Santa Catarina em Números

1

Santa Catarina em Números

SEBRAE 2013

2

© 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem autorização prévia por escrito do Sebrae, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.

CONSULTORIA TÉCNICA

Valor & Foco Gestão da Inovação

CAPA

GW Editoração Eletrônica

S491s

Sebrae/SC

Santa Catarina em Números: Santa Catarina / Sebrae/SC ._ Florianópolis: Sebrae/SC, 2013. 150p.

1. Estudos e Pesquisas. 2. Sebrae. I. Cândido, Marcondes da Silva. II. Ferreira, Cláudio. III. Brito, Ricardo Monguilhott . IV. Zanuzzi, Fábio Burigo V. Título.

CDU : 338 (816.4 Santa Catarina)

3

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

Paulo Bornhausen - Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Dalton Silva Ribeiro - Diretor de Desenvolvimento Econômico Márcia Alves - Gerente de Desenvolvimento Econômico

CONSELHO DELIBERATIVO DO SEBRAE/SC

Alcantaro Corrêa - Presidente do Conselho Deliberativo Sérgio Alexandre Medeiros - Vice-Presidente do Conselho Deliberativo

ENTIDADES

Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina – FAESC Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina – FAMPESC Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – FACISC Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina – FCDL Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina – FECOMÉRCIO Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina – BADESC Banco do Brasil S.A. – BB Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul – BRDE Caixa Econômica Federal – CEF Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras – CERTI Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável – SDS Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE NA Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI/DR-SC Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

DIRETORIA EXECUTIVA DO SEBRAE/SC

Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente Anacleto Angelo Ortigara - Diretor Técnico Sérgio Fernandes Cardoso - Diretor Administrativo Financeiro

ORGANIZAÇÃO

Ricardo Monguilhott de Brito - Gerente da Unidade de Atendimento Coletivo - UAC Marcondes da Silva Cândido - Gerente da Unidade de Gestão Estratégica - UGE Fábio Burigo Zanuzzi - Coordenador do Núcleo de Agronegócios - UAC Cláudio Ferreira - Analista Técnico - UGE

4

APRESENTAÇÃO

O estado de Santa Catarina possui um perfil diversificado: uma agricultura forte, baseada em minifúndios rurais, divide espaço com um parque industrial atuante, considerado o quarto maior do país. Indústrias de grande porte e milhares de pequenas empresas espalham-se, fazendo do estado de Santa Catarina a oitava maior economia brasileira pelo tamanho de seu Produto Interno Bruto.

O dinamismo da economia catarinense reflete-se em índices elevados de crescimento, alfabetização, emprego e renda per capita, significativamente superiores à média nacional, garantindo uma melhor qualidade de vida aos que aqui vivem, mas com contrastes quanto ao desenvolvimento socioeconômico de seus municípios.

Estamos num momento de incertezas na economia global e o mercado local já não apresenta os mesmos índices de crescimento de anos anteriores, o que afeta economias industrializadas como a nossa. Por outro lado, a indústria catarinense atingiu um padrão de categoria mundial, o que permite integrar fortemente as novas cadeias produtivas globais que se organizaram. No entanto, a competitividade atingida pelas grandes indústrias não é suficiente para garantir que novos desafios sejam superados; é preciso que, além da melhoria do ambiente econômico, exista um tratamento diferenciado às pequenas indústrias para que melhorem o desempenho operacional e acompanhem as grandes empresas neste processo de expansão da economia catarinense.

Como resposta a esse cenário, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável – SDS e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina – Sebrae/SC desenvolveram, e estão implantando, o Programa Nova Economia @ SC - Programa de Revitalização da Economia Catarinense na forma de quatro projetos distintos e complementares, que interagem entre si de forma sistêmica, sendo composto pelos seguintes projetos:

 Projeto Juro Zero – Microcrédito  Projeto Polos Setoriais Industriais já Existentes  Projeto Polos Multissetoriais em Áreas de Baixo Desenvolvimento Econômico  Projeto Polos Setoriais Ligados à Economia Verde

O estudo Santa Catarina em Números vêm atender ao Projeto de Polos Multissetoriais em Áreas de Baixo Desenvolvimento Econômico. O projeto visa a preparação de um ambiente que proporcione o desenvolvimento socioeconômico dos territórios que apresentam baixo índice de desenvolvimento humano (IDH) de SC, por meio do estímulo e incentivo à criação e ao desenvolvimento de pequenos negócios, das competências e habilidades empresariais, mediante a participação da comunidade local e à articulação de parcerias institucionais públicas e privadas.

Para atender, em parte, a essas necessidades, esta publicação traz vários indicadores estatísticos, a partir da coleta e análise de dados públicos, de forma a conhecer por meio de estatísticas oficiais as características dos municípios catarinenses, permitindo dar conhecimento da realidade que se deseja transformar.

PAULO ROBERTO BORNHAUSEN CARLOS GUILHERME ZIGELLI Secretário de Estado do Diretor Superintendente do Desenvolvimento Econômico SEBRAE/SC Sustentável - SDS

5

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ...... 8 2 ASPECTOS GERAIS DO ESTADO ...... 10 3 ASPECTOS POPULACIONAIS ...... 14 3.1 POPULAÇÃO TOTAL ...... 14 3.2 TAXA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO ...... 16 3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA ...... 16 3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO ...... 17 3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ...... 18 3.6 POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA ...... 19 4 ASPECTOS MERCADOLÓGICOS ...... 21 4.1 NÚMERO DE DOMICÍLIOS PARTICULARES E COLETIVOS ...... 21 4.2 DOMICÍLIOS POR TIPOLOGIA ...... 22 4.3 NÚMERO DE DOMICÍLIOS URBANOS POR CLASSE ECONÔMICA ...... 22 4.4 CONSUMO PER CAPITA ANUAL ...... 24 4.5 ÍNDICE DE POTENCIAL DE CONSUMO ...... 25 5 ASPECTOS SOCIAIS ...... 27 5.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) ...... 27 5.2 INCIDÊNCIA DE POBREZA NO ESTADO ...... 29 5.3 ÍNDICE DE GINI ...... 30 5.4 SAÚDE ...... 31 5.4.1 Taxa Bruta de Natalidade ...... 31 5.4.2 Taxa de Mortalidade Infantil ...... 32 5.4.3 Esperança de Vida ao Nascer ...... 32 5.4.4 Leitos de Internação no Estado ...... 32 5.4.5 Número de Leitos Hospitalares e UTIs por 1.000 Habitantes ...... 33 5.4.6 Número de Profissionais Ligados à Saúde ...... 34 5.5 NUPCIALIDADE...... 35 5.6 EDUCAÇÃO ...... 36 5.6.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa ...... 37 5.6.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino ...... 38 5.6.3 Número de Docentes ...... 39 5.6.4 Índice da Educação Básica – IDEB ...... 40 5.6.5 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes ...... 40 5.7 SEGURANÇA PÚBLICA ...... 41 5.7.1 Número de Ocorrências Policiais ...... 41 5.7.2 Número de Óbitos Decorrentes de Causas Violentas ...... 41 6 ASPECTOS ECONÔMICOS ...... 44 6.1 PRODUTO INTERNO BRUTO ...... 44 6.1.1 PIB per capita ...... 45 6.1.2 Composição do Valor Adicionado Bruto ...... 47 6.2 BALANÇA COMERCIAL ...... 48 6.2.1 Montante das Exportações e Importações ...... 48 6.2.2 Números de Empresas Exportadoras ...... 49 6.2.3 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações ...... 50 6.3 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF ...... 51 6.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas ...... 53 6.4 EMPRESAS E EMPREGOS ...... 54 6.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos ...... 54 6.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos ...... 55 6.4.3 Perfil setorial das Empresas e Empregos ...... 55 6.4.4 Representatividade das Atividades Econômicas no Estado ...... 56 6.4.5 Classificação do Porte Empresarial ...... 59 6.4.6 Relação Habitante por Emprego ...... 60 6.4.7 Saldo de Admissões e Demissões ...... 61 6.4.8 Número de Microempreendedores Individuais ...... 63 6.4.9 Número de Empregos Ligados ao Setor de Pesca e Aquicultura ...... 64

6

6.4.10 Número de Empregos Ligados ao Setor de Transporte ...... 64 6.4.11 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações ...... 66 6.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO ...... 66 6.5.1 Rendimento Familiar Médio ...... 66 6.5.2 Salários Médios ...... 67 6.5.3 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas ...... 67 6.6 FINANÇAS PÚBLICAS ...... 68 6.6.1 Receitas por Fontes...... 68 6.6.2 Receita Orçamentária Per Capita ...... 70 6.6.3 Receita Própria Per Capita ...... 70 6.7 SETOR PRIMÁRIO ...... 70 6.7.1 Lavoura Temporária ...... 71 6.7.2 Lavoura Permanente ...... 72 6.7.3 Efetivo do Rebanho ...... 73 6.7.4 Produtos de Origem Animal ...... 73 6.8 SETORES TRADICIONAIS E EMERGENTES ...... 74 6.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades Econômicas Prioritárias ...... 74 6.8.2 Setores Tradicionais ...... 77 6.8.3 Setores Emergentes ...... 78 7 INFRAESTRUTURA ...... 81 7.1 ENERGIA ELÉTRICA ...... 81 7.2 ÁGUA E SANEAMENTO ...... 82 7.2.1 Abastecimento de Água ...... 82 7.2.2 Saneamento Básico...... 83 7.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ...... 84 7.3.1 Portos e Aeroportos ...... 84 7.3.2 Rodovias por dependência administrativa ...... 86 7.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO ...... 86 7.5 FROTA DE VEÍCULOS ...... 86 7.6 SISTEMA FINANCEIRO ...... 88 7.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES ...... 89 7.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE ...... 89 7.9 COOPERATIVAS ...... 90 7.10 APL (ARRANJO PRODUTIVO LOCAL) ...... 90 7.11 ENTIDADES SÓCIO-ASSISTENCIAIS ...... 90 7.12 INCUBADORAS DE EMPRESAS ...... 90 7.13 UNIVERSIDADES E FACULDADES ...... 90 7.14 NÚMERO DE HOTÉIS, POUSADAS E RESTAURANTES...... 90 REFERÊNCIAS ...... 92 CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS ...... 96 CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS ...... 96 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS...... 117 APÊNDICE A - RELAÇÃO DAS MACRORREGIÕES E MUNICÍPIOS INTEGRANTES ...... 120 APÊNDICE B - RELAÇÃO DE EMPRESAS DO ESTADO, SEGUNDO O PORTE E REPRESENTATIVIDADE ...... 123 APÊNDICE C - RELAÇÃO DE EMPREGOS DO ESTADO, SEGUNDO O PORTE E REPRESENTATIVIDADE ...... 133 LISTA DE GRÁFICOS, TABELAS, FIGURAS E QUADROS ...... 144 LISTA DE GRÁFICOS ...... 144 LISTA DE TABELAS ...... 147 LISTA DE FIGURAS...... 149 LISTA DE QUADROS ...... 150

7

1 INTRODUÇÃO

As informações que você terá acesso a seguir sintetizam várias bases de dados consultadas sobre estatísticas relacionadas ao desenvolvimento do estado de Santa Catarina.

Estas foram extraídas de fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos especializados, como IBGE, ou outras fontes oficiais sobre o indicador em estudo como ministérios, secretarias, federações, sindicatos e associações de classe, trazendo entre outros dados os referentes ao Censo 2010.

A pesquisa está estruturada em seis capítulos que analisam o Estado sob diversos aspectos, de acordo com seus Dados Gerais, Populacionais, Mercadológicos, Sociais, Econômicos e, por último, com sua Infraestrutura. Ao final do documento, ainda são disponibilizados três apêndices que possibilitam uma avaliação mais consistente em relação aos municípios pertencentes à cada macrorregião e ao perfil das empresas e empregos existentes no Estado.

Durante a exposição das tabelas e dos gráficos, são apresentadas análises com comparativos a outras referências, mapeando assim cada localidade de acordo com a sua evolução e representatividade.

Esta publicação sobre o estado de Santa Catarina faz parte de uma série de publicações, intitulada Santa Catarina em Números. Por meio dela é possível ter informações sobre 293 municípios, regiões e o Estado agregadamente. Observamos que os municípios de Balneário Rincão e Pescaria Alta, face à sua recente criação e à consequente indisponibilidade de informações sobre os mesmos, impossibilitou a geração de seus relatórios específicos.

Por se tratar de uma série, as opções de análise são inesgotáveis, cabendo aos interessados a formulação da sua pergunta para encontrar a resposta desejada. Deste modo, relatamos apenas alguns pontos de destaque.

Aproveitamos as informações a seguir para pautar ações de planejamento focadas em promover a competitividade e desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e desejamos que elas tornem a geração, utilização e disseminação do conhecimento, fator gerador de riqueza, valor e equidade social.

8

9

2 ASPECTOS GERAIS DO ESTADO

Santa Catarina é um Estado privilegiado, seus 95,3 mil km², integram 295 municípios que juntos reúnem uma fascinante diversidade geográfica composta por praias de areias brancas, matas tropicais e serras com temperaturas negativas. Somam-se a estes contrastes a riqueza de uma população de cerca de 6,24 milhões de habitantes, que traz a influência de mais de 50 etnias, predominantemente marcada por portugueses, italianos, alemães e em menor medida por poloneses. Na economia, estes contrastes se repetem. Uma agricultura forte, baseada em minifúndios rurais, divide espaço com um parque industrial atuante, o quarto maior do país. Indústrias de grande porte e milhares de pequenas empresas espalham-se, fazendo do Estado a oitava maior economia brasileira pelo tamanho de seu Produto Interno Bruto de 2009. O Estado é detentor de um poderoso e diversificado parque industrial distribuído por várias regiões e também configurado por importantes arranjos produtivos. No Oeste, Meio Oeste e Extremo Oeste destaca-se a agroindústria. Ao Sul, o complexo cerâmico, mineral, químico e de confecções de artigos do vestuário, no Planalto catarinense o complexo madeireiro, papel e celulose, no Vale do Itajaí o complexo têxtil, ao Norte o complexo eletro-metalmecânico e um importante polo moveleiro e, por último mas não menos importante, o complexo tecnológico distribuído em três importantes polos, na capital do Estado – Florianópolis, e também nas cidades de e .

Figura 1 - Localização do estado de Santa Catarina no Brasil.

Fonte: Elaborado pelo SEBRAE/SC, 2012.

10

O turismo catarinense é também uma importante fonte econômica para o Estado, tendo como importantes atrativos, as belas paisagens litorâneas, os complexos termominerais, serras, turismo rural, religioso e um atraente calendário de eventos e festas culturais. Toda essa pujança econômica de Santa Catarina se encontra pulverizada pelas suas regiões, promovendo o equilíbrio da distribuição da renda e também configurando importantes arranjos produtivos. A figura a seguir apresenta as principais concentrações produtivas de cada macrorregião de Santa Catarina e quanto cada setor contribui no Valor Adicionado Fiscal do Estado.

Figura 2 - Território catarinense segundo divisão territorial e principais concentrações produtivas com representatividade do Valor Adicionado de Santa Catarina.

Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012. - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Dados Estatísticos Municipais, 2012.

Todo esse dinamismo da economia catarinense reflete-se nos elevados índices de crescimento, alfabetização, emprego e renda per capita, muitas vezes superiores à média nacional.

11

Quadro 1 - Aspectos gerais e históricos Aspectos do Estado Localização Região Sul do Brasil Estados limítrofes Paraná e Rio Grande do Sul 6 (Grande Florianópolis, , , Serrana, Sul Mesorregiões IBGE Catarinense e Vale do Itajaí) Capital Florianópolis (27°35'48"S 48°32'57"O) Número de municípios 295 Macrorregiões segundo Extremo Oeste (30); Foz do Itajaí (20); Grande Florianópolis (16); Meio Oeste Coordenadorias (32); Norte (26); Oeste (58); Serra Catarinense (29); Sul (43); Vale do Itajaí SEBRAE/SC e número de (39). municípios * Área territorial 95.346,2 km² População (2010) 6.248.436 habitantes Densidade demográfica 65,3 hab/km² 2010 O clima de Santa Catarina é subtropical úmido. As temperaturas médias variam bastante de acordo com o local: são mais baixas nas regiões serranas Clima e mais elevadas no litoral, no sudeste e no oeste catarinense. As chuvas são bem distribuídas durante o ano, atingindo, em média, 1.500 mm anuais. Com 77% de seu território acima de 300m de altitude e 52% acima de 600m, Santa Catarina figura entre os estados brasileiros de mais forte relevo. Relevo Quatro unidades, que se sucedem de leste para oeste, compõem o quadro morfológico: a baixada litorânea, a serra do Mar, o planalto paleozóico e o planalto basáltico. Ao longo da história de Santa Catarina, sucessivas correntes migratórias moldaram a ocupação do território com uma rica diversidade de costumes. A diversidade étnica inclui o indígena que reúnem grupos Xokleng, Guarani e Colonização Kaingang, o negro africano, povos europeus (portugueses, açorianos, alemães, italianos, ucranianos, poloneses, austríacos), árabes (sírios e libaneses) e orientais (japoneses). PIB 2009 R$ 129,8 bilhões PIB per capita 2009 R$ 21.214,59 Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012. - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, 2012. – Unidade de Gestão Estratégica do SEBRAE/SC (UGE), Estrutura Organizacional das Coordenadorias Regionais. - Federação Catarinense de Municípios (FECAM). - Santa Catarina Turismo S/A (SANTUR). Nota: As coordenadorias regionais e seus respectivos municípios são detalhados no Apêndice A.

12

13

3 ASPECTOS POPULACIONAIS

No decorrer desta seção são apresentados dados populacionais de Santa Catarina, como a evolução populacional, população economicamente ativa, densidade demográfica e sua distribuição segundo gênero, localização e faixa etária.

3.1 POPULAÇÃO TOTAL A população de Santa Catarina apresentou, no ano de 2010, crescimento de 16,6% desde o Censo Demográfico realizado em 2000. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, a população do Estado alcançou 6.248.436 habitantes, o equivalente a 3,3% da população do País. O gráfico a seguir demonstra a evolução populacional do Estado nos últimos anos.

Gráfico 1 – População total de Santa Catarina, no período de 1980 a 2010

6.248.436

5.356.360 4.541.994

3.628.292 População

1980 1991 2000 2010

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, 2010. Nota: Censos Demográficos, 1980, 1991, 2000 e 2010.

A figura a seguir apresenta o mapa da distribuição populacional de Santa Catarina.

14

Figura 3 – Distribuição populacional de Santa Catarina, segundo comparativo municipal, em 2010

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, 2010.

De acordo com a distribuição geográfica adotada pelo SEBRAE/SC, a macrorregião Norte é a mais populosa, com 1.222.730 habitantes, conforme apresentado no gráfico a seguir.

Gráfico 2 – População relativa das macrorregiões, em 2010

19,6%

14,8% 14,5% 12,9% 12,3% 9,6% 6,5% 5,6%

4,2% Populaçãorelativa

Norte Grande Sul Vale do Foz do Itajaí Oeste Serra Meio Oeste Extremo Florianópolis Itajaí Catarinense Oeste

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, 2010. Nota: Censo Demográfico 2010.

15

3.2 TAXA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO O comparativo dos dados dos Censos Demográficos do IBGE demonstrou que Santa Catarina apresentou, entre os anos de 2000 e 2010, uma taxa absoluta de crescimento populacional de 16,6%, conforme gráfico a seguir.

Gráfico 3 – Taxa de crescimento absoluta da população, segundo Santa Catarina e Brasil, no período de 2000 a 2010

16,6%

12,3% Taxa Taxa absoluta

Santa Catarina Brasil

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados nos Censos Demográficos, 2000 e 2010.

Conforme é possível perceber, a taxa de crescimento absoluta da população de Santa Catarina foi 4,3% superior à taxa do Brasil.

3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA Baseado no Censo Populacional (IBGE) de 2010, Santa Catarina possuía uma densidade demográfica 65,29 hab/km2, conforme demonstra o gráfico a seguir.

Gráfico 4 – Densidade demográfica de Santa Catarina, no período de 1980 a 2010

65,29 56,14 47,61

38,00

(hab/km²)

Densidade demográfica

1980 1991 2000 2010

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE, 2010. Nota: Censos Demográficos 1980, 1991, 2000 e 2010.

Desde o Censo Populacional (IBGE) de 1980, conforme gráfico anterior, o estado de Santa Catarina apresentou um crescimento absoluto da densidade demográfica de 71,8%. O gráfico a seguir apresenta a densidade demográfica das macrorregiões segundo a divisão pelas coordenadorias regionais do SEBRAE/SC.

16

Gráfico 5 – Densidade demográfica das macrorregiões, em 2010

196,9 158,6

94,4 82,0 71,8 53,0 40,2 34,1 18,2

Foz do Itajaí Grande Sul Norte Vale do Itajaí Oeste Extremo Meio Oeste Serra Florianópolis Oeste Catarinense

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE, 2010. Nota: Censo Demográfico 2010.

3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO A distribuição populacional por gênero, segundo dados do IBGE extraídos do Censo Populacional 2010, apontou que, no Estado, os homens representavam 49,6% da população e as mulheres, 50,4%. A tabela a seguir apresenta a evolução dos dados populacionais do Estado, segundo gênero e localização do domicílio.

Tabela 1 – Participação relativa da população residente por localização do domicílio e gênero, em Santa Catarina, no período 1980 a 2010 Gênero Localidade Ano Masculino Feminino Urbana Rural 2000 2.669.311 2.687.049 4.217.931 1.138.429 2010 3.100.360 3.148.076 5.247.913 1.000.523 Evolução 2000/2010 16,1% 17,2% 24,4% -12,1%

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, 2010. Nota: Censos Demográficos 2000 e 2010.

De acordo com os dados da tabela anterior, entre 2000 e 2010, enquanto a população urbana de Santa Catarina evoluiu 24,4%, a população rural reduziu 12,1%. O gráfico a seguir apresenta a distribuição dos dados populacionais do Estado e do País, em 2010.

Gráfico 6 – Participação relativa da população por gênero em Santa Catarina e Brasil, em 2010

84,0% 84,4%

50,4% 51,0% 49,6% 49,0% 16,0% 15,6%

Feminino Masculino Urbana Rural

Gênero Localização Distribuição percentual Santa Catarina Brasil

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE, 2010.

17

Conforme aponta o gráfico anterior, em 2010, o número de mulheres do Estado estava abaixo da média nacional em 0,6% e o de homens, 0,6% acima. Já a concentração da população urbana catarinense estava 0,4% abaixo da nacional e a concentração rural, 0,4% acima.

3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO A estrutura etária de uma população, habitualmente, é dividida em três faixas: os jovens, que compreendem do nascimento até 19 anos; os adultos, dos 20 anos até 59 anos; e os idosos, dos 60 anos em diante. Segundo esta organização, no Estado, em 2010, os jovens representavam 30,5% da população, os adultos 59,0% e os idosos 10,5%. O gráfico a seguir apresenta a evolução das três faixas etárias, sendo que a maior variação é atribuída aos jovens entre os anos de 2000 e 2010.

Gráfico 7 – Evolução da distribuição relativa por faixa etária da população em Santa Catarina, em 2000 e 2010

2000 38,2% 53,8% 8,0%

2010 30,5% 59,0% 10,5%

0% 20% 40% 60% 80% 100% Jovens Adultos Idosos

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE, 2000 e 2010.

Conforme gráfico anterior, entre 2000 e 2010, a população jovem de Santa Catarina reduziu, relativamente à população total, 7,7%, em contraponto à população idosa, que aumentou relativamente em 2,5%. Ao detalhar as faixas etárias por idade, é possível verificar através do gráfico a seguir, a evolução da distribuição relativa entre os anos de 2000 e 2010.

Gráfico 8 – Distribuição relativa por faixa etária da população em Santa Catarina, em 2000 e 2010 19,8% 17,0% 18,1% 17,2%

16,5% 15,7% 14,5% 12,5% 10,6% 8,9% 9,5% 7,0% 7,6% 6,5% 6,1% 4,7% 3,1% 2,5% 1,3%

0,9% Distribuição relativa

0 a 4 5 a 9 10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80 ou 2000 2010 mais

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE, 2000 e 2010.

18

Conforme o gráfico anterior, entre 2000 e 2010, a faixa etária que apresentou maior evolução foi a compreendida entre 50 e 59 anos.

3.6 POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA Ainda relacionado à faixa etária da população, compete mencionar a questão da população economicamente ativa (PEA), que se caracteriza por abranger todos os indivíduos de um lugar que, em tese, estariam legalmente aptos ao trabalho, ou seja, todos os indivíduos ocupados e desempregados. No Brasil, o IBGE calcula a PEA como o conjunto de pessoas que estão trabalhando ou procurando emprego. Apesar do trabalho de crianças ser ilegal no Brasil, o IBGE calcula a PEA considerando pessoas a partir dos 10 anos de idade, uma vez que a realidade no País, por vezes, mostra situações diferentes do que prega a lei. O gráfico a seguir apresenta a PEA relativa do Estado, para os anos de 2000 e 2010, tomando por base a metodologia do IBGE.

Gráfico 9 – População economicamente ativa em Santa Catarina, em 2000 e 2010

56,7%

50,1% %PEA

2000 2010

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, 2010.

Conforme mostrado, no decorrer dos 10 anos entre os censos do IBGE de 2000 e 2010, ocorreu um evolução positiva de 6,6% no percentual da população economicamente ativa, passando de 50,1% no ano 2000, para 56,7% em 2010. O gráfico a seguir apresenta a PEA relativa, no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 10 – Participação relativa da PEA, em cada macrorregião de Santa Catarina, em 2010

63% 60% 60% 57% 56% 55% 55%

55% 49%

%PEA

Extremo Vale do Itajaí Oeste Grande Foz do Itajaí Norte Sul Meio Oeste Serra Oeste Florianópolis Catarinense Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, 2010.

19

20

4 ASPECTOS MERCADOLÓGICOS

Esta seção apresenta uma visão geral de Santa Catarina sob o ponto de vista mercadológico. Neste tópico são apresentadas informações sobre os domicílios existentes no Estado, o consumo per capita anual e o Índice de Potencial de Consumo.

4.1 NÚMERO DE DOMICÍLIOS PARTICULARES E COLETIVOS Domicílio é considerado um local estruturalmente separado e independente que se destina a servir de habitação a uma ou mais pessoas, podendo ser particular ou coletivo. Neste aspecto, o estado de Santa Catarina possuía, em 2010, 2.427.983 domicílios registrados, sendo 2.422.933 particulares e 5.050 coletivos. O gráfico a seguir apresenta a proporção relativa entre domicílios particulares e coletivos do estado de Santa Catarina.

Gráfico 11 – Distribuição relativa de domicílios particulares e coletivos em Santa Catarina, em 2010

99,79%

0,21% %Domicílios Número de Domicílios Número de Domicílios Particulares Coletivos

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE, 2010.

Importante ressaltar que, neste caso, os domicílios particulares, de acordo com o IBGE, são caracterizados quando o relacionamento entre seus ocupantes é ditado por laços de parentesco, de dependência doméstica ou por normas de convivência. O gráfico a seguir apresenta a participação das macrorregiões no total de domicílios particulares do Estado.

Gráfico 12 – Participação relativa das macrorregiões nos domicílios particulares de Santa Catarina, em 2010 18,8% 16,5%

15,3% 14,1% 11,8% 8,6% 6,1% 5,2%

3,8% %Domicílios

Norte Grande Sul Foz do Itajaí Vale do Itajaí Oeste Serra Meio Oeste Extremo Florianópolis Catarinense Oeste

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE, 2010.

21

4.2 DOMICÍLIOS POR TIPOLOGIA Com base em dados do Censo Demográfico, em 2010, o Estado possuía 1.993.097 domicílios, deste total, eram 75,4% próprios, 18,6% alugados, 5,7% cedidos e 0,2% em outra condição. Vale denotar que, diferentemente da seção anterior, aqui são considerados apenas os domicílios particulares permanentes que, segundo o IBGE, são construídos para servir exclusivamente à habitação e que, na data de referência, tinham a finalidade de servir de moradia a uma ou mais pessoas.

Tabela 2 – Condição de ocupação dos domicílios de Santa Catarina e Brasil, em 2010 Tipologia Santa Catarina Brasil Alugado 371.452 10.503.535 Cedido 114.490 4.449.234 Outra condição 4.958 361.695 Próprio 1.502.192 42.009.703 Total 1.993.097 57.324.167

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico, 2010. Nota: Dados referentes a domicílios particulares permanentes.

O gráfico a seguir ilustra comparativos da condição de ocupação dos domicílios no Estado e no País.

Gráfico 13 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Santa Catarina e Brasil – 2010

0,6%

Brasil 18,3% 7,8% 73,3%

0,2%

Santa Catarina 18,6% 5,7% 75,4%

Alugado Cedido Outra condição Próprio

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico, 2010. Nota: Dados referentes a domicílios particulares permanentes.

4.3 NÚMERO DE DOMICÍLIOS URBANOS POR CLASSE ECONÔMICA O objetivo deste aspecto é identificar o perfil dos domicílios urbanos no Estado sob o aspecto de rendimento financeiro. Vale denotar que aqui são utilizados dados do IPC Maps 2011, baseados nos primeiros resultados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo IBGE, além dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2009 e Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2009. O IPC Maps 2011 levou em consideração a classificação dos domicílios urbanos segundo o Critério de Classificação Econômica do Brasil, desenvolvido pela ABA – Associação Brasileira de Anunciantes, ABEP – Associação Brasileira das

22

Empresas de Pesquisa e ABIPEME – Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa de Mercado. De acordo com a tabela a seguir Santa Catarina possuía, em 2011, o maior número de domicílios urbanos com rendimentos na classe C1, contabilizando todas as residências, e o menor número na classe A1, conforme apresenta o gráfico a seguir.

Gráfico 14 – Número de domicílios urbanos por classe econômica em Santa Catarina, em 2011

464.039

414.320

326.751

199.282 214.236 domicílios Npumerode 68.502 9.510 9.696

CLASSE A1 CLASSE A2 CLASSE B1 CLASSE B2 CLASSE C1 CLASSE C2 CLASSE D CLASSE E

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IPC-MAPS, 2011.

