Identification and Lectotypification of the Solanaceae from Vellozo's
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Orchidaceae Juss. Aspectos Morfológicos E Taxonômicos
ORCHIDACEAE JUSS. ASPECTOS MORFOLÓGICOS E TAXONÔMICOS VINÍCIUS TRETTEL RODRIGUES ORIENTADOR: DR. FÁBIO DE BARROS SÃO PAULO 2011 1 A FAMÍLIA ORCHIDACEAE Orchidaceae é a maior família, em número de espécies, entre as monocotiledôneas. Pertence à ordem Asparagales (APG 2006), sendo constituída por aproximadamente 24.500 espécies distribuídas em cerca de 800 gêneros (Dressler 1993, 2005). São plantas herbáceas, perenes, terrícolas ou, mais comumente, epífitas (cerca de 73% das espécies). Apresenta distribuição cosmopolita, embora seja mais abundante e diversificada em florestas tropicais, especialmente da Ásia e das Américas. (Figura 1). Figura 1: Distribuição da família Orchidaceae no mundo; a esquerda encontra-se o número de gêneros e a direita o de espécies. Adaptado de Dressler (1993). Nos Neotrópicos a família é amplamente diversificada, sobretudo na região equatorial, com grande diversidade de espécies na Colômbia, Equador, Brasil e Peru, (Figura 2). O Brasil detém uma das maiores diversidades de orquídeas do continente americano e do mundo, com cerca de 2.419 espécies das quais 1.620 são endêmicas deste país (Barros et al. 2010). Todas as formações vegetais brasileiras acomodam orquídeas, mas elas são mais numerosas nas formações florestais úmidas, principalmente na Mata Atlântica com cerca de 1.257 espécies distribuídas em 176 gêneros; dentre estas 791 espécies são endêmicas deste domínio (Barros et al. 2009). 2 Figura 2: Número de espécies da família Orchidaceae na América do Sul. Adaptado de Dressler (1993). Apesar da alta representatividade da família, que segundo Sanford (1974) abrange 7% das Angiospermas, ainda há muito a se descobrir. Dressler (1981) enfatiza que maiores estudos sobre a família devem ser feitos especialmente em regiões tropicais. -
Generic and Subtribal Relationships in Neotropical Cymbidieae (Orchidaceae) Based on Matk/Ycf1 Plastid Data
LANKESTERIANA 13(3): 375—392. 2014. I N V I T E D P A P E R* GENERIC AND SUBTRIBAL RELATIONSHIPS IN NEOTROPICAL CYMBIDIEAE (ORCHIDACEAE) BASED ON MATK/YCF1 PLASTID DATA W. MARK WHITTEN1,2, KURT M. NEUBIG1 & N. H. WILLIAMS1 1Florida Museum of Natural History, University of Florida Gainesville, FL 32611-7800 USA 2Corresponding author: [email protected] ABSTRACT. Relationships among all subtribes of Neotropical Cymbidieae (Orchidaceae) were estimated using combined matK/ycf1 plastid sequence data for 289 taxa. The matrix was analyzed using RAxML. Bootstrap (BS) analyses yield 100% BS support for all subtribes except Stanhopeinae (87%). Generic relationships within subtribes are highly resolved and are generally congruent with those presented in previous studies and as summarized in Genera Orchidacearum. Relationships among subtribes are largely unresolved. The Szlachetko generic classification of Maxillariinae is not supported. A new combination is made for Maxillaria cacaoensis J.T.Atwood in Camaridium. KEY WORDS: Orchidaceae, Cymbidieae, Maxillariinae, matK, ycf1, phylogenetics, Camaridium, Maxillaria cacaoensis, Vargasiella Cymbidieae include many of the showiest align nrITS sequences across the entire tribe was Neotropical epiphytic orchids and an unparalleled unrealistic due to high levels of sequence divergence, diversity in floral rewards and pollination systems. and instead to concentrate our efforts on assembling Many researchers have posed questions such as a larger plastid data set based on two regions (matK “How many times and when has male euglossine and ycf1) that are among the most variable plastid bee pollination evolved?”(Ramírez et al. 2011), or exon regions and can be aligned with minimal “How many times have oil-reward flowers evolved?” ambiguity across broad taxonomic spans. -
