Juliana Lima Lázaro

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Juliana Lima Lázaro UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA ANÁLISE DA ESTRUTURA QUALI-QUANTITATIVA ZOOBENTÔNICA DO MESOLITORAL DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS (BA) E RELAÇÕES COM A CONTAMINAÇÃO QUÍMICA DOS SEDIMENTOS Juliana Lima Lázaro Dissertação apresentada a Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Meio Ambiente, Águas e Saneamento. Orientadora: Drª. Marlene Campos Peso de Aguiar SALVADOR 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA ANÁLISE DA ESTRUTURA QUALI-QUANTITATIVA ZOOBENTÔNICA DO MESOLITORAL DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS (BA) E RELAÇÕES COM A CONTAMINAÇÃO QUÍMICA DOS SEDIEMENTOS Juliana Lima Lázaro Dissertação apresentada a Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Meio Ambiente, Águas e Saneamento. Orientadora: Drª. Marlene Campos Peso de Aguiar SALVADOR 2013 Dedicatória Dedico aos meus pais que sempre me mostraram o valor do estudo. E aos meus grandes incentivos, Tiago, Pedro e Maria Clara. Agradecimentos Agradeço à Marlene Campos Peso de Aguiar pela dedicação e orientação ao longo destes anos de trabalho e aprendizado. À Fábio Suzart de Albuquerque pela generosidade de predispor dedicar seu tempo para ajudar ao próximo. À Ana Clara Jesus. Leda Maria Santa-Isabel, Rita Assis, professor Dr. Francisco Kelmo, Júlio César Fernandez, Tereza Cristina Almeida e Luciana Martins pela atenção dedicada. À Walter de Souza Andrade, você é realmente um amigo McGyver. Aos companheiros do LAMEB, André, Cássio Lins, Daniel, Celiane, Kamila, pela amizade que fez o trabalho ser mais divertido. À professora Maria da Graças Andrade Korn e aos seus parceiros do Grupo de Pesquisa em Química Analítica do Instituto de Química da UFBA pelas análises realizadas, fundamentais para a obtenção dos resultados encontrados. Ao meu querido amigo Mateus Almeida pelo companheirismo e generosidade de compartilhar comigo conhecimentos que me fizeram poder ser mestranda. Isso foi crucial. À minha amiga Marcelle Badaró. À Tiago Ramalho Souza, meu companheiro, pelo apoio incondicional sempre, e à toda sua família. Aos meus pais e irmãos, é no laço familiar que formamos nossos valores, nosso caráter, que nos levam a seguir nosso caminho como cidadãos de bem. Foi na família que aprendi a me dedicar ao que gosto, e descobrir que vale a pena! Aos meus filhos lindos, pois não há objetivo maior na vida do que crescer e me melhorar, para poder proporcioná-los o melhor. AUTORIZAÇÃO Autorizo a reprodução e/ou divulgação total ou parcial da presente obra, por qualquer meio convencional ou eletrônico, desde que citada a fonte. Nome do Autor: Juliana Lima Lázaro Assinatura do autor: ________________________________ Instituição: Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica da UFBA. Local: Salvador, BA. Endereço: Rua Aristides Novis, no 02, 4º andar, sala 01, Federação. Sumário 1. Introdução.............................................................................................................................................17 2. Referencial Teórico .....................................................................................................................................20 2.1. Comunidade Bentônica.........................................................................................................................20 2.2 . Histórico da Poluição na BTS ............................................................................................................22 2.3 . Comprometimento das Comunidades Biológicas e Compartimentos Ambientais da BTS ....................24 3. Material e Metodos...............................................................................................................................28 3.1. Área de Estudo..............................................................................................................................28 3.2. Amostragem .................................................................................................................................34 3.2.1. Periodicidade............................................................................................................................34 3.2.2. Coleta de Amostras...................................................................................................................34 3.3. Tratamento de Dados....................................................................................................................38 3.3.1. Estrutura das Comunidades Bentônicas ....................................................................................38 3.3.2. Análise das Concentrações de Elementos Treaço nos Sedimentos das Estações de Amostragem41 3.3.3. Correlações entre os Parâmetros Ecológicos