O gráfico a seguir destaca a faixa de rendimento em que os domicílios urbanos do Estado obtiveram a maior concentração. Neste contexto, a Classe C1 concentrava a maior parte dos domicílios urbanos com 27,2%, sendo a de menor concentração representada pela Classe A1, com 0,6% dos domicílios.

Gráfico 15 – Percentual de domicílios urbanos por classe econômica, segundo Santa Catarina, em 2011

CLASSE E 0,6% CLASSE A1 0,6% CLASSE C2 CLASSE D 19,1% 12,6% CLASSE A2 4,0% CLASSE B1 11,7%

CLASSE C1 27,2% CLASSE B2 24,3%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IPC-MAPS, 2011.

Cabe ressaltar que os domicílios rurais não foram considerados nesta análise.

23

4.4 CONSUMO PER CAPITA ANUAL Em 2010, o consumo per capita anual de R$ 13.124,79 posicionou Santa Catarina 1,36% acima do consumo médio do Brasil, conforme descrito no gráfico a seguir.

Gráfico 16 – Consumo per capita R$/ano em Santa Catarina e Brasil, em 2010

13.124,79

12.978,54

(R$/hab)

capita anual Consumoper

Santa Catarina Brasil

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IPC-MAPS, 2010.

Enquanto o consumo per capita urbano do Estado foi de R$ 14.558,12, o rural ficou em R$ 5.794,97 por habitante, conforme apresenta o gráfico a seguir.

Gráfico 17 – Consumo per capita urbana e rural em Santa Catarina, em 2010

14.558,12 13.124,79

5.794,97 R$

Consumo per capita urbano Consumo per capita rural Consumo per capital anual

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IPC-MAPS, 2010.

Conforme é possível perceber pela análise do gráfico anterior, o consumo per capita rural de Santa Catarina, em 2010, era 60,2% menor que o respectivo consumo urbano per capita. A figura a seguir apresenta o mapa da distribuição do consumo per capita em Santa Catarina.

24

Figura 4– Distribuição do consumo per capita, segundo comparativo municipal, em 2010

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IPC-MAPS, 2010.

4.5 ÍNDICE DE POTENCIAL DE CONSUMO O Índice de Potencial de Consumo (IPC) é um indicador que atribui a cada região a sua participação percentual no potencial total de consumo do País. Considerando que o potencial total do mercado nacional seja 100%, o IPC identifica quanto cada região representa deste todo. O ranking de consumo dos dez Estados com melhor desempenho nacional é apresentado na tabela a seguir.

Tabela 3 – Ranking de consumo dos Estados com melhor desempenho nacional, em 2010 Ranking Estado IPC 2010 1º SAO PAULO 29,14 2º RIO DE JANEIRO 11,60 3º MINAS GERAIS 10,21 4º RIO GRANDE DO SUL 6,72 5º PARANA 6,10 6º BAHIA 5,06 7º SANTA CATARINA 3,67 8º PERNAMBUCO 3,17 9º GOIAS 2,94 10º CEARA 2,87

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IPC-MAPS, 2010.

Segundo dados do IPC-Maps, em 2010, em termos de potencial de consumo, o estado de Santa Catarina ocupava a 7ª colocação nacional.

25

26

5 ASPECTOS SOCIAIS

Esta seção apresenta uma visão geral de Santa Catarina sob o ponto de vista de seus aspectos sociais. Deste modo, realizou-se um estudo do desempenho do Estado nos últimos anos, frente à evolução de seus indicadores de desenvolvimento humano, suas ações no campo da saúde e da educação, além da segurança pública.

5.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) Em 2005, o Índice de Desenvolvimento Humano de Santa Catarina era 0,840. Segundo a classificação do PNUD, o Estado posicionava-se entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano, com IDH maior que 0,8. De acordo com este indicador, Santa Catarina era o segundo melhor Estado brasileiro em qualidade de vida.

Tabela 4 – Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), segundo Unidades da Federação, em 2005 Colocação Colocação Unidades da IDH Evolução Unidades da IDH Evolução Nacional Nacional Federação 2005 2001/2005 Federação 2005 2001/2005 2005 2005

Distrito Federal 0,874 1 º 1,9% Tocantins 0,756 15 º 2,0% Santa Catarina 0,840 2 º 1,8% Pará 0,755 16 º 2,2% São Paulo 0,833 3 º 1,2% Acre 0,751 17 º 1,3% Rio de Janeiro 0,832 4 º 2,1% Roraima 0,750 18 º 0,0% Rio Grande do Sul 0,832 5 º 1,6% Bahia 0,742 19 º 3,1% Paraná 0,820 6 º 2,5% Sergipe 0,742 20 º 3,5% Rio Grande do Espírito Santo 0,802 7 º 3,2% Norte 0,738 21 º 3,1% Mato Grosso do Sul 0,802 8 º 2,3% Ceará 0,723 22 º 2,4% Goiás 0,800 9 º 2,0% Paraíba 0,718 23 º 4,4% Minas Gerais 0,800 10 º 2,4% Pernambuco 0,718 24 º 2,7% Mato Grosso 0,796 11 º 1,5% Piauí 0,703 25 º 3,8% Amazonas 0,780 12 º -0,5% Maranhão 0,683 26 º 1,2% Amapá 0,780 13 º 1,8% Alagoas 0,677 27 º 2,3% Rondônia 0,776 14 º 3,1% Brasil 0,794 2,1% Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, 2005.

Conforme demonstra a tabela a seguir, no período de 2001 a 2005, o IDH catarinense acumulou uma evolução de 1,82%. O maior avanço foi determinado pela dimensão longevidade, que no mesmo período, evoluiu 2,09%.

27

Tabela 5 – Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Santa Catarina, no período de 2001 a 2005 IDH Santa Ano Educação Longevidade Renda Catarina Ano 2001 0,922 0,813 0,741 0,825 Ano 2002 0,922 0,817 0,753 0,825 Ano 2003 0,930 0,821 0,741 0,831 Ano 2004 0,934 0,826 0,740 0,833 Ano 2005 0,934 0,830 0,756 0,840 Evolução no 1,30% 2,09% 2,02% 1,82% período 2001/2005 Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, 2005.

Em relação aos demais Estados do Brasil, Santa Catarina apresentava uma situação privilegiada. Contudo, compete mencionar que embora Santa Catarina desfrutasse desta situação, o Estado contemplava consideráveis contrastes em relação ao índice de desenvolvimento humano de seus municípios, fazendo com que coexistissem baixos e elevados índices de desenvolvimento. No período compreendido entre 2001 e 2005, o IDH do Estado evoluiu 1,8% contra uma evolução de 2,7% do IDH do Brasil, conforme gráfico a seguir.

Gráfico 18 – Evolução do IDH de Santa Catarina e do Brasil, no período de 2001 a 2005

0,833 0,840 0,825 0,825 0,831

0,794

0,782 0,782

0,773 0,778

DH I

2001 2002 2003 2004 2005

IDH Santa Catarina IDH Brasil

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, 2005.

O mapa a seguir apresenta a condição do IDH dos municípios catarinenses segundo o panorama estadual, em 2000. Importante ressaltar que, até o fechamento desta edição, as informações do PNUD de 2010, referentes aos municípios catarinenses, não haviam sido divulgadas.

28

Figura 5 – Situação do IDH-M segundo comparativo municipal, em 2000

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.

Importante ressaltar que o maior IDH em 2000 ficava localizado em Florianópolis, em contrapartida, o menor ficava em Timbó Grande.

5.2 INCIDÊNCIA DE POBREZA NO ESTADO Segundo os dados do Censo Demográfico de 2010, o estado de Santa Catarina possuía a incidência de 0,9% da população com renda familiar per capita de até R$ 70,00, 15,2% com renda familiar per capita de até 1/2 salário mínimo e 3,9% da população com renda familiar per capita de até 1/4 salário mínimo. A figura a seguir demonstra um panorama dos municípios catarinenses frente à incidência da extrema pobreza, ou seja, com renda familiar per capita de até R$ 70,00.

29

Figura 6 - Mapa de extrema pobreza e desigualdade dos municípios catarinenses, em 2010

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base nos dados do Censo Demográfico IBGE, 2010.

5.3 ÍNDICE DE GINI Segundo o IPEA, o Índice de GINI é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo, apontando a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um, no qual o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda, restando o valor um no extremo oposto, ou seja, uma só pessoa detém toda a riqueza. O gráfico a seguir apresenta a evolução do Índice de GINI da renda domiciliar per capita apresentada pelo Estado, ressaltando a redução do índice entre os anos de 2000 e 2010.

Gráfico 19 – Índice de GINI da renda domiciliar per capita de Santa Catarina e do Brasil, em 2000 e 2010

0,6460

0,5616 0,4942 0,6086 ÍndiceGinide 2000 2010 Santa Catarina Brasil

Fonte: Ministério da Saúde, Departamento de Informática do SUS (DATASUS), 2010. Nota: Censos Demográficos 2000 e 2010.

30

A análise do gráfico anterior permite inferir que, em 2010, o índice de Gini estadual era quase 19% menor que o índice nacional.

5.4 SAÚDE A avaliação do desempenho estadual em relação aos aspectos ligados à saúde foi associada ao acompanhamento de indicadores demográficos, natalidade e mortalidade, bem como ao mapeamento dos recursos físicos e humanos disponíveis na área da saúde.

5.4.1 Taxa Bruta de Natalidade A taxa bruta de natalidade é o número de crianças que nascem anualmente para cada mil habitantes, em uma determinada área. Em 2010, a taxa bruta de natalidade de Santa Catarina era de 13,8 nascidos por mil habitantes, apresentando um decréscimo de quase 23% em relação a 2000, conforme gráfico a seguir.

Gráfico 20 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, em Santa Catarina e no

Brasil, em 2000 e 2010

17,7 21,2

13,8 15,8 Taxa Taxa denatalidade bruta 2000 2010

Santa Catarina Brasil

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), 2010.

Importante denotar que a taxa nacional, em 2010, foi 25,5% menor que em 2000. O gráfico a seguir apresenta o comparativo da taxa bruta de natalidade no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 21 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, das macrorregiões, em 2010 14,3 14,3 14,2 14,0 13,9 13,1 13,1 12,7

11,7

natalidade Tx bruta Tx de

Serra Norte Foz do Itajaí Meio Oeste Oeste Vale do Itajaí Grande Sul Extremo Catarinense Florianópolis Oeste

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), 2010.

31

5.4.2 Taxa de Mortalidade Infantil Em 2010, a taxa bruta de mortalidade infantil de Santa Catarina era de 11,2 mortos por mil nascidos vivos, 30% menor do que no Brasil. Os dados referentes ao Estado e ao País estão apresentados na tabela a seguir.

Tabela 6 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, em Santa Catarina e no Brasil, no período de 2000 a 2010 Anos Santa Catarina Brasil 2000 15,7 27,4 2007 12,8 20,0 2008 11,7 17,6 2009 11,2 16,8 2010 11,2 16,0 Evolução 2000/2010 -28,7% -41,6%

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), 2010. Nota: Considera apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINASC.

5.4.3 Esperança de Vida ao Nascer A esperança de vida ao nascer é o número médio de anos que um grupo de indivíduos, nascido no mesmo ano, pode esperar viver, se mantidas, desde o seu nascimento, as taxas de mortalidade observadas naquele ano. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, em 2010, a expectativa de vida em Santa Catarina era de 76 anos. Na tabela a seguir é exposta a evolução da esperança de vida ao nascer do Estado comparativamente à média nacional.

Tabela 7 – Esperança de vida ao nascer em Santa Catarina e no Brasil, em 2000 e 2010 Anos Santa Catarina Brasil 2000 73,5 70,4 2010 76,0 73,4 Evolução 2000/2010 3,4% 4,3%

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), 2010.

Importante denotar que a esperança de vida de Santa Catarina, em 2010, evoluiu 3,4% em relação a 2000, enquanto a nacional evoluiu 4,3%, considerando o mesmo período.

5.4.4 Leitos de Internação no Estado Em 2012, Santa Catarina possuía 3,3% dos leitos de internação nacionais, de acordo com a tabela a seguir.

32

Tabela 8 – Número de leitos de internação, por tipo, existentes em Santa Catarina e no Brasil, em 2012 Leitos de internação Santa Catarina Brasil Cirúrgicos 3.962 118.684 Clínicos 5.774 149.498 Complementares 1.255 47.858 Obstétrico 1.907 58.315 Pediátrico 1.690 59.459 Outras Especialidades 1.974 60.396 Hospital/Dia 208 9.306 Total 16.770 503.516

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), 2012. Nota: Leitos complementares: Unidades de Tratamento Intensivo, Intermediárias e de Isolamento.

Importante ressaltar que, conforme tabela anterior, os leitos tipo clínicos respondiam por 34,4% do contingente estadual. O gráfico a seguir apresenta o comparativo do número de leitos de internação no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 22 – Número de leitos de internação, segundo macrorregiões, em 2012

3.283 2.516 2.468 2.148 1.549 1.508 1.350 1.016 932

Númeroleitos de Grande Sul Norte Vale do Itajaí Oeste Foz do Itajaí Serra Meio Oeste Extremo Florianópolis Catarinense Oeste Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), 2012.

5.4.5 Número de Leitos Hospitalares e UTIs por 1.000 Habitantes No Estado, em 2012, existiam 2,48 leitos de internação para cada 1.000 habitantes, índice que reduz para 0,20, quando considerados apenas os leitos de UTI. Os dados referentes ao Estado e ao País estão apresentados no gráfico a seguir.

Gráfico 23 – Número de leitos hospitalares por 1.000 habitantes, em Santa Catarina e no Brasil, em 2012

2,48 2,39

0,20 0,25 habitantes

Leitospor 1.000 Leitos Hospitalares Leitos UTI Santa Catarina Brasil

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), 2012. Nota: Não inclui leitos complementares

33

O número de UTIs é mostrado na tabela a seguir e, de acordo com o Ministério da Saúde, elas se classificam em Neonatal, Pediátrica, Adulto e Especializada, podendo ainda ser segmentadas, de acordo com a estrutura que possuem, em tipo I, II ou III.

Tabela 9 – Número de UTls por 1.000 habitantes, em Santa Catarina e no Brasil, em 2010 UTI por 1.000 habitantes Santa Catarina Brasil UTI Adulto I 0,0230 0,0452 UTI Adulto II 0,0586 0,0548 UTI Adulto III 0,0078 0,0143 UTI Infantil I 0,0019 0,0073 UTI Infantil II 0,0112 0,0097 UTI Infantil III 0,0005 0,0035 UTI Neonatal I 0,0048 0,0134 UTI Neonatal II 0,0253 0,0206 UTI Neonatal III 0,0029 0,0052 UTI Queimados 0,0013 0,0012 Média 0,0137 0,0175

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), 2010.

Conforme mostrado, em 2010 existiam em média, no Estado, 0,014 leitos por mil habitantes destinados para UTIs. O gráfico a seguir apresenta o comparativo do número de leitos complementares no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 24 – Número de leitos complementares por 1.000 habitantes, segundo macrorregiões, em 2010

0,41

0,24 0,19 0,19 0,17 0,17 0,16

0,12 0,12 1.000 1.000 hab

LeitosComplementares/ Grande Vale do Itajaí Foz do Itajaí Regional Reg. Serra Regional Reg. Meio Reg. Extremo Regional Sul Florianópolis Norte Catarinense Oeste Oeste Oeste

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), 2010. Nota: Leitos complementares: Unidades de Tratamento Intensivo, Intermediárias e de Isolamento.

5.4.6 Número de Profissionais Ligados à Saúde Em 2010, existiam 69.853 profissionais ligados à saúde em Santa Catarina. A tabela a seguir apresenta a especialidade e a quantidade de profissionais disponível no Estado.

34

Tabela 10 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, em Santa Catarina e no Brasil, em 2010 Profissionais Ligados à Saúde Santa Catarina Brasil Médicos 35.900 880.485 Médicos - Anestesista 1.679 39.095 Médicos - Cirurgião Geral 2.319 59.050 Médicos - Clínico Geral 8.206 186.305 Médicos - Gineco Obstetra 3.115 84.298 Médicos - Médico de Família 1.590 36.384 Médicos - Pediatra 3.148 82.826 Médicos - Psiquiatra 741 16.776 Médicos - Radiologista 1.300 32.103 Médicos - Outras especialidades médicas 13.802 343.648 Cirurgião dentista 7.056 147.840 Enfermeiro 4.161 158.841 Farmacêutico 1.655 46.209 Fisioterapeuta 1.755 58.028 Técnico de Enfermagem 9.972 218.527 Auxiliar de Enfermagem 6.536 315.977 Psicólogo 1.567 42.754 Nutricionista 465 19.654 Assistente social 786 24.831 Total 69.853 1.913.146

]

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), 2010. Nota: Se um profissional tiver vínculo com mais de um estabelecimento, ele será contado tantas vezes quantos vínculos houver.

O gráfico a seguir apresenta participação relativa de médicos no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 25 – Participação relativa de médicos, segundo macrorregiões, em 2010

22,1% 21,7%

14,3% 10,8% 10,7% 7,7% 5,9% 4,3% %Médicos 2,5%

Norte Grande Vale do Itajaí Sul Foz do Itajaí Oeste Serra Meio Oeste Extremo Florianópolis Catarinense Oeste

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), 2010.

5.5 NUPCIALIDADE No ano de 2010, ocorreram em Santa Catarina 28.971 casamentos, representando uma evolução positiva de 17,1% em relação ao ano de 2005. O número de divórcios, no mesmo ano, obteve evolução positiva de 21,1%, enquanto o número de separações apresentou evolução negativa de 40,8% no Estado. A tabela a seguir apresenta o número de casamentos, divórcios e separações no período de 2005 a 2010, em Santa Catarina e no Brasil.

35

Tabela 11 – Número de Casamentos, Divórcios e Separações em Santa Catarina e no Brasil, no período de 2005 a 2010 Casamentos Separações Divórcios Anos Santa Santa Santa Brasil Brasil Brasil Catarina Catarina Catarina 2005 24.731 835.846 5.967 102.503 5.368 153.839 2006 26.830 889.828 5.872 103.849 5.797 164.974 2007 28.260 916.006 5.199 93.991 5.325 155.472 2008 29.154 959.901 5.124 90.421 5.066 153.811 2009 27.854 935.116 4.968 85.504 5.094 139.641 2010 28.971 977.620 3.532 58.153 6.503 179.866 Evolução 17,1% 17,0% -40,8% -43,3% 21,1% 16,9% 2005/2010

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base no IBGE, 2010.

Conforme é possível perceber pela análise da tabela anterior, o número de separações no Brasil, no período entre 2005 e 2010, decresceu em 43,3%. Em contrapartida, o número de divórcios, no mesmo período, aumentou em 16,9% no País. O gráfico a seguir apresenta a distribuição do número de casamentos, separações e divórcios, no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 26 – Distribuição do número de casamentos, separações e divórcios, segundo macrorregiões, em 2010 118

Extremo Oeste 834 86

Meio Oeste 1.238 182 338

Serra Catarinense 1.323 193 341

Oeste 2.517 378 363

Vale do Itajaí 4.027 393 565

Foz do Itajaí 4.110 334 895

Grande Florianópolis 4.119 472 866

Sul 4.639 640 1.507

Norte 6.164 822 1.542 NúmeroCasamentos,de Separações e Divórcios - 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 Casamentos Separações Divórcios

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base no IBGE, 2010.

5.6 EDUCAÇÃO Os dados apresentados nesta seção foram coletados junto ao Ministério da Educação. A organização destas informações permite avaliar a evolução de diversos indicadores relacionados à educação no estado de Santa Catarina.

36

5.6.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa Em 2012, Santa Catarina apresentava 1.513.716 alunos matriculados (não inclusos os alunos do ensino superior), sendo este número resultado do balanço do Ministério da Educação relativo ao ano de 2012. A tabela a seguir apresenta o número de alunos matriculados por dependência administrativa no Estado entre os anos 2003 e 2012.

Tabela 12 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa em Santa Catarina, no período de 2003 a 2012 Anos Estadual Federal Municipal Privada Total 2003 805.330 4.556 608.152 196.095 1.614.133 2004 789.117 3.815 625.883 194.576 1.613.391 2005 739.495 8.094 627.151 206.634 1.581.374 2006 814.390 8.216 633.869 204.654 1.661.129 2007 718.510 6.481 632.627 183.353 1.540.971 2008 713.988 7.850 648.692 204.044 1.574.574 2009 679.461 9.441 658.585 199.370 1.546.857 2010 666.449 10.249 657.444 206.907 1.541.049 2011 631.393 11.382 671.076 213.506 1.527.357 2012 592.913 13.336 690.163 217.304 1.513.716 Evolução 2003/2012 -26,4% 192,7% 13,5% 10,8% -6,2%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata), Censo Escolar e Secretaria de Educação de Santa Catarina, 2012. Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior.

Com relação à oferta destas matrículas, conforme tabela anterior, em 2012 as redes municipal e estadual responderam por 84,8% do número de matriculados no Estado. Em relação à evolução do número de alunos matriculados em Santa Catarina, conforme gráfico a seguir, houve decréscimo de 6,20% considerando o período compreendido entre 2003 e 2012.

Gráfico 27 – Número de alunos matriculados em Santa Catarina, em 2003 e 2012

1.614.133

alunos 1.513.716

de Nº

2003 2012 Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar, 2003 a 2012. Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior.

O gráfico a seguir apresenta a participação relativa do número de alunos do Estado, no âmbito das macrorregiões.

37

Gráfico 28 – Participação relativa do número de alunos, segundo as macrorregiões em 2012

20,4%

14,4% 13,4% 12,8% 12,7% 9,7% 6,9% 5,9%

4,0% %Alunos

Norte Sul Grande Foz do Itajaí Vale do Itajaí Oeste Serra Meio Oeste Extremo Florianópolis Catarinense Oeste

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar, 2012. Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior.

5.6.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino Os dados extraídos do Ministério da Educação apontam que, em 2012, o maior contingente de alunos matriculados no Estado estava relacionado, respectivamente, ao ensino fundamental e ensino infantil. A tabela a seguir demonstra o número de alunos matriculados segundo as modalidades de ensino em 2012.

Tabela 13 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino em Santa Catarina, em 2012 Modalidades Detalhamento Alunos % Modalidades Creche 130.292 Educação Infantil 19% Pré-Escola 154.537 1ª a 4ª Série 451.755 Ensino Fundamental 55% 5ª a 8ª Série 384.988 Ensino Médio 253.543 17% Educação Profissional (Nível Técnico) 41.225 3% EJA - Educação de Jovens e Fundamental 30.026 4% Adultos (presencial) Médio 33.293 EJA - Educação de Jovens e Fundamental 5.367 1% Adultos (semi-presencial) Médio 7.380 Creche 974 Pré-Escola 1.526 1ª a 4ª Série 8.896 5ª a 8ª Série 6.845 Educação Especial 1% Ensino Médio 1.589 Ed Prof. Nível Técnico 96 EJA Fundamental 985 EJA Fundamental 399 TOTAL 1.513.716 100%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar, 2012. Notas: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior.

2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.

38

O gráfico a seguir mostra a distribuição dos alunos por modalidade do ensino no Estado no ano de 2012.

Gráfico 29 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino em Santa Catarina, em 2012

Ensino Fundamental Ensino Médio 17% 55% Educação Profissional (Nível Técnico) 3%

EJA (presencial) 4% EJA (semi-presencial) 1% Educação Especial 1%

Educação Infantil 19%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar, 2012. Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior.

5.6.3 Número de Docentes O número de docentes do estado de Santa Catarina, em 2012, foi de 223.009 profissionais. O detalhamento por modalidade de ensino é mostrado no gráfico a seguir.

Gráfico 30 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino de Santa Catarina, em 2012

130.197

38.004 44.585 65 4.688 5.470

NúmeroDocentesde Educação Educação Educação EJA Ensino Ensino Médio Infantil Infantil e Profissional Fundamental Ensino Fundamental

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais, 2012. Notas: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior. 2 A modalidade "Educação infantil e fundamental" refere-se aos docentes que lecionam tanto para a educação infantil como para a educação fundamental.

O gráfico a seguir apresenta a participação relativa do número de docentes do Estado, no âmbito das macrorregiões.

39

Gráfico 31 – Participação relativa do número de docentes, segundo macrorregiões, em 2012

Meio Oeste 7% Extremo Oeste 5% Serra Catarinense 7%

Norte 18% Oeste 11%

Foz do Itajaí 11% Sul 16%

Grande Vale do Itajaí 13% Florianópolis 12%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais, 2012. Nota: Não estão computadas instituições de ensino superior.

5.6.4 Índice da Educação Básica – IDEB O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e a média de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Este índice permite traçar metas de qualidade educacional. A tabela a seguir apresenta o índice da Educação Básica nos anos iniciais e finais durante o período de 2005 e 2011.

Tabela 14 – Índice da Educação Básica (IDEB) de Santa Catarina e no Brasil, no período de 2005 a 2011 Santa Catarina Brasil Ensino Fundamental Evolução Evolução e Médio 2005 2007 2009 2011 2005 2007 2009 2011 2005/2011 2005/2011 Anos iniciais 4,4 4,9 5,2 5,8 32% 3,8 4,2 4,6 5,0 32% Anos finais 4,3 4,3 4,5 4,9 14% 3,5 3,8 4,0 4,1 17% Ensino médio 3,8 4,0 4,1 4,3 13% 3,4 3,5 3,6 3,7 9%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), 2012; Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), 2012.

5.6.5 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes Segundo dados do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC), em 2010, Santa Catarina contava com 273 escolas técnicas profissionalizantes.

40

5.7 SEGURANÇA PÚBLICA

5.7.1 Número de Ocorrências Policiais O gráfico a seguir demonstra que o número de ocorrências policiais, em Santa Catarina, obteve maior quantidade no ano de 2012, sendo que, entre os anos de 2008 e 2012, houve um crescimento de 23,9%.

Gráfico 32 – Número de ocorrências policiais em Santa Catarina, no período de 2008 a 2012 866.272 797.160 829.637 699.196 747.634

Número de Ocorrências de Número 2008 2009 2010 2011 2012

Fonte: Secretaria de Segurança Pública de Santa Catarina, 2012.

O gráfico a seguir apresenta a distribuição do número de ocorrências policiais do Estado, no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 33 – Distribuição do número de ocorrências policiais, segundo macrorregiões, em 2012 176.060

132.309 125.491 121.222 88.225 82.490 57.460 51.504

31.511

Númerode ocorrências

Grande Foz do Itajaí Norte Sul Oeste Vale do Itajaí Serra Meio Oeste Extremo Florianópolis Catarinense Oeste

Fonte: Secretaria de Segurança Pública de Santa Catarina, 2012.

5.7.2 Número de Óbitos Decorrentes de Causas Violentas O número de 3.884 óbitos decorrentes de causas violentas em Santa Catarina, em 2012, apresentou decréscimo de 6% em relação a 2008. A tabela a seguir mostra os números de óbitos no Estado.

41

Tabela 15 – Evolução do número de óbitos por causas violentas, em Santa Catarina, no período de 2008 a 2012 Causa 2008 2009 2010 2011 2012 Homicídio 787 801 812 797 759 Suicídio 488 515 536 517 489 Eventos Cuja Intenção é Indeterminada 154 119 95 80 48 Intervenções Legais e Operações de Guerra 8 5 3 10 8 Complicações de Assistência Médica e Cirúrgica 12 17 13 6 12 Demais Causas Externas 17 7 9 10 17 Acidentes 2.662 2.562 2.625 2.842 2.551 Acidentes de Transportes 1.869 1.857 1.867 2.033 1.781 Acidentes - Quedas 198 248 310 367 409 Acidentes - Exposição a Forças Inanimadas 71 41 51 63 61 Acidentes - Afogamento 211 218 207 216 175 Acidentes - Riscos a Respiração 67 40 36 34 25 Acidentes - Exposição a Corrente Elétrica 53 50 47 55 38 Acidentes - Exposição ao Fogo e às Chamas 20 43 29 20 19 Acidentes - Contato com Animais e Plantas 4 2 4 7 6 Venenosas Acidentes - Envenenamento 10 12 20 20 15 Acidentes - Outros 107 17 13 12 14 Acidentes - Não Especificados 52 34 41 15 8 TOTAL 4.128 4.026 4.093 4.262 3.884 Fonte: Secretaria de Segurança Estado de Santa Catarina, Sistema de Informações de Mortalidade, 2012.

O gráfico a seguir apresenta a distribuição do número de óbitos em decorrência de causas violentas do Estado, no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 34 – Distribuição do número de óbitos em decorrência de causas violentas, segundo macrorregiões, em 2012 751

583 545 534 494 418

220

178 161 Númeroóbitosde

Norte Grande Foz do Itajaí Vale do Itajaí Sul Oeste Serra Meio Oeste Extremo Florianópolis Catarinense Oeste

Fonte: Secretaria de Segurança Estado de Santa Catarina, Sistema de Informações de Mortalidade, 2012.

42

43

6 ASPECTOS ECONÔMICOS

Nesta seção é apresentada uma visão geral de Santa Catarina sob o ponto de vista de seu desempenho econômico nos últimos anos. Deste modo, foram estudados aspectos como produto interno bruto, balança comercial, valor adicionado fiscal, volume de empresas e empregos, renda da população, finanças públicas e movimentações realizadas pelo setor primário. Neste capítulo também são apresentados levantamentos de setores tradicionais e emergentes, além da participação na movimentação econômica estadual.

6.1 PRODUTO INTERNO BRUTO Segundo dados do IBGE e da Secretaria de Estado do Planejamento de Santa Catarina, em 2009, o PIB catarinense atingiu o montante de R$ 129,8 bilhões, 4,0% do PIB brasileiro, assegurando ao Estado a manutenção da 8ª posição relativa no ranking nacional, conforme apresenta a tabela a seguir.

