V O T O Inicialmente, Rememoro Que a Procuradoria-Geral Da República

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V O T O Inicialmente, Rememoro Que a Procuradoria-Geral Da República INQUÉRITO 4.074 DISTRITO FEDERAL V O T O O SENHOR MINISTRO EDSON FACHIN (RELATOR): Inicialmente, rememoro que a Procuradoria-Geral da República ofereceu denúncia contra Ciro Nogueira Lima Filho, Fernando Mesquita de Carvalho Filho, Fernando de Oliveira Hughes Filho, Sidney Sá das Neves e Ricardo Ribeiro Pessoa imputando aos primeiros a prática de corrupção passiva (art. 317, “caput”, do Código Penal) em concurso material (art. 69 CP) e de pessoas (art. 29, do Código Penal) e de lavagem de dinheiro majorada (art. 1º, § 4º, da Lei 9.613/1998), também em concurso material (art. 69 do Código Penal), na forma do art. 29 do Código Penal, e, ao último, a prática de corrupção ativa (art. 333, “caput”, do Código Penal) e de lavagem de dinheiro majorada (art. 1º, § 4º, da Lei 9.613/1998). Em apertada síntese, essas capitulações decorrem da perspectiva da prática de uma conduta de solicitação de vantagem indevida (por Ciro Nogueira Lima Filho), atendida (por Ricardo Ribeiro Pessoa), e a qual teria se desdobrado em pagamentos fracionados, sob duas formas: em espécie e de modo fracionado (com o auxílio de Fernando Mesquita de Carvalho Filho) e por intermédio da celebração de contratos fictícios entre a UTC Engenharia S/A e interposta banca de advocacia (com o auxílio de Fernando de OliveiraRevisado Hughes Filho e Sidney Sá das Neves). Numa primeira etapa, arrosto todas as questões preliminares, pressupostos e condições necessárias ao oferecimento e apreciação formal de denúncia; num segundo momento, adentro ao mérito dessa fase de desate quanto à matéria de fundo da denúncia, a fim de perquirir a existência, no todo ou em parte, de elementos indiciariamente substanciais à instauração da ação penal. Isso porque observo, das respostas à acusação, que a insurgência relaciona-se à possibilidade teórica dos enquadramentos propostos na inicial acusatória à presença de elementos probatórios suficientes quanto a cada fato e a cada denunciado. Examino as preliminares suscitadas. INQ 4074 / DF 1. A alegação de incompetência deste relator para o processamento do inquérito, em face de regras de distribuição por prevenção à cognominada operação “Lava Jato” não prospera. A questão não é nova em feitos distribuídos por prevenção no âmbito dessa citada operação, de modo que já amplamente examinada em outras oportunidades, em que deduzida a mesma questão pelo fundamento de ausência de conexão. De todo modo, principio relembrando decisão de meu antecessor na relatoria, o saudoso Ministro Teori Zavascki, relativo a medidas cautelares incidentais ao presente inquérito, que bem resume a razão para a distribuição por prevenção àquele inquérito originário, de nº 3.989, em face do qual realizou-se a distribuição por prevenção: “Trata-se de requerimento formulado pelo Procurador- Geral da República, no âmbito de inquérito já instaurado, pela busca e apreensão de "documentos, arquivos eletrônicos, aparelhos de telefonia e outros meios de comunicação, valores e objetos relacionados ao caso, com a expedição dos correspondentes mandados, a serem cumpridos em desfavor das pessoas do Senador Ciro Nogueira e do advogado Fernando de Oliveira Hughues" (fls. 14-15), tidos como envolvidos em "suposto esquema de corrupção e lavagem de dinheiro por meio de contrato simulado de serviços advocatícios" (fl. 3) para recebimento de valores supostamente ilícitos na ordem de dois milhões de reais, nos endereços declinados à fl. 15 . 2. A ação cautelar vincula-se ao Inquérito 3989 instaurado Revisadoperante este Corte em 6.3.2015 para apurar "esquema criminoso de corrupção de agentes públicos e lavagem de dinheiro relacionado a sociedade de economia mista federal Petroleo Brasileiro S/A - Petrobras". No âmbito da citada investigação, elementos colhidos previamente dão conta de que o Senador Ciro Nogueira estaria em tese envolvido na distribuição interna dos recursos repassados por Paulo Roberto Costa ao Partido Progressista-PP Declarações prestadas por Alberto Youssef, no âmbito de colaboração premiada, indicam que no ano de 2012 o parlamentar teria assumido a liderança do Partido Progressista 2 INQ 4074 / DF - PP e, com a ajuda dos apoiadores Arthur Lira, Eduardo da Fonte e Agnaldo Ribeiro, passou a comandar a citada distribuição dos recursos entre os parlamentares do partido. Destacou o Procurador-Geral da República do depoimento prestado pelo colaborador (fls. 47-48 do Inquérito 3989): "Que indagado acerca dos fatos mencionados no Anexo n. 14, afirmou que o Partido Progressista - PP possuía um grupo hegemônico que o liderou desde 1994 até o final do ano de 2011 ou início de 2012, formado por José Janene, Pedro Henry, Pedro Corrêa, Flávio Dens, Nelson Meurer, João Pizzollati, Mario Negromonte, Luiz Fernando Sobrinho e José Otávio; Que o líder deste grupo, de fato, sempre foi José Janene; Que depois que José Janene faleceu, o líder passou a ser Mario Negromonte; Que o falecimento de Janene enfraqueceu este grupo no âmbito interno