Redalyc.Flora Vascular Do Parque Estadual Carlos Botelho, São Paulo
Biota Neotropica ISSN: 1676-0611 [email protected] Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil Ferreira de Lima, Renato Augusto; de Oliveira Dittrich, Vinícius Antonio; Castro de Souza, Vinícius; Salino, Alexandre; Böer Breier, Tiago; de Aguiar, Osny Tadeu Flora vascular do Parque Estadual Carlos Botelho, São Paulo, Brasil Biota Neotropica, vol. 11, núm. 4, 2011, pp. 173-214 Instituto Virtual da Biodiversidade Campinas, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=199122242018 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto Biota Neotrop., vol. 11, no. 4 Flora vascular do Parque Estadual Carlos Botelho, São Paulo, Brasil Renato Augusto Ferreira de Lima1,7, Vinícius Antonio de Oliveira Dittrich2, Vinícius Castro de Souza3, Alexandre Salino4, Tiago Böer Breier5 & Osny Tadeu de Aguiar6 1Programa de Pós-graduação em Ecologia, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo – USP, Rua do Matão, travessa 14, 321, CEP 05508-090, São Paulo, SP, Brasil 2Departamento de Botânica, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, Campus Universitário, CEP 36036-900, Juiz de Fora, MG, Brasil 3Departamento de Ciências Biológicas, Escola Superior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de São Paulo – ESALQ-USP, Av. Pádua Dias, 11, CEP 13418-900, Piracicaba, SP, Brasil 4Departamento de Botânica, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Av. Antônio Carlos, 6627, CEP 31270-901, Belo Horizonte, MG, Brasil 5Departamento de Silvicultura, Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, Rod. -
Florística E Diversidade Em Afloramentos Calcários Na Mata Atlântica
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” unesp INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BIOLOGIA VEGETAL) FLORÍSTICA E DIVERSIDADE EM AFLORAMENTOS CALCÁRIOS NA MATA ATLÂNTICA THARSO RODRIGUES PEIXOTO Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do Câmpus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal). Rio Claro, SP 2018 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BIOLOGIA VEGETAL) FLORÍSTICA E DIVERSIDADE EM AFLORAMENTOS CALCÁRIOS NA MATA ATLÂNTICA THARSO RODRIGUES PEIXOTO ORIENTADOR: JULIO ANTONIO LOMBARDI Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências do Câmpus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal). Rio Claro, SP 2018 581.5 Peixoto, Tharso Rodrigues P379f Florística e diversidade em afloramentos calcários na Mata Atlântica / Tharso Rodrigues Peixoto. - Rio Claro, 2018 131 f. : il., figs., gráfs., tabs., fots., mapas Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro Orientador: Julio Antonio Lombardi 1. Ecologia vegetal. 2. Plantas vasculares. 3. Carste. 4. Floresta ombrófila. 5. Filtro ambiental. I. Título. Ficha Catalográfica elaborada pela STATI - Biblioteca da UNESP Campus de Rio Claro/SP - Ana Paula S. C. de Medeiros / CRB 8/7336 Dedico esta dissertação aos meus pais e às minhas irmãs. AGRADECIMENTOS Agradeço acima de tudo aos meus pais, Aparecida e Sebastião, por estarem sempre ao meu lado. Pelo exemplo de vida, apoio constante, por terem me proporcionado uma ótima educação e força nas horas mais difíceis. Sem vocês dificilmente teria atingido meus objetivos. -