Tabela 16 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo unidades de federação - 2009 Produto Interno Bruto 2009 Unidades da Bilhões Particip. Unidades da Bilhões Particip. Posição Posição Federação (R$) Nacional Federação (R$) Nacional São Paulo 1.084,35 1º 33,5% Amazonas 49,61 15º 1,5% Rio de Janeiro 353,88 2º 10,9% Maranhão 39,85 16º 1,2% Minas Gerais 287,05 3º 8,9% Mato G. do Sul 36,37 17º 1,1% Rio Grande do Sul 215,86 4º 6,7% Paraíba 28,72 18º 0,9% Paraná 189,99 5º 5,9% Rio G. do Norte 27,90 19º 0,9% Bahia 137,07 6º 4,2% Alagoas 21,23 20º 0,7% Distrito Federal 131,49 7º 4,1% Sergipe 19,77 22º 0,6% Santa Catarina 129,81 8º 4,0% Rondônia 20,24 21º 0,6% Goiás 85,62 9º 2,6% Piauí 19,03 23º 0,6% Pernambuco 78,43 10º 2,4% Tocantins 14,57 24º 0,4% Espírito Santo 66,76 11º 2,1% Amapá 7,40 25º 0,2% Ceará 65,70 12º 2,0% Acre 7,39 26º 0,2% Pará 58,40 13º 1,8% Roraima 5,59 27º 0,2% Mato Grosso 57,29 14º 1,8% Brasil 3.239,40 - 100% Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios, 2009. Nota: Valores do PIB a preços correntes ordenados de forma decrescente.

A tabela a seguir apresenta os dados referentes à evolução do PIB estadual e nacional, no período de 2002 a 2009.

44

Tabela 17 – Produto interno bruto a preços correntes, de Santa Catarina e do Brasil, no período de 2002 a 2009 Santa Catarina Brasil Ano % Brasil (milhões de reais) (milhões de reais) 2002 55.731,86 1.477.821,77 3,8% 2003 66.848,53 1.699.947,69 3,9% 2004 77.392,99 1.941.498,36 4,0% 2005 85.316,28 2.147.239,29 4,0% 2006 93.173,50 2.369.483,55 3,9% 2007 104.622,95 2.661.344,53 3,9% 2008 123.282,30 3.032.203,49 4,1% 2009 129.806,26 3.239.404,05 4,0% Evolução 2002/2009 132,9% 119,2%

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios, 2009.

No comparativo da evolução do PIB ao longo do período 2002-2009, o País apresentou um crescimento acumulado de 119,2%, contra um aumento estadual de 132,9%, conforme tabela anterior. O gráfico a seguir apresenta a participação relativa do PIB de Santa Catarina, no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 35 – Participação relativa do PIB de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2009

23,4%

15,4% 13,0% 12,8% 11,3% 9,9% 5,7%

4,8% 3,6% ParticipaçãoPIB (%)

Norte Foz do Itajaí Vale do Itajaí Grande Sul Oeste Meio Oeste Serra Extremo Florianópolis Catarinense Oeste

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios, 2009.

6.1.1 PIB per capita O estado de Santa Catarina, em 2009, possuía um PIB per capita da ordem de R$ 21.214,53, colocando o Estado na 4ª posição do ranking nacional, conforme apresentado na tabela a seguir.

45

Tabela 18 – Produto interno bruto per capita (preços correntes), segundo Unidades de Federação, em 2009 PIB per PIB per Unidades da Federação Posição Unidades da Federação Posição capita 2009 capita 2009 Distrito Federal 50.438,46 1 º Amapá 11.816,60 15 º São Paulo 26.202,22 2 º Tocantins 11.277,70 16 º Rio de Janeiro 22.102,98 3 º Acre 10.687,45 17 º Santa Catarina 21.214,53 4 º Sergipe 9.787,25 18 º Rio Grande do Sul 19.778,39 5 º Bahia 9.364,71 19 º Espirito Santo 19.145,17 6 º Pernambuco 8.901,93 20 º Mato Grosso 19.087,30 7 º Rio Grande do Norte 8.893,90 21 º Paraná 17.779,11 8 º Pará 7.859,19 22 º Mato Grosso do Sul 15.406,96 9 º Ceará 7.686,62 23 º Amazonas 14.620,94 10 º Paraíba 7.617,71 24 º Goiás 14.446,68 11 º Alagoas 6.728,21 25 º Minas Gerais 14.328,62 12 º Maranhão 6.259,43 26 º Rondônia 13.455,56 13 º Piauí 6.051,10 27 º Roraima 13.270,47 14 º Brasil 16.917,66 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2009.

No período de 2004 a 2009, o PIB per capita estadual apresentou evolução absoluta de 74,48%, conforme gráfico a seguir.

Gráfico 36 - Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Santa Catarina e Brasil, no período de 2004 a 2009

20.368,64 21.214,53

17.834,00 16.917,66 15.637,69 15.989,77 14.539,22 14.464,73 12.158,95 12.688,28 11.658,10 9.729,11

PIB per PIB capita (R$/hab) 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Santa Catarina Brasil

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2009.

O gráfico a seguir apresenta o valor do PIB per capita de Santa Catarina, no âmbito das macrorregiões.

46

Gráfico 37 – PIB per capita de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2009

Serra Catarinense 14.814,58

Sul 16.465,28

Extremo Oeste 17.559,77

Grande Florianópolis 18.630,24

Vale do Itajaí 21.417,06

Oeste 21.551,68 PIB per PIB capita (R$) Meio Oeste 21.586,07

Norte 25.397,31

Foz do Itajaí 27.782,91

- 5.000,00 10.000,00 15.000,00 20.000,00 25.000,00 30.000,00

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2009.

6.1.2 Composição do Valor Adicionado Bruto O Valor Adicionado Bruto1 é a expressão monetária da soma de todos os bens e serviços produzidos em um determinado território econômico, em um dado período de tempo, descontando os insumos utilizados nos processos produtivos. Na avaliação dos setores produtivos de Santa Catarina, o setor de serviços contribuiu com 45%, a indústria contribuiu com 27% e os impostos contribuíram com 12% do Valor Adicionado Bruto do Estado. O gráfico a seguir apresenta a composição do Valor Adicionado Bruto do Estado em 2008.

Gráfico 38 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) de Santa Catarina, em 2008

61.559.171,17

36.832.565,46

16.291.794,41

8.599.450,89 11.879.548,10 (R$Mil)

Agropecuária Indústria Serviços Administração Pública Impostos

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios, 2008.

1 O VAB do setor de prestação de serviços inclui o setor do comércio.

47

A tabela a seguir apresenta a participação relativa do VAB de Santa Catarina, no âmbito das macrorregiões.

Tabela 19 – Valor adicionado bruto de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2008 Participação no VAB 2008 Macrorregiões Administração Impostos Serviços Agropecuária Indústria Pública Foz do Itajaí 25,5% 12,4% 16,4% 3,2% 9,7% Grande Florianópolis 13,1% 14,7% 18,0% 3,6% 6,4% Vale do Itajaí 10,4% 13,0% 12,5% 12,0% 15,3% Serra Catarinense 3,1% 6,7% 4,5% 11,5% 4,3% Oeste 6,0% 9,7% 8,7% 20,8% 12,3% Meio Oeste 3,6% 6,0% 4,9% 10,2% 7,6% Extremo Oeste 2,0% 4,2% 3,3% 12,9% 3,0% Norte 27,0% 19,9% 21,4% 12,4% 29,6% Sul 9,3% 13,4% 10,3% 13,3% 11,8% Total Geral 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios, 2008.

6.2 BALANÇA COMERCIAL Em 2011, o saldo da balança comercial catarinense apresentou déficit da ordem de US$ 5,8 bilhões, um desempenho 32% inferior ao ano anterior, quando registrou déficit de US$ 4,4 bilhões. O volume exportado por Santa Catarina em 2011 foi de US$ 9,1 bilhões, representando alta de 19,4% em relação a 2010. O volume importado atingiu US$ 14,8 bilhões, o equivalente a uma alta de 24% comparado ao ano anterior.

6.2.1 Montante das Exportações e Importações Antes da análise dos dados estaduais, compete destacar as diferenças de metodologia para o cômputo das exportações por Unidade de Federação e município. Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para as exportações leva em conta o Estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa. Já no critério de exportações por municípios, leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município, independentemente de onde a mercadoria foi produzida. Conforme demonstra a tabela a seguir, em 2011, a balança comercial de Santa Catarina apresentou um saldo negativo de US$ -5.803 milhões. No período compreendido entre 2007 e 2011, as suas importações apresentaram crescimento de 197,1% e as exportações, crescimento de 22,6%.

48

Tabela 20 – Balança Comercial de Santa Catarina, no período de 2007 a 2011 Exportações Importações Balança comercial Anos (US$ 1.000 FOB) (US$ 1.000 FOB) (US$ 1.000 FOB) 2007 7.381.839 5.000.221 2.381.618 2008 8.331.092 7.940.724 390.368 2009 6.427.661 7.288.151 - 860.490 2010 7.582.027 11.978.106 - 4.396.079 2011 9.051.047 14.854.402 - 5.803.355 Variação 2007/2011 22,6% 197,1% -343,7%

Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios, 2011.

O gráfico a seguir apresenta a evolução da balança comercial do Estado para o mesmo período da tabela anterior.

Gráfico 39 – Evolução da balança comercial de Santa Catarina, no período de 2007 a 2011 20 15

10 5 - 2007 2008 2009 2010 2011

Bilhões (US$) Bilhões -5 -10 Exportações (US$ FOB) Importações (US$ FOB) Balança comercial (US$ FOB)

Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios, 2011.

A queda na balança comercial catarinense se deve, em parte, ao aumento do número de empresas importadoras do Estado. Segundo dados da FIESC, desde 2001, Santa Catarina registrou um crescimento de 53% no número de empresas importadoras, enquanto a quantidade de empresas exportadoras se manteve constante, oscilando em torno de 1.500 empresas. Importante ressaltar que ao longo dos dez últimos anos, as importações catarinenses, que em 2001 vinham predominantemente da União Europeia e do MERCOSUL, passaram a ser lideradas pela Ásia. Outro ponto a ser denotado é que o aumento de importações se deveu, em parte, à melhoria da infraestrutura portuária e aos incentivos fiscais concedidos pelo governo, uma vez que nem todas as compras externas realizadas por Santa Catarina se destinaram totalmente ao Estado, mas fizeram uso de sua estrutura portuária para entrar no País.

6.2.2 Números de Empresas Exportadoras A tabela a seguir apresenta o número de empresas exportadoras do Estado, segundo o enquadramento do volume de suas exportações.

49

Tabela 21 - Número de empresas exportadoras de Santa Catarina, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB), no período de 2009 a 2011 Faixa exportada (US$ FOB) 2009 2010 2011 Até US$ 1 milhão 1.073 999 1.013 Entre US$ 1 e 10 milhões 300 304 322 Entre US$ 10 e 50 milhões 63 76 67 Acima de US$ 50 milhões 22 23 34 TOTAL 1.458 1.402 1.436

Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios, 2011.

6.2.3 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações O principal país de destino das exportações de 2011 de Santa Catarina foi os Estados Unidos. As exportações para este País representaram aproximadamente 9%. A tabela a seguir demonstra o ranking dos principais países ligados às práticas de exportação do Estado nos anos de 2010 e 2011.

Tabela 22 - Principais países de destino das exportações de Santa Catarina, em 2010 e 2011 Exportação 2010 Exportação 2011 Variação Ordem País de Destino US$ FOB Partic. US$ FOB Partic. 2010/2011 1º Estados Unidos 894.004.609,0 9,64% 976.904.982,0 9,09% 9,27% Países Baixos 2º 843.297.018,0 9,10% 856.899.774,0 7,97% 1,61% (Holanda) 3º Japão 522.255.930,0 5,63% 813.421.785,0 7,57% 55,75% 4º China 424.373.290,0 4,58% 703.326.373,0 6,54% 65,73% 5º Argentina 606.541.027,0 6,54% 688.832.144,0 6,41% 13,57% Federação da 6º 447.597.781,0 4,83% 448.823.188,0 4,17% 0,27% Rússia 7º Alemanha 366.126.307,0 3,95% 430.100.315,0 4,00% 17,47% 8º Reino Unido 329.147.526,0 3,55% 404.852.003,0 3,77% 23,00% 9º Hong Kong 264.670.046,0 2,85% 379.469.226,0 3,53% 43,37% 10º Arábia Saudita 236.854.065,0 2,55% 308.246.046,0 2,87% 30,14% 11º África do Sul 208.761.771,0 2,25% 263.951.951,0 2,45% 26,44% 12º México 263.396.843,0 2,84% 259.195.108,0 2,41% -1,60% 13º Venezuela 132.521.503,0 1,43% 219.741.964,0 2,04% 65,82% 14º Itália 171.216.061,0 1,85% 201.209.563,0 1,87% 17,52% 15º Paraguai 147.320.411,0 1,59% 195.721.675,0 1,82% 32,85% Emirados Árabes 16º 120.825.328,0 1,30% 170.911.513,0 1,59% 41,45% Unidos 17º Bélgica 225.891.512,0 2,44% 166.366.174,0 1,55% -26,35% 18º Angola 115.823.958,0 1,25% 165.450.644,0 1,54% 42,85% 19º Ucrânia 96.630.192,0 1,04% 149.245.386,0 1,39% 54,45% 20º Cingapura 139.424.454,0 1,50% 147.264.968,0 1,37% 5,62% 21º Demais Países 2.713.942.572,0 29,27% 2.801.870.127,0 26,06% 3,24%

Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios, 2011.

50

O principal país de origem das importações de 2011 foi a China. As importações a partir deste país representaram aproximadamente 27%. A tabela a seguir demonstra o ranking dos principais países ligados às práticas de importação do Estado nos anos de 2010 e 2011.

Tabela 23 - Principais países de origem das importações de Santa Catarina, em 2010 e 2011 Importação 2010 Importação 2011 Variação Ordem País de Origem US$ FOB Partic. US$ FOB Partic. 2010/2011 1 º China 3.108.207.975,0 26,02% 3.972.813.528,0 26,87% 27,8% 2 º Chile 1.433.317.443,0 12,00% 1.544.432.942,0 10,44% 7,8% 3 º Argentina 1.029.232.022,0 8,62% 1.206.734.542,0 8,16% 17,2% 4 º Estados Unidos 861.017.336,0 7,21% 987.911.654,0 6,68% 14,7% 5 º Alemanha 498.588.427,0 4,17% 684.064.690,0 4,63% 37,2% 6 º Peru 320.196.772,0 2,68% 542.392.343,0 3,67% 69,4% 7 º Coréia do Sul 434.565.174,0 3,64% 448.055.351,0 3,03% 3,1% 8 º Índia 425.000.296,0 3,56% 407.734.659,0 2,76% -4,1% 9 º Itália 262.207.887,0 2,20% 381.552.415,0 2,58% 45,5% 10 º México 289.132.871,0 2,42% 287.121.321,0 1,94% -0,7% 11 º Tailândia 184.610.897,0 1,55% 268.982.569,0 1,82% 45,7% 12 º Taiwan (Formosa) 219.442.290,0 1,84% 266.817.361,0 1,80% 21,6% 13 º Indonésia 214.052.626,0 1,79% 253.942.779,0 1,72% 18,6% 14 º Venezuela 52.827.487,0 0,44% 232.524.632,0 1,57% 340,2% 15 º Malásia 175.606.694,0 1,47% 224.399.564,0 1,52% 27,8% 16 º Japão 172.800.778,0 1,45% 216.987.703,0 1,47% 25,6% 17 º Espanha 135.933.360,0 1,14% 208.608.650,0 1,41% 53,5% 18 º Uruguai 168.358.932,0 1,41% 201.125.355,0 1,36% 19,5% 19 º Colômbia 119.123.628,0 1,00% 167.880.753,0 1,14% 40,9% 20 º Turquia 152.551.827,0 1,28% 145.899.016,0 0,99% -4,4%

21º Demais Países 1.686.425.341,0 14,12% 2.137.134.541,0 14,45% 26,7%

Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios, 2011.

6.3 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF Valor Adicionado Fiscal (VAF), segundo a Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina, é um indicador econômico-contábil utilizado para calcular o índice de participação municipal no repasse de receita do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aos municípios catarinenses. Segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina, em 2010, o VAF catarinense atingiu a cifra de R$ 102,4 bilhões, uma evolução de 131% em relação a 2003, conforme gráfico a seguir.

51

Gráfico 40 - Valor adicionado fiscal (VAF) de Santa Catarina, no período de 2003 a 2010

89.260,01 102.390,16 69.608,67 81.280,37

61.909,30 53.721,43 60.870,06

44.327,96

reais VAF VAF emmilhões de 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado e Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS, 2010.

A figura a seguir apresenta o mapa da distribuição do VAF de Santa Catarina, em 2010.

Figura 7 – Distribuição municipal do VAF de Santa Catarina, em 2010

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado e Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS, 2010.

O gráfico a seguir apresenta a participação relativa do VAF de Santa Catarina, no âmbito das macrorregiões, em 2010.

Gráfico 41 – Participação relativa do VAF de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2010

25,0%

14,6% 13,7% 10,9% 10,3% 9,7% %VAF 7,0% 5,4% 3,4%

Norte Foz do Itajaí Vale do Oeste Sul Grande Meio Oeste Serra Extremo Itajaí Florianópolis Catarinense Oeste

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado e Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS, 2010.

52

6.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas A tabela a seguir detalha o Valor Adicionado Fiscal gerado pelos 20 grupos de atividades econômicas de maior expressão em 2010.

Tabela 24 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina, organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas, no período de 2008 a 2010 Part. VAF Grupo de Atividade Econômica - versão 2008 2009 2010 VAF (Evolução CNAE 2.0 (mil R$) (mil R$) (mil R$) 2010 2008/2010) GRUPO 351 - Geração, transmissão e 5.848.939,9 6.373.422,8 7.564.776,1 7,4% 29% distribuição de energia elétrica GRUPO 468 - Comércio atacadista 5.845.334,4 4.933.751,0 5.735.886,5 5,6% -2% especializado em outros produtos GRUPO 141 - Confecção de artigos do 2.450.459,2 3.147.146,2 4.020.349,7 3,9% 64% vestuário e acessórios GRUPO 471 - Comércio varejista não- 2.335.047,6 2.711.667,9 3.601.859,4 3,5% 54% especializado GRUPO 493 - Transporte rodoviário de carga 2.509.019,9 2.686.260,3 3.324.980,7 3,2% 33% GRUPO 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, 2.097.239,2 2.704.082,6 3.201.222,3 3,1% 53% bebidas e fumo GRUPO 101 - Abate e fabricação de produtos 2.448.149,7 2.639.107,8 2.890.258,5 2,8% 18% de carne GRUPO 464 - Comércio atacadista de 988.047,9 2.081.725,0 2.586.020,8 2,5% 162% produtos de consumo não-alimentar GRUPO 222 - Fabricação de produtos de 1.851.871,9 2.219.556,3 2.351.110,1 2,3% 27% material plástico GRUPO 611 - Telecomunicações por fio 2.258.824,7 2.359.635,8 2.334.816,1 2,3% 3% GRUPO 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de 1.609.957,9 1.731.061,2 2.063.536,2 2,0% 28% produtos usados GRUPO 473 - Comércio varejista de 1.698.834,2 1.806.578,1 2.028.316,3 2,0% 19% combustíveis para veículos automotores GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio 1.847.504,0 1.571.363,9 1.909.844,3 1,9% 3% GRUPO 271 - Fabricação de geradores, 1.616.771,2 1.885.260,0 1.871.407,8 1,8% 16% transformadores e motores elétricos GRUPO 469 - Comércio atacadista não- 1.072.871,7 1.219.854,2 1.635.059,6 1,6% 52% especializado GRUPO 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; 1.149.607,1 1.295.951,5 1.535.140,6 1,5% 34% equipamentos e artigos de uso doméstico GRUPO 135 - Fabricação de artefatos têxteis, 1.187.091,7 1.243.477,2 1.455.403,6 1,4% 23% exceto vestuário GRUPO 474 - Comércio varejista de material 987.481,1 1.148.297,3 1.418.793,4 1,4% 44% de construção GRUPO 275 - Fabricação de 1.124.891,7 1.460.607,5 1.379.595,0 1,3% 23% eletrodomésticos GRUPO 234 - Fabricação de produtos 1.073.234,1 1.063.556,0 1.358.520,0 1,3% 27% cerâmicos Demais setores 39.279.188,5 42.977.647,1 48.123.258,1 47,0% 23% TOTAL 81.280.367,5 89.260.009,7 102.390.155,2 100% 26%

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS, 2010. Nota: Grupos de atividades econômicas (CNAE 2.0) organizados em ordem de relevância do VAF 2010.

53

6.4 EMPRESAS E EMPREGOS Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2011, o Brasil possuía um total de 7.885.436 empresas formalmente estabelecidas. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2011, foram responsáveis por 70.971.125 empregos com carteira assinada.

6.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2011, Santa Catarina possuía um total de 403.949 empresas formalmente estabelecidas. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2011, foram responsáveis por 2.061.577 empregos com carteira assinada. O gráfico a seguir apresenta, em números absolutos, a evolução do volume de empresas e empregos em Santa Catarina, no período de 2006 a 2011.

Gráfico 42 - Número de empresas e empregos formais em Santa Catarina, no período de 2006 a 2011

Empregos 2.061.577 Empresas 1.969.654 1.777.604 1.838.334 1.697.800 1.598.454

403.949 393.719 385.597 374.629 361.221 348.932

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), 2011.

O gráfico a seguir apresenta a participação relativa do número de empresas e empregos de Santa Catarina, em 2011, no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 43 – Participação relativa do número de empresas e empregos de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2011

Empregos Empresas

19,4% 20,1% 14,5% 12,6% 12,1% 9,1%

17,0% 15,4% 5,3% 4,3% 14,1% 13,8% 13,0% 10,8% 2,6% 6,1% 5,5% 4,3%

Norte Grande Vale do Itajaí Foz do Itajaí Sul Oeste Meio Oeste Serra Extremo Florianópolis Catarinense Oeste Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), 2011.

54

Conforme o gráfico anterior, em 2011, apesar da macrorregião Norte concentrar o maior contingente de empresas, a macrorregião da Grande Florianópolis concentrava o maior número de empregos.

6.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos No período de 2008 a 2011, a taxa absoluta de criação de empresas no Estado foi de 7,8% e a de empregos foi de 16%. O comparativo da taxa acumulada de criação de empresas e empregos no período é apresentado no gráfico a seguir.

Gráfico 44 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Santa Catarina e Brasil, entre 2008 e 2011 18,9% Empresas Empregos

16,0% 10,4% 7,8%

Santa Catarina Brasil Santa Catarina Brasil Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2011.

6.4.3 Perfil setorial das Empresas e Empregos No que se refere ao recorte setorial, o setor terciário (serviço) foi, em 2011, o mais representativo em número de empresas, assim como na geração de empregos. A representação da configuração setorial do Estado é detalhada no gráfico a seguir.

Gráfico 45 - Número de empresas e empregos formais de Santa Catarina, segundo o setor, em 2011

Empresas Empregos 169.135 841.121 150.473 763.197

73.769 412.205

10.572 45.054

Primário Secundário Terciário Terciário Primário Secundário Terciário Terciário Comércio Serviço Comércio Serviço

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2011.

55

Os gráficos a seguir apresentam de forma comparativa a configuração setorial das empresas e empregos, no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 46 – Configuração setorial das empresas, segundo as macrorregiões – 2011

38,9% 38,1% 38,2% 36,5% 49,6% 45,4% 43,5% 48,2% 41,2%

34,3% 37,6% 40,7% 39,5% 35,7% 38,2% 36,7% 35,6% 33,8% 26,2% 20,3% 13,1% 15,3% 13,7% 14,8% 18,2% 21,4% 13,2% 11,1% 3,6% 7,1% 1,3% 0,5% 1,4% 3,2% 2,4% 1,4% Foz do Itajaí Grande Vale do Itajaí Serra Oeste Meio Oeste Extremo Norte Sul Florianópolis Catarinense Oeste Primário Secundário Terciário Comércio Terciário Serviço

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2011.

Gráfico 47 – Configuração setorial dos empregos, segundo as macrorregiões – 2011

38,9% 31,6% 37,5% 33,3% 36,6% 34,2% 33,3% 33,5% 66,2% 18,1% 20,7% 17,0% 22,3% 18,1% 23,0% 23,4% 22,3%

36,6% 18,9% 49,7% 28,6% 42,2% 40,0% 47,1% 36,5% 42,5% 14,3% 11,5% 9,8% 1,3% 0,5% 0,5% 3,7% 3,4% 1,4% 1,0% Foz do Itajaí Grande Vale do Serra Oeste Meio Oeste Extremo Norte Sul Florianópolis Itajaí Catarinense Oeste Primário Secundário Terciário Comércio Terciário Serviço

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2011.

6.4.4 Representatividade das Atividades Econômicas no Estado As tabelas a seguir apresentam o número de empresas e empregos de Santa Catarina, organizadas segundo seções da CNAE e o seu respectivo porte, tomando por referência o ano de 2011.

56

Tabela 25 - Número de empresas estabelecidas em Santa Catarina classificadas por porte e participação relativa, em 2011 2011 Seção de atividade econômica, segundo classificação CNAE 2.0 Total ME PE MD GE Partic. (%) Seção A - Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura 10.572 9.768 699 60 45 2,6% Seção B - Indústrias Extrativas 789 716 64 7 2 0,2% Seção C - Indústrias de Transformação 50.964 46.015 3.997 805 147 12,6% Seção D - Eletricidade e Gás 500 421 43 14 22 0,1% Seção E - Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos e Descontaminação 1.150 930 166 31 23 0,3% Seção F - Construção 20.366 19.184 1.082 96 4 5,0% Seção G - Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas 150.473 141.433 8.244 509 287 37,3% Seção H - Transporte, Armazenagem e Correio 21.340 19.417 1.607 181 135 5,3% Seção I - Alojamento e Alimentação 26.488 24.510 1.883 68 27 6,6% Seção J - Informação e Comunicação 7.874 7.224 553 58 39 1,9% Seção K - Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados 5.841 5.027 731 56 27 1,4% Seção L - Atividades Imobiliárias 5.383 5.293 86 4 - 1,3% Seção M - Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas 16.454 15.536 840 55 23 4,1% Seção N - Atividades Administrativas e Serviços Complementares 24.998 23.889 832 118 159 6,2% Seção O - Administração Pública, Defesa e Seguridade Social 1.152 624 142 48 338 0,3% Seção P - Educação 5.034 4.124 723 93 94 1,2% Seção Q - Saúde Humana e Serviços Sociais 11.342 10.749 451 66 76 2,8% Seção R - Artes, Cultura, Esporte e Recreação 7.282 7.110 156 12 4 1,8% Seção S - Outras Atividades de Serviços 34.986 34.137 738 62 49 8,7% Seção T - Serviços Domésticos 947 946 1 - - 0,2% Seção U - Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais 14 14 - - - 0,0% TOTAL 403.949 377.067 23.038 2.343 1.501 100,0%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2011. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dados referentes aos grupos excluídos, conforme metodologia de classificação de tamanho de empresas de Sebrae Nacional.

57

Tabela 26 - Número de empregos gerados em Santa Catarina, segundo o porte e participação relativa, em 2011 2011 Seção de atividade econômica, segundo classificação CNAE 2.0 Total ME PE MD GE Partic. (%) Seção A - Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura 45.054 16.433 13.464 4.312 10.845 2,2% Seção B - Indústrias Extrativas 7.607 1.799 2.713 1.514 1.581 0,4% Seção C - Indústrias de Transformação 628.813 128.239 159.003 159.932 181.639 30,5% Seção D - Eletricidade e Gás 7.776 239 941 1.026 5.570 0,4% Seção E - Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos e Descontaminação 13.763 1.615 3.549 2.131 6.468 0,7% Seção F - Construção 105.238 41.948 42.120 17.085 4.085 5,1% Seção G - Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas 412.205 172.044 147.227 34.784 58.150 20,0% Seção H - Transporte, Armazenagem e Correio 100.592 23.321 31.366 12.210 33.695 4,9% Seção I - Alojamento e Alimentação 72.792 29.006 33.959 4.257 5.570 3,5% Seção J - Informação e Comunicação 39.026 5.991 10.767 3.894 18.374 1,9% Seção K - Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados 28.829 5.626 13.993 3.714 5.496 1,4% Seção L - Atividades Imobiliárias 4.558 2.671 1.571 316 - 0,2% Seção M - Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas 40.729 14.925 15.463 3.613 6.728 2,0% Seção N - Atividades Administrativas e Serviços Complementares 136.795 24.989 15.792 8.286 87.728 6,6% Seção O - Administração Pública, Defesa e Seguridade Social 242.512 1.332 3.531 3.473 234.176 11,8% Seção P - Educação 66.091 5.784 14.563 6.260 39.484 3,2% Seção Q - Saúde Humana e Serviços Sociais 51.645 12.337 8.870 4.593 25.845 2,5% Seção R - Artes, Cultura, Esporte e Recreação 7.877 3.104 2.826 776 1.171 0,4% Seção S - Outras Atividades de Serviços 48.831 19.031 13.959 4.305 11.536 2,4% Seção T - Serviços Domésticos 837 827 10 - - 0,0% Seção U - Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais 7 7 - - - 0,0% TOTAL 2.061.577 511.268 535.687 276.481 738.141 100,0%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2011. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dados referentes aos grupos excluídos, conforme metodologia de classificação de tamanho de empresas de Sebrae Nacional.

58

6.4.5 Classificação do Porte Empresarial O critério de classificação do porte empresarial segue a metodologia adotada pelo sistema SEBRAE objetivando que os dados de Santa Catarina possam ser comparados com as demais unidades da federação. Deste modo, os números totais excluem algumas classes de atividades econômicas, não representativas do segmento de micro e pequenas empresas nacionalmente, tornando os números totais de empresas e empregos desta seção, menores que os apresentados no item 6.4.1. As classes excluídas são detalhadas nas Notas Explicativas. Dentro deste critério o estado de Santa Catarina, no ano de 2011, alcançou a marca de 342.274 empresas formais e os empregos gerados chegaram a 1.576.297. O detalhamento em números absolutos e participação relativa é mostrado nos gráficos a seguir.

Gráfico 48 - Número de empresas e empregos formais em Santa Catarina, segundo o porte em 2011

ME Empresas Empregos 319.939 93,5% GE ME 401.884 456.447 25,5% 29,0%

PE MDE 19.558 249.930 PE 5,7% 15,9% 468.036 29,7%

GE 839 MDE 0,2% 1.938 0,6% Microempresa Pequena Média Grande Microempresa Pequena Média Grande

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2011. Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE) e grande empresa (GE).

