MORFOLOGIA DO FRUTO E SEMENTES DE INAJÁ 31

MORFOLOGIA DO FRUTO E DA SEMENTE DE INAJÁ ( maripa (Aubl.) Mart.) - PALMAE1

MARIA GRACIMAR PACHECO DE ARAÚJO2, ANTONIO MACHADO LEITÃO3 E MARIA SÍLVIA DE MENDONÇA4

RESUMO - No presente trabalho objetivou-se realizar um estudo morfológico do fruto e semente de Attalea maripa (Aubl.) Mart. Foram coletados 200 frutos de três árvores no Campus Universitário, Manaus - AM. Foram utilizadas 100 unidades para estudos morfométrico e 30 unidades para extrair o embrião e fazer a caracterização morfológica da semente. Foi considerada semente o conjunto endocarpo e amêndoa. O fruto mede, em média, 5,23cm de comprimento e 2,59cm de diâmetro; a forma em geral é ovóide; o pericarpo apresenta epicarpo fibroso e mesocarpo fibroso-mucilaginoso. A semente apresenta variação na forma e tamanho, medindo em média 3,84cm de comprimento e 1,77cm de diâmetro; apresenta peso médio de 6,62g de matéria fresca e 5,75g de matéria seca, que corresponde a 12,8% de umidade. O endocarpo é totalmente aderido ao tegumento da semente, de consistência córnea, duro e espesso; pode apresentar septos, ou não, originados de ovário unilocular, bilocular ou trilocular, formando frutos com uma, duas e três amêndoas, respectivamente, os dois primeiros são os mais freqüentes. A amêndoa possui forma oblonga, quando única, ou apresenta forma e tamanho diferentes, quando em número de duas ou três. O tegumento é, externamente, fortemente aderido ao endocarpo e, internamente, ao endosperma; apresenta-se fino, com ranhuras que correspondem às ramificações da rafe; na extremidade basal, observa-se a micrópila, protegida por um opérculo. O endosperma é sólido, ocupa quase a totalidade da amêndoa. O embrião encontra-se imerso no endosperma, em posição oblíqua localizado na região sub-basal, de forma curva, coloração branco-leitosa; com a região periférica mais alargada que a interna; mede em média 0,65cm de comprimento e 0,24cm de diâmetro. Termos para indexação: morfologia, frutos, sementes, palmeiras, Attalea maripa.

MORPHOLOGY OF THE AND THE OF INAJÁ (Attalea maripa (Aubl.) Mart.) - PALMAE

ABSTACT - The present work purpose to accomplish a morphologic study on the fruit and the seed of Attalea maripa (Aubl.) Mart. Two hundred were collected from three different trees at the University Campus in Manaus - AM. One hundred fruits were used for morphometrical studies and 30 for extracting the embryo and making the morphological characterisation of the seed. “Seed” consists of the joining of the endocarp with the almond. The fruit measures in average, 5.23cm in length and 2.59cm in diameter; its shape is usually ovoid; the pericarp presents a fibrous epicarpo and mesocarp constituted of fibrous mucilaginous material. The seed presents a variation in shape and size, measuring in average 3.84cm in length and 1.77cm in diameter and has mean weights of 6.62g of fresh matter and 5.75g of dry matter, which corresponds to 12.8% of humidity. The endocarp is completely adhered to the tegment, the of hard consistensce, thick; it may or not present septs, originating from uniloculed, biloculed or triloculed, ovaries forming fruits with one, two and three almonds respectively, being the ones from the two former types the most frequent. The almond is oblong shaped, when single, or presenting different shapes and sizes, when in

1 Aceito para publicação em 25.08.2000; trabalho realizado com apoio do CNPq. 3 Prof. Adjunto, MSc do DCFDA/FCA/UA. 2 LABAF/FCA/UA, MSc., Pesquisador DCR/CNPq; Rua 103, 7, núcleo 4 Prof. Titular, Dr., LBAF/DCFDA/FCA/UA, Av. Gal. Rodrigo Octavio 12, Cidade Nova 2, 69096-340, Manaus-AM; e-mail: Jordão Ramos, 3000, 69077-000, Manaus-AM; fax (92) 644-2354; e-mail: [email protected] [email protected]