Eveline Aparecida Feliciano2 & Fátima Regina Gonçalves
Rodriguésia 62(1): 055-076. 2011 http://rodriguesia.jbrj.gov.br Solanaceae na Serra Negra, Rio Preto, Minas Gerais111 Solanaceae in the Serra Negra, Rio Preto, Minas Gerais Eveline Aparecida Feliciano2 & Fátima Regina Gonçalves Salimena2,3 Resumo Apresenta-se o estudo taxonômico da família Solanaceae A. Juss na Serra Negra, município de Rio Preto, Minas Gerais. A família está representada na área por oito gêneros e 26 espécies. As espécies encontradas são: Athenaea picta, Aureliana fasciculata, Brugmansia suaveolens, Cestrum bracteatum, Dyssochroma viridiflorum, Nicotiana tabacum, Physalis pubescens, Solanum bullatum, S. capsicoides, S. cinnamomeum, S. decorum, S. leptostachys, S. leucodendron, S. luridifuscescens, S. lycocarpum, S. melissarum, S. palinacanthum, S. piluliferum, S. pseudoquina, S. schizandrum, S. sellowianum, S. sisymbriifolium, S. subumbellatum, S. swartzianum, S. vaillantii e S. velleum. Solanum é o gênero mais representativo com 19 espécies. São apresentadas chave de identificação, descrições, ilustrações, comentários taxonômicos, ecológicos e distribuição geográfica para as espécies. Palavras-chave: Mata Atlântica, Serra da Mantiqueira, Solanum, taxonomia. Abstract The taxonomic study of the family Solanaceae A. Juss is represented in Serra Negra, Rio Preto municipality, Minas Gerais state is presented. In this area the family is represented by eight genera and 26 species. The species are: Athenaea picta, Aureliana fasciculata, Brugmansia suaveolens, Cestrum bracteatum, Dyssochroma viridiflorum, Nicotiana tabacum, Physalis pubescens, Solanum bullatum, S. capsicoides, S. cinnamomeum, S. decorum, S. leptostachys, S. leucodendron, S. luridifuscescens, S. lycocarpum, S. melissarum, S. palinacanthum, S. piluliferum, S. pseudoquina, S. schizandrum, S. sellowianum, S. sisymbriifolium, S. subumbellatum, S. swartzianum, S. vaillantii e S. velleum. Solanum is the most representative genus with 19 species. -
Orchidaceae Das Serras Negra E Do Funil, Rio Preto, Minas Gerais, E Similaridade Fl Orística Entre Formações Campestres E Fl Orestais Do Brasil
Acta Botanica Brasilica 25(1): 58-70. 2011. Orchidaceae das Serras Negra e do Funil, Rio Preto, Minas Gerais, e similaridade fl orística entre formações campestres e fl orestais do Brasil Narjara Lopes de Abreu1,4, Luiz Menini Neto2 e Tatiana Ungaretti Paleo Konno3 Recebido em 12/05/2010. Aceito em 3/12/2010 RESUMO (Orchidaceae das Serras Negra e do Funil, Rio Preto, Minas Gerais, e similaridade fl orística entre formações campestres e fl orestais do Brasil). Neste estudo, foi realizado o levantamento das Orchidaceae das Serras Negra e do Funil (SN/ SF), Zona da Mata de Minas Gerais, e uma análise da similaridade fl orística dessa família entre 29 áreas campestres e fl orestais do Brasil. Para tal análise, utilizou-se o algoritmo UPGMA, coefi ciente de Sørensen, e 5.000 replicações de bootstrap. A análise de agrupamento revelou baixos índices de similaridade, exceto para os grupos Serra Negra + Parque Estadual do Ibitipoca e Parque Estadual da Ilha do Cardoso + Estação Ecológica Juréia-Itatins. Os resultados sugerem que a região das SN/SF represente um corredor fl orístico entre localidades na Serra da Mantiqueira (Parque Nacional do Itatiaia) e Serra do Mar (Reserva Biológica de Macaé de Cima). Foi observado o agrupamento de áreas com semelhanças ambientais e as regiões de campos rupestres se destacaram em termos de particularidades fl orísticas. O teste de Mantel revelou que a similaridade fl orística não está correlacionada à distância geográfi ca entre as áreas. Palavras-chave: Biodiversidade, campos rupestres, conservação, riqueza específi ca, teste de Mantel ABSTRACT (Orchidaceae from Serra Negra and Serra do Funil, Rio Preto, Minas Gerais, and fl oristic similarity between grassland and forest formations of Brazil). -