As micro e pequenas empresas catarinenses foram responsáveis por concentrar 99,2% do número total de empresas no Estado e 58,6% do número total de empregos formais. As tabelas a seguir apresentam a participação relativa do número de empresas e empregos de Santa Catarina, no âmbito das macrorregiões.

59

Tabela 27 - Participação relativa do número de empresas de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2011 Empresas Macrorregião ME PE MD GD Total 2011 Norte 55.003 3.578 421 167 59.169 Grande Florianópolis 50.758 3.413 273 210 54.654 Vale do Itajaí 46.264 2.932 336 109 49.641 Foz do Itajaí 47.123 2.940 287 119 50.469 Sul 42.283 2.706 245 95 45.329 Oeste 32.289 1.829 153 69 34.340 Meio Oeste 18.104 873 97 35 19.109 Serra Catarinense 15.485 817 80 28 16.410 Extremo Oeste 12.630 470 46 7 13.153 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2011.

Tabela 28 - Participação relativa do número de empregos de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2011 Empregos Macrorregião ME PE MD GD Total 2011 Norte 77.966 88.791 56.707 107.025 330.489 Grande Florianópolis 68.368 74.050 25.142 93.218 260.778 Vale do Itajaí 73.535 76.283 50.269 50.505 250.592 Foz do Itajaí 68.757 69.292 35.371 39.248 212.668 Sul 66.953 66.346 34.011 32.022 199.332 Oeste 43.334 43.660 18.624 40.713 146.331 Meio Oeste 21.440 20.034 13.681 24.447 79.602 Serra Catarinense 19.484 18.499 10.300 8.437 56.720 Extremo Oeste 16.610 11.081 5.825 6.269 39.785 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2011

6.4.6 Relação Habitante por Emprego O gráfico a seguir apresenta a relação da quantidade de habitantes por emprego do Estado, demonstrando o comparativo desta relação frente ao País, entre os anos de 2006 e 2011.

Gráfico 49 – Relação de habitantes por emprego, segundo Santa Catarina e Brasil, no período de 2006 a 2011 3,73 3,68 3,56 3,46 3,40 3,18 3,33 3,17 3,13 2,86 3,06

2,71 Hab/emprego

2006 2007 2008 2009 2010 2011 Santa Catarina Brasil Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2011.

60

Em Santa Catarina, a concorrência em 2011 por uma colocação no mercado de trabalho formal determinava uma relação de 3,06 habitantes por emprego. A figura a seguir apresenta a distribuição da relação de habitante por emprego de Santa Catarina, em 2011.

Figura 8 – Distribuição da relação de habitante por emprego, segundo comparativo municipal, em 2011

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2011.

O gráfico a seguir apresenta a relação de habitante por emprego, em 2011, no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 50 – Relação de habitantes por emprego, segundo macrorregiões, em 2011

4,8 4,6 3,7 3,0 3,1 3,2 3,2 2,7

2,3

Relação habitantes/emprego Grande Vale do Itajaí Foz do Itajaí Norte Meio Oeste Oeste Sul Serra Extremo Florianópolis Catarinense Oeste

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2011.

6.4.7 Saldo de Admissões e Demissões Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, em 2012, o saldo de admissões

61

e demissões do Estado apresentou um resultado positivo de 53.840 empregos, conforme gráfico a seguir.

Gráfico 51 – Evolução do saldo de admissões e demissões de Santa Catarina, no

período de 2004 a 2012

100.981 90.751 83.630 73.906 75.288

Demissões 63.630 61.322

51.014 53.840 Saldo de Admissões e Admissões de Saldo

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, 2012.

A tabela a seguir apresenta o saldo de admissões e demissões em 2012, segundo as seções da CNAE versão 2.0.

Tabela 29 - Saldo de admissões e demissões em Santa Catarina e Brasil em 2012, segundo seções da CNAE versão 2.0

Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Santa Catarina Brasil

Seção A - Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura -2.467 -26.093 Seção B - Indústrias Extrativas 509 12.847 Seção C - Indústrias de Transformação 13.000 31.966 Seção D - Eletricidade e Gás -308 778 Seção E - Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos e 887 8.598 Descontaminação Seção F - Construção 2.577 84.519 Seção G - Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas 15.097 274.790 Seção H - Transporte, Armazenagem e Correio 4.820 69.303 Seção I - Alojamento e Alimentação 1.510 20.824 Seção J - Informação e Comunicação 3.232 27.785 Seção K - Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados 1.228 15.023 Seção L - Atividades Imobiliárias 552 9.553 Seção M - Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas 2.521 39.214 Seção N - Atividades Administrativas e Serviços Complementares 5.474 117.087 Seção O - Administração Pública, Defesa e Seguridade Social -1.443 -1.224 Seção P - Educação 2.239 56.808 Seção Q - Saúde Humana e Serviços Sociais 3.126 92.226 Seção R - Artes, Cultura, Esporte e Recreação 393 9.140 Seção S - Outras Atividades de Serviços 918 24.526 Seção T - Serviços Domésticos -25 -36 Seção U - Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais - 607 Total Geral 53.840 868.241

Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, 2012. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

62

Conforme mostrado na tabela anterior, em Santa Catarina, a atividade econômica que apresentou o maior saldo de admissões e demissões, com 15.097 em 2012, foi a “Seção G - Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas”. O gráfico a seguir apresenta o saldo de admissões e demissões, em 2012, no âmbito das macrorregiões.

Gráfico 52 – Saldo de admissões e demissões, segundo macrorregiões, em 2012

11.138 10.641 9.834

6.488 6.375

3.631 3.322

demissões 1.610

801 Saldo de admissões Saldode admissões e Grande Foz do Itajaí Norte Sul Vale do Itajaí Serra Oeste Extremo Meio Oeste Florianópolis Catarinense Oeste

Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, 2012.

6.4.8 Número de Microempreendedores Individuais O gráfico a seguir apresenta o número de microempreendedores individuais em Santa Catarina, no período de 2010 a 2012.

Gráfico 53 – Número de microempreendedores individuais em Santa Catarina, no período de 2010 a 2012

86.305

51.641

24.889

individuais

Número de de Número microempreendedores microempreendedores

2010 2011 2012

Fonte: Portal do Empreendedor, 2012.

Conforme o gráfico anterior, o Estado apresentou evolução no número de microempreendedores individuais de 247% em 2012 comparativamente a 2010. O gráfico a seguir apresenta a participação relativa do número de microempreendedores individuais de Santa Catarina, em 2012, no âmbito das macrorregiões.

63

Gráfico 54 – Participação relativa do número de microempreendedores individuais de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2012 19,0% 18,9% 16,1% 12,3% 11,5% 7,9% 6,3%

4,2% 4,0%

individuais

% Número % de microempreendedores microempreendedores Grande Norte Foz do Itajaí Sul Vale do Itajaí Oeste Serra Meio Oeste Extremo Florianópolis Catarinense Oeste

Fonte: Portal do Empreendedor, 2012.

6.4.9 Número de Empregos Ligados ao Setor de Pesca e Aquicultura A tabela a seguir apresenta o número de empregos formais do setor de pesca e aquicultura, em Santa Catarina, no ano de 2010 e 2011.

Tabela 30 – Número de empregos gerados no setor de pesca e aquicultura de Santa Catarina, em 2010 e 2011

Anos Empregos Salário médio 2010 3.231 1.888,87 2011 3.220 2.143,91 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), 2011.

Segundo os dados do Ministério do Trabalho e Emprego, havia em Santa Catarina, 3.220 empregos formais ligados ao setor de pesca e aquicultura em 2011.

6.4.10 Número de Empregos Ligados ao Setor de Transporte A tabela a seguir apresenta o número de empregos do setor no período de 2009 a 2011 dividido pela classificação CNAE 2.0.

64

Tabela 31 - Empregos ligados ao setor de transportes em Santa Catarina, no período de 2009 a 2011

Empregos Remuneração média (R$) Evolução Grupo de atividade econômica, segundo classificação CNAE 2.0 empregos (2009/2011) 2009 2010 2011 2009 2010 2011 Grupo 491 - Transporte Ferroviário e Metroferroviário 271 315 423 1.706,95 1.781,60 1.677,64 56,10% Grupo 492 - Transporte Rodoviário de Passageiros 18.895 18.118 20.224 1.156,13 1.229,84 1.345,55 7,00% Grupo 493 - Transporte Rodoviário de Carga 43.113 51.688 54.500 1.084,52 1.191,91 1.303,19 26,40% Grupo 494 - Transporte Dutoviário 156 181 169 8.226,87 6.795,58 10.356,80 8,30% Grupo 495 - Trens Turísticos, Teleféricos e Similares 118 115 118 1.113,08 1.146,55 1.235,59 0,00% Grupo 501 - Transporte Marítimo de Cabotagem e Longo Curso 63 73 104 4.945,21 5.441,42 5.959,72 65,10% Grupo 502 - Transporte por Navegação Interior 292 332 445 1.398,68 2.161,66 2.876,92 52,40% Grupo 503 - Navegação de Apoio 103 107 141 3.565,97 4.302,63 3.441,61 36,90% Grupo 509 - Outros Transportes Aquaviários 107 122 109 1.142,35 1.141,48 1.208,26 1,90% Grupo 511 - Transporte Aéreo de Passageiros 825 859 958 1.558,81 1.729,42 1.831,59 16,10% Grupo 512 - Transporte Aéreo de Carga 44 37 38 2.586,25 2.423,53 2.361,58 -13,60% Grupo 513 - Transporte Espacial ------Grupo 521 - Armazenamento, Carga e Descarga 7.821 8.689 8.055 1.328,33 1.452,45 1.168,08 3,00% Grupo 522 - Atividades Auxiliares dos Transportes Terrestres 2.477 2.413 2.544 933,86 1.032,10 1.136,29 2,70% Grupo 523 - Atividades Auxiliares dos Transportes Aquaviários 2.446 2.629 3.380 2.412,07 2.430,87 2.558,93 38,20% Grupo 524 - Atividades Auxiliares dos Transportes Aéreos 577 716 827 2.426,00 2.543,53 2.690,85 43,30% Grupo 525 - Atividades Relacionadas à Organização do Transporte de Carga 1.790 1.925 2.414 1.250,13 1.351,43 1.589,67 34,90% Total 79.098 88.319 94.449 1.205,19 1.302,40 1.399,86 19,41%

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais, 2011. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado Numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

65

6.4.11 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações A tabela a seguir apresenta o número de empregos do setor de serviço de informação, atividades de tecnologia da informação (TI) e atividades de telecomunicações em Santa Catarina, no período de 2009 a 2011, dividido pela classificação CNAE 2.0.

Tabela 32 - Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações em Santa Catarina, no período de 2009 a 2011 Empregos Remuneração média (R$) Evolução Grupo de atividade econômica, empregos segundo classificação CNAE 2.0 2009 2010 2011 2009 2010 2011 (2009/2011) Grupo 611 - Telecomunicações 599 661 1.159 3.105,46 2.830,43 2.460,91 93,5% por fio Grupo 612 - Telecomunicações 547 592 701 2.550,23 2.602,87 3.103,91 28,2% sem fio Grupo 613 - Telecomunicações 6 4 12 959,83 829,54 1.603,26 100,0% por satélite Grupo 614 - Operadoras de 615 711 717 1.364,81 1.471,45 1.725,22 16,6% televisão por assinatura Grupo 619 - Outras atividades 4.229 972 958 1.119,41 1.059,18 1.240,64 -77,3% de telecomunicações Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da 10.102 12.587 13.211 2.136,01 2.365,55 2.744,23 30,8% informação Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet 8.943 9.520 11.395 1.045,39 1.187,99 1.249,00 27,4% e outras atividades relacionadas Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de 1.823 1.385 1.321 978 1005,25 1.117,09 -27,5% informação Total 26.864 26.432 29.474 1.546,46 1.814,77 2.016,52 9,72%

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais, 2011.

6.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO A caracterização da renda da população foi avaliada sob dois aspectos, um relacionado ao rendimento familiar médio e outro relacionado aos valores médios dos salários pagos no Estado.

6.5.1 Rendimento Familiar Médio O gráfico a seguir apresenta a evolução do rendimento familiar médio em Santa Catarina, em 2000 e 2010.

66

Gráfico 55 – Rendimento familiar médio em Santa Catarina, em 2000 e 2010

2.400,67

1.205,91

R$

2000 2010

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010.

6.5.2 Salários Médios A tabela a seguir apresenta a evolução dos salários médios praticados em Santa Catarina e no Brasil, entre 2007 e 2011.

Tabela 33 – Salários médios em Santa Catarina e no Brasil, no período de 2007 a 2011 Anos Santa Catarina Brasil 2007 1.149,24 1.301,87 2008 1.253,73 1.436,70 2009 1.344,33 1.535,74 2010 1.485,66 1.674,99 2011 1.620,42 1.827,45 Evolução 2007/2011 41,0% 40,4%

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais, 2011.

Conforme tabela anterior, é possível perceber que o valor médio de salários praticados em Santa Catarina, em 2011, foi 11% menor que a média do Brasil para o mesmo ano.

6.5.3 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas A tabela a seguir apresenta a distribuição dos salários médios praticados, segundo as atividades econômicas, em Santa Catarina e no Brasil, em 2011.

67

Tabela 34 - Salário de ocupação médio, em Santa Catarina e no Brasil, em 2011 Santa SEC CNAE 20 - Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE Catarina Brasil versão 2.0 (R$) (R$) Seção A - Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura 974,9 1.030,9 Seção B - Indústrias Extrativas 1.973,4 4.259,0 Seção C - Indústrias de Transformação 1.486,3 1.856,2 Seção D - Eletricidade e Gás 6.126,2 5.734,7 Seção E - Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos e Descontaminação 1.905,6 2.135,5 Seção F - Construção 1.130,7 1.484,7 Seção G - Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas 1.225,8 1.212,5 Seção H - Transporte, Armazenagem e Correio 1.431,5 1.682,3 Seção I - Alojamento e Alimentação 933,4 889,4 Seção J - Informação e Comunicação 1.907,6 2.849,7 Seção K - Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados 3.537,8 4.396,4 Seção L - Atividades Imobiliárias 1.216,1 1.440,4 Seção M - Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas 1.773,5 2.265,1 Seção N - Atividades Administrativas e Serviços Complementares 1.101,4 1.148,1 Seção O - Administração Pública, Defesa e Seguridade Social 2.919,4 2.602,8 Seção P - Educação 2.558,5 2.589,3 Seção Q - Saúde Humana e Serviços Sociais 1.559,4 1.689,7 Seção R - Artes, Cultura, Esporte e Recreação 1.201,4 1.335,4 Seção S - Outras Atividades de Serviços 1.319,5 1.371,9 Seção T - Serviços Domésticos 677,9 709,2 Seção U - Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais 2.942,3 2.553,7

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais, 2011.

Conforme tabela anterior, é possível perceber que a atividade econômica que apresentou o maior valor médio de salários praticados em Santa Catarina, em 2011, foi a “Seção D - Eletricidade e Gás”.

6.6 FINANÇAS PÚBLICAS

6.6.1 Receitas por Fontes Em 2009, a receita de Santa Catarina foi de R$ 12,4 bilhões e sua evolução apresentou alta de 18,3%, no período compreendido entre 2006 e 2009. Importante destacar que os dados apresentados são os somatórios dos valores que os municípios do Estado geram de receita por fonte, ressaltando que não estão consideradas outras fontes específicas, conforme apresentado na tabela a seguir.

68

Tabela 35 - Fontes de receitas em Santa Catarina, no período de 2006 a 2009 Receita - 2006 Receita - 2007 Receita - 2008 Receita - 2009 Evolução Fontes Mil R$ Part. % Mil R$ Part. % Mil R$ Part. % Mil R$ Part. % 2006/2009 RECEITA CORRENTE 11.603.844,9 97,2% 12.859.875,3 94,3% 14.579.944,1 93,0% 13.386.749,6 93,4% 15,4% Receita Tributária 10.748.080,6 90,0% 11.831.596,2 86,8% 12.504.404,3 79,8% 12.312.010,3 85,9% 14,6% Receitas de Contribuições 589.831,3 4,9% 1.032.775,9 7,6% 1.066.478,3 6,8% 549.284,9 3,8% -6,9% Receita Patrimonial 282.043,2 2,4% 304.220,4 2,2% 753.245,9 4,8% 329.226,2 2,3% 16,7% Receita Agropecuária 4.225,0 0,0% 2.986,6 0,0% 3.177,6 0,0% 2.552,0 0,0% -39,6% Receita Industrial 12.688,5 0,1% 8.126,5 0,1% 8.659,0 0,1% 8.631,9 0,1% -32,0% Receita de Serviços 201.000,7 1,7% 185.713,5 1,4% 185.679,2 1,2% 200.048,1 1,4% -0,5% Transferências Correntes 3.255.515,8 27,3% 3.760.298,1 27,6% 4.656.941,0 29,7% 4.879.121,4 34,0% 49,9% Outras Receitas Correntes 624.995,9 5,2% 341.933,7 2,5% 511.487,5 3,3% 401.340,7 2,8% -35,8% Deduções de Renda - 4.114.536,1 - - 4.607.775,5 - - 5.110.128,7 - - 5.295.465,9 - 28,7% RECEITA INTRA-ORÇAMENTÁRIA CORRENTE - - 439.097,6 3,2% 751.321,2 4,8% 796.684,7 5,6% - RECEITA DE CAPITAL 333.587,8 2,8% 332.871,5 2,4% 344.357,4 2,2% 143.606,4 1,0% -57,0% Operações de Crédito 157.584,4 1,3% 102.842,5 0,8% 265.019,7 1,7% 75.374,1 0,5% -52,2% Alienação de Bens 36.426,0 0,3% 103.664,2 0,8% 16.059,0 0,1% 6.379,8 0,0% -82,5% Amortização de Empréstimos 41.649,9 0,3% 43.774,8 0,3% 46.225,7 0,3% 44.001,1 0,3% 5,6% Transferências de Capital 94.459,3 0,8% 19.705,9 0,1% 17.052,9 0,1% 6.562,5 0,0% -93,1% Outras Receitas de Capital 3.468,2 0,0% 62.884,0 0,5% - - 11.288,9 0,1% 225,5% RECEITA INTRA-ORÇAMENTÁRIA DE CAPITAL - - 3.620,7 0,03% 3.159,6 0,02% 3.780,7 0,03% - TOTAL DA RECEITA ARRECADADA 11.937.432,7 100,0% 13.635.465,1 100,0% 15.678.782,2 100,0% 14.330.821,3 100,0% 20,0%

Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina – Contabilidade Geral, 2009. Nota: 1 Todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2013, pela variação do IGP-DI. 2 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. 3 No ano de 2006 não existiam as classificações de receita intra-orçamentária corrente e receita intra-orçamentária de capital.

69

Cabe ressaltar que foram apresentados dados de 2009, pois até o momento da publicação deste relatório, estes eram os mais recentes auditados pelo Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.

6.6.2 Receita Orçamentária Per Capita A receita orçamentária per capita anual do Estado apresentou uma alta de 45,07% entre os anos de 2006 e 2009, conforme gráfico a seguir.

Gráfico 56 – Receita orçamentária per capita de Santa Catarina, no período de 2006 a 2009

1.596,73 1.678,47 1.331,25

1.157,04

R$

2006 2007 2008 2009

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC, 2009. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município, todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2013, pela variação do IGP-DI.

6.6.3 Receita Própria Per Capita A receita própria per capita anual do Estado apresentou uma alta de 35,06% entre os anos de 2006 a 2009, conforme gráfico a seguir.

Gráfico 57 – Receita própria per capita de Santa Catarina, no período de 2006 a 2009

447,46 472,09 491,97

364,27

R$

2006 2007 2008 2009

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC, 2009. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município, todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2013, pela variação do IGP-DI.

6.7 SETOR PRIMÁRIO A análise do setor primário está baseada em dados do Censo Agropecuário do IBGE, referentes ao período de 2006 e 2011. Neste tópico são apresentados resultados das lavouras temporárias, lavouras permanentes, o efetivo do rebanho e os produtos de origem animal.

70

6.7.1 Lavoura Temporária Segundo dados de do IBGE em 2012 a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas de Santa Catarina representou 4,2% da produção brasileira destacando-se nacionalmente na produção de cebola, cultivo de arroz, fumo e alho. O desempenho das lavouras temporárias existentes no Estado, nos anos de 2006 e 2011, é detalhado na tabela a seguir.

Tabela 36 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras temporárias de Santa Catarina, nos anos de 2006 e 2011 Quantidade produzida Lavouras Área plantada (ha) Valor produção (mil R$) (toneladas) temporárias 2006 2011 2006 2011 2006 2011 Abacaxi 602 127 54 10 348,00 154,00 Alho 12.904 18.791 1.530 1.875 74.941,00 54.624,00 Amendoim (casca) 137 419 66 183 55,00 1.244,00 Arroz 1.071.559 980.501 154.566 151.130 387.120,00 389.540,00 Aveia (grão) 16.075 11.093 19.196 9.568 5.130,00 5.087,00 Batata-Doce 44.931 30.524 2.877 1.703 15.007,00 22.023,00 Batata-Inglesa 105.130 107.516 7.979 6.789 75.296,00 72.379,00 Cana-de-açúcar 660.333 532.656 17.154 11.129 53.605,00 57.697,00 Cebola 395.439 395.135 19.568 19.682 206.212,00 223.115,00 Centeio (grão) 172 - 90 - 62,00 - Cevada (grão) 7.794 10.488 3.546 3.160 2.669,00 4.311,00 Feijão (grão) 164.267 156.744 128.510 105.661 165.631,00 164.162,00 Fumo (folha) 244.011 261.776 138.714 134.248 957.166,00 1.297.353,00 Mandioca 611.699 506.280 32.432 27.478 92.714,00 183.537,00 Melancia 46.220 39.348 1.993 1.938 11.548,00 16.440,00 Melão 205 359 25 43 178,00 343,00 Milho (grão) 2.886.139 3.651.825 784.214 542.420 617.986,00 1.445.407,00 Soja (grão) 798.809 1.490.551 331.627 457.422 334.981,00 1.031.512,00 Tomate 119.992 187.900 2.158 2.863 48.916,00 150.531,00 Trigo (grão) 146.146 229.130 62.006 76.279 46.380,00 96.248,00 Tricale (grão) 14.058 3.150 6.152 1.205 3.541,00 1.020,00 Evolução no período 17% -9% 68% 2006/2011

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal, 2011. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

No ano de 2011, em Santa Catarina, o milho foi a cultura de maior expressão no que se refere à quantidade produzida. No mesmo ano, também representou a maior área plantada, com 542.420 hectares. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura temporária.

71

Gráfico 58 – Comparativo da evolução da lavoura temporária em Santa Catarina e no Brasil, no período 2006 a 2011

Lavoura temporária

Santa Catarina Brasil Quantidade Área Plantada Valor da Produção Produzida Santa Catarina 17,26% -9,31% 68,31% Brasil 47,26% 10,29% 113,82%

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal, 2011.

6.7.2 Lavoura Permanente O desempenho das lavouras permanentes existentes no Estado nos anos de 2006 e 2011 é detalhado conforme segue.

Tabela 37 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras permanentes de Santa Catarina, nos anos de 2006 e 2011 Quantidade produzida Lavouras Área plantadas (ha) Valor produção (mil R$) (toneladas) permanentes 2006 2011 2006 2011 2006 2011 Abacate 226 52 20 6 136,00 27,00 Banana (cacho) 596.636 650.518 30.672 30.427 181.750,00 230.078,00 Caqui 3.152 4.434 278 311 1.927,00 4.616,00 Erva-Mate 35.292 45.614 11.697 8.406 5.843,00 11.353,00 Figo 36 375 12 48 20,00 713,00 Goiaba 65 20 25 3 39,00 15,00 Laranja 127.137 81.228 7.950 5.273 18.622,00 19.518,00 Limão 411 475 57 62 283,00 348,00 Maçã 496.665 640.676 18.721 18.785 477.157,00 407.759,00 Mamão 40 44 4 4 50,00 64,00 Maracujá 5.007 7.313 411 553 2.536,00 5.743,00 Palmito 3.254 7.641 890 1.650 7.102,00 20.489,00 Pera 2.553 5.877 221 500 2.641,00 7.545,00 Pêssego 27.318 22.219 2.847 1.491 20.088,00 20.005,00 Tangerina 5.845 9.366 746 876 2.416,00 4.005,00 Uva 47.355 67.321 4.512 4.985 33.365,00 60.299,00 Evolução no 14% -7% 5% período 2006/2011

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal, 2011.

Considerando a safra 2011 de produtos da lavoura permanente, a maçã foi o produto de maior representatividade econômica para o Estado. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura permanente.

72

Gráfico 59 – Comparativo da evolução da lavoura permanente em Santa Catarina e no Brasil, no período 2006 a 2011

Lavoura permanente

Santa Catarina Brasil

Quantidade Produzida Área Plantada Valor da Produção Santa Catarina 14,23% -7,19% 5,12% Brasil 8,29% -2,69% 51,95%

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal, 2011.

6.7.3 Efetivo do Rebanho A evolução do efetivo do rebanho do Estado é apresentada na tabela a seguir, sendo que o maior volume é representado por “galos, frangas, frangos e pintos” com produção, em 2010, de aproximadamente 157 milhões cabeças.

Tabela 38 – Evolução do efetivo do rebanho em Santa Catarina, nos anos de 2006 e 2010 Evolução Rebanho 2006 2010 2006/2010 Asinino (cabeças) 528 889 68,4% Bovino (cabeças) 3.460.835 3.985.662 15,2% Bubalino (cabeças) 22.051 17.871 -19,0% Caprino (cabeças) 41.972 58.332 39,0% Codornas (cabeças) 290.185 1.009.087 247,7% Coelhos (cabeças) 34.634 38.212 10,3% Equino (cabeças) 119.599 114.372 -4,4% Galinhas (cabeças) 14.131.234 16.408.207 16,1% Galos, frangas, frangos e pintos (cabeças) 138.008.720 157.359.368 14,0% Muar (cabeças) 2.609 1.830 -29,9% Ovino (cabeças) 210.165 293.349 39,6% Suíno (cabeças) 7.158.596 7.817.536 9,2%

Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal, 2010.

No entanto, conforme tabela anterior, o rebanho de codornas apresentou a maior evolução, entre 2006 e 2010, com 247,7%.

6.7.4 Produtos de Origem Animal A evolução da quantidade produzida de produtos de origem animal do Estado, nos anos de 2006 e 2011, é apresentada na tabela a seguir.

73

Tabela 39 – Evolução da produção de origem animal em Santa Catarina, nos anos de 2006 e 2011 Evolução Produtos 2006 2011 2006/2011 Lã (Quilogramas) 201.739 268.296 33,0% Leite (Mil litros) 1.709.821 2.531.162 48,0% Mel de abelha (Quilogramas) 3.990.118 3.990.442 0,01% Ovos de codorna (Mil dúzias) 4.377 8.026 83,4% Ovos de galinha (Mil dúzias) 202.430 221.986 9,7% Fonte: IBGE, Pesquisa Pecuária Municipal, 2011.

6.8 SETORES TRADICIONAIS E EMERGENTES

6.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades Econômicas Prioritárias Nesta etapa do estudo, os setores de atividades econômicas foram separados em duas categorias: tradicionais e emergentes. A composição de cada categoria seguiu a presente orientação metodológica:  Tradicionais: Atividades econômicas predominantes no Estado com base no VAF, número de empresas e empregos;  Emergentes: Atividades que demonstram evolução expressiva quanto ao VAF, número de empresas e empregos e tem assumido maior participação na economia do Estado; Visando destacar tais atividades econômicas, com método único e estruturado, foi desenvolvida uma matriz de pontuação, aplicada para o nível de Grupos (3 dígitos) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).

Premissas 1. Os Grupos de Atividade Econômica (GAEs) caracterizados pela atuação do poder público foram excluídos da seleção de setores, assim como GAEs que compreendem atividades de grandes empresas (provedores de serviços de utilidade pública, como distribuição e geração de energia) e atividades com características peculiares que dificultam o planejamento de ações setoriais (Atividades de organizações sindicais). A seguir são destacados os Grupos de Atividade Econômica (51 do total de 285) que foram excluídos da análise: o GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica o GRUPO 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas o GRUPO 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado o GRUPO 360 - Captação, tratamento e distribuição de água o GRUPO 370 - Esgoto e atividades relacionadas o GRUPO 381 - Coleta de resíduos o GRUPO 382 - Tratamento e disposição de resíduos

74

o GRUPO 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos o GRUPO 531 - Atividades de Correio o GRUPO 532 - Atividades de malote e de entrega o GRUPO 641 - Banco Central o GRUPO 642 - Intermediação monetária depósitos à vista o GRUPO 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação o GRUPO 644 - Arrendamento mercantil o GRUPO 645 - Sociedades de capitalização o GRUPO 646 - Atividades de sociedades de participação o GRUPO 647 - Fundos de investimento o GRUPO 649 - Atividades de serviços financeiros não especificados anteriormente o GRUPO 652 - Seguros saúde o GRUPO 653 - Resseguros o GRUPO 654 - Previdência complementar o GRUPO 655 - Planos de saúde o GRUPO 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros o GRUPO 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde o GRUPO 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão o GRUPO 841 - Administração do estado e da política econômica e social o GRUPO 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública o GRUPO 843 - Seguridade social obrigatória o GRUPO 851 - Educação infantil e ensino fundamental o GRUPO 852 - Ensino médio o GRUPO 853 - Educação superior o GRUPO 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico o GRUPO 855 - Atividades de apoio à educação o GRUPO 859 - Outras atividades de ensino o GRUPO 861 - Atividades de atendimento hospitalar o GRUPO 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes o GRUPO 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos o GRUPO 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica o GRUPO 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos o GRUPO 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde o GRUPO 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente o GRUPO 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes

75

o GRUPO 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos o GRUPO 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares o GRUPO 880 - Serviços de assistência social sem alojamento o GRUPO 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais o GRUPO 942 - Atividades de organizações sindicais o GRUPO 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais o GRUPO 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente o GRUPO 970 - Serviços domésticos o GRUPO 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 2. Foram excluídos GAEs que possuem representatividade inferior a 0,05% em relação ao volume total de empresas do Estado. 3. Também não compreendem a análise, os GAEs que apresentaram Valor Adicionado Fiscal igual a zero em 2008 e Quociente Locacional zerado em 2010. A metodologia de análise seguiu critério de pontuação para cada variável seguindo a régua de ponderação exposta no quadro a seguir:

Quadro 2 – Régua de pontuação para priorização de setores de atividades econômicas prioritárias Pontuação Variável 0 1 2 3 4 5 6 1 ≤ x < 1,5 ≤ x < 2 ≤ x < 2,5 ≤ x < Quociente Locacional x = 0 x < 1 3 ≤ x 1,5 2 2,5 3

Representatividade do VAF (ano 2010) 0,3% ≤ x 0,5% ≤ x 1,0% ≤ x 2,0% ≤ x x = 0,0% x ≤ 0,3% 3,0% < x do GAE em relação ao município < 0,5% < 1,0% < 2,0% < 3,0%

Representatividade do número de 0,3% ≤ x 0,5% ≤ x 1,0% ≤ x 2,0% ≤ x empresas (ano 2010) do GAE em x = 0,0% x ≤ 0,3% 3,0% < x < 0,5% < 1,0% < 2,0% < 3,0% relação ao município Representatividade do número de 0,3% ≤ x 0,5% ≤ x 1,0% ≤ x 2,0% ≤ x empregos (ano 2010) do GAE em x = 0,0% x ≤ 0,3% 3,0% < x < 0,5% < 1,0% < 2,0% < 3,0% relação ao município 10,0% ≤ 25,0% ≤ 50,0% ≤ 75,0% ≤ Evolução do VAF do GAE entre os 0 < x ≤ 100,0% x ≤ 0,0% x < x < x < x < anos de 2008 e 2010 10,0% < x 25,0% 50,0% 75,0% 100,0% 10,0% ≤ 25,0% ≤ 50,0% ≤ 75,0% ≤ Evolução do número de empresas do 0 < x ≤ 100,0% x ≤ 0,0% x < x < x < x < GAE entre os anos de 2008 e 2010 10,0% < x 25,0% 50,0% 75,0% 100,0% 10,0% ≤ 25,0% ≤ 50,0% ≤ 75,0% ≤ Evolução do número de empregos do 0< x ≤ 100,0% x ≤ 0,0% x < x < x < x < GAE entre os anos de 2008 e 2010 10,0% < x 25,0% 50,0% 75,0% 100,0% Fonte: SC em números, SEBRAE/SC, 2010.