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number of two or three. The seed coat is, externally, strongly adhered to the endocarp and, internally, to the endosperm; thin, with narrow marked grooves corresponding with the branches of raphe; the micropyle is observed in the basal end, protected by an operculum. The endosperm is solid, occupying almost the whole almond. The embryo which is curve shaped milky-white coloured with the peripheral region wider than the internal, measuring in average, 0.65cm in length and 0.24cm in diameter is found immersed in the endosperm. Index terms: morphology, fruits, , palm, Attalea maripa.

INTRODUÇÃO mestível; as sementes podem também fornecer óleo (Lorenzi et al., 1996). De acordo com Serruya (1979), os óleos das Estudos sobre a morfologia dos frutos e das sementes de amêndoas do inajá e do dendê são muito semelhantes, com palmeiras amazônicas são importantes para respaldar pesqui- vantagem para o inajá por apresentar maior rendimento em sas voltadas para a propagação das espécies, para viabilizar a óleo e menor acidez. Este autor destaca que as constantes produção de frutos com a finalidade de extração de óleo, de físico-químicas e a composição do óleo da polpa do inajá palmito e o uso no artesanato; além de explorar o potencial apresentam grande semelhança com outros óleos de palmei- paisagístico dessas espécies, como forma de inovação do mer- ras de valor comercial como os da polpa da oliva e do dendê. cado para fortalecer a economia da Amazônia. Considerando que os estudos morfológicos dos frutos e Segundo Altman (1958), a exploração industrial das pal- das sementes das palmeiras da Região Amazônica ainda são meiras ainda não se tornou viável devido à falta de matéria incipiente e principalmente pela relevância, dada a importân- prima adequada exigida pelas indústrias, o que só ocorrerá cia econômica das espécies, no presente trabalho objetivou- através de estudos aprofundados das sementes de espécies se realizar um estudo morfológico do fruto e da semente de com esse potencial. Attalea maripa. Attalea maripa (Aubl.) Mart. é vulgarmente conhecida no Brasil como anajá e inajá; na é chamada de MATERIAL E MÉTODOS cucurito e anajá; cusu, huacava na Bolívia; guichire na Co- lômbia; inayio no Equador; maripa na Guiana Francesa e O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Botânica ; incham, inaynga no ; kokerit-palm na Guiana Agroflorestal da Faculdade de Ciências Agrárias da Univer- e aritá pelos Ameríndios (Henderson et al., 1995 e Lorenzi, sidade do Amazonas. Os frutos de Attalea maripa utilizados 1996). É distribuída na Floresta tropical úmida em áreas aber- trabalho, foram coletados de três árvores localizadas na tas no Norte da América do Sul, sendo muito comum em Área Verde do Campus Universitário, Zona Urbana de Manaus áreas perturbadas (Kahn, 1992), ou à margem de rios, lagos e - AM. pântanos herbáceos, em pequenas elevações com solos não A coleta foi realizada no mês de outubro de 1999, em inundados (Henderson et al., 1995). É uma da palmeira de fase final de maturação dos frutos, com o auxílio de um podão dossel, com estipe solitário, chegando a 20 metros de altura e e as análises foram realizadas logo após a coleta. 100cm de diâmetro à altura do peito (DAP); folhas inseridas Utilizaram-se 200 frutos/árvore, misturados em um úni- em cinco filas verticais, pinas lineares, agrupadas e dispostas co lote. Deste, aleatoriamente, foram retiradas 100 unidades em ângulos diferentes, bainhas persistentes no tronco em in- para a morfometria dos frutos e sementes, onde foram avalia- divíduos jovens (Ribeiro et al., 1999). A inflorescência é per- dos: comprimento e diâmetro dos frutos; comprimento, diâ- sistente, que nasce entre as folhas, em um longo pedúnculo. metro, peso da matéria fresca e da matéria seca das sementes. As flores masculinas têm seis estames, muito maiores que as Devido à grande dificuldade de partir o endocarpo e separá- pétalas. (Henderson et al., 1995). Na reserva do Campus lo da amêndoa, considerou-se semente o conjunto endocarpo Universitário está presente em todos os ambientes e com alta e amêndoa. freqüência. As dimensões foram obtidas utilizando-se um paquímetro As folhas são comumente utilizadas como cobertura de e as medidas de peso foram obtidas em balança de precisão. construções simples e casas populares em pequenos povoa- Após a obtenção do peso da matéria fresca, as sementes dos (Henderson et al., 1995). Os frutos podem ser usados na foram colocadas na estufa em 105±2oC, por 48 horas, para a alimentação humana e da polpa pode ser extraído óleo co- obtenção do peso da matéria seca constante. Determinou-se a