Rudolf Schlechter's South-American Orchids Iii
LANKESTERIANA 20(2): 167–216. 2020. doi: http://dx.doi.org/10.15517/lank.v20i2.42849 RUDOLF SCHLECHTER’S SOUTH-AMERICAN ORCHIDS III. SCHLECHTER’S “NETWORK”: NORTH AND NORTHEAST BRAZIL, THE GUIANAS CARLOS OSSENBACH1,2,4 & RUDOLF JENNY3 1Jardín Botánico Lankester, Universidad de Costa Rica, P.O.Box 302-7050 Cartago, Costa Rica 2Orquideario 25 de mayo, Sabanilla de Montes de Oca, San José, Costa Rica 3Jany Renz Herbarium, Swiss Orchid Foundation, Switzerland 4Corresponding author: [email protected] ABSTRACT. The third chapter of the series about Rudolf Schlechter’s South-American orchids presents concise biographical information about those botanists and orchid collectors who were related to Schlechter and worked in north and northeastern Brazil, as well as in the three Guianas. As an introduction, a brief geographical outline is presented, dividing the northern territories in four zones: the Amazon basin, the Araguaia-Tocantins river basin, the Northeast region and the Guianas. It is followed by a short mention of the historical milestones in the history of orchids in these regions during the preceding centuries. KEY WORDS: Amazon River, biography, Brazil Nordeste, history of botany, Orchidaceae, Roraima, Tocantins River The Amazonas and Tocantins River basins, and the Finally we have the Brazilian states that form the Northeast region. As we have read in the previous coastline from Pará in the north to Espirito Santo in chapter, southern Brazil (taking the capital city of the south, namely eastern Maranhão, Piauí, Ceará, Brasilia as its northernmost point) is part of the La Plata Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, River basin, which drains into the southern Atlantic Sergipe, and Bahia, which occupy the rest of northern Ocean (Ossenbach & Jenny 2019: 207, fig. -
Orquideologia-34.Pdf
Volumen XXXIV#2 - Diciembre 2017 / ISSN 0120 - 1433 Oncidium dactyliferum y Oncidium acinaceum dos especies enigmáticas. ORQUIDEOLOGÍA Publicación oficial de la Sociedad Colombiana Editor: de Orquideología desde 1966. Juan Felipe Posada M. Cada volumen consta de dos números por año. La revista acepta artículos originales y temas relacionados con or- Editor área científica: quídeas en conservación, botánicos, ecología, afi ción, cul- Sebastián Vieira U. tivo, preferiblemente de la América tropical. Los artículos científi cos deben ser escritos en español e inglés y deben Editor general: entregarse con las reglas para esta publicación que se en- Luis Eduardo Mejía D. cuentran en la página web de la sociedad. Las opiniones ex- presadas en cada uno de los artículos son responsabilidad Coordinador de contenido: de su respectivo autor. Carlos A. Mesa L. Comité Editorial: Gustavo A. Aguirre, Favor dirigir toda correspondencia a: Ana Patricia Echeverri S., Juan Felipe Posada, Editor Revista Orquideología, Socie- Cecilia I. Restrepo R., dad Colombiana de Orquideología, Carrera 52 No. 73-298, Azucena Vélez de M., Medellín, Colombia. Francisco Villegas V. Teléfono: (57-4) 444-8374. Luis Alberto Wills T. Correo electrónico: [email protected] Visite nuestra página web: www.sco.org.co Comité Asesor Científico: Günter Gerlach, Eric Hágsater, Derechos reservados. Prohibida la reproducción total o Adam P. Karremans, parcial sin previa autorización de la Sociedad Colombiana Juan Sebastián Moreno, de Orquideología y de los autores de los artículos. André Schuiteman, Diego Bogarín y Joel Tupac Otero Ph.D. Diagramación: Official publication of the Colombian Orchid Society Ana Patricia Echeverri S. since 1966. Carátula: Each volume consists of two numbers per year. -