76

Setores Tradicionais

Para seleção de dez setores classificados como tradicionais utilizou-se a seguinte metodologia de cálculo: As pontuações auferidas para cada variável elencada para definição dos setores tradicionais foram multiplicadas por um respectivo peso (peso total igual a 100%) e somadas, quais sejam: a) Quociente Locacional * 10%; b) Representatividade do VAF (ano 2010) do GAE em relação ao Estado * 50%; c) Representatividade do número de empresas (ano 2010) do GAE em relação ao Estado * 20%; d) Representatividade do número de empregos (ano 2010) do GAE em relação ao Estado * 20%. A classificação dos setores tradicionais partiu da ordenação dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Para os casos de empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior valor adicionado fiscal de cada GAE.

Setores Emergentes

A composição dos dez setores qualificados como emergentes não contou com os dez setores anteriormente elencados como tradicionais. A pontuação acumulada pelos GAEs restantes também foi utilizada como critério para a seleção dos emergentes, visto que tais setores devem apresentar considerável participação no VAF, volume de empresas e empregos. Para a seleção destes setores foi utilizada como premissa a necessidade que a evolução do VAF no período 2008-2010, e de empresas e empregos no período 2008-2010, seja positiva. Os GAEs selecionados também deveriam, como premissa, para análise, ter participação mínima de 0,2% em relação ao VAF do Estado. As variáveis selecionadas foram somadas relacionadas aos seguintes pesos: a) Pontuação acumulada na seleção de setores tradicionais * 20%; b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2008-2010* 40%; c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2008- 2010 * 20%; d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2008- 2010 * 20%; A classificação dos setores emergentes partiu da ordenação dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Semelhante à análise anterior, os casos de empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica teve como fator seguinte para seleção o maior valor adicionado fiscal de cada GAE.

6.8.2 Setores Tradicionais Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais. Destacam-se por esta metodologia, as atividade de comércio em 5 classes.

77

Tabela 40 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais em 2010 QL de SC em VAF Número de Número de Grupo de Atividade VAF Empresas Empregos Econômica - versão Relação ao (R$) Empresas Empregos BR CNAE 2.0 2010 2010 2010 2010 Evolução 2008/2010 Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e 2,26 4.020.349.657,40 12.172 102.440 64% 10% 15% acessórios Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de 2,03 2.890.258.515,37 741 55.143 18% 3% -3% carne Grupo 493 - Transporte 1,69 3.324.980.660,61 14.413 51.688 33% 13% 34% rodoviário de carga Grupo 471 - Comércio varejista não- 0,73 3.601.859.443,50 14.358 72.607 54% -4% 18% especializado Grupo 463 - Comércio atacadista especializado 1,26 3.201.222.320,10 4.176 20.214 53% -5% 12% em produtos alimentícios, bebidas e fumo Grupo 468 - Comércio atacadista especializado 1,33 5.735.886.492,49 2.945 11.208 -2% 6% 8% em outros produtos Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados 0,95 2.063.536.221,28 36741 63.735 28% -1% 8% anteriormente e de produtos usados Grupo 222 - Fabricação de produtos de material 1,48 2.351.110.149,78 1.375 35.863 27% -2% 15% plástico Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis 1,02 2.028.316.330,40 2.594 19.012 19% 2% 11% para veículos automotores Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de 1,39 2.586.020.844,16 4.449 13.495 162% 4% 32% consumo não-alimentar Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE, apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2010.

6.8.3 Setores Emergentes Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes.

78

Tabela 41 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes em 2010 QL de SC em VAF Número de Número de Grupo de Atividade VAF Empresas Empregos (R$) Empresas Empregos Econômica - versão CNAE Relação ao 2.0 BR 2010 2010 2010 2010 Evolução 2008/2010 Grupo 134 - Acabamentos em fios, 4,49 521.666.134,90 1.003,00 13.364,00 76% 14% 24% tecidos e artefatos têxteis Grupo 301 - Construção 2,25 289.030.261,47 88,00 3.051,00 1751% 10% 14% de embarcações Grupo 525 - Atividades relacionadas à 1,24 200.319.123,72 413,00 1.925,00 546% 8% 8% organização do transporte de carga Grupo 109 - Fabricação de outros produtos 1,48 816.496.039,12 3.226,00 21.200,00 42% 39% 29% alimentícios Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação 4,23 487.694.112,41 145,00 4.304,00 56% 26% 3% de produtos do pescado Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de 1,38 740.009.282,30 1368 5.324,00 52% 13% 15% tecnologias de informação e comunicação Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para 1,19 317.492.761,55 106,00 3.461,00 68% 6% 46% distribuição e controle de energia elétrica Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros 0,81 202.372.542,68 1330 10.217,00 46% 31% 49% serviços de comida preparada Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, 1,68 712.424.148,80 1.697,00 6.488,00 57% 8% 19% material elétrico e material de construção Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e 1,20 1.036.981.840,34 104,00 10.545,00 36% 14% 10% equipamentos de transmissão

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE, apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2010.

79

80

7 INFRAESTRUTURA

Nesta seção apresenta-se uma visão geral de Santa Catarina sob o ponto de vista de sua infraestrutura. Neste tópico são apresentados dados sobre a infraestrutura energética, abastecimento de água e saneamento básico, transporte, meios de comunicação, dados sobre a frota de veículos, sistema financeiro, estrutura de telecomunicações, números de entidades, incubadoras, universidades, cooperativas, rede de empresas e APL´s presentes no Estado.

7.1 ENERGIA ELÉTRICA A figura a seguir apresenta a área de abrangência da concessionária Celesc, principal empresa do setor no estado de Santa Catarina, ressaltando também os municípios atendidos por outras concessionárias.

Figura 9 - Mapa de abrangência das concessionárias de energia de Santa Catarina, em 2013

Área Atendida pela Celesc Área do Paraná atendida pela Celesc Outras concessionárias

Fonte: Centrais Elétricas do Estado de Santa Catarina, 2013.

A tabela a seguir apresenta a evolução, em Santa Catarina, do número de unidades consumidoras de energia elétrica no período de 2006 a 2010.

81

Tabela 42 – Consumidores e consumo de energia elétrica em Santa Catarina, no período de 2006 a 2010

Nº de unidades Média de consumo Anos Consumo em kW/h consumidoras kW/h anual per capita

2006 2.070.782 12.561.385.568,00 6.066,01 2007 2.171.529 16.054.239.931,65 7.393,06 2008 2.197.736 16.622.873.008,10 7.563,64 2009 2.227.824 17.974.481.051,37 8.068,18 2010 2.336.266 18.949.068.265,33 8.110,84 Evolução 2006/2010 12,8% 50,9% 33,7%

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC), 2010.

A segmentação por tipo de consumidores do Estado, em 2010, está representada na tabela a seguir.

Tabela 43 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo tipologia da unidade consumidora de Santa Catarina, em 2010 Nº de unidades Representatividade no Tipo de consumidor Consumo Total (kW/h) consumidoras consumo Residencial 1.820.660 4.292.753.460,00 22,7% Industrial 80.437 8.299.772.100,32 43,8% Comercial 186.677 2.832.186.474,00 14,9% Rural 227.416 1.185.230.952,00 6,3% Poder público 18.138 357.262.942,00 1,9% Iluminação pública 416 468.955.082,00 2,5% Serviço público 2.096 262.808.729,00 1,4% Consumo próprio 374 12.365.377,00 0,1% Revenda 50 1.237.733.149,00 6,5% TOTAL 2.336.264 18.949.068.265,32 100%

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC), 2010.

7.2 ÁGUA E SANEAMENTO

7.2.1 Abastecimento de Água Em 2010, o País possuía 57.324.167 domicílios com abastecimento de água, o Estado contava com 1.993.097 estabelecimentos nas mesmas condições, distribuídos conforme tabela a seguir.

82

Tabela 44 – Indicadores de abastecimento de água de domicílios em Santa Catarina, em 2010 Tipo de abastecimento de água Santa Catarina Brasil Rede geral 1.624.058 47.494.025 Poço ou nascente na propriedade 262.208 5.750.475 Poço ou nascente fora da propriedade 98.112 2.164.375 Carro-pipa ou água da chuva 704 696.866 Rio, açude, lago ou igarapé 3.653 742.624 Poço ou nascente na aldeia 69 15.772 Poço ou nascente fora da aldeia - 1.027 Outra 4.293 459.003 TOTAL 1.993.097 57.324.167

Fonte: IBGE, Censo Demográfico, 2010. Notas: 1 Dados referentes a domicílios particulares permanentes. 2 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Segundo o PNUD, em 1991, Santa Catarina tinha 90,3% de sua população abastecida com água proveniente da Rede Geral, enquanto que a média nacional no mesmo ano era de 71,5% da população. Em 2000, Santa Catarina elevou o atendimento para 96,4% da população, e a média nacional passou para 80,8%. Tomando por base os dados de 2000, o gráfico a seguir apresenta comparativos do abastecimento de água frente ao panorama nacional.

Gráfico 60 - População abastecida com água, em Santa Catarina e no Brasil, em 1991 e 2000

90,30% 96,40% 71,50% 80,80%

1991 2000

Santa Catarina Brasil

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.

7.2.2 Saneamento Básico O sistema de coleta e tratamento de esgoto do Estado tem sua caracterização conforme descrito na tabela a seguir.

83

Tabela 45 – Indicadores de saneamento básico em Santa Catarina, em 2010 Tipo de saneamento Santa Catarina Brasil Ligados à rede de esgoto ou pluvial 579.576 31.786.866 Fossa séptica 947.168 6.653.417 Fossa rudimentar 384.013 14.020.630 Vala 44.168 1.397.566 Rio, lago ou mar 24.524 1.192.841 Outro escoadouro 7.887 757.855 Sem banheiro ou sanitário 5.761 1.514.992 TOTAL 1.993.097 57.324.167

Fonte: IBGE, Censo Demográfico, 2010. Nota: Dados referentes a domicílios particulares permanentes.

7.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE

7.3.1 Portos e Aeroportos São seis os portos de Santa Catarina: São Francisco do Sul, , Itajaí, , Laguna e Itapoá, sendo que apenas os quatro primeiros têm destaque na exportação de produtos catarinenses. A distância rodoviária da capital Florianópolis em relação aos principais portos do Estado é detalhada no quadro a seguir.

Quadro 3 – Distância rodoviária de Florianópolis em relação aos portos catarinenses Porto/Cidade Distância em km Porto de Imbituba 91 Porto de Itajaí 91 Porto de Itapoá 250 Porto de Laguna 113 Porto de Navegantes 91 Porto de São Francisco do Sul 175 Fonte: Editora Abril Guia Quatro Rodas Rodoviário, 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.

O sistema aeroviário de Santa Catarina contava, em 2012, com uma rede de 21 aeroportos públicos distribuídos por todas as regiões do Estado. Quatro eram de responsabilidade da Infraero e estavam localizados nos municípios de Florianópolis, , Joinville e Navegantes. Os demais aeroportos eram administrados pelos municípios por meio de convênio com o Governo do Estado. Estavam em fase final de construção o Regional do Planalto Serrano, em e o Regional Sul, em Jaguaruna. Estes irão proporcionar um significativo acréscimo de qualidade na infraestrutura aeroportuária do Estado. O quadro a seguir destaca a relação dos aeroportos de Santa Catarina.

84

Quadro 4 – Rede de aeroportos públicos de Santa Catarina, em 2012. Municípios Macrorregião Tipo Voo regular

Operação visual diurna e noturna (VFR) Serra Catarinense Aeroporto Local D Joaçaba Meio Oeste Aeroporto Regional C Criciúma / Forquilhinha Sul Aeroporto Infraero A Operação visual e por instrumentos diurna e noturna (VFR/IFR) Caçador Meio Oeste Aeroporto Local C Chapecó Oeste Aeroporto Regional A Florianópolis Grande Florianópolis Aeroporto Infraero A Serra Catarinense Aeroporto Local D Joinville Norte Aeroporto Infraero A Navegantes Foz do Itajaí Aeroporto Infraero A Operação somente vôo diurno (VFR diurno) Blumenau Vale do Itajaí Aeroporto Regional D Xanxerê Oeste Aeroporto Local D Concórdia Oeste Aeroporto Local D Dionísio Cerqueira Extremo Oeste Aeroporto Local D Mafra* Norte Aeroporto Local D Laguna * Sul Aeroporto Local D Rio do Sul / Lontras Vale do Itajaí Aeroporto Local D São Joaquim * Serra Catarinense Aeroporto Local D Três Barras Norte Aeroporto Local D São Miguel do Oeste Extremo Oeste Aeroporto Local D São Francisco do Sul Norte Aeroporto Local D Meio Oeste Aeroporto Local D Fonte: Secretaria de Estado de Infraestrutura de Santa Catarina; Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), 2012. Nota: (*) Interditado por falta de segurança operacional, na época da coleta das informações; (A) Operação de aeronaves com mais de 61 assentos; (B) Operação de aeronaves entre 31 e 60 assentos; (C) Operação de aeronaves de até 30 assentos; (D) Sem operação de voo regular.

O quadro a seguir apresenta a distância da capital Florianópolis, em relação aos principais aeroportos catarinenses.

Quadro 5 – Distância rodoviária de Florianópolis em relação aos principais aeroportos catarinenses Aeroporto/Cidade Distância em km Aeroporto Hercílio Luz - Florianópolis - Aeroporto Diomício Freitas - Forquilhinha 202 Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola - Joinville 169 Aeroporto Ministro Victor Konder - Navegantes 91 Aeroporto Serafin Enoss Bertaso - Chapecó 522 Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário, 2007. Notas: 1 Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta. 2 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento

85

7.3.2 Rodovias por dependência administrativa Além das rodovias municipais, Santa Catarina possuía em 2012 as seguintes rodovias estaduais e federais.

Quadro 6 – Rodovias que cortavam o Estado, segundo dependência administrativa, em 2012

Administração Estadual Administração Federal

PR 180 SC 417 SC 444 SC 467 BR 101 PR 182 SC 419 SC 445 SC 468 BR 116 SC 100 SC 420 SC 446 SC 468 BR 153 SC 280 SC 421 SC 447 SC 469 BR 158 SC 301 SC 422 SC 448 SC 470 BR 163 SC 302 SC 423 SC 449 SC 471 BR 280 SC 303 SC 425 SC 450 SC 473 BR 282 SC 401 SC 426 SC 451 SC 474 BR 283 SC 402 SC 427 SC 452 SC 475 BR 285 SC 403 SC 428 SC 453 SC 480 BR 376 SC 404 SC 429 SC 454 SC 482 BR 386 SC 405 SC 430 SC 456 SC 485 BR 420 SC 406 SC 431 SC 458 SC 487 BR 470 SC 407 SC 434 SC 459 SC 488 BR 472 SC 408 SC 437 SC 460 SC 493 BR 475 SC 410 SC 438 SC 461 SC 495 BR 477 SC 411 SC 439 SC 462 SC412 BR 480 SC 412 SC 440 SC 463 SC433 BR 486 SC 413 SC 442 SC 465

SC 416 SC 443 SC 466

Fonte: Governo do estado de Santa Catarina, Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina (CIASC), Mapa Interativo de Santa Catarina, 2012.

7.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO No Estado foram identificados 41 emissoras de TV, 100 emissoras de rádio FM, 93 emissoras de rádio AM, 166 rádios comunitárias, 263 jornais de circulação estadual, regional e local e 525 agências de correio.

7.5 FROTA DE VEÍCULOS Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), no final do ano de 2012, o Estado possuía 3.940.470 veículos. A evolução acumulada da frota de veículos nos últimos cinco anos foi de 48,05%, conforme gráfico a seguir.

86

Gráfico 61 - Taxa de crescimento acumulada da frota de veículos, em Santa Catarina e no Brasil, entre 2007 e 2012

53%

48%

Santa Catarina Brasil

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais, 2012.

O detalhamento da frota, para os anos de 2007 e 2012 é mostrado na tabela a seguir.

Tabela 46 – Frota de veículos de Santa Catarina, em 2007 e 2012 Santa Catarina

Tipos de veículo Participação por Participação por Evolução Frota 2007 Frota 2012 tipo tipo 2007/2012

Automóvel 1.566.190 58,65% 2.281.766 57,91% 46% Bonde 3 0,0001% 3 0,0001% 0% Caminhão 107.525 4,03% 134.424 3,41% 25% Caminhão Trator 28.727 1,08% 41.455 1,05% 44% Caminhonete 126.556 4,74% 262.944 6,67% 108% Camioneta 94.994 3,56% 105.254 2,67% 11% Chassi Plataforma 426 0,02% 96 0,002% -77% Ciclomotor 1.426 0,05% 1.517 0,04% 6% Micro ônibus 7.216 0,27% 10.003 0,25% 39% Motocicleta 520.589 19,50% 733.187 18,61% 41% Motoneta 121.343 4,54% 215.265 5,46% 77% Ônibus 13.444 0,50% 16.807 0,43% 25% Quadrículo 10 0,0004% 10 0,0003% 0% Reboque 31.141 1,17% 52.152 1,32% 67% Semirreboque 41.071 1,54% 55.985 1,42% 36% Sidecar 635 0,02% 675 0,02% 6% Trator Esteira 8 0,00% 13 0,00% 63% Trator Rodas 1596 0,06% 2.835 0,07% 78% Triciclo 115 0,004% 470 0,01% 309% Utilitário 7003 0,26% 24.395 0,62% 248% Outros 266 0,01% 1.214 0,03% 356% Total de veículos 2.670.284 100,00% 3.940.470 100,00% 48%

Fonte: DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito, 2012.

O gráfico a seguir apresenta a participação relativa da frota de veículos de Santa Catarina, no âmbito das macrorregiões, em 2012.

87

Gráfico 62 – Participação relativa da frota de veículos de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2012

18,5%

15,4% 15,1% 14,2% 13,1% 9,6%

5,2% 5,2%

3,8% %Frota deveículos Norte Sul Grande Vale do Itajaí Foz do Itajaí Oeste Meio Oeste Serra Extremo Florianópolis Catarinense Oeste

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN, 2012.

No ano de 2010, Santa Catarina atingiu a marca de 1,8 habitantes para cada veículo e segundo dados do DENATRAN, a média nacional era de 2,9 habitantes por veículos, conforme tabela a seguir.

Tabela 47 – Comparativo do número de habitantes por veículo, em Santa Catarina e no Brasil, no período de 2006 a 2010 Ano Habitantes por Veículo 2006 2007 2008 2009 2010 Santa Catarina 2,4 2,3 2,1 1,9 1,8 Brasil 4,1 3,8 3,5 3,2 2,9

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN, 2010. Nota: Foram utilizadas as estimativas populacionais para o cálculo dos dados nos anos de 2006 a 2009.

O gráfico a seguir apresenta o comparativo da relação habitante por veículo nas macrorregiões, em 2010.

Gráfico 63 – Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo macrorregiões, em 2010 2,3 1,8 1,9 2,0 2,0

1,6 1,7 1,8 1,8

Veículo Habitantes por Vale do Sul Foz do Itajaí Grande Oeste Norte Meio Oeste Extremo Serra Itajaí Florianópolis Oeste Catarinense

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN, 2010.

7.6 SISTEMA FINANCEIRO O sistema financeiro de Santa Catarina em 2012 era constituído por 3.058 postos e agências bancárias que atendiam ao Estado. A tabela a seguir detalha a tipologia das instituições que integravam o sistema financeiro do Estado.

88

Tabela 48 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência de Santa Catarina, em 2010 e 2012 Quantidade Tipo de dependência 2010 2012 Agências Bancárias 869 958 Postos Bancários 1.969 2.100 Posto Avançado de Atendimento (PAA) 39 79 Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento (PAP) 1 1 Posto de Atendimento Bancário (PAB) 351 337 Posto de Atendimento Bancário Eletrônico (PAE) 1.568 1.635 Posto de Atendimento Transitório (PAT) 1 - Posto de Câmbio Permanente (PCP) 9 48 TOTAL (Agências e Postos Bancários) 2.838 3.058 Posto de Atendimento ao Microcrédito (PAM) - 1 Cooperativas de Crédito ... 37 Agências de Microcrédito ... 19 TOTAL GERAL 2.838 3.115

Fontes: Banco Central do Brasil (BACEN), Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro de Gestão da Informação - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina - Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A (BADESC), 2012. Nota: Sinais convencionais utilizados: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. ... Dado numérico não disponível.

7.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES Segundo dados da ANATEL, em 2012 foram identificadas no Estado 4 empresas de telefonia móvel, 12 empresas de telefonia fixa e 4 empresas de internet 3G.

7.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE Em função das informações do número de entidades serem dispersas entre diferentes fontes, foi optado por fazer referências às principais, ou seja, aquelas que apresentavam a maior representatividade dos dados de Santa Catarina. No estado de Santa Catarina, em 2010, foram identificadas 341 entidades empresariais e de classe, e 1.441 sindicatos, assim dispostos:  137 entidades integrantes do sistema da Federação das Associações Comerciais e Industriais de Santa Catarina – FACISC;  183 entidades ligadas à Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina – FCDL/SC;  21 instituições ligadas à Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina; e  1.441 sindicatos patronais e de trabalhadores, listados no Ministério do Trabalho e Emprego.

89

7.9 COOPERATIVAS Segundo dados do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC), em 2012 foram identificadas 258 cooperativas no estado de Santa Catarina.

7.10 APL (ARRANJO PRODUTIVO LOCAL) Segundo dados do BNDES e Fepese de 2012, foram identificados 68 APLs no estado de Santa Catarina.

7.11 ENTIDADES SÓCIO-ASSISTENCIAIS Segundo dados do Ministério da Justiça, em 2012, foram identificadas 377 entidades sócio assistenciais no estado de Santa Catarina.

7.12 INCUBADORAS DE EMPRESAS Segundo dados da RECEPET, registrou-se em 2012 a quantidade de 21 incubadoras no estado de Santa Catarina.

7.13 UNIVERSIDADES E FACULDADES Segundo dados da Secretaria da Educação do Estado de Santa Catarina, em 2012 foram identificadas 421 universidades no Estado.

7.14 NÚMERO DE HOTÉIS, POUSADAS E RESTAURANTES. Segundo dados da RAIS, em 2011, o Estado possuía 1.989 hotéis e contava com 22.680 restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas.

90

91

REFERÊNCIAS

AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA - BADESC. Agências de Microcrédito. Disponível em . Acesso em: 12 dez. 2012.

ASSOCIAÇÃO DOS JORNAIS DO INTERIOR DE SANTA CATARINA – ADJORI. Disponível em: < http://www.adjorisc.com.br/>. Acesso em 07 jan. 2013.

BAUMANN, Renato (Coord.). Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente: A Experiência Brasileira Recente - Anexo Estatístico - Parte 6 de 6. Disponível em: . Acesso em 05 fev. 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Índice de desenvolvimento da educação básica - IDEB. Disponível em < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=180&Itemid =286>. Acesso em: 02 fev. 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. EDUDATABRASIL - Sistema de Estatísticas Educacionais. Disponível em . Acesso em: 10 set. 2012.

______Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Sistema nacional de informações da educação profissional e tecnológica. Disponível em . Acesso em: 06 out. 2012.

BRASIL. Ministério da Fazenda. Banco Central do Brasil. Departamento de monitoramento do sistema financeiro e de gestão – DESIG. Agências de instituições bancárias sob a supervisão do BACEN, em funcionamento no país. Disponível em < http://www.bcb.gov.br/?RELINST >. Acesso em: 02 fev. 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de informações da saúde. Disponível em . Acesso em: 10 dez. 2012.

______Ministério da Saúde. SIM - Sistema de Informações sobre Mortalidade. Disponível em . Acesso em: 10 jan. 2013.

______Ministério da Saúde. SINASC - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Disponível em . Acesso em: 10 jan. 2013.

BRASIL. Ministério das Cidades. Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN. Estatísticas: frota. Disponível em . Acesso em: 30 jan. 2013.

92

BRASIL. Ministério das Comunicações. Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL. Disponível em . Acesso em: 30 nov. 2012.

______Ministério das Comunicações. Correios. Disponível em . Acesso em: 10 jan. 2013.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Sistema único de assistência social - SUAS. Disponível em: . Acesso em 13 dez. 2012.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior. Balança comercial brasileira - municípios. Disponível em . Acesso em: 05 dez. 2012.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censos. Disponível em . Acesso em: 20 dez. 2012.

______Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativas e projeções da população. Disponível em < http://www.ibge.gov.br/servidor_arquivos_est/>. Acesso em: 08 set. 2012.

______Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contagem da população. Disponível em . Acesso em: 05 dez. 2012.

______Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PIB dos Municípios. Disponível em . Acesso em: 02 jan. 2013.

______Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. Disponível em . Acesso em: 30 out. 2012.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de disseminação das estatísticas do trabalho. Bases estatísticas RAIS/CAGED. Disponível em . Acesso em: 05 jan. 2013.

FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS. Associações municipais. Disponível em: . Acesso em: 04 set. 2012.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – BRASIL. Atlas do desenvolvimento Humano no Brasil. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2013.

SANTA CATARINA TURISMO S/A – SANTUR. Disponível em: . Acesso em: 06 jan. 2013.

93

SANTA CATARINA. Centro de automação e informática do estado de Santa Catarina - CIASC. Mapa interativo de Santa Catarina. Disponível em . Acesso em: 15 jan. 2013.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Disponível em . Acesso em: 20 fev. 2013.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Fazenda. Disponível em . Acesso em: 18 jun. 2013.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais. Disponível em < http://www.spg.sc.gov.br/dados_munic.php>. Acesso em: 22 dez. 2012.

______Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais: Agropecuária. Disponível em . Acesso em: 22 dez. 2012.

______Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais: Energia elétrica. Disponível em . Acesso em: 22 dez. 2012.

SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - OCESC. Cooperativas: relação e endereço das cooperativas do estado de Santa Catarina. Disponível em . Acesso em: 10 jan. 2013.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Contas Públicas: contas anuais dos municípios. Disponível em . Acesso em: 15 jan. 2013.

94

95

CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS

CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS

ASPECTOS GERAIS DO ESTADO

Território catarinense com representatividade do Valor Adicionado de Santa Catarina Para o cálculo da representatividade do Valor Adicionado, em relação às principais concentrações produtivas do estado, foi utilizada a classificação CNAE 2.0. para a categorização das concentrações produtivas, assim disposto: Alimentos e Bebidas:  Grupo102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado  Grupo101 - Abate e fabricação de produtos de carne  Grupo103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais  Grupo104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais  Grupo105 - Laticínios  Grupo106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais  Grupo107 - Fabricação e refino de açúcar  Grupo108 - Torrefação e moagem de café  Grupo109 - Fabricação de outros produtos alimentícios  Grupo111 - Fabricação de bebidas alcoólicas  Grupo112 - Fabricação de bebidas não-alcoólicas  Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas  Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada Complexo Cerâmico:  Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos Complexo Mineral:  Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos  Grupo 50 - Extração de carvão mineral  Grupo 72 - Extração de minerais metálicos não-ferrosos  Grupo 81 - Extração de pedra, areia e argila  Grupo 89 - Extração de outros minerais não-metálicos  Grupo 99 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural  Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro  Grupo 232 - Fabricação de cimento  Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes  Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos Confecção de artigos do vestuário:  Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios  Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem  Grupo 153 - Fabricação de calçados  Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material Eletrometalmecânico:  Grupo 301 - Construção de embarcações

96

 Grupo 241 - Produção de ferro-gusa e de ferroligas  Grupo 242 - Siderurgia  Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura  Grupo 244 - Metalurgia dos metais não-ferrosos  Grupo 245 - Fundição  Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada  Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras  Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais  Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas  Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente  Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos  Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos  Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação  Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo  Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios  Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação  Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos  Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos  Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos  Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica  Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação  Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos  Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente  Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão  Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral  Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária  Grupo 284 - Fabricação de máquinas-ferramenta  Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção  Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico  Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários  Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus  Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores  Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores  Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores  Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários  Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente

97

 Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos  Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos  Grupo 451 - Comércio de veículos automotores  Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores  Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores  Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios Madeireiro:  Grupo 161 - Desdobramento de madeira  Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis Moveleiro:  Grupo 310 - Fabricação de móveis Náutico:  Grupo 301 - Construção de embarcações  Grupo 502 - Transporte por navegação interior  Grupo 509 - Outros transportes aquaviários  Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários Papel e Celulose:  Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel  Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão  Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado  Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel- cartão e papelão ondulado Pesca e Maricultura:  Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado  Grupo 31 - Pesca  Grupo 32 – Aqüicultura Produtos Plásticos:  Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico Tecnológico:  Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos  Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos  Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação  Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo  Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios  Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação  Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos  Grupo 611 - Telecomunicações por fio  Grupo 612 - Telecomunicações sem fio  Grupo 613 - Telecomunicações por satélite  Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura  Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações  Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação  Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas  Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação

98

 Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação Têxtil e Confecções:  Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios  Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem  Grupo 153 - Fabricação de calçados  Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material  Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis  Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha  Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha  Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis  Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário

Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE A Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE é a classificação oficialmente adotada pelo Sistema Estatístico Nacional do Brasil e pelos órgãos federais, estaduais e municipais gestores de registros administrativos e demais instituições do Brasil. A Classificação Nacional de Atividades Econômicas é estruturada em seção, divisão, grupo e classe.