Revista Brasileira de Sementes, vol. 22, nº 2, p.31-38, 2000 MORFOLOGIA DO FRUTO E SEMENTES DE INAJÁ 33 umidade das sementes em base úmida, pelo método do aque- quina fotográfica PENTAX PZ-10 e estereoscópio ZEISS cimento direto, de acordo com as normas analíticas do Insti- acoplado à câmera MC-80 DX. tuto Adolfo Lutz (Lara et al., 1976). Foram serradas 70 unidades, no sentido transversal, para RESULTADOS E DISCUSSÃO quantificar a freqüência do número de amêndoas. Outras 30 unidades foram quebradas e/ou serradas nos sentidos trans- Fruto de Attalea maripa - é apedunculado e apresenta versal e longitudinal, com o auxílio de uma morsa e serra de perianto e estígma persistentes (Figura 1A). A persistência aço, para retirar o embrião, para a avaliação quanto à posi- de partes remanescentes da flor, no fruto, é comum em pal- ção, tamanho, forma e coloração dos mesmos e demais ob- meiras (Uhl & Dransfield, 1995). Apresenta tamanho e for- servações da estrutura interna da semente. ma variados. O comprimento médio é de 5,23cm e o diâme- Os dados quantitativos foram analisados em planilha ele- tro médio mede 2,59cm (Tabela 1). A forma em geral é ovóide, trônica Excel e as ilustrações foram obtidas através de má- podendo alguns exemplares apresentar a forma oblonga (Fi-

A Perianto

Estigma 2 cm B

2 cm

C Epicarpo Mesocarpo

2 cm

FIG. 1. Aspectos do fruto de Attalea maripa (Aubl.) Mart.: A - frutos com parte remanescentes da flor; B - frutos sem o perianto; C - frutos com parte do epicarpo retirado, mostrando o mesocarpo. Legenda: Fi - fibras mesocárpicas.

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TABELA 1. Valores de tamanho, peso e umidade dos frutos e das sementes de Attalea maripa (Aubl.) Mart. Fruto Semente Valores CMP DIA CMP DIA PMF PMS UM (cm) (cm) (cm) (cm) (g) (g) (%) Média 5,23 2,59 3,84 1,77 6,62 5,75 12,8 Mínimo 4,4 2,21 3,21 1,48 4,7 3,96 9,49 Máximo 5,91 2,96 5,58 2,05 9,3 8,02 15,96 Desv. Padrão 0,2841 0,1425 0,3077 0,1553 1,1713 1,0113 1,4846