Orchidaceae of Serra Do Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil”
TIAGO LUIZ VIEIRA SILVA A família Orchidaceae na Serra do Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil Dissertação apresentada ao Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente, como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de MESTRE em BIODIVERSIDADE VEGETAL E MEIO AMBIENTE, na Área de Concentração de Plantas Vasculares em Análises Ambientais. SÃO PAULO 2015 TIAGO LUIZ VIEIRA SILVA A família Orchidaceae na Serra do Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil Dissertação apresentada ao Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente, como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de MESTRE em BIODIVERSIDADE VEGETAL E MEIO AMBIENTE, na Área de Concentração de Plantas Vasculares em Análises Ambientais. ORIENTADOR: DR. FÁBIO DE BARROS Ficha Catalográfica elaborada pelo NÚCLEO DE BIBLIOTECA E MEMÓRIA Silva, Tiago Luiz Vieira S586f A família Orchidaceae na Serra do Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil / Tiago Luiz Vieira Silva -- São Paulo, 2015. 180 p. il. Dissertação (Mestrado) -- Instituto de Botânica da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 2015 Bibliografia. 1. Orchidaceae. 2. Florística. 3. Cerrado. I. Título CDU: 582.594.2 Dedico este trabalho aos meus pais, Marcos Luiz Silva e Dalva Vieira Silva, com todo amor e carinho, e ao meu orientador, Dr. Fábio de Barros, por todos os ensinamentos i AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pela bolsa de mestrado recebida, que permitiu minha estadia em São Paulo ao longo desses dois anos e a realização deste projeto de mestrado com qualidade. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo primeiro mês de bolsa no início do meu mestrado. -
Itapeti E O Seu Entorno
Em razão de sua importância eco- nômica e social para o município de Mogi das Cruzes e do alto grau de degradação que a Serra apre- senta, vários profi ssionais ao longo dos últimos dez anos, trabalharam de forma sistemática para a produ- ção de conhecimentos sobre a sua ocupação, seus aspectos sociais e biológicos. Assim, os capítulos contidos nesse livro representam a compilação de todas as informa- ções com embasamento científi co, de forma a levar o leitor a enten- der um pouco sobre o passado e o presente da Serra do Itapeti e o seu entorno. Itapeti do Serra Serra do VITOR FERNANDES OLIVEIRA DE MIRANDA MARIA SANTINA DE CASTRO MORINI Itapeti Aspectos Históricos, Sociais e Naturalísticos MARIA SANTINA DE CASTRO MORINI VITOR FERNANDES OLIVEIRA DE MIRANDA Serra do Itapeti Aspectos Históricos, Sociais e Naturalísticos Organizadores MARIA SANTINA DE CASTRO MORINI VITOR FERNANDES OLIVEIRA DE MIRANDA 1ª Edição 2012 Rua Machado de Assis, 10-35 Vila América • CEP 17014-038 • Bauru, SP Fone (14) 3313-7968 • www.canal6editora.com.br S4871 Serra do Itapeti: Aspectos Históricos, Sociais e Naturalísticos / Maria Santina de Castro Morini e Vitor Fernandes Oliveira de Miranda (organizadores). - - Bauru, SP: Canal 6, 2012. 400 p. ; 29 cm. ISBN 978-85-7917-174-1 1. Serra do Itapeti. 2. Mata Atlântica. I. Morini, Maria Santina de Castro. II. Miranda, Vitor Fernandes Oliveira de. III. Título. CDD: 577.34 Copyright© Canal6, 2012 Impressão e Acabamento: Av. Dr. Pedro Camarinha, 31 - Santa Cruz do Rio Pardo-SP - T: (14) 3332.1155 - www.graficaviena.com.br PRESERVE A IMPRESSO EM NATUREZA PAPEL RECICLÁVEL Este livro é dedicado .. -