ASPECTOS POPULACIONAIS

População Total Número total de pessoas residentes e sua estrutura relativa em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os aspectos populacionais basearam-se nos dados divulgados pelo IBGE, através dos Censos Demográficos de 1980, 1991, 2000 e 2010, e nas projeções demográficas (Estimativas Populacionais) para o período de 2004 a 2009 e o ano de 2011.

Censo Populacional O Censo Demográfico, previsto para ser realizado a cada 10 anos. Os mais recentes foram realizados em 1980, 1991, 2000 e 2010.

Estimativa Populacional Representa o número de habitantes que o Estado deverá possuir no referido ano. Estas estimativas foram elaboradas no âmbito do Projeto UNFPA/IBGE (BRA/4/P31A) - População e Desenvolvimento. Coordenação de População e Indicadores Sociais, obtidas através do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES.

Taxa Média Anual de Crescimento da População Percentual de incremento médio anual da população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. As estimativas de crescimento da população são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a população final (Pt) e a população no começo do período considerado (P0), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.

99

Densidade Demográfica Indica a razão entre a população do Estado e sua área territorial. Este indicador demonstra a concentração média de habitantes por quilômetro quadrado.

Distribuição Populacional segundo gênero e localização Identifica o número de habitantes em termos percentuais quanto ao sexo (masculino e feminino) e localidade em que vive no Estado (área urbana e rural).

Faixa Etária da População Representa a faixa etária populacional do Estado.

População Economicamente Ativa Abrange todos os indivíduos de um lugar que, em tese, estariam legalmente aptos ao trabalho, ou seja, todos os indivíduos ocupados e desempregados.

ASPECTOS MERCADOLÓGICOS

Domicílios Domicílio coletivo É o domicílio em que a relação entre as pessoas que nele habitam é restrita a normas de subordinação administrativa, como hotéis, pensões, presídios, penitenciárias, quartéis, postos militares, asilos, orfanatos, conventos, hospitais e clínicas (com internação), alojamento de trabalhadores, motéis, campings etc. Domicílio Particular É o domicílio em que o relacionamento entre seus ocupantes é ditado por laços de parentesco, de dependência doméstica ou por normas de convivência. Domicílio particular permanente Quanto à condição de ocupação, classificou-se o domicílio particular permanente como:  Próprio já quitado - quando o domicílio era de propriedade, total ou parcial, de um ou mais moradores, estando integralmente pago;  Próprio em aquisição - quando o domicílio era de propriedade, total ou parcial, de um ou mais moradores e ainda não estava integralmente pago;  Alugado - quando o domicílio era alugado e o aluguel era pago por um ou mais moradores. Considerou-se também como alugado o domicílio em que o empregador (de qualquer um dos moradores) pagava, como parte integrante do salário, uma parcela em dinheiro para o pagamento do aluguel;  Cedido por empregador - quando o domicílio era cedido por empregador (público ou privado) de qualquer um dos moradores, ainda que mediante uma taxa de ocupação ou conservação (condomínio, gás, luz etc.). Incluiu- se, neste caso, o domicílio cujo aluguel era pago diretamente pelo empregador de um dos moradores do domicílio;  Cedido de outra forma - quando o domicílio era cedido gratuitamente por pessoa que não era moradora ou por instituição que não era empregadora de algum dos moradores, ainda que mediante uma taxa de ocupação

100

(impostos, condomínio etc.) ou de conservação. Incluiu-se, neste caso, o domicílio cujo aluguel integral era pago, direta ou indiretamente, por não morador ou por instituição que não era empregadora de algum morador;  Outra condição - quando o domicílio era ocupado de forma diferente das anteriormente relacionadas. Incluíram-se neste caso: o domicílio cujo aluguel, pago por morador, referia-se à unidade domiciliar em conjunto com unidade não residencial (oficina, loja etc.); o domicílio localizado em estabelecimento agropecuário arrendado; e, também, o domicílio ocupado por invasão.

Classes Econômicas São critérios de classificação econômica do Brasil definidos pela ABEP - Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa que permitem estabelecer um parâmetro de renda familiar média mensal, conforme apresentado na figura a seguir.

Classe econômica Renda média familiar bruta mensal A1 R$ 14.250 A2 R$ 7.557 B1 R$ 3.944 B2 R$ 2.256 C1 R$ 1.318 C2 R$ 861 D R$ 549 E R$ 329

Indicadores de Consumo Potencial de Consumo De acordo com o IPC Maps, primeiramente elaborou-se um critério de classificação das despesas para depois atribuir a cada classe econômica dos domicílios, de cada Estado, o montante potencial de consumo daquela categoria de despesa, em cada classe econômica. Para efeitos de cálculo do consumo total, foram considerados os domicílios urbanos e rurais, de acordo com suas respectivas faixas de rendimento mensal. Consumo per capita Indica o potencial de consumo por habitante no Estado, utilizando os dados de desempenho de consumo e o número da população segundo dados do Censo, dividindo entre a população rural e urbana. Índice de Potencial de Consumo O Índice de Potencial de Consumo (IPC) é um indicador que atribui ao Estado a sua participação percentual no potencial total de consumo do País. Considerando que o potencial total do mercado nacional seja 100%, o IPC identifica quanto cada região representa deste todo. Ranking de Consumo Indica a posição no País, referente ao desempenho de consumo.

101

ASPECTOS SOCIAIS

Indicadores de Desenvolvimento Humano Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Mede o nível de desenvolvimento humano utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O IDH foi criado na década de 90, mas a sua metodologia permitiu retornar ao tempo e, baseado nos censos populacionais de 1970 e 1980, calcular o IDH do estado com datas retroativas. O IDH combina três componentes básicos do desenvolvimento humano:  a longevidade, que reflete, entre outras coisas, as condições de saúde da população; medida pela esperança de vida ao nascer;  a educação; medida por uma combinação da taxa de alfabetização de adultos e a taxa combinada de matrícula nos níveis de ensino fundamental, médio e superior;  a renda; medida pelo poder de compra da população, baseado no PIB per capita ajustado ao custo de vida local para torná-lo comparável entre países e regiões, através da metodologia conhecida como paridade do poder de compra (PPC). O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). O PNUD estabeleceu três faixas para classificar o país ou localidade:  0,000 < 0,500 baixo desenvolvimento humano  0,500 < 0,800 médio desenvolvimento humano  0,800 < 1,000 alto desenvolvimento humano O índice tem como fonte o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Índice de Desenvolvimento Humano no Município (IDH-M) Embora meçam as mesmas dimensões, os indicadores levados em conta no IDH municipal (IDH-M) são mais adequados para avaliar as condições de núcleos sociais menores. O IDH-M é uma síntese de três dimensões do desenvolvimento humano: longevidade, educação e renda. Cada uma dessas dimensões é avaliada por um sub-índice específico, e o IDH-M é calculado a partir da média aritmética desses três sub-índices. A dimensão educação é a única avaliada por dois indicadores: taxa bruta de frequência à escola e taxa de alfabetização. A dimensão longevidade é medida pela esperança de vida ao nascer, e a dimensão renda pela renda domiciliar per capita. O índice varia entre o mínimo de 0 e o máximo de 1.

Incidência de Pobreza Informa o número de pessoas com renda familiar per capita de até R$ 70,00, até ½ salário mínimo e até ¼ do salário mínimo, onde a situação em que a renda de até R$ 70,00 é considerada como miséria absoluta.

Índice de GINI O coeficiente de Gini é utilizado para calcular a desigualdade de distribuição de renda, mas pode ser usada para qualquer distribuição. Ele consiste em um número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à completa igualdade de renda (todos têm a mesma renda) e 1 corresponde à completa desigualdade (uma pessoa tem toda a renda e as demais nada têm). O índice de Gini é o coeficiente expresso em pontos percentuais (é igual ao coeficiente multiplicado por 100).

102

Saúde Taxa Bruta de Natalidade A taxa bruta de natalidade é o número de crianças que nascem anualmente para cada mil habitantes, em uma determinada área. Taxa Mortalidade Infantil Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Esperança de Vida ao Nascer Número médio de anos que um grupo de indivíduos, nascido no mesmo ano, pode esperar viver se mantidas, desde o seu nascimento, as taxas de mortalidade observadas naquele ano. Leito Hospitalar de Internação É a cama numerada e identificada destinada à internação de um paciente dentro de um hospital, localizada em um quarto ou enfermaria, que se constitui no endereço exclusivo de um paciente durante sua estada no hospital e que está vinculada a uma unidade de internação ou serviço. Não devem ser considerados leitos hospitalares os leitos de observação ou auxiliares, os berços de alojamento conjunto e as camas destinadas a acompanhantes e funcionários do hospital. Excepcionalmente, uma maca pode corresponder a um leito extra. Número de leitos hospitalares por 1.000 habitantes Representa o número de leitos disponíveis no Estado para um grupo de 1.000 habitantes. O cálculo é realizado através do número de leitos disponíveis do Estado dividido pelo total de sua população e multiplicado por 1.000. Não existem recomendações da OMS em relação ao número ideal de leitos para cada 1.000 habitantes. Para efeito comparativo, esse indicador acompanha a disponibilidade de leitos para cada grupo de 1.000 habitantes no estado de Santa Catarina e do Brasil. SUS – Sistema Único de Saúde O Sistema Único de Saúde - SUS - foi criado pela pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelas Leis n.º 8080/90 e nº 8.142/90, Leis Orgânicas da Saúde, com a finalidade de alterar a situação de desigualdade na assistência à Saúde da população, tornando obrigatório o atendimento público a qualquer cidadão, sendo proibidas cobranças de dinheiro sob qualquer pretexto. Do Sistema Único de Saúde fazem parte os centros e postos de saúde, hospitais - incluindo os universitários, laboratórios, hemocentros, bancos de sangue, além de fundações e institutos de pesquisa, como a FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Vital Brazil. Através do Sistema Único de Saúde, todos os cidadãos têm direito a consultas, exames, internações e tratamentos nas Unidades de Saúde vinculadas ao SUS da esfera municipal, estadual e federal, sejam públicas ou privadas, contratadas pelo gestor público de saúde. Unidade de terapia intensiva - UTI UTI é uma unidade completa dotada de sistema de monitorização contínua, que atende pacientes em estado potencialmente grave ou com descompensação de um ou mais sistemas orgânicos e que com um tratamento intensivo tenham a capacidade de se recuperar.

103

Número de Profissionais Ligados à Saúde Número de profissionais de saúde em atividade, segundo categorias, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Nupcialidade Casamento No Brasil, o casamento é regulamentado pelo Código Civil. Ele é necessariamente monogâmico, e, via de regra, a idade mínima dos noivos (idade núbil) é de 16 anos. É um contrato bilateral e solene realizado entre as partes com o intuito de constituir família com uma completa comunhão de vida. Separação A separação é um dos meios de dissolução da sociedade conjugal. Embora não rompa o vínculo matrimonial, ela faz cessar o complexo de direitos e obrigações inerentes à vida comum dos cônjuges. A separação judicial pode ser litigiosa (quando se atribui culpa a um dos cônjuges) ou consensual (quando há mútuo consentimento dos cônjuges). Divórcio É o rompimento legal e definitivo do vínculo de casamento civil.

Educação Alunos Matriculados por Dependência Administrativa Identifica o número de alunos cuja gestão educacional está sob a responsabilidade do governo municipal, estadual, federal ou da iniciativa privada. Neste indicador não estão computados os alunos do ensino superior. Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino Indica o número de alunos por modalidade de ensino, independentemente do caráter de subordinação de um estabelecimento de ensino (municipal, estadual, federal ou privado). Número de Docentes Indica o número de professores que lecionam no Estado por modalidade de ensino, independente da subordinação administrativa. Modalidades de Ensino  Educação Infantil - Trata-se da primeira etapa da educação básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. A educação infantil é oferecida em creches ou entidades equivalentes e pré-escolas.  Ensino Fundamental - Nível de ensino obrigatório (e gratuito na escola pública), com duração mínima de 8 (oito) anos, podendo ser organizado em séries, ciclos ou disciplinas. Tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita, e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de

104

solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. O ensino fundamental é presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.  Ensino Médio - Nível de ensino com duração mínima de três anos. Trata- se da etapa final da educação básica. Tem por finalidades a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de adaptar-se com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.  Ensino Profissional - Trata-se de educação para fins de formação profissional. Há três níveis de educação profissional segundo a legislação brasileira:  Nível básico: Voltado para estudantes e pessoas de qualquer nível de instrução. Pode ser realizado por qualquer instituição de ensino.  Nível técnico: Voltado para estudantes de ensino médio ou pessoas que já possuam este nível de instrução. Realizado apenas por instituições de ensino médio, com autorização prévia das secretarias estaduais de educação.  Nível tecnológico: Voltado para pessoas que queiram cursar um ensino superior tecnológico. Realizado apenas por instituições de ensino superior, com autorização prévia das secretarias estaduais de educação.  Educação de Jovens e Adultos (EJA) - Destina-se àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. É organizada em cursos e exames supletivos, habilitando o aluno/candidato ao prosseguimento de seus estudos em caráter regular.  Educação Especial - É uma modalidade de educação escolar oferecida na rede regular de ensino ou em escolas especializadas, para educandos portadores de necessidades especiais. A oferta de educação especial dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil, e o atendimento educacional é feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.  Educação Superior - Abrange os seguintes cursos e programas: cursos sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino; graduação, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, aberto a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino; extensão, aberto a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino.

105

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) Foi criado pelo INEP em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e média de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do INEP a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas. O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo INEP. As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para IDEBs de escolas e Estado) e do SAEB (no caso dos IDEBs dos estados e nacional).

Segurança Pública Número de Ocorrências Policiais Ocorrência policial é todo fato que, de qualquer forma, afete ou possa afetar a ordem pública e que exija a intervenção policial por meio de ações ou operações.

Número de Óbitos Decorrentes de Causas Violentas Indicador que demonstra as causas de óbitos decorrentes de causas violentas.

ASPECTOS ECONÔMICOS

Produto Interno Bruto – PIB Produto Interno Bruto – PIB Representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região. Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB. Produto Interno Bruto Per Capita Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população de um determinado espaço geográfico, obtém-se um valor médio per capita. O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode ser baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas, como é o caso da Índia ou da China.

Valor Adicionado Bruto É a expressão monetária da soma de todos os bens e serviços produzidos em um determinado território econômico, num dado período de tempo, descontando os insumos

106

utilizados nos processos produtivos. É o Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos que compõe o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB).

Balança Comercial Balança Comercial Registra o resultado das transações de bens (exportações e importações) entre um país e o resto do mundo. Caso o valor das exportações supere o das importações, a balança comercial apresenta um superávit. Caso o contrário ocorra, tem-se um déficit da balança comercial. O saldo da balança comercial é utilizado no cálculo do Balanço de Pagamentos. Exportações Vendas de bens e serviços de um país em outro. Importações Bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente. Critérios de Mensuração Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para o cômputo das exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações do Estado leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no Estado independente de onde a mercadoria foi produzida.

Valor Adicionado Fiscal - VAF Valor Adicionado Fiscal Na contabilidade pública e de acordo com o Art. 3°, parágrafo 1°, da Lei Complementar Federal n° 63/90, para efeito do cálculo do Fundo de Participação dos Municípios o valor adicionado corresponderá, ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil. Neste estudo foram realizados comparativos da evolução deste indicador ao longo do período de 2008 a 2010. Paralelamente foram detalhados os 20 grupos de atividades econômicas (CNAE versão 2.0) mais representativas frente ao indicador no ano de 2010. VAF das Principais Atividades Econômicas É o Valor adicionado fiscal do Estado, organizado segundo os 20 grupos mais representativos de atividades econômicas da versão CNAE 2.0

Empresas e Empregos Número de Empresas/Estabelecimentos Apresenta, segundo dados da RAIS, valores absolutos do contingente de empresas/estabelecimentos formais em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os números apresentados ao longo do documento consideram todos os estabelecimentos, sejam eles empregadores em 31/12 ou não. O estudo apresentado também avaliou a representatividade chamada RAIS Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano.

107

Número de Empregos O número de empregos (postos de trabalho) corresponde ao total de vínculos empregatícios ativos, é diferente do número de pessoas empregadas, pois um mesmo indivíduo pode estar ocupando mais de um posto de trabalho na data de referência – 31/12. Como vínculo empregatício entende-se a relação de emprego mantida com o empregador durante o ano-base e que se estabelece sempre que ocorrer trabalho remunerado com submissão hierárquica ao empregador e horário pré-estabelecido por este. Esta relação pode ser regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou pelo Regime Jurídico Único, no caso de empregado estatutário. Taxa de criação de empresas e empregos Representa o percentual de incremento médio anual de empresas e empregos em determinado espaço geográfico, no período considerado. As taxas médias de criação de empresas e empregos são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a número de empresas ou empregos final (Et) e o número de empresas ou empregos no começo do período considerado (E0), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período. A taxa acumulada de criação de empresas e empregos considera o percentual de incremento acumulado entre o período final e inicial analisado. Porte empresarial Utilizou-se como fonte de pesquisa a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), fornecida anualmente pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A partir do tratamento das bases de dados disponibilizadas pela RAIS, o Sebrae/SC adotou como critério de classificação das MPE o número de trabalhadores ocupados, para indicar o porte das empresas. Optou-se pela adoção desse critério em razão de as informações sobre o enquadramento do porte pelo SIMPLES terem algumas restrições, como representatividade regional e porte das empresas. A tabela a seguir resume a classificação adotada.

Setores Porte Indústria Comércio e Serviços Microempresa até 19 pessoas ocupadas até 9 pessoas ocupadas Pequena empresa de 20 a 99 pessoas ocupadas de 10 a 49 pessoas ocupadas Média empresa de 100 a 499 pessoas ocupadas de 50 a 99 pessoas ocupadas Grande empresa 500 ou mais pessoas ocupadas 100 ou mais pessoas ocupadas

Importante denotar que tal critério não possui fundamentação legal. Para fins legais, vale o previsto na legislação do Simples, Lei nº 123, de 14 de dezembro de 2006, na qual o critério de classificação de MPE, alterado em 10 de novembro de 2011 pela Lei Complementar 139, apresenta os seguintes valores: I. no caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); II. no caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). A mesma Lei 138/11 traz a classificação dos Microempreendedores Individuais (MEI), definindo como aquele empreendedor com faturamento anual máximo de R$ 60.000,00 e até um empregado.

108

Paralelamente à avaliação do porte, realizou-se a análise dos códigos de atividades econômicas da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), versão 2.0, implementada pela Comissão Nacional de Classificação (Concla) Os dados disponibilizados pela RAIS seguem a estrutura da CNAE 2.0, a qual está organizada em 21 seções, 87 divisões, 285 grupos, 674 classes e 1.301 subclasses. As subclasses constituem o nível mais detalhado da classificação e têm o seu uso restrito aos cadastros da Administração Pública. Em atendimento à Nota Metodológica para a Definição dos Números Básicos de MPE, definida pelo Sebrae/NA, realizou-se a exclusão de 119 classes de atividades econômicas, representadas por 15 divisões da CNAE. A não contabilização dessas atividades fez-se necessária para que os números das MPE fossem mais realistas, ao compará-las com médias e grandes. O conjunto das 15 divisões de atividades econômicas desconsideradas na utilização da RAIS está assim disposto: I. Atividades relacionadas à agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura – A exclusão dessas atividades deve-se ao fato de que parte expressiva dos produtores ligados a essas atividades econômicas não necessita registrar o seu empreendimento como pessoa jurídica. Desse modo, foram excluídas 34 classes, o equivalente a 3 divisões da CNAE. São elas: • Divisão 1 – Agricultura, pecuária e serviços relacionados. • Divisão 2 – Produção florestal. • Divisão 3 – Pesca e aquicultura. II. Atividades de utilidade pública – A exclusão dessas atividades deve-se ao fato da expressiva participação estatal nesses segmentos produtivos. Desse modo, foram excluídas 49 classes, o equivalente a 6 divisões da CNAE. São elas: • Divisão 35 – Eletricidade, gás e outras utilidades. • Divisão 36 – Captação, tratamento e distribuição de água. • Divisão 53 – Correio e outras atividades de entrega. • Divisão 61 – Telecomunicações. • Divisão 64 – Atividades de serviços financeiros. • Divisão 84 – Administração pública, defesa e seguridade social. III. Atividades ligadas à saúde e educação – A exclusão dessas atividades deve-se ao fato da preponderância de estabelecimentos ligados à rede pública de ensino e saúde. Desse modo, foram excluídas 26 classes, as quais estão alocadas nas três divisões seguintes: • Divisão 85 – Educação. • Divisão 86 – Atividades de atenção à saúde humana. • Divisão 87 – Atividades de atenção à saúde humana integradas com assistência social, prestadas em residências coletivas e particulares. IV. Outras atividades de serviços – A exclusão dessas atividades deve- se ao fato de estarem ligadas a atividades associativas, serviços domésticos e a organismos internacionais. Foram excluídas 10 classes, as quais estão alocadas nas três divisões que se seguem: • Divisão 94 – Atividades de organizações associativas.

109

• Divisão 97 – Serviços domésticos. • Divisão 99 – Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais. Ressalta-se que estas exclusões para a definição do número de empresas e empregos fizeram com que fosse contabilizada uma redução no total de empresas e empregos do estado. Por conseguinte, essa condição acarreta em um incremento da participação relativa das MPE, do ponto de vista do cenário empresarial e da geração de empregos. Setores produtivos  Primário – Compreende a Agricultura, pecuária, produção floresta, pesca e aquicultura.  Secundário – Compreende ao setor industrial,  Terciário – Abrange as atividades relacionadas ao comércio e prestação de serviços. Visando uma melhor estratificação o comércio foi separado do setor de serviços. Quociente Locacional - QL O Quociente Locacional é um indicador largamente adotado, tanto na literatura de economia regional como em estudos destinados a ações governamentais, principalmente em âmbito estadual. É adequado para regiões de porte médio, nas quais os resultados obtidos são coerentes, pois para regiões menores ou maiores, os resultados são distorcidos, dado que:  Em uma região de pequeno porte, a presença de uma única empresa de porte considerável produz um indicador alto para o setor em que atua, sem que haja uma concentração de empresas conforme a conceituação de cluster;  Em uma região de grande porte, dada a grande capacidade produtiva instalada, mesmo que haja uma concentração industrial importante em determinado setor, o QL resultante pode ser baixo. O objetivo do Quociente Locacional é comparar duas estruturas setorias- espaciais. Assim, o quociente é dado pela razão entre a atividade produtiva em estudo e a atividade produtiva de referência. A atividade produtiva pode ser medida, entre outros, por índices de emprego, valor da produção e valor adicionado. O QL foi calculado conforme é apresentado a seguir.

E ij E i• Quociente locacional do setor QLij = = E•j i na região j;

E••

onde: E ij= empresas no setor i da região j;

Ei•= Σ E ij = empresas em todos os i setores da região j; = = empresas no setor i em E•j Σ E ij j todas as regiões; = = empresas em todos E•• ΣΣ E ij i j os setores de todas as regiões Se o valor do quociente for menor do que um, a atividade econômica é menos concentrada na região do que em nível estadual. Se for maior do que um, a atividade econômica é mais concentrada na região do que em nível estadual.

110

Relação Habitante por Emprego Indica o número de habitantes para cada emprego no Estado. Saldo de Admissões e Demissões Cálculo resultante da diferença entre o número de admissões e o número de demissões realizadas em determinado ano no Estado. Microempreendedores Individuais Microempreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. O Microempreendedor individual também pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Renda Média da População Rendimento Familiar Médio Rendimento familiar médio é a média da renda individual dos moradores do mesmo domicílio. Salários Médios Representa a média dos salários pagos aos empregados, segundo as seções da CNAE versão 2.0.

Finanças Públicas Receita por Fontes Registra o montante das receitas do Estado, segundo suas fontes de origem. Os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2013, pela variação do IGP-DI. Para a atualização foram utilizados os índices 1,0379; 1,0789; 1,091; 0,9857 para atualização dos valores dos anos de 2006, 2007, 2008 e 2009 respectivamente.  Receita Corrente - Registra o valor total da arrecadação das receitas tributária, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de serviços, as transferências correntes e outras receitas correntes.  Receita Tributária - Receita tributária é toda fonte de renda que deriva da arrecadação estatal de tributos, dos quais são espécies os Impostos, as Taxas, as Contribuições de Melhoria, os Empréstimos Compulsórios e as Contribuições Especiais, todos prefixadas em lei em caráter permanente.  Receita de Contribuições - Valor total da arrecadação da receita de contribuições sociais. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de intervenção nas respectivas áreas. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social.  Receita Patrimonial - Valor total da arrecadação da receita patrimonial referente ao resultado financeiro da fruição do patrimônio, seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, seja de participação societária.  Receita Agropecuária - Valor total da arrecadação da receita de produção vegetal, animal, derivados e outros. Receitas decorrentes das seguintes atividades ou explorações agropecuárias:

111

a) agricultura (cultivo do solo), inclusive hortaliças e flores; b) pecuária (criação, recriação ou engorda de gado e de animais de pequeno porte); c) atividades de beneficiamento ou transformação de produtos agropecuários em instalações existentes nos próprios estabelecimentos (excetuam-se as usinas de açúcar, fábricas de polpa, de madeira, serrarias e unidades industriais com produção licenciada, que são classificadas como industriais).  Receita Industrial - Valor total da arrecadação da receita da indústria de extração mineral, de transformação, de construção e outros, proveniente das atividades industriais definidas como tais pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.  Receita de Serviços - Valor total da arrecadação da receita originária da prestação de serviços, tais como atividades comerciais, financeiras, de transporte, de comunicação, de saúde, de armazenagem, de serviços científicos e tecnológicos, de metrologia, agropecuários etc.  Transferências Correntes - Valor dos recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independente de contraprestação direta de bens e serviços.  Outras Receitas Correntes - Valor total da arrecadação de outras receitas correntes, tais como multas, juros, restituições, indenizações, receita da dívida ativa, aplicações financeiras e outras.  Receita Intra-Orçamentária Corrente - São receitas correntes de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais dependentes e de outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social decorrentes do fornecimento de materiais, bens e serviços, recebimentos de impostos, taxas e contribuições, além de outras operações, quando o fato que originar a receita decorrer de despesa de órgão, fundo, autarquia, fundação, empresa estatal dependente ou de outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito da mesma esfera de governo.  Receita de Capital - Registra o valor total da categoria econômica que compreende as operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos, transferências de capital e outras receitas de capital.  Operações de Crédito - Valor total da receita decorrente da colocação de títulos públicos ou de empréstimos obtidos junto a entidades estatais ou particulares internas ou externas.  Alienação de Bens - Valor total da receita decorrente da alienação de bens móveis e imóveis.  Amortização de Empréstimos - Valor total da receita relativa à amortização de empréstimos concedidos em títulos.  Transferências de Capital - Valor total das transferências de capital (transferências inter e intragovernamentais, instituições privadas, ao exterior e a pessoas), tendo por finalidade concorrer para a formação de um bem de capital, estando vinculadas à constituição ou aquisição do mesmo.  Outras Receitas de Capital - Valor total arrecadado com outras receitas vinculadas ao acréscimo patrimonial da unidade. Encontram-se no desdobramento desse título a integralização do capital social, os saldos de exercícios anteriores e as outras receitas.  Receita Intra-Orçamentária de Capital - Receitas de capital de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social derivadas da obtenção de recursos mediante a constituição de dívidas, amortização de empréstimos e financiamentos ou alienação de

112

componentes do ativo permanente, quando o fato que originar a receita decorrer de despesa de órgão, fundo, autarquia, fundação, empresa estatal dependente ou outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito da mesma esfera de governo. Receita Orçamentária Per Capita Receita orçamentária dividida pela população do Estado. Receita Própria Per Capita Receita própria dividida pela população do Estado.

Setor Primário Informa os principais produtos agrícolas, criações e produtos de origem animal do Estado. Lavoura Temporária Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras temporárias do Estado. Lavoura Permanente Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras permanentes do Estado. Efetivo do Rebanho Informa o rebanho do município segundo a sua tipologia e em número de cabeças. Produtos de origem animal Informa os principais produtos de origem animal produzidos no Estado.

Setores Tradicionais e Emergentes Setor Tradicional Atividades econômicas predominantes no Estado com base no Valor Adicionado Fiscal, número de empresas e número de empregos. Setor Emergente Atividades que demonstram evolução expressiva quanto ao VAF, número de empresas e empregos e tem assumido maior participação na economia do Estado.

INFRAESTRUTURA

Energia Elétrica Número de Consumidores e Consumo de Energia Elétrica no Estado Indica o consumo em kW/h e o número de consumidores no estado de Santa Catarina, assim como o consumo per capita de energia elétrica e as evoluções no período. É identificado também o perfil das unidades consumidoras no Estado. Os dados estão restritos às unidades consumidoras atendidas pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina SA – CELESC.

113

Água e Saneamento Indicadores do Estado em Abastecimento de Água e Saneamento Básico Informa os principais indicadores de abastecimento de água tratada para a população, assim como sua existência ou não, de sistema de saneamento e suas características básicas.