CMP: comprimento; DIA: Diâmetro; PMF: peso da matéria fresca; PMS: peso da matéria seca; UM: umidade. gura 1B). A forma ovóide está descrita para várias palmeiras formando frutos com uma, duas ou três amêndoas, respecti- estudadas por Lorenzi (1996), entretanto Tomlinson (1990) vamente (Figura 2C-D), sendo que o primeiro e segundo ti- relata que a forma mais freqüente em frutos de palmeira é a pos são os mais freqüentes, ambos com 42,8% do total anali- elipsóide a obovóide. O tamanho dos frutos pode ser consi- sado. De acordo com Henderson et al. (1995) e Lorenzi et al. derado grande se comparado com outras palmeiras como (1996), o fruto de Attalea maripa apresenta duas a três se- Euterpe oleraceae Mart., Mart., mentes, que correspondem, neste estudo, à amêndoa. Não é Oenocarpus minor Mart. De acordo com Tomlinson (1990), referido por estes autores, frutos com uma única semente. a maioria das palmeiras, possui os fruto no intervalo de clas- A amêndoa possui forma oblonga, quando única (Figura se de tamanho de 1,0-1,4cm. 3A) ou apresenta forma e tamanho diferentes, quando em O pericarpo apresenta o epicarpo fibroso com indumento número de duas ou três (Figura 3B). O tegumento é, externa- ferrugíneo quase na totalidade do fruto e esbranquiçado na mente, fortemente aderido ao endocarpo e, internamente, ao região apical (Figura 1B). O mesocarpo é mucilaginoso, in- endosperma; é fino, apresenta ranhuras marcantes e estreitas tercalado com fibras, resultando em um aspecto esponjoso de que correspondem a ramificações da rafe, conferindo uma coloração bege-clara, amarelo-clara e amarelo-queimada, textura marmoreada à superfície (Figura 3C); na extremida- nesta ordem, de acordo a maturação do fruto (Figura 1C); de basal, observa-se à micrópila, protegido por um opérculo apresenta odor ácido quando no início da maturação e ten- (Figura 3C-D). dendo a ficar adocicado e afermentado quando totalmente O endosperma é sólido, duro e visivelmente oleaginoso, maduro. Segundo Tomlinson (1990), a textura do mesocarpo de coloração esbranquiçada ou levemente amarelada, ocupa está intimamente relacionada com a dispersão das sementes. quase a totalidade da amêndoa (Figura 4A). O embrião en- Semente (endocarpo + amêndoa) - apresenta variação contra-se imerso no endosperma, em posição oblíqua, locali- na forma e tamanho, entretanto, a diferença é mais acentuada zado na região sub-basal, logo abaixo da micrópila (Figura no tamanho (Figura 2A), observando-se três tipos básicos 4A-B); apresenta curvatura, coloração branco-leitosa; com a (Figura 2B); medindo em média 3,84cm de comprimento e região proximal, voltada para micrópila, mais alargada que a 1,77cm de diâmetro e apresenta pesos médios de 6,62g de distal (Figura 4C); mede em média 0,65cm de comprimento matéria fresca e 5,75g de matéria seca, que corresponde a (s = 0,0526; máx = 0,79cm; min = 0,58cm) e 0,24cm de diâ- 12,8% de umidade (Tabela 1). metro (s = 0,0285; máx = 0,27cm; min = 0,15cm) (Figura 5). O endocarpo apresenta superfície lisa e brilhante, de Mendonça (1996) e Aguiar (1998) referem-se a duas regiões coloração marrom-clara, raramente com fibras mesocárpicas distintas no embrião, separadas por diferença de coloração e/ aderidas; possui três marcas longitudinais formadas por cica- ou uma leve constrição. Estas regiões, segundo Tomlinson trizes deixadas pelas fibras mesocárpicas; entre estas cicatri- (1990), eqüivalem: ao pecíolo cotiledonar, onde se aloja o zes, na região basal, observam-se três poros (Figura 2A-B); é eixo embrionário (região proximal) e ao limbo cotiledonar totalmente aderido ao tegumento, dificultando a separação (região distal). Em Attalea maripa não se distingue nitida- da amêndoa; de consistência córnea, duro e espesso, com cerca mente estas regiões, dada a coloração uniforme do embrião, de 5mm de espessura (Figura 2C); pode apresentar septos, ou porém vislumbra-se uma tênue constrição na região da cur- não, originados de ovário unilocular, bilocular ou trilocular, vatura.