List of Orchid Plantsfor Sale, April 2018
List of Orchid Plants for Sale, April 2018 INSTRUCTIONS: 1. Enter the desired Quantity of Plants in the Column "Q". The "Total" column will update automatically. 2. Type your personal information in the cases below this list. Fill in the light green cases only. 3. Send your order to: [email protected] 1. SECTION: ORCHID SPECIES & HYBRIDS Climate Name Q US$ Total Cool Intermediate Acianthera casapensis 0 12 0 Cool Intermediate Acineta superba 0 22 0 Intermediate Ada brachypus 0 20 0 Intermediate Ada elegantula 0 20 0 Intermediate Ada euodes (Ada elegantula) 0 22 0 Intermediate Ada rolandoi 0 20 0 Intermediate Anguloa clowesii 0 28 0 Intermediate Anguloa eburnea 0 24 0 Intermediate Anguloa uniflora 0 28 0 Intermediate Anguloa virginalis 0 24 0 Cool Barbosella cucullata 0 16 0 Cool Barbosella prorepens 0 16 0 Warm Batemannia colleyi 0 20 0 Intermediate Bletia campanulata 0 16 0 Warm Intermediate Bletia catenulata 0 16 0 Warm Intermediate Bletia catenulata var. Coerulea 0 120 0 Warm Brassavola tuberculata (Brassavola ovaliformis) 0 20 0 Intermediate Brassia cauliformis 0 14 0 Intermediate Brassia cochleata (Brassia angusta) 0 14 0 Warm Intermediate Brassia longissima 0 16 0 Intermediate Brassia pascoensis 0 18 0 Intermediate Brassia villosa 0 14 0 Warm Intermediate Brassia wageneri 0 16 0 Cool Intermediate Bulbophyllum (equinolabium x carunculatum) 0 24 0 Warm Intermediate Bulbophyllum meridense 0 18 0 Cool Bulbophyllum steyermarkii 0 18 0 Intermediate Bulbophyllum weberbauerianum 0 18 0 Warm Catasetum discolor 0 24 0 Warm Catasetum expansum -
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto De Biologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Biologia TIAGO PEREIRA RIBEIRO DA GLORIA COMO A VARIAÇÃO NO NÚMERO CROMOSSÔMICO PODE INDICAR RELAÇÕES EVOLUTIVAS ENTRE A CAATINGA, O CERRADO E A MATA ATLÂNTICA? CAMPINAS 2020 TIAGO PEREIRA RIBEIRO DA GLORIA COMO A VARIAÇÃO NO NÚMERO CROMOSSÔMICO PODE INDICAR RELAÇÕES EVOLUTIVAS ENTRE A CAATINGA, O CERRADO E A MATA ATLÂNTICA? Dissertação apresentada ao Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Mestre em Biologia Vegetal. Orientador: Prof. Dr. Fernando Roberto Martins ESTE ARQUIVO DIGITAL CORRESPONDE À VERSÃO FINAL DA DISSERTAÇÃO/TESE DEFENDIDA PELO ALUNO TIAGO PEREIRA RIBEIRO DA GLORIA E ORIENTADA PELO PROF. DR. FERNANDO ROBERTO MARTINS. CAMPINAS 2020 Ficha catalográfica Universidade Estadual de Campinas Biblioteca do Instituto de Biologia Mara Janaina de Oliveira - CRB 8/6972 Gloria, Tiago Pereira Ribeiro da, 1988- G514c GloComo a variação no número cromossômico pode indicar relações evolutivas entre a Caatinga, o Cerrado e a Mata Atlântica? / Tiago Pereira Ribeiro da Gloria. – Campinas, SP : [s.n.], 2020. GloOrientador: Fernando Roberto Martins. GloDissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia. Glo1. Evolução. 2. Florestas secas. 3. Florestas tropicais. 4. Poliploide. 5. Ploidia. I. Martins, Fernando Roberto, 1949-. II. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia. III. Título. Informações para Biblioteca Digital Título em outro idioma: How can chromosome number