das Comunidades e os Níveis de Concentração de Elementos Traço nos Sedimentos ...........................................................................................................42 4. Resultados e Discussão..........................................................................................................................43 4.1. Distribuição das Concentrações dos Elementos Traço nos Sedimentos............................................43 4.2. Estrutura das Comunidades Zoobentônicas....................................................................................44 4.2.1. Abundância ..............................................................................................................................44 4.2.2. Densidade ................................................................................................................................49 4.2.3. Dominância ..............................................................................................................................54 4.2.4. Diversidade Biológica................................................................................................................58 4.2.5. Riqueza de Espécies..................................................................................................................63 4.2.6. Frequência de Ocorrência.........................................................................................................68 4.2.7. Índices de Similaridade .............................................................................................................68 4.3. Relação entre as Características das Comunidades e os Parâmetros Químicos dos Sedimentos e Físico-Química da Coluna D’água ................................................................................................................76 5. Conclusões.............................................................................................................................................87 6. Anexos...................................................................................................................................................89 7. Referências Bibliográficas ....................................................................................................................100 Lista de Figuras Figura 1 – Correntes marinhas da BTS Figura 2 – Localização das estações amostrais na BTS Figura 3 - Tainheiros (Estação 1) Figura 4 - Ilha de Maré (Botelho) (Estação 2) Figura 5 - Madre de Deus (Suape) (Estação 3) Figura 6 - Acupe (Itapema) (Estação 4) Figura 7 - Bom Jesus dos Pobres (Estação 5) Figura 8 - Salinas da Margarida (Conceição) (Estação 6) Figura 9 - Mutá (Estação 7) Figura 10 - Método dos Quadrados Aleatórios Figura 11 - Triagem sobre peneiras Figuras 12 - Triagem sob microscópio esterioscópico Figura 13 - Amostragem de sedimento Figura 14 - Coleta dos parâmetros físico-químicos da água Figura 15 - Representação gráfica da abundância relativa dos filos amostrados em cada uma das estações amostrais na BTS Figura 16 -. Médias das densidades das comunidades zoobentônicas nas estações amostradas na Baía de Todos os Santos (09/2010 a 10/2011) Figura 17 – Média das Densidades dos grupos componentes das comunidades zoobentônicas nas estações amostradas na Baía de todos os Santos (09/2010 a 10/2011) Figura 18 – Índices de Shannon-Wiener das estações em cada uma das campanhas amostrais na BTS Figura 19 – Índices de Shannon-Wiener das estações durante todo o período amostral na BTS Figura 20 – Distribuição da Riqueza de Espécies pertencentes aos diferentes filos na Baía de Todos os Santos Figura 21 - Distribuição da Riqueza nas sete estações amostrais da Baía de Todos os Santos Figura 22 - Médias das Riquezas de Espécies das comunidades zoobentônicas na Baía de Todos os Santos (09/2010 a 10/2011) Figura 23 - Médias das Riquezas de Espécies do Filo Annelida na Baía de Todos os Santos (09/2010 a 10/2011) Figura 24 - Médias das Riquezas de Espécies do Filo Mollusca na Baía de Todos os Santos (09/2010 a 10/2011) Figura 25 – Dendrograma de Similaridade Quantitativa das estações amostrais da BTS Figura 26 – Mapa tridimensional (nMDS) da similaridade quantitativa zoobentônica entre as estações da BTS Figura 27 - Dendrograma de Similaridade Qualitativa das estações amostrais da BTS Figura 28 - Mapa tridimensional (nMDS) da similaridade qualitativa entre as estações da BTS Lista de Tabelas Tabela 1 – Número de indivíduos (N), Densidade (n/m2) e Abundância Relativa (A. Rel.) estimadas por grupo taxonômico Tabela 2. Valores da significância estatística da ANOVA para a Densidade média (indivíduos/m2) das comunidades bentônicas (p<0,05) Tabela 3 – Valores das Densidades médias (indivíduos/m2) dos diferentes grupos taxonômicos das comunidades
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