Cobertura Vegetal, Uso Do Solo E Ocupação Da Terra Na Bacia Costeira Do Rio Sergipe1

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Cobertura Vegetal, Uso Do Solo E Ocupação Da Terra Na Bacia Costeira Do Rio Sergipe1 id3197328 pdfMachine by Broadgun Software - a great PDF writer! - a great PDF creator! - http://www.pdfmachine.com http://www.broadgun.com COBERTURA VEGETAL, USO DO SOLO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA BACIA COSTEIRA DO RIO SERGIPE1 újo, Hélio Mário de2 Ara 1 – INTRODUÇÃO ção sempre desempenhou um importante papel nos processos de A vegeta ção da paisagem sob vários aspectos. ção provocada pela intemperismo e na evolu A sua remo ção humana além de causar impactos comprometendo o equilíbrio biostático natural, acelera a áticos. O Estado de Sergipe apresenta grandemente os processos resist -se bastante devastado no que diz respeito a sua cobertura vegetal primitiva (SANTOS; ANDRADE, 1992). A Bacia ão fugindo a regra, vem passando por esse processo desde sua ocupação e Costeira n éculo XVI, até os dias atuais. povoamento no s ência do grau de devastação da cobertura vegetal, poucas espécies Em decorr êmicas écies de formações end podem ainda ser reconhecidas, restando, atualmente, esp ólias exemplificadas pelas associações de praias e dunas, vegetação de restinga e perenif ções de mata subperenifólia e subcaducifólia e mata secundária, mangue, associa ção e utilização das terras representadas cartograficamente na carta de uso do solo, vegeta . 1.1 - RECORTE ESPACIAL DA PESQUISA área geográfica de interesse desse estudo é a Bacia Costeira do rio Sergipe A (Figura ída ípios de Aracaju (capital 01), constitu pelos munic do Estado), Laranjeiras, Nossa Senhora ão do Socorro, Riachuelo, Barra dos Coqueiros, Maruim, Santo Amaro das Brotas e S óvão ípios n Crist . O enquadramento desses munic a Zona Costeira do Estado, deve-se aos érios estabelecidos pelo Ministério do Meio Amb ídricos e da crit iente, dos Recursos H ônia Legal utilizados para delimitação da área de atuação do Programa de Amaz Gerenciamento Costeiro (MMA/UFRJ/SEPLANTEC, 1996), dos quais quatro respaldaram a ção de “Zona Costeira” como bem demonstra Wanderley (1998 defini , p. 58): ípios defrontantes com o mar; b) não defrontantes com o mar, mas a) munic ões metropolitanas e pré pertencentes a regi -metropolitanas de capitais defrontantes; c) ípios distanciados do Mar munic , mas detentores de atividades cujos impactos se propagam e ípios; e d) municípios que sofrem influências das se fazem sentir no litoral de outros munic és e possuem ecossistemas de manguezais. mar érios litoral Norte Esses crit delimitaram oficialmente dois setores costeiros. O , com 2 ído pelos ípios anteriormente mencionados, 2.971,2km , constitu sete primeiros munic ão Francisco limitando-se com o rio S ao norte, que o separa do Estado de Alagoas, e com o litoral Sul 2 rio Vaza Barris que o separa do de Sergipe, o qual estende-se por 2.496,4km , ípios, entre os quais São Cristóvão. Seu limite norte é o rio Vaza englobando cinco munic é o rio Real, do qual se separa do Estado da Bahia. Barris e seu limite sul 1 ón sociedad Eixo 7 - Procesos de la interacci -naturaleza 2 íder do Professor Dr. do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Sergipe / Brasil. L Grupo de Pesquisa em Geoecologia e Planejamento Territorial/CNPq/UFS. Figura 01 1.2 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ão bibliográfica áveis selecionadas do A revis e os levantamentos das vari meio ômico socioecon nortearam o desenvolvimento da pesquisa em suas diferentes etapas. Sendo ção e dos indicadores socio ômicos, refletidos nas formas de assim, os estudos da vegeta econ ção e utilização da terra foram ocupa baseados nos seguintes materiais: a) Documentos Cartográficos Impresso e Digital: Mapas Topográficos ência do Desenvolvimento do Nordeste . da Superintend (SUDENE), na escala de 1:100.000 (1974) Atlas Digital sobre Recursos Hídricos de Sergipe – CD Rom (2004): . ídricos do Estado de Sergipe. Secretaria de Recursos H Fotografias Aéreas Pancromáticas étrica (parcial) . - Cobertura Aerofotogram ça Aérea Brasileira (FAB), escala de 1:25.000 do Estado, elaborada pela For (1984). Imagem TM-LANDSAT-5 – áfica gerada pelo . utilizou-se a imagem fotogr órbita WRS sistema sensor TM do LANDSAT-5, -215/067/D, Passagem ção colorida bandas 3B/4G/5R, 0803/88, apresentada na forma de composi escala de 1:100.000, Centro de Pesquisas Espaciais de Sergipe (CEPES), da Companhia do Desenvolvimento Industrial de Sergipe (CODISE). Fotografias Digitais . b) Elaboração da Carta Temática de Cobertura Vegetal, Uso do Solo e Ocupação da Terra ção da Terra (Figura 02), contém A Carta de Cobertura Vegetal, Uso do Solo e Ocupa úmero de unidad ção visualizada um grande n es espaciais de categorias de uso do solo e vegeta éreas utilizadas no mapeamento e por detalhado pela escala de detalhe das fotografias a trabalho de campo. Esses recursos possibilitaram um estabelecimento de 15 classes de uso, ção com maior direcionamento para a cobertura vegetal e para as formas de utiliza ária. agropecu ção, utilizou ém o software ArcView versão 3.2. As Em sua elabora -se tamb ções extraídas das fotografias aéreas serviram de base