Infraestrutura de Transporte Portos e Aeroportos Informa a distância rodoviária em relação aos principais portos e aeroportos do Estado. Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil Informa as principais rodovias que cortam o Estado. Principais Rios que Cortam o Estado Informa os principais rios que cortam o Estado.

Meios de Comunicação Principais Meios de Comunicação Informa número de empresas de meios de comunicação a que a população do Estado possui acesso. Rádios (AM, FM e Comunitária), Jornais, emissoras de TV e Agências de Correios.

Frota de Veículos Frota de Veículos Através de dados do Departamento Nacional de Trânsito, este indicador procura demonstrar a evolução da frota total de veículos no Estado, e a frota segundo a tipologia.  Automóvel - veículo automotor destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para até oito pessoas, exclusive o condutor;  Bonde - veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos;  Caminhão - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com carroçaria e peso bruto total superior a 3500 Kg;  Caminhão Trator - veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro;  Caminhonete - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com peso bruto total de até 3.500 Kg;  Camioneta - veículo automotor, misto, com quatro rodas, com carroçaria, destinado ao transporte simultâneo ou alternativo de pessoas e carga no mesmo compartimento;  Chassi Plataforma - veículo inacabado, com equipamento que permita seu deslocamento em vias de rolamento, preparado para receber carroçaria de ônibus;  Ciclomotor - veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna cuja cilindrada não exceda a 50 cm3 (3,05 polegadas cúbicas) e cujo micro-ônibus - velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 Km/h;  Micro-ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até 20 passageiros;  Motocicleta - veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car,

114

dirigido em posição montada;  Motoneta - veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada;  Ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de 20 passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista a maior comodidade destes, transporte número menor;  Quadriciclo - veículo de estrutura mecânica igual às motocicletas, possuindo eixos dianteiro e traseiro, dotados de quatro rodas;  Reboque - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor;  Semirreboque - veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação;  Side-car - carro ou caçamba provido de uma roda acoplada na lateral da motocicleta;  Trator esteira - trator que se movimenta por meio de esteira;  Trator rodas - trator que se movimenta sobre rodas, podendo ter chassi rígido ou articulado;  Triciclo - veículo rodoviário automotor de estrutura mecânica igual à motocicleta, dotado de três rodas;  Utilitário - veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora da estrada;  Outros - argumento que não se enquadra em nenhuma definição estabelecida. Habitantes por Veículos Informa o número de veículos para cada habitante do Estado, utilizando como base de cálculo o numero da população levantada dos censos e/ou de estimativas populacionais.

Sistema Financeiro Número de Agências Bancárias Informa o número de agências bancárias no Estado.

Estrutura de Telecomunicações Modalidades de prestação de serviços de telecomunicações Informa os serviços de telefonia fixa, móvel e internet móvel no Estado.

Entidades Empresariais e de Classe Informa o número de associações e sindicatos disponíveis no Estado. Associação é uma organização resultante da reunião legal entre duas ou mais pessoas, com ou sem personalidade jurídica, para a realização de um objetivo comum. Sindicato é uma agremiação fundada para a defesa comum dos interesses de seus aderentes. Os tipos mais comuns de sindicatos são os representantes de categorias profissionais, conhecidos como sindicatos laborais ou de trabalhadores, e de classes econômicas, conhecidos como sindicatos patronais ou empresariais.

Cooperativas Uma cooperativa é uma sociedade cujo capital é formado pelos associados e tem a finalidade de somar esforços para atingir objetivos comuns que beneficiem a todos. As cooperativas dividem-se em três tipos básicos: as de produção, as de consumo e as de

115

crédito. As primeiras agrupam trabalhadores que se associam para produzir bens ou serviços para uso mútuo ou visando ao mercado. As segundas congregam consumidores de qualquer gênero, de forma a obter melhores preços, condições e qualidade de bens e serviços, comprando por atacado ou diretamente do produtor, para uso próprio ou revenda.

Arranjo Produtivo Local - APL O arranjo produtivo local (APL) é um conjunto de fatores econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, desenvolvendo atividades econômicas correlatas e que apresentam vínculos de produção, interação, cooperação e aprendizagem. Os arranjos geralmente incluem empresas – produtoras de bens e serviços finais, fornecedoras de equipamentos e outros insumos, prestadoras de serviços, comercializadoras, clientes, etc., cooperativas, associações e representações - e demais organizações voltadas à formação e treinamento de recursos humanos, informação, pesquisa, desenvolvimento e engenharia, promoção e financiamento.

Entidades Sócio Assistenciais De acordo com o artigo 3º da LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social), consideram-se entidades e organizações de assistência social aquelas sem fins lucrativos que, isolada ou cumulativamente, prestam atendimento e assessoramento aos beneficiários abrangidos por esta Lei, bem como as que atuam na defesa e garantia de direitos.

Incubadoras de Empresas Uma incubadora de empresas, ou apenas incubadora, é um projeto ou uma empresa que tem como objetivo a criação ou o desenvolvimento de pequenas empresas ou microempresas, apoiando-as nas primeiras etapas de suas vidas.

Universidades e Faculdades Informa o número de universidades e faculdades disponíveis no Estado.

Número de Hotéis, Pousadas e Restaurantes Informa o número de hotéis e restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas disponíveis no Estado.

116

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ADJORI – Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações APL – Arranjo Produtivo Local BACEN – Banco Central do Brasil BADESC – Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S/A BANCOOB – Banco Cooperativo do Brasil CadÚnico – Cadastro Único para Programas Sociais CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CELESC – Centrais Elétricas de Santa Catarina CIASC – Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito DEPLA – Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior EDUDATA – Sistema de Estatísticas Educacionais EJA – Educação de Jovens e Adultos FACISC – Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina FAMPESC – Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina FCDL – Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas FECAM – Federação Catarinense de Municípios FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina FOB – Free On Board FPM – Fundo de Participação dos Municípios FUNDEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FUNDEF – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental GAE – Grupo de Atividade Econômica GE – Grande Empresa IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IDH-M – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IGP-DI – Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira IPC – Índice de Potencial de Consumo IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte ISQN - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS – Imposto Sobre Serviços ITBI – Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis MDE – Média Empresa

117

MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ME – Microempresa MEI – Microempreendedor Individual MTE – Ministério do Trabalho e Emprego PAA – Posto Avançado de Atendimento PAB – Posto de Atendimento Bancário PAE – Posto de Atendimento Bancário Eletrônico PAM – Posto de Atendimento ao Microcrédito PAP – Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento PAT – Posto de Atendimento Transitório PCP – Posto de Câmbio Permanente PE – Pequena Empresa PEA – População Economicamente Ativa PIB – Produto Interno Bruto PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento QL – Quociente Locacional RAIS – Relação Anual de Informações Sociais RECEPET – Rede Catarinense de Entidades Promotoras de Empreendimentos Tecnológicos SANTUR – Santa Catarina Turismo S/A SC – Santa Catarina (o estado de) SDR – Secretaria de Desenvolvimento Regional SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SECEX – Secretaria de Comércio Exterior SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade SINASC – Sistema de Informações de Nascidos Vivos SISTEC – Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica SUS – Sistema Único de Saúde TI – Tecnologia da Informação UGE – Unidade de Gestão Estratégica do SEBRAE/SC UTI – Unidade de Terapia Intensiva VAB – Valor Adicionado Bruto VAF – Valor Adicionado Fiscal

118

119

APÊNDICE A - Relação das macrorregiões e municípios integrantes

120

Macrorregião Extremo Oeste

Anchieta; Bandeirante; Barra Bonita; Belmonte; Bom Jesus do Oeste; Caibi; Campo Erê; Cunha Porã; Descanso; Dionísio Cerqueira; Flor do Sertão; Guaraciaba; Guarujá do Sul; Iporã do Oeste; Iraceminha; Itapiranga; Maravilha; Mondaí; Palma Sola; Palmitos; Paraíso; Princesa; Riqueza; Romelândia; Saltinho; Santa Helena; Santa Terezinha do Progresso; São Bernardino; São João do Oeste; São José do Cedro; São Miguel da Boa Vista; São Miguel do Oeste; Tigrinhos; Tunápolis.

Macrorregião Foz do Itajaí

Balneário Camboriú; Balneário Piçarras; Bombinhas; Botuverá; Brusque; Camboriú; Canelinha; ; Ilhota; Itajaí; ; Leoberto Leal; Luiz Alves; Major Gercino; Navegantes; Nova Trento; Penha; Porto Belo; São João Batista; .

Macrorregião Grande Florianópolis

Águas Mornas; Alfredo Wagner; Angelina; Anitápolis; Antônio Carlos; Biguaçu; Florianópolis; Garopaba; Governador ; Palhoça; Paulo Lopes; Rancho Queimado; Santo Amaro da Imperatriz; São Bonifácio; São José; São Pedro de Alcântara.

Macrorregião Meio Oeste

Água Doce; Arroio Trinta; Caçador; Calmon; Capinzal; Catanduvas; Erval Velho; ; Herval d'Oeste; Ibiam; Ibicaré; Iomerê; Ipira; Jaborá; Joaçaba; Lacerdópolis; Lebon Régis; Luzerna; Macieira; Matos Costa; Ouro; Peritiba; Pinheiro Preto; Piratuba; Rio das Antas; Salto Veloso; Tangará; Timbó Grande; Treze Tílias; Vargem Bonita; Videira; Zortéa.

Macrorregião Norte

Araquari; Balneário Barra do Sul; ; Bela Vista do Toldo; Campo Alegre; ; Corupá; Garuva; Guaramirim; Irineópolis; Itaiópolis; Itapoá; Jaraguá do Sul; Joinville; Mafra; Major Vieira; Massaranduba; Monte Castelo; Papanduva; Porto União; Rio Negrinho; São Bento do Sul; São Francisco do Sul; São João do Itaperiú; Schroeder; Três Barras.

Macrorregião Oeste

Abelardo Luz; Águas de Chapecó; Águas Frias; Alto Bela Vista; Arabutã; Arvoredo; Bom Jesus; Caxambu do Sul; Chapecó; Concórdia; Cordilheira Alta; Coronel Freitas; Coronel Martins; Cunhataí; Entre Rios; Faxinal dos Guedes; Formosa do Sul; Galvão; Guatambu; Ipuaçu; Ipumirim; Irani; Irati; Itá; Jardinópolis; Jupiá; Lajeado Grande; Lindóia do Sul; Marema; Modelo; Nova Erechim; Nova Itaberaba; Novo Horizonte; Ouro Verde; Paial; Passos Maia; Pinhalzinho; Planalto Alegre; Ponte Serrada; Presidente Castelo Branco; Quilombo; Santiago do Sul; São Carlos; São Domingos; São Lourenço d'Oeste; Saudades; Seara; Serra Alta; Sul Brasil; União do Oeste; Vargeão; Xanxerê; Xavantina; Xaxim.

121

Macrorregião Serra Catarinense

Abdon Batista; Anita Garibaldi; ; ; Bom Retiro; Brunópolis; ; ; Capão Alto; Celso Ramos; Cerro Negro; Correia Pinto; Curitibanos; Frei Rogério; Lages; Monte Carlo; Otacílio Costa; ; Palmeira; ; ; ; Santa Cecília; São Cristóvão do Sul; São Joaquim; São José do Cerrito; ; ; Vargem.

Macrorregião Sul

Araranguá; Armazém; Balneário Arroio do Silva; Balneário Gaivota; Braço do Norte; Balneário Rincão; Capivari de Baixo; Cocal do Sul; Criciúma; Ermo; Forquilhinha; Grão Pará; Gravatal; Içara; Imaruí; Imbituba; Jacinto Machado; Jaguaruna; Laguna; Lauro Muller; Maracajá; Meleiro; Morro da Fumaça; Morro Grande; Nova Veneza; Orleans; Passo de Torres; Pedras Grandes; Pescaria Brava; Praia Grande; Rio Fortuna; Sangão; Santa Rosa de Lima; Santa Rosa do Sul; São João do Sul; São Ludgero; São Martinho; Siderópolis; Sombrio; Timbé do Sul; Treviso; Treze de Maio; Tubarão; Turvo; Urussanga.

Macrorregião Vale do Itajaí

Agrolândia; Agronômica; Apiúna; ; Atalanta; Aurora; Benedito Novo; Blumenau; Braço do Trombudo; Chapadão do Lageado; Dona Emma; Doutor Pedrinho; Gaspar; Ibirama; Imbuia; ; Ituporanga; José Boiteux; Laurentino; Lontras; Mirim Doce; Petrolândia; ; Pouso Redondo; Presidente Getúlio; Presidente Nereu; Rio do Campo; Rio do Oeste; Rio do Sul; Rio dos Cedros; Rodeio; Salete; Santa Terezinha; Taió; Timbó; Trombudo Central; Vidal Ramos; Vítor Meireles; Witmarsum.

122

APÊNDICE B - Relação de empresas do Estado, segundo o porte e representatividade

123

Empresas - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal

GRUPO 50 - Extração de Carvão M ineral 62 12 5 2 81 0,0% 19,9% 3,53

GRUPO 60 - Extração de Petróleo e Gás Natural 10 2 - - 12 0,0% 1,9% 0,34

GRUPO 71 - Extração de M inério de Ferro 4 - - - 4 0,0% 0,8% 0,15

GRUPO 72 - Extração de M inerais M etálicos Não-Ferrosos 10 1 - - 11 0,0% 0,8% 0,14

GRUPO 81 - Extração de Pedra, Areia e Argila 497 29 1 - 527 0,2% 4,2% 0,74

GRUPO 89 - Extração de Outros M inerais Não-M etálicos 90 10 - - 100 0,0% 3,5% 0,62

GRUPO 91 - Atividades de Apoio à Extração de Petróleo e Gás Natural 4 1 - - 5 0,0% 1,0% 0,18

GRUPO 99 - Atividades de Apoio à Extração de M inerais, Exceto Petróleo e Gás Natural 28 3 - - 31 0,0% 4,5% 0,80

GRUPO 101 - Abate e Fabricação de Produtos de Carne 616 80 20 25 741 0,2% 10,5% 1,87

GRUPO 102 - Preservação do Pescado e Fabricação de Produtos do Pescado 123 16 3 3 145 0,0% 21,9% 3,90

GRUPO 103 - Fabricação de Conservas de Frutas, Legumes e Outros Vegetais 331 16 2 - 349 0,1% 9,2% 1,63

GRUPO 104 - Fabricação de óleos e Gorduras Vegetais e Animais 18 2 4 1 25 0,0% 3,0% 0,53

GRUPO 105 - Laticínios 534 49 8 - 591 0,2% 5,0% 0,88

GRUPO 106 - M oagem, Fabricação de Produtos Amiláceos e de Alimentos para Animais 579 90 10 - 679 0,2% 7,1% 1,26

GRUPO 107 - Fabricação e Refino de Açúcar 31 1 - - 32 0,0% 4,5% 0,79

GRUPO 108 - Torrefação e M oagem de Café 27 1 - - 28 0,0% 1,1% 0,20

GRUPO 109 - Fabricação de Outros Produtos Alimentícios 3.037 173 14 2 3.226 0,9% 7,7% 1,37

GRUPO 111 - Fabricação de Bebidas Alcoólicas 201 14 - 1 216 0,1% 5,4% 0,96

GRUPO 112 - Fabricação de Bebidas Não-Alcoólicas 80 14 6 1 101 0,0% 4,9% 0,87

GRUPO 121 - Processamento Industrial do Fumo 19 3 2 - 24 0,0% 23,8% 4,22

GRUPO 122 - Fabricação de Produtos do Fumo 47 - 1 - 48 0,0% 10,0% 1,77

GRUPO 131 - Preparação e Fiação de Fibras Têxteis 89 25 16 2 132 0,0% 8,2% 1,45

GRUPO 132 - Tecelagem, Exceto M alha 218 29 7 4 258 0,1% 17,8% 3,15

GRUPO 133 - Fabricação de Tecidos de M alha 290 46 19 4 359 0,1% 23,8% 4,23

GRUPO 134 - Acabamentos em Fios, Tecidos e Artefatos Têxteis 884 88 30 1 1.003 0,3% 23,3% 4,14

GRUPO 135 - Fabricação de Artefatos Têxteis, Exceto Vestuário 894 97 21 9 1.021 0,3% 10,2% 1,81

GRUPO 141 - Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios 11.101 939 119 13 12.172 3,5% 11,7% 2,09

GRUPO 142 - Fabricação de Artigos de M alharia e Tricotagem 265 31 6 4 306 0,1% 7,1% 1,25

124

Empresas - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal

GRUPO 151 - Curtimento e Outras Preparações de Couro 36 3 2 1 42 0,0% 3,0% 0,54

GRUPO 152 - Fabricação de Artigos para Viagem e de Artefatos Diversos de Couro 208 18 1 - 227 0,1% 4,0% 0,71

GRUPO 153 - Fabricação de Calçados 536 60 13 3 612 0,2% 3,6% 0,63

GRUPO 154 - Fabricação de Partes para Calçados, de Qualquer M aterial 62 8 - - 70 0,0% 3,8% 0,67

GRUPO 161 - Desdobramento de M adeira 2.081 105 14 - 2.200 0,6% 15,5% 2,76

GRUPO 162 - Fabricação de Produtos de M adeira, Cortiça e M aterial Trançado, Exceto M óveis 2.437 198 37 5 2.677 0,8% 16,3% 2,90

GRUPO 171 - Fabricação de Celulose e Outras Pastas para a Fabricação de Papel 16 5 - - 21 0,0% 10,0% 1,78

GRUPO 172 - Fabricação de Papel, Cartolina e Papel-Cartão 53 17 18 2 90 0,0% 14,1% 2,51

GRUPO 173 - Fabricação de Embalagens de Papel, Cartolina, Papel-Cartão e Papelão Ondulado 192 35 9 4 240 0,1% 8,9% 1,59

GRUPO 174 - Fabricação de Produtos Diversos de Papel, Cartolina, Papel-Cartão e Papelão Ondulado 222 33 5 1 261 0,1% 7,2% 1,27

GRUPO 181 - Atividade de Impressão 949 38 3 - 990 0,3% 6,2% 1,10

GRUPO 182 - Serviços de Pré-Impressão e Acabamentos Gráficos 390 14 - - 404 0,1% 3,1% 0,56

GRUPO 183 - Reprodução de M ateriais Gravados em Qualquer Suporte 21 - - - 21 0,0% 3,1% 0,55

GRUPO 191 - Coquerias 13 1 1 - 15 0,0% 55,6% 9,87

GRUPO 192 - Fabricação de Produtos Derivados do Petróleo 14 3 - - 17 0,0% 3,7% 0,65

GRUPO 193 - Fabricação de Biocombustíveis 12 - - - 12 0,0% 1,2% 0,21

GRUPO 201 - Fabricação de Produtos Químicos Inorgânicos 71 8 2 - 81 0,0% 4,5% 0,79

GRUPO 202 - Fabricação de Produtos Químicos Orgânicos 42 - - - 42 0,0% 4,4% 0,79

GRUPO 203 - Fabricação de Resinas e Elastômeros 25 4 - - 29 0,0% 6,8% 1,20

GRUPO 204 - Fabricação de Fibras Artificiais e Sintéticas 11 - 1 - 12 0,0% 7,9% 1,41

GRUPO 205 - Fabricação de Defensivos Agrícolas e Desinfestantes Domissanitários 8 - 1 - 9 0,0% 2,2% 0,39

GRUPO 206 - Fabricação de Sabões, Detergentes, Produtos de Limpeza, Cosméticos, Produtos de Perfumaria e de Higiene Pessoal 270 12 4 - 286 0,1% 4,5% 0,79

GRUPO 207 - Fabricação de Tintas, Vernizes, Esmaltes, Lacas e Produtos Afins 137 11 5 - 153 0,0% 8,4% 1,49

GRUPO 209 - Fabricação de Produtos e Preparados Químicos Diversos 190 17 8 - 215 0,1% 5,8% 1,03

GRUPO 211 - Fabricação de Produtos Farmoquímicos 8 1 - - 9 0,0% 2,9% 0,52

GRUPO 212 - Fabricação de Produtos Farmacêuticos 39 6 3 - 48 0,0% 3,6% 0,64

GRUPO 221 - Fabricação de Produtos de Borracha 220 31 7 - 258 0,1% 6,1% 1,08

GRUPO 222 - Fabricação de Produtos de M aterial Plástico 1.091 209 65 10 1.375 0,4% 7,7% 1,36

125

Empresas - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal

GRUPO 231 - Fabricação de Vidro e de Produtos do Vidro 85 18 7 - 110 0,0% 8,7% 1,55

GRUPO 232 - Fabricação de Cimento 9 2 1 - 12 0,0% 4,0% 0,71

GRUPO 233 - Fabricação de Artefatos de Concreto, Cimento, Fibrocimento, Gesso e M ateriais Semelhantes 1.405 103 9 - 1.517 0,4% 9,3% 1,65

GRUPO 234 - Fabricação de Produtos Cerâmicos 924 112 22 4 1.062 0,3% 8,9% 1,59

GRUPO 239 - Aparelhamento de Pedras e Fabricação de Outros Produtos de M inerais Não-M etálicos 642 18 3 - 663 0,2% 6,4% 1,14

GRUPO 241 - Produção de Ferro-Gusa e de Ferroligas 10 1 - - 11 0,0% 1,9% 0,34

GRUPO 242 - Siderurgia 30 3 2 1 36 0,0% 3,7% 0,66

GRUPO 243 - Produção de Tubos de Aço, Exceto Tubos sem Costura 13 3 - 2 18 0,0% 4,1% 0,72

GRUPO 244 - M etalurgia dos M etais Não-Ferrosos 121 10 - 1 132 0,0% 5,8% 1,03

GRUPO 245 - Fundição 234 56 12 5 307 0,1% 9,6% 1,71

GRUPO 251 - Fabricação de Estruturas M etálicas e Obras de Caldeiraria Pesada 1.533 77 5 1 1.616 0,5% 8,2% 1,46

GRUPO 252 - Fabricação de Tanques, Reservatórios M etálicos e Caldeiras 41 7 3 - 51 0,0% 5,7% 1,02

GRUPO 253 - Forjaria, Estamparia, M etalurgia do Pó e Serviços de Tratamento de M etais 885 65 11 - 961 0,3% 8,8% 1,56

GRUPO 254 - Fabricação de Artigos de Cutelaria, de Serralheria e Ferramentas 763 23 3 - 789 0,2% 6,3% 1,12

GRUPO 255 - Fabricação de Equipamento Bélico Pesado, Armas de Fogo e M unições 1 - - - 1 0,0% 1,9% 0,33

GRUPO 259 - Fabricação de Produtos de M etal não Especificados Anteriormente 1.047 109 16 2 1.174 0,3% 8,1% 1,44

GRUPO 261 - Fabricação de Componentes Eletrônicos 67 9 3 - 79 0,0% 5,0% 0,89

GRUPO 262 - Fabricação de Equipamentos de Informática e Periféricos 59 11 1 - 71 0,0% 6,0% 1,07

GRUPO 263 - Fabricação de Equipamentos de Comunicação 12 4 - 1 17 0,0% 2,8% 0,49

GRUPO 264 - Fabricação de Aparelhos de Recepção, Reprodução, Gravação e Amplificação de áudio e Vídeo 23 1 1 - 25 0,0% 5,1% 0,90

GRUPO 265 - Fabricação de Aparelhos e Instrumentos de M edida, Teste e Controle 87 11 2 1 101 0,0% 8,1% 1,44

GRUPO 266 - Fabricação de Aparelhos Eletromédicos e Eletroterapêuticos e Equipamentos de Irradiação 8 2 - - 10 0,0% 2,3% 0,41

GRUPO 267 - Fabricação de Equipamentos e Instrumentos ópticos, Fotográficos e Cinematográficos 10 - - - 10 0,0% 4,3% 0,76

Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas ------

GRUPO 271 - Fabricação de Geradores, Transformadores e M otores Elétricos 59 9 6 4 78 0,0% 9,8% 1,74

GRUPO 272 - Fabricação de Pilhas, Baterias e Acumuladores Elétricos 42 14 - - 56 0,0% 15,8% 2,80

GRUPO 273 - Fabricação de Equipamentos para Distribuição e Controle de Energia Elétrica 69 26 10 1 106 0,0% 6,2% 1,10

GRUPO 274 - Fabricação de Lâmpadas e Outros Equipamentos de Iluminação 73 7 2 - 82 0,0% 8,2% 1,45

126

Empresas - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal

GRUPO 275 - Fabricação de Eletrodomésticos 45 5 6 2 58 0,0% 7,5% 1,34

GRUPO 279 - Fabricação de Equipamentos e Aparelhos Elétricos não Especificados Anteriormente 121 14 3 - 138 0,0% 6,7% 1,19

GRUPO 281 - Fabricação de M otores, Bombas, Compressores e Equipamentos de Transmissão 81 15 4 4 104 0,0% 6,2% 1,11

GRUPO 282 - Fabricação de M áquinas e Equipamentos de Uso Geral 556 83 18 1 658 0,2% 8,9% 1,59

GRUPO 283 - Fabricação de Tratores e de M áquinas e Equipamentos para a Agricultura e Pecuária 239 31 7 2 279 0,1% 11,5% 2,04

GRUPO 284 - Fabricação de M áquinas-Ferramenta 137 21 - - 158 0,0% 9,9% 1,76

GRUPO 285 - Fabricação de M áquinas e Equipamentos de Uso na Extração M ineral e na Construção 25 4 1 - 30 0,0% 6,6% 1,18

GRUPO 286 - Fabricação de M áquinas e Equipamentos de Uso Industrial Específico 599 100 23 - 722 0,2% 12,4% 2,21

GRUPO 291 - Fabricação de Automóveis, Camionetas e Utilitários 4 - - - 4 0,0% 2,0% 0,35

GRUPO 292 - Fabricação de Caminhões e ônibus 2 - - - 2 0,0% 3,7% 0,66

GRUPO 293 - Fabricação de Cabines, Carrocerias e Reboques para Veículos Automotores 162 23 5 3 193 0,1% 9,7% 1,71

GRUPO 294 - Fabricação de Peças e Acessórios para Veículos Automotores 174 24 16 3 217 0,1% 5,2% 0,93

GRUPO 295 - Recondicionamento e Recuperação de M otores para Veículos Automotores 86 7 1 - 94 0,0% 5,0% 0,89

GRUPO 301 - Construção de Embarcações 68 14 4 2 88 0,0% 11,7% 2,07

GRUPO 303 - Fabricação de Veículos Ferroviários 1 - - - 1 0,0% 1,0% 0,18

GRUPO 304 - Fabricação de Aeronaves 2 - - - 2 0,0% 1,5% 0,26

GRUPO 305 - Fabricação de veículos militares de combate ------

GRUPO 309 - Fabricação de Equipamentos de Transporte não Especificados Anteriormente 40 7 5 - 52 0,0% 5,9% 1,04

GRUPO 310 - Fabricação de M óveis 3.200 220 46 1 3.467 1,0% 10,6% 1,89

GRUPO 321 - Fabricação de Artigos de Joalheria, Bijuteria e Semelhantes 93 2 - - 95 0,0% 3,0% 0,53

GRUPO 322 - Fabricação de Instrumentos M usicais 13 2 - - 15 0,0% 5,3% 0,95

GRUPO 323 - Fabricação de Artefatos para Pesca e Esporte 75 2 - - 77 0,0% 12,0% 2,12

GRUPO 324 - Fabricação de Brinquedos e Jogos Recreativos 80 4 1 - 85 0,0% 7,1% 1,27

GRUPO 325 - Fabricação de Instrumentos e M ateriais para Uso M édico e Odontológico e de Artigos ópticos 194 7 3 - 204 0,1% 4,8% 0,85

GRUPO 329 - Fabricação de Produtos Diversos 567 22 5 1 595 0,2% 6,2% 1,11

GRUPO 331 - M anutenção e Reparação de M áquinas e Equipamentos 1.307 29 1 - 1.337 0,4% 5,5% 0,97

GRUPO 332 - Instalação de M áquinas e Equipamentos 525 13 1 - 539 0,2% 8,1% 1,43

GRUPO 351 - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica ------

127

Empresas - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal

GRUPO 370 - Esgoto e Atividades Relacionadas 113 5 1 2 121 0,0% 6,4% 1,14

GRUPO 381 - Coleta de Resíduos 160 30 6 8 204 0,1% 5,1% 0,91

GRUPO 382 - Tratamento e Disposição de Resíduos 22 10 1 1 34 0,0% 8,9% 1,59

GRUPO 383 - Recuperação de M ateriais 367 69 11 1 448 0,1% 9,5% 1,69

GRUPO 390 - Descontaminação e Outros Serviços de Gestão de Resíduos 11 2 - - 13 0,0% 5,9% 1,04

GRUPO 411 - Incorporação de Empreendimentos Imobiliários 1.962 105 14 7 2.088 0,6% 5,5% 0,98

GRUPO 412 - Construção de Edifícios 6.653 1.064 122 40 7.879 2,3% 6,2% 1,09

GRUPO 421 - Construção de Rodovias, Ferrovias, Obras Urbanas e Obras de Arte Especiais 446 97 22 15 580 0,2% 4,9% 0,88

GRUPO 422 - Obras de Infra-Estrutura para Energia Elétrica, Telecomunicações, água, Esgoto e Transporte por Dutos 223 49 9 11 292 0,1% 4,6% 0,81

GRUPO 429 - Construção de Outras Obras de Infra-Estrutura 598 67 8 7 680 0,2% 3,1% 0,54

GRUPO 431 - Demolição e Preparação do Terreno 712 74 6 5 797 0,2% 6,7% 1,19

GRUPO 432 - Instalações Elétricas, Hidráulicas e Outras Instalações em Construções 1.726 150 10 7 1.893 0,5% 5,6% 0,99

GRUPO 433 - Obras de Acabamento 1.622 151 5 1 1.779 0,5% 5,7% 1,02

GRUPO 439 - Outros Serviços Especializados para Construção 1.550 132 17 2 1.701 0,5% 5,2% 0,93

GRUPO 451 - Comércio de Veículos Automotores 3.201 251 70 14 3.536 1,0% 7,2% 1,28

GRUPO 452 - M anutenção e Reparação de Veículos Automotores 7.362 245 2 - 7.609 2,2% 7,7% 1,36

