tramitações junto à UVA. Aos colegas e amigos do Herbário da Universidade Estadual de Feira de Santana (HUEFS), em especial Teonildes do Sacramento Nunes, Maria José (Zezé), Renata Dias Souza, Elaine Barbosa Miranda, e Sílvia Karla Almeida dos Santos, pela inestimável colaboração, apoio presteza em atender às solicitações. Ao meu irmão “zappiano” Jomar Gomes Jardim, rubiólogo, companheiro de viagens e colaborador em diversas fases do trabalho, inclusive em nossas viagens pela Europa. Aos colegas e amigos, solidários companheiros do Laboratório de Micromorfologia Vegetal da UEFS (LAMIV) - um autêntico lugar de “refúgio” e inspiração ao trabalho. Minha sincera gratidão por todo o apoio e ajuda concedida pelos “lamivianos”: Profa. Cláudia Elena Carneiro, Paulino Pereira Oliveira, Marileide Saba, Luciene Cristina Lima, Maria Teresa Vital, Kelly Leite, Marcos Dórea, Ricardo Landim, Jaílson Santos Novais e Francisco Hilder Magalhães e Silva. À Carliane Oliveira Cerqueira Ramos, amiga e colega de pós-graduação, companheira em diversas coletas, minha gratidão pela valiosa ajuda no campo e no planejamento das viagens. A Deomar Alvim, defensor da natureza e artista de Morro do Chapéu, que nos prestou excelente colaboração nas atividades de campo. Aos companheiros de coleta e amigos do PPGBot/UEFS: Vânia Passos, Maria Stapf, Cristiana Costa, Domingos Cardoso, Jorge Costa, Daniela Carneiro-Torres, Mileni Castro, Paula Dib de Carvalho e Ricardo Montianele de Castro. iii Aos colaboradores internacionais, especialmente a Dra. Nélida Bacigalupo (Instituto de Botánica Darwinion, San Isidro, Buenos Aires, Argentina), uma das pioneiras no estudo das Spermacoceae sul-americanas, pela grande generosidade, preciosas sugestões e envio de literatura especializada; o doutorando Roberto Salas (UNNE), rubiólogo estudioso do gênero Staelia, que colaborou na elaboração dos desenhos, envio de imagens digitalizadas, informações e artigos; Walter Medina (UNNE), colega e rubiólogo, estudioso do gênero Mitracarpus para o Cone Sul, por todas as informações concedidas; o Dr. Steven Dessein (Laboratory of Plant Systematics, Institute of Botany and Microbiology, K.U. Leuven, Belgium), pelo envio de literatura e sugestões e Dr. Bernard Verdcourt (Royal Botanic Gardesn, Kew), pela orientação em problemas taxonômicos. Aos colegas do Royal Botanic Gardens, Cíntia, Jovita, Ive, Saly e Amélia Baracat, que muito me ajudaram e me apoiaram no estágio em Kew. A Ricardo Vilas-Boas minha gratidão e reconhecimento pelo esmerado e valioso trabalho de confecção das pranchas e mapas, por sua paciência em atender às inumeráveis alterações e pedidos. À Gisele P. Rocha, do Laboratório de Pesquisa em Microbiologia da UEFS (LAPEM), pela assistência técnica no Microscópio Eletrônico de Varredura. Meus agradecimentos também à Tatiana, do Laboratório de Etnobiologia e Etnoecologia da UEFS (LETNO), por toda a ajuda durante o processo de impressão das pranchas. Aos motoristas da UEFS, Antônio Conceição Assis Costa e Miguel Arcanjo de Sousa Silva, por tantos quilômetros e experiências compartilhados ao longo dos itinerários de coleta. À Laura Simon, desenhista do Instituto de Botánica del Nordeste (UNNE), pela confecção dos desenhos e pela paciência em atender às solicitações. Aos generosos amigos, Clarindo Almeida e Charrier Bernardes, que nos proporcionaram a melhor recepção possível em terras inglesas e nos acolheram e apoiaram em todo o tempo que estivemos em Londres. A eles e às suas famílias nosso reconhecimento e sincera gratidão. Que Deus os recompense por tudo o que representam para nós e fizeram em nosso favor! À minha “mãe” e amiga Francisca Simões Cavalcanti, do Laboratório de Produtos Naturais da Universidade Federal do Ceará, que desde o início do meu doutorado demonstrou apoio e solicitude,