para a digitalização, em layer informa ída, separados, sobre a tela do computador, das diversas categorias de uso. Depois de conclu áficas. ários foi georreferenciada ao sistema de coordenadas geogr Dados secund Figura 02 c) Dados Secundários ção realizou ção das variações fisionômi O estudo da vegeta -se em fun cas e dos efeitos ópicos. O confronto dos tipos de vegetação com seus suportes físicos possibilitou a antr ção do condicionamento exercido pelos elementos c1ímato ídricos e percep -h ógicos. morfopedol çar o perfil socioe ômico dos municípios inserid área de estudo, Para tra con os na ários a partir écada de utilizou-se os dados censit da d 1980 constantes dos Censos ários e Demográficos do Estado de Sergipe elaborados pelo (IBGE) Instituto Agropecu ística, bem como os Boletins Agropecuá Brasileiro de Geografia e Estat rios publicados pela ário de EMDAGRO, atualmente (DEAGRO) Departamento de Desenvolvimento Agropecu Sergipe, os dados do Cadastro Industrial de Sergipe, fornecidos pela (CODISE) Companhia ém ções de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe, al de informa ários Estatísticos de Sergipe, e Atlas do Desenvolvimento complementares existentes nos Anu Humano no Brasil (PNUD). d) Pesquisa Direta ções geoambientais e para Na fase de trabalho de campo para estudo das condi ões de ima éreas, fez árias observações in loco checagem dos padr gens nas fotografias a -se v , e – élite para utlizou-se o GPS (Global Positioning System receptor de sinais de sat áfico) âmera fotográfica digital posicionamento geogr como instrumento de apoio e a c . 2 – RESULTADOS E DISCUSSÃO A) ASSOCIAÇÕES DE PRAIAS E DUNAS ão constituídas de vegetação Se desenvolvem em solos areno-quartzosos marinhos e s ácea onde a brisa marinha impede o desenvolvimento dos arbustos e árvores. No herb ípio de Barra dos Coqueiros acompanha toda a f ânea, e em Aracaju ocorre munic achada litor é o Mosqueiro, estando fora do alcance das marés mais altas. desde o bairro Coroa do Meio at ção serve para fixar as areias das dunas móveis. Antes da fixação, as dunas móveis Esta vegeta ção, que se renova para reconquistar e cobrir o levadas pelo vento podem recobrir a vegeta écies, destacam Ipomoea pescaprae solo nu. Entre as esp -se salsa-da-praia ( ), o bredo da praia irenise portulacoides ão da praia (canavalia marítima ( ), e feij ). A fauna no ambiente praial apresenta-se bastante diversificada. Na parte diariamente és, encontram influenciada pelas mar -se as Estrelas do mar (Equinodermas marinhos de ordem óides). Em período chuvoso quando a água doce se mistura com a salgada é muito Aster Águas Vivas Rhyzostoma spp. comum o aparecimento das ( ) entre outros tipos de celenterados áceos popularmente do mar. Nos pequenos buracos da areia da praia vivem os pequenos crust é (leca vocator é (Ocypoda arenaria conhecidos como Chama-mar ) e Espia-mar ) pertencentes ília Conerídeos. da fam B) MANGUES ão empregados de forma Na literatura os termos manguezal e mangue muitas vezes s indiscriminada. Alguns autores preferem utilizar o termo manguezal para referir-se apenas ao écies de árvore ecossistema, e o termo mangue para designar o grupo de esp s ou arbustos que, ílias botânicas, apresentam adaptações para colonizar embora pertencentes a diferentes fam áreas inundadas ou sujeitas a intrusões de água salgada. ém, que os manguezais se constituem num dos mais típicos ecossistemas Sabe-se, por ático ância ecológica e biológica das regiões estuarinas. Na aqu s tropicais de grande import ística e florística de grande relevância, representada Bacia Costeira formam uma unidade faun ípico de animais e plantas que, por sua singularidade, tem sido ob por um grupo t jeto de íficos da sua biodiversidade, sem contar que abrigam sítios extensos levantamentos espec ógicos, contribuindo para o estudo das populações pré óricas litorâneas, conforme arqueol -hist ência da evolução coste ênica na ocupação constatou Silva (2001) ao investigar a influ ira holoc da Costa do Estado de Sergipe por grupos sambaquieiros. ítima (CONDESE/SUDENE, 1976) os Classificado como Floresta Paludosa Mar écies: Rhizophora mangle, Laguncularia mangues de Sergipe foram levantados em quatro esp racemosa, Avicennia germinans, Avicennia schaueriana Conocarpus erectus e . ém Entre outros estudos, na Bacia Costeira esses bosques de mangues foram tamb ães (2006) mais reconhecidos pela ADEMA (1984), Souza (1992) e Landim e Guimar ário do recentemente, sobretudo no estu rio Sergipe. écies ao longo das Predomina o bosque tipo ribeirinho com desenvolvimento das esp margens estuarinas dos rios Sergipe, Pomonga, Parnamirim, Poxim, Sal, Cotinguiba e é onde se estende a intrusão salina, pois segundo Troppmair (1971 Ganhamoroba at ) os é manguezais chegam a atingir 30km foz acima, diminuindo gradativamente de porte at desaparecer (Figura 03). – lagunculária racemosa Figura 03 Mangue branco ( ) nas margens do Rio Poxim (baixo curso) nas ções ácio Barbosa e Farolâ imedia dos bairros In ndia/Aracaju. ções da desembocadura do estuário domina a espécie Rhizophora mangle Nas imedia e ção superior as espécies Lagunculária racemosa Avicennia germinans em sua por e e shaueriana ên ênero .
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