do PP, pois Janene sempre atendia as demandas dos demais parlamentares do partido e não "deixava de faltar com pagamentos" para eles e dessa forma conseguia concentrar bastante poder em sua pessoa; Que no final de 2011 ou início de 2012, tal grupo passou a fazer repasses a menor das propinas oriundas da Petrobras para os demais integrantes do PP; Que isso decorreu do fato de que após o falecimento de José Janene, as pessoas de Nelson Meuer, João Pizzolati, Mario RevisadoNegromonte e Pedro Corrêa passaram a se autofavorecer mediante a apropriação em seu próprio favor, a maior, dos valores recebidos do declarante, advindos da Petrobras em detrimento de repasses aos demais membros da bancada do PP; Que em face disso o grupo interno do PP formado por Ciro Nogueira, Arthur Lira, Benedito de Lira, Dudu da Fonte e Agnaldo Ribeiro rebelou-se e assumiu a liderança do Partido Progressista; Que neste momento ocorreu inclusive a troca da cadeira do Ministério das Cidades, saindo o Deputado Mario Negromonte e assumindo Agnaldo Ribeiro; Que nesta época foi 3 INQ 4074 / DF solicitada por Ciro Nogueira, que passou a liderar de fato (informalmente) o PP, uma reunião com Paulo Roberto Costa, da qual participaram Ciro Nogueira, Arthur de Lira, Dudu da Fonte, Agnaldo Ribeiro e Paulo Roberto Costa; Que soube desta reunião por intermédio de Paulo Roberto Costa, a qual, segundo este, foi realizada no Rio de Janeiro/RJ, mas não sabe onde; Que nesta reunião, a nova liderança informou a Paulo Roberto Costa que os repasses da Petrobras deveriam a partir de então ser feitos diretamente à Arthur de Lira, líder formal do PP; QUE nessa oportunidade também foi solicitado a retirada do declarante da posição de operador do PP nos contratos da Petrobras”. No mais, Paulo Roberto Costa, também no âmbito de colaboração premiada, teria declarado que Ciro Nogueira era o responsável pela distribuição dos recursos repassados ao Partido Progressista - PP (fls. 48-49 do Inquérito 3989): ‘Que, após o falecimento de Janene houve uma disputa em torno da liderança do PP, sendo que enquanto Mario Negromonte foi Ministro das Cidades (01/2011 a 02/2012) o comando efetivo do partido era dele, em que pese Francisco Dornelles fosse o presidente oficial da agremiação; QUE, quando Agnaldo Ribeiro assumiu a Revisadocadeira junto ao Ministério das Cidades, na mesma época Ciro Nogueira assumiu a presidência do PP, ficando Francisco Dornelles como presidente de honra; Que, durante esse período, os repasses ao PP feitos pelo declarante se mantiveram constantes, oscilando apenas os nomes que compunham a facção dominante do partido, os quais provavelmente recebiam mais recursos; Que, no período em que Mario Negromonte comandou o PP o responsável pela operacionalização dos repasses era Alberto Youssef, sendo que quando Ciro Nogueira assumiu essa posição o mesmo, juntamente com seus 4 INQ 4074 / DF apoiadores Agnaldo Ribeiro, Artur de Lira, Eduardo da Fonte indicaram uma outra pessoa em uma reunião mantida com o declarante em um hotel no Rio de Janeiro, ocorrida provavelmente em janeiro de 2012; QUE, os parlamentares informaram que não havia mais confiança na pessoa de Youssef em face aos constantes atrasos nos repasses dos valores de empreiteiras da Petrobras ao partido (...) QUE, não sabe quem era o responsável pelo recebimento dos valores junto ao PP, todavia quem determinava a distribuição interna era o dirigente da agremiação, papel desempenhado por Janene, Negromonte e depois por Ciro Nogueira". 3. Nesta manifestação (fls. 2-17), o Procurador-Geral da República sustentou, em resumo: ‘Em depoimento prestado no dia 26 de maio de 2015, Ricardo Pessoa prestou uma série de depoimentos e narrou que o Senador Ciro Nogueira lhe solicitou R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), sob o argumento de que precisava do dinheiro para ajudar um parente que estava com problemas de saúde. (...) Diante da concordância de Ricardo Pessoa em pagar a quantia solicitada, Ciro Nogueira se mostrou Revisadoagradecido, afirmando que 'haveria contrapartida' e que o empresário tinha que fazer obra no Piauí porque eles ainda iam crescer muito juntos. (...)’ A partir daí, tal decisão apreciou especificamente os requisitos das cautelares pleiteadas. A detalhada exposição supratranscrita acerca do liame objetivo entre os fatos investigados a ensejarem distribuição por prevenção, que data de 29 de junho de 2015 (fl. 88) não foi contestada até a fase de resposta à acusação. Como prevenção é matéria que deve ser alegada no primeiro momento em que se pronunciar nos autos a parte que por ela 5 INQ 4074 / DF teoricamente atingida, de igual modo, a ausência de prevenção - quando foi em face dela determinada a distribuição – também é matéria a ser de logo apontada. A propósito, prevê o Regimento Interno deste Supremo Tribunal Federal: “Art. 67. Far-se-á a distribuição entre todos os Ministros, inclusive os ausentes ou licenciados por até trinta dias, excetuando o Presidente. (...) § 6º. A prevenção deve ser alegada pela parte na primeira oportunidade que se lhe apresente, sob pena de preclusão.
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