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FIG. 2. Semente de Attalea maripa (Aubl.) Mart.: A - aspecto geral da forma e tamanho; B - os três tipos básicos da semente; C - sementes em corte logitudinal; D - sementes em corte transversal. Legenda: Ci - cicatriz de fibras mesocárpicas; Fi - fibras mesocárpicas; Sp - septos do endocarpo.

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FIG. 3. Amêndoa da semente de Attalea maripa (Aubl.) Mart.: A - aspecto geral; B - detalhes da semente com uma e duas amêndoas; C - ampliação mostrando detalhes da superfície; D - detalhe do opérculo aberto. Legenda: Rf - ramificação da rafe; Mi - micrópila.

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A

B

Embrião

1 cm

C

Rd Rp

2 mm

FIG. 4. Endosperma e embrião de Attalea maripa (Aubl.) Mart.: A - aspecto geral do endosperma; B - posição do embrião; C - formas do embrião. Legenda: Bg - botão germinativo; Rp - região proximal; Rd - região distal.

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0,7 



0,6 

 



0,5 



 0,4 



  0,3 

   

0,2    Tamanho (cm) 

 

0,1   

 0  Comprimento Diâmetro

FIG. 5. Valores médios do comprimento e do diâmetro do embrião de Attalea maripa (Aubl.) Mart.

REFERÊNCIAS MENDONÇA, M.S. Aspectos morfológicos das sementes de algumas espécies de palmeiras (=Palmae) da AGUIAR, M.D. Morfo-anatomia da semente, germinação e Amazônia. Manaus: Universidade do Amazonas, 1996. 68p. plântula de Mart. (açaí-solteiro). Manaus: (Tese Prof. Titular). INPA/UA.1998. 80p. (Dissertação Mestrado). RIBEIRO, J.E.L.S., HOPKINS, M.J.G.; VICENTINI, A.; ALTMAN, R.F.A. A exploração industrial de sementes oleaginosas SOTHERS, C.; COSTA, M.A.; MARTINS, L.H.P.; amazônicas. Publicação INPA, Manaus, n.4, 22p. 1958. LOHMANN, L.G.; ASSUNÇÃO, P.A.C.L.; PEREIRA, E.; SILVA, C.F.; MESQUITA, M.R. & PROCÓPIO, L.C. Flora HENDERSON, A.; Galeano, G. & Bernal, R. Field guide to the da Reserva Ducke. Guia de identificação das plantas de palmes of the Americas. New York: Oxford University Press, uma floresta de terra-firme na Amazônia Central. Manaus: 1995. 417p. INPA, 1999. 816p. KAHN, F. Las palmeras de los bosques tropicales. Bulletin de SERRUYA, H.; BENTES, M.H.S.; SIMÕES, J.C.; LOBATO, J.E.; L’Institute Français D’Études Andines, Lima, v.21, n.2, MULLER, A.H. & ROCHA FILHO, G.N. Análise dos óleos p.535-593, 1992. dos frutos de três palmáceas da Região Amazônica. In.: LARA, A.B.W.H.; NAZÁRIO, G.; ALMEIDA, M.E.W. & CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA, 20, Recife, 1979. PREGNOLATO, W. Normas analíticas do Instituto Adolfo Anais. Belém: UFPa, Depto. de Química, 1979. v.1, p.1-6. Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. TOMLINSON, P.B. The structural biology of Palms. New York: 2.ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1976. v.1, 371p. Claredon Press Oxford, 1990. 477p. LORENZI, H.; SOUZA, H.M.; MEDEIROS-COSTA, J.T.; UHL, N.W. & DRANSFIELD, J. Generum Palmarum. A CERQUEIRA, L.S.C. & BEHR, N. Palmeiras no Brasil: classification of Palms based on the work of Harold E. nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum, 1996. 303p. Moore-Jr. Lawrence, Kansas: Allen Press, 1987. 610p.

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