GRUPO 453 - Comércio de Peças e Acessórios para Veículos Automotores 7.417 487 12 2 7.918 2,3% 4,9% 0,88

GRUPO 454 - Comércio, M anutenção e Reparação de M otocicletas, Peças e Acessórios 1.757 82 3 - 1.842 0,5% 5,3% 0,95

GRUPO 461 - Representantes Comerciais e Agentes do Comércio, Exceto de Veículos Automotores e M otocicletas 8.745 53 8 4 8.810 2,5% 6,4% 1,13

GRUPO 462 - Comércio Atacadista de M atérias-Primas Agrícolas e Animais Vivos 738 73 5 4 820 0,2% 5,8% 1,03

GRUPO 463 - Comércio Atacadista Especializado em Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo 3.795 300 47 34 4.176 1,2% 6,5% 1,16

GRUPO 464 - Comércio Atacadista de Produtos de Consumo Não-Alimentar 4.149 271 16 13 4.449 1,3% 7,2% 1,28

GRUPO 465 - Comércio Atacadista de Equipamentos e Produtos de Tecnologias de Informação e Comunicação 300 16 3 - 319 0,1% 6,1% 1,09

GRUPO 466 - Comércio Atacadista de M áquinas, Aparelhos e Equipamentos, Exceto de Tecnologias de Informação e Comunicação 1.220 139 8 1 1.368 0,4% 7,1% 1,27

GRUPO 467 - Comércio Atacadista de M adeira, Ferragens, Ferramentas, M aterial Elétrico e M aterial de Construção 1.528 154 12 3 1.697 0,5% 8,7% 1,55

GRUPO 468 - Comércio Atacadista Especializado em Outros Produtos 2.627 295 18 5 2.945 0,8% 6,9% 1,23

GRUPO 469 - Comércio Atacadista Não-Especializado 726 62 6 9 803 0,2% 6,4% 1,14

GRUPO 471 - Comércio Varejista Não-Especializado 13.232 830 150 146 14.358 4,1% 3,8% 0,67

128

Empresas - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal

GRUPO 472 - Comércio Varejista de Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo 9.715 416 13 4 10.148 2,9% 3,4% 0,61

GRUPO 473 - Comércio Varejista de Combustíveis para Veículos Automotores 1.835 742 16 1 2.594 0,7% 5,3% 0,94

GRUPO 474 - Comércio Varejista de M aterial de Construção 9.831 822 33 10 10.696 3,1% 4,2% 0,74

GRUPO 475 - Comércio Varejista de Equipamentos de Informática e Comunicação 15.124 879 21 5 16.029 4,6% 4,5% 0,80

GRUPO 476 - Comércio Varejista de Artigos Culturais, Recreativos e Esportivos 5.416 129 3 - 5.548 1,6% 4,5% 0,79

GRUPO 477 - Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos, Perfumaria e Cosméticos e Artigos M édicos, ópticos e Ortopédicos 7.037 319 4 2 7.362 2,1% 3,7% 0,66

GRUPO 478 - Comércio Varejista de Produtos Novos não Especificados Anteriormente e de Produtos Usados 35.416 1.282 36 7 36.741 10,5% 4,9% 0,87

GRUPO 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista ND ND ND ND ND ND ND ND

GRUPO 491 - Transporte Ferroviário e M etroferroviário 35 1 - 2 38 0,0% 3,9% 0,70

GRUPO 492 - Transporte Rodoviário de Passageiros 2.480 118 28 38 2.664 0,8% 4,1% 0,73

GRUPO 493 - Transporte Rodoviário de Carga 13.235 1.033 101 44 14.413 4,1% 8,8% 1,56

GRUPO 494 - Transporte Dutoviário 4 3 1 - 8 0,0% 3,7% 0,65

GRUPO 495 - Trens Turísticos, Teleféricos e Similares 1 - - 1 2 0,0% 3,8% 0,68

GRUPO 501 - Transporte M arítimo de Cabotagem e Longo Curso 17 - 1 - 18 0,0% 4,1% 0,72

GRUPO 502 - Transporte por Navegação Interior 19 2 1 1 23 0,0% 1,9% 0,34

GRUPO 503 - Navegação de Apoio 13 4 - - 17 0,0% 4,8% 0,85

GRUPO 509 - Outros Transportes Aquaviários 41 2 - - 43 0,0% 5,6% 1,00

GRUPO 511 - Transporte Aéreo de Passageiros 30 11 2 2 45 0,0% 2,8% 0,49

GRUPO 512 - Transporte Aéreo de Carga 12 2 - - 14 0,0% 5,2% 0,92

GRUPO 513 - Transporte Espacial 1 - - - 1 0,0% 4,8% 0,85

GRUPO 521 - Armazenamento, Carga e Descarga 404 82 16 13 515 0,1% 4,7% 0,83

GRUPO 522 - Atividades Auxiliares dos Transportes Terrestres 826 37 4 2 869 0,2% 3,3% 0,58

GRUPO 523 - Atividades Auxiliares dos Transportes Aquaviários 156 22 11 4 193 0,1% 7,2% 1,27

GRUPO 524 - Atividades Auxiliares dos Transportes Aéreos 55 10 4 1 70 0,0% 4,6% 0,82

GRUPO 525 - Atividades Relacionadas à Organização do Transporte de Carga 371 37 4 1 413 0,1% 6,5% 1,15

GRUPO 551 - Hotéis e Similares 1.561 372 33 9 1.975 0,6% 5,7% 1,02

GRUPO 559 - Outros Tipos de Alojamento não Especificados Anteriormente 442 33 - - 475 0,1% 6,5% 1,15

GRUPO 561 - Restaurantes e Outros Serviços de Alimentação e Bebidas 22.036 1.151 43 2 23.232 6,7% 6,4% 1,13

129

Empresas - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal

GRUPO 562 - Serviços de Catering, Bufê e Outros Serviços de Comida Preparada 1.156 153 9 12 1.330 0,4% 4,2% 0,75

GRUPO 581 - Edição de Livros, Jornais, Revistas e Outras Atividades de Edição 464 24 - 1 489 0,1% 5,0% 0,88

GRUPO 582 - Edição Integrada à Impressão de Livros, Jornais, Revistas e Outras Publicações 597 68 10 3 678 0,2% 5,2% 0,92

GRUPO 591 - Atividades Cinematográficas, Produção de Vídeos e de Programas de Televisão 386 17 1 - 404 0,1% 2,7% 0,49

GRUPO 592 - Atividades de Gravação de Som e de Edição de M úsica 97 2 1 - 100 0,0% 3,1% 0,55

GRUPO 601 - Atividades de Rádio 314 107 1 - 422 0,1% 6,6% 1,17

GRUPO 602 - Atividades de Televisão 62 10 9 4 85 0,0% 4,1% 0,73

GRUPO 620 - Atividades dos Serviços de Tecnologia da Informação 2.889 160 18 21 3.088 0,9% 3,2% 0,56

GRUPO 631 - Tratamento de Dados, Hospedagem na Internet e Outras Atividades Relacionadas 978 34 3 4 1.019 0,3% 3,6% 0,64

GRUPO 639 - Outras Atividades de Prestação de Serviços de Informação 774 29 4 - 807 0,2% 5,0% 0,89

GRUPO 651 - Seguros de Vida e Não-Vida 284 15 - - 299 0,1% 6,2% 1,10

GRUPO 652 - Seguros-Saúde 15 2 - - 17 0,0% 3,8% 0,68

GRUPO 653 - Resseguros 3 - - - 3 0,0% 4,2% 0,74

GRUPO 654 - Previdência Complementar 22 7 2 - 31 0,0% 3,4% 0,60

GRUPO 655 - Planos de Saúde 68 14 4 6 92 0,0% 3,8% 0,68

GRUPO 661 - Atividades Auxiliares dos Serviços Financeiros 474 20 1 2 497 0,1% 3,6% 0,63

GRUPO 662 - Atividades Auxiliares dos Seguros, da Previdência Complementar e dos Planos de Saúde 1.075 29 2 - 1.106 0,3% 3,9% 0,70

GRUPO 663 - Atividades de Administração de Fundos por Contrato ou Comissão 17 - - - 17 0,0% 0,8% 0,15

GRUPO 681 - Atividades Imobiliárias de Imóveis Próprios 2.751 23 2 - 2.776 0,8% 8,7% 1,55

GRUPO 682 - Atividades Imobiliárias por Contrato ou Comissão 1.897 52 3 - 1.952 0,6% 6,1% 1,09

GRUPO 691 - Atividades Jurídicas 2.383 127 2 2 2.514 0,7% 5,4% 0,96

GRUPO 692 - Atividades de Contabilidade, Consultoria e Auditoria Contábil e Tributária 2.832 336 10 1 3.179 0,9% 5,7% 1,01

GRUPO 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais ND ND ND ND ND ND ND ND

GRUPO 702 - Atividades de Consultoria em Gestão Empresarial 4.858 48 4 8 4.918 1,4% 8,3% 1,47

GRUPO 711 - Serviços de Arquitetura e Engenharia e Atividades Técnicas Relacionadas 5.298 264 20 26 5.608 1,6% 8,6% 1,53

GRUPO 712 - Testes e Análises Técnicas 214 8 2 - 224 0,1% 8,9% 1,58

GRUPO 721 - Pesquisa e Desenvolvimento Experimental em Ciências Físicas e Naturais 152 60 20 10 242 0,1% 13,1% 2,33

GRUPO 722 - Pesquisa e Desenvolvimento Experimental em Ciências Sociais e Humanas 72 - 2 - 74 0,0% 6,9% 1,22

130

Empresas - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal

GRUPO 731 - Publicidade 2.942 104 2 2 3.050 0,9% 8,2% 1,45

GRUPO 732 - Pesquisas de M ercado e de Opinião Pública 126 4 - - 130 0,0% 6,4% 1,13

GRUPO 741 - Design e Decoração de Interiores 230 6 - - 236 0,1% 7,6% 1,35

GRUPO 742 - Atividades Fotográficas e Similares 1.222 40 4 - 1.266 0,4% 10,4% 1,85

GRUPO 749 - Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas não Especificadas Anteriormente 3.104 40 4 2 3.150 0,9% 8,2% 1,46

GRUPO 750 - Atividades Veterinárias 466 2 - - 468 0,1% 10,0% 1,78

GRUPO 771 - Locação de M eios de Transporte sem Condutor 926 40 2 - 968 0,3% 5,9% 1,05

GRUPO 772 - Aluguel de Objetos Pessoais e Domésticos 3.186 22 - 4 3.212 0,9% 15,5% 2,75

GRUPO 773 - Aluguel de M áquinas e Equipamentos sem Operador 1.182 114 2 2 1.300 0,4% 6,4% 1,14

GRUPO 774 - Gestão de Ativos Intangíveis Não-Financeiros 130 - - - 130 0,0% 12,5% 2,22

GRUPO 781 - Seleção e Agenciamento de M ão-De-Obra 518 8 6 8 540 0,2% 9,4% 1,66

GRUPO 782 - Locação de M ão-De-Obra Temporária 974 94 38 24 1.130 0,3% 16,8% 2,99

GRUPO 783 - Fornecimento e Gestão de Recursos Humanos para Terceiros 58 6 - 2 66 0,0% 4,7% 0,84

GRUPO 791 - Agências de Viagens e Operadores Turísticos 2.446 100 - 2 2.548 0,7% 10,2% 1,81

GRUPO 799 - Serviços de Reservas e Outros Serviços de Turismo não Especificados Anteriormente 120 2 - - 122 0,0% 7,6% 1,34

GRUPO 801 - Atividades de Vigilância, Segurança Privada e Transporte de Valores 164 39 20 45 268 0,1% 4,0% 0,72

GRUPO 802 - Atividades de M onitoramento de Sistemas de Segurança 110 9 2 6 127 0,0% 3,8% 0,68

GRUPO 803 - Atividades de Investigação Particular 17 - - - 17 0,0% 3,7% 0,66

GRUPO 811 - Serviços Combinados para Apoio a Edifícios 8.424 151 15 7 8.597 2,5% 5,2% 0,92

GRUPO 812 - Atividades de Limpeza 572 69 17 29 687 0,2% 4,5% 0,80

GRUPO 813 - Atividades Paisagísticas 424 12 - - 436 0,1% 5,5% 0,97

GRUPO 821 - Serviços de Escritório e Apoio Administrativo 1.727 83 9 10 1.829 0,5% 3,2% 0,57

GRUPO 822 - Atividades de Teleatendimento 98 12 5 7 122 0,0% 4,0% 0,71

GRUPO 823 - Atividades de Organização de Eventos, Exceto Culturais e Esportivos 691 19 1 1 712 0,2% 3,6% 0,63

GRUPO 829 - Outras Atividades de Serviços Prestados Principalmente às Empresas 5.717 197 15 30 5.959 1,7% 4,6% 0,81

GRUPO 880 - Serviços de Assistência Social sem Alojamento 249 33 8 5 295 0,1% 4,1% 0,74

GRUPO 900 - Atividades Artísticas, Criativas e de Espetáculos 860 13 3 - 876 0,3% 3,8% 0,67

GRUPO 910 - Atividades Ligadas ao Patrimônio Cultural e Ambiental 97 - - - 97 0,0% 5,3% 0,95

131

Empresas - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal

GRUPO 920 - Atividades de Exploração de Jogos de Azar e Apostas 82 1 - - 83 0,0% 5,8% 1,03

GRUPO 931 - Atividades Esportivas 4.130 87 4 2 4.223 1,2% 9,4% 1,68

GRUPO 932 - Atividades de Recreação e Lazer 1.832 60 5 2 1.899 0,5% 9,1% 1,62

GRUPO 951 - Reparação e M anutenção de Equipamentos de Informática e Comunicação 1.068 34 1 2 1.105 0,3% 3,6% 0,64

GRUPO 952 - Reparação e M anutenção de Objetos e Equipamentos Pessoais e Domésticos 2.434 52 - - 2.486 0,7% 6,3% 1,11

GRUPO 960 - Outras Atividades de Serviços Pessoais 4.303 116 9 5 4.433 1,3% 4,5% 0,79

Total 325.927 19.909 2.031 928 348.795 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencionado utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. ND: Dados referentes a grupos excluídos conforme metodologia de classificação de empresas do SEBRAE/NA.

132

APÊNDICE C - Relação de empregos do Estado, segundo o porte e representatividade

133

Fonte: te:

Empregos - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal GRUPO 50 - Extração de Carvão M ineral 84 554 1.366 1.691 3.695 0,2% 68,2% 12,98 GRUPO 60 - Extração de Petróleo e Gás Natural 8 146 - - 154 0,0% 0,5% 0,1 GRUPO 71 - Extração de M inério de Ferro ------GRUPO 72 - Extração de M inerais M etálicos Não-Ferrosos 19 53 - - 72 0,0% 0,3% 0,049 GRUPO 81 - Extração de Pedra, Areia e Argila 1.401 1.035 102 - 2.538 0,2% 4,2% 0,805 GRUPO 89 - Extração de Outros M inerais Não-M etálicos 211 474 - - 685 0,0% 2,7% 0,515 GRUPO 91 - Atividades de Apoio à Extração de Petróleo e Gás Natural 1 93 - - 94 0,0% 0,4% 0,08 GRUPO 99 - Atividades de Apoio à Extração de M inerais, Exceto Petróleo e Gás Natural 32 107 - - 139 0,0% 4,3% 0,821 GRUPO 101 - Abate e Fabricação de Produtos de Carne 1.563 3.289 5.196 45.095 55.143 3,7% 13,8% 2,627 GRUPO 102 - Preservação do Pescado e Fabricação de Produtos do Pescado 327 786 942 2.249 4.304 0,3% 26,8% 5,104 GRUPO 103 - Fabricação de Conservas de Frutas, Legumes e Outros Vegetais 727 557 398 - 1.682 0,1% 3,8% 0,716 GRUPO 104 - Fabricação de óleos e Gorduras Vegetais e Animais 9 140 899 859 1.907 0,1% 5,5% 1,041 GRUPO 105 - Laticínios 1.261 2.212 1.728 - 5.201 0,3% 4,8% 0,905 GRUPO 106 - M oagem, Fabricação de Produtos Amiláceos e de Alimentos para Animais 1.518 4.150 1.552 - 7.220 0,5% 6,1% 1,162 GRUPO 107 - Fabricação e Refino de Açúcar 12 54 - - 66 0,0% 0,0% 0,004 GRUPO 108 - Torrefação e M oagem de Café 59 23 - - 82 0,0% 0,4% 0,082 GRUPO 109 - Fabricação de Outros Produtos Alimentícios 8.440 6.033 2.855 3.872 21.200 1,4% 6,2% 1,183 GRUPO 111 - Fabricação de Bebidas Alcoólicas 397 600 - 516 1.513 0,1% 3,1% 0,593 GRUPO 112 - Fabricação de Bebidas Não-Alcoólicas 153 668 1.012 664 2.497 0,2% 3,2% 0,611 GRUPO 121 - Processamento Industrial do Fumo 11 163 276 - 450 0,0% 14,6% 2,771 GRUPO 122 - Fabricação de Produtos do Fumo 69 - 263 - 332 0,0% 2,7% 0,505 GRUPO 131 - Preparação e Fiação de Fibras Têxteis 262 1.073 3.952 1.750 7.037 0,5% 11,8% 2,25 GRUPO 132 - Tecelagem, Exceto M alha 768 1.353 1.901 4.896 8.918 0,6% 15,2% 2,889 GRUPO 133 - Fabricação de Tecidos de M alha 979 2.117 4.266 3.071 10.433 0,7% 35,6% 6,771 GRUPO 134 - Acabamentos em Fios, Tecidos e Artefatos Têxteis 2.929 3.572 6.224 639 13.364 0,9% 31,3% 5,959 GRUPO 135 - Fabricação de Artefatos Têxteis, Exceto Vestuário 2.347 3.999 4.226 11.779 22.351 1,5% 18,3% 3,473 GRUPO 141 - Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios 29.884 36.092 21.805 14.659 102.440 6,8% 15,3% 2,911 GRUPO 142 - Fabricação de Artigos de M alharia e Tricotagem 664 1.223 1.805 4.589 8.281 0,6% 22,6% 4,306

134

Empregos - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal GRUPO 151 - Curtimento e Outras Preparações de Couro 53 92 227 894 1.266 0,1% 3,2% 0,612 GRUPO 152 - Fabricação de Artigos para Viagem e de Artefatos Diversos de Couro 464 589 151 - 1.204 0,1% 3,8% 0,718 GRUPO 153 - Fabricação de Calçados 1.105 2.491 2.321 1.755 7.672 0,5% 2,4% 0,448 GRUPO 154 - Fabricação de Partes para Calçados, de Qualquer M aterial 158 325 - - 483 0,0% 2,1% 0,402 GRUPO 161 - Desdobramento de M adeira 6.019 4.308 2.564 - 12.891 0,9% 14,7% 2,801 GRUPO 162 - Fabricação de Produtos de M adeira, Cortiça e M aterial Trançado, Exceto M óveis 6.329 7.865 7.785 3.675 25.654 1,7% 22,0% 4,181 GRUPO 171 - Fabricação de Celulose e Outras Pastas para a Fabricação de Papel 41 274 - - 315 0,0% 2,3% 0,435 GRUPO 172 - Fabricação de Papel, Cartolina e Papel-Cartão 136 962 4.503 1.413 7.014 0,5% 18,8% 3,575 GRUPO 173 - Fabricação de Embalagens de Papel, Cartolina, Papel-Cartão e Papelão Ondulado 662 1.469 2.135 2.842 7.108 0,5% 11,2% 2,13 GRUPO 174 - Fabricação de Produtos Diversos de Papel, Cartolina, Papel-Cartão e Papelão Ondulado 667 1.514 1.061 798 4.040 0,3% 6,9% 1,312 GRUPO 181 - Atividade de Impressão 2.313 1.277 506 - 4.096 0,3% 5,0% 0,949 GRUPO 182 - Serviços de Pré-Impressão e Acabamentos Gráficos 867 477 - - 1.344 0,1% 3,8% 0,714 GRUPO 183 - Reprodução de M ateriais Gravados em Qualquer Suporte 18 - - - 18 0,0% 0,3% 0,067 GRUPO 191 - Coquerias 65 41 100 - 206 0,0% 46,2% 8,789 GRUPO 192 - Fabricação de Produtos Derivados do Petróleo 47 158 - - 205 0,0% 0,6% 0,106 GRUPO 193 - Fabricação de Biocombustíveis 11 - - - 11 0,0% 0,0% 0,002 GRUPO 201 - Fabricação de Produtos Químicos Inorgânicos 200 473 238 - 911 0,1% 2,6% 0,492 GRUPO 202 - Fabricação de Produtos Químicos Orgânicos 126 - - - 126 0,0% 0,6% 0,12 GRUPO 203 - Fabricação de Resinas e Elastômeros 132 125 - - 257 0,0% 2,3% 0,429 GRUPO 204 - Fabricação de Fibras Artificiais e Sintéticas 23 - 183 - 206 0,0% 4,5% 0,855 GRUPO 205 - Fabricação de Defensivos Agrícolas e Desinfestantes Domissanitários 28 - 109 - 137 0,0% 1,7% 0,327 GRUPO 206 - Fabricação de Sabões, Detergentes, Produtos de Limpeza, Cosméticos, Produtos de Perfumaria e de Higiene Pessoal 664 403 618 - 1.685 0,1% 1,9% 0,365 GRUPO 207 - Fabricação de Tintas, Vernizes, Esmaltes, Lacas e Produtos Afins 510 411 1.111 - 2.032 0,1% 6,2% 1,185 GRUPO 209 - Fabricação de Produtos e Preparados Químicos Diversos 595 794 1.553 - 2.942 0,2% 4,1% 0,783 GRUPO 211 - Fabricação de Produtos Farmoquímicos 35 31 - - 66 0,0% 1,1% 0,208 GRUPO 212 - Fabricação de Produtos Farmacêuticos 134 143 438 - 715 0,0% 0,8% 0,157 GRUPO 221 - Fabricação de Produtos de Borracha 1.004 1.073 1.525 - 3.602 0,2% 3,6% 0,687 GRUPO 222 - Fabricação de Produtos de M aterial Plástico 3.639 9.574 15.198 7.452 35.863 2,4% 10,3% 1,969

135

Empregos - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal GRUPO 231 - Fabricação de Vidro e de Produtos do Vidro 257 656 1.144 - 2.057 0,1% 5,4% 1,024 GRUPO 232 - Fabricação de Cimento 1 129 121 - 251 0,0% 1,6% 0,3 GRUPO 233 - Fabricação de Artefatos de Concreto, Cimento, Fibrocimento, Gesso e M ateriais Semelhantes 5.020 3.635 1.835 - 10.490 0,7% 9,1% 1,739 GRUPO 234 - Fabricação de Produtos Cerâmicos 4.024 4.399 5.230 5.094 18.747 1,2% 11,1% 2,109 GRUPO 239 - Aparelhamento de Pedras e Fabricação de Outros Produtos de M inerais Não-M etálicos 2.037 578 538 - 3.153 0,2% 4,2% 0,793 GRUPO 241 - Produção de Ferro-Gusa e de Ferroligas 22 49 - - 71 0,0% 0,3% 0,065 GRUPO 242 - Siderurgia 70 103 338 540 1.051 0,1% 1,2% 0,227 GRUPO 243 - Produção de Tubos de Aço, Exceto Tubos sem Costura 43 138 - 1.542 1.723 0,1% 9,7% 1,84 GRUPO 244 - M etalurgia dos M etais Não-Ferrosos 380 390 - 542 1.312 0,1% 2,6% 0,502 GRUPO 245 - Fundição 770 2.380 2.744 10.145 16.039 1,1% 20,6% 3,929 GRUPO 251 - Fabricação de Estruturas M etálicas e Obras de Caldeiraria Pesada 4.274 2.987 1.114 821 9.196 0,6% 6,7% 1,269 GRUPO 252 - Fabricação de Tanques, Reservatórios M etálicos e Caldeiras 101 233 814 - 1.148 0,1% 7,5% 1,43 GRUPO 253 - Forjaria, Estamparia, M etalurgia do Pó e Serviços de Tratamento de M etais 2.427 2.449 2.753 - 7.629 0,5% 6,9% 1,306 GRUPO 254 - Fabricação de Artigos de Cutelaria, de Serralheria e Ferramentas 1.956 751 456 - 3.163 0,2% 4,9% 0,927 GRUPO 255 - Fabricação de Equipamento Bélico Pesado, Armas de Fogo e M unições 1 - - - 1 0,0% 0,0% 0,002 GRUPO 259 - Fabricação de Produtos de M etal não Especificados Anteriormente 3.560 4.392 2.527 2.159 12.638 0,8% 6,7% 1,271 GRUPO 261 - Fabricação de Componentes Eletrônicos 140 309 519 - 968 0,1% 2,5% 0,47 GRUPO 262 - Fabricação de Equipamentos de Informática e Periféricos 172 311 145 - 628 0,0% 1,3% 0,252 GRUPO 263 - Fabricação de Equipamentos de Comunicação 21 119 - 1.460 1.600 0,1% 6,5% 1,245 GRUPO 264 - Fabricação de Aparelhos de Recepção, Reprodução, Gravação e Amplificação de áudio e Vídeo 46 23 413 - 482 0,0% 2,4% 0,456 GRUPO 265 - Fabricação de Aparelhos e Instrumentos de M edida, Teste e Controle 209 473 310 1.775 2.767 0,2% 10,9% 2,078 GRUPO 266 - Fabricação de Aparelhos Eletromédicos e Eletroterapêuticos e Equipamentos de Irradiação 25 67 - - 92 0,0% 1,8% 0,348 GRUPO 267 - Fabricação de Equipamentos e Instrumentos ópticos, Fotográficos e Cinematográficos 6 - - - 6 0,0% 0,2% 0,035 Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas ------GRUPO 271 - Fabricação de Geradores, Transformadores e M otores Elétricos 153 420 1.590 9.970 12.133 0,8% 30,8% 5,86 GRUPO 272 - Fabricação de Pilhas, Baterias e Acumuladores Elétricos 47 813 - - 860 0,1% 8,2% 1,555 GRUPO 273 - Fabricação de Equipamentos para Distribuição e Controle de Energia Elétrica 197 1.076 1.535 653 3.461 0,2% 5,7% 1,09 GRUPO 274 - Fabricação de Lâmpadas e Outros Equipamentos de Iluminação 209 246 334 - 789 0,1% 5,7% 1,09

136

Empregos - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal GRUPO 275 - Fabricação de Eletrodomésticos 136 283 1.327 8.408 10.154 0,7% 19,0% 3,611 GRUPO 279 - Fabricação de Equipamentos e Aparelhos Elétricos não Especificados Anteriormente 414 638 1.104 - 2.156 0,1% 6,1% 1,167 GRUPO 281 - Fabricação de M otores, Bombas, Compressores e Equipamentos de Transmissão 308 804 647 8.786 10.545 0,7% 19,1% 3,626 GRUPO 282 - Fabricação de M áquinas e Equipamentos de Uso Geral 2.055 3.318 2.717 540 8.630 0,6% 7,1% 1,348 GRUPO 283 - Fabricação de Tratores e de M áquinas e Equipamentos para a Agricultura e Pecuária 837 1.472 1.405 1.555 5.269 0,4% 8,2% 1,569 GRUPO 284 - Fabricação de M áquinas-Ferramenta 501 766 - - 1.267 0,1% 6,4% 1,219 GRUPO 285 - Fabricação de M áquinas e Equipamentos de Uso na Extração M ineral e na Construção 53 173 261 - 487 0,0% 2,1% 0,403 GRUPO 286 - Fabricação de M áquinas e Equipamentos de Uso Industrial Específico 2.481 4.628 3.760 - 10.869 0,7% 12,1% 2,304 GRUPO 291 - Fabricação de Automóveis, Camionetas e Utilitários 20 - - - 20 0,0% 0,0% 0,004 GRUPO 292 - Fabricação de Caminhões e ônibus ------GRUPO 293 - Fabricação de Cabines, Carrocerias e Reboques para Veículos Automotores 605 917 902 3.032 5.456 0,4% 9,2% 1,75 GRUPO 294 - Fabricação de Peças e Acessórios para Veículos Automotores 617 1.169 2.756 2.802 7.344 0,5% 2,3% 0,438 GRUPO 295 - Recondicionamento e Recuperação de M otores para Veículos Automotores 252 243 110 - 605 0,0% 6,3% 1,196 GRUPO 301 - Construção de Embarcações 204 671 836 1.340 3.051 0,2% 8,1% 1,538 GRUPO 303 - Fabricação de Veículos Ferroviários ------GRUPO 304 - Fabricação de Aeronaves 1 - - - 1 0,0% 0,0% 0,001 GRUPO 305 - Fabricação de veículos militares de combate ND ND ND ND ND ND ND ND GRUPO 309 - Fabricação de Equipamentos de Transporte não Especificados Anteriormente 109 319 967 - 1.395 0,1% 4,6% 0,88 GRUPO 310 - Fabricação de M óveis 8.444 9.087 8.764 753 27.048 1,8% 10,6% 2,008 GRUPO 321 - Fabricação de Artigos de Joalheria, Bijuteria e Semelhantes 133 75 - - 208 0,0% 1,1% 0,204 GRUPO 322 - Fabricação de Instrumentos M usicais 14 54 - - 68 0,0% 3,0% 0,57 GRUPO 323 - Fabricação de Artefatos para Pesca e Esporte 206 94 - - 300 0,0% 7,8% 1,481 GRUPO 324 - Fabricação de Brinquedos e Jogos Recreativos 120 158 199 - 477 0,0% 3,7% 0,704 GRUPO 325 - Fabricação de Instrumentos e M ateriais para Uso M édico e Odontológico e de Artigos ópticos 337 292 597 - 1.226 0,1% 2,7% 0,512 GRUPO 329 - Fabricação de Produtos Diversos 1.147 642 888 747 3.424 0,2% 6,7% 1,268 GRUPO 331 - M anutenção e Reparação de M áquinas e Equipamentos 1.961 1.113 374 - 3.448 0,2% 3,1% 0,586 GRUPO 332 - Instalação de M áquinas e Equipamentos 859 507 104 - 1.470 0,1% 5,7% 1,091 GRUPO 351 - Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica ------

137

Empregos - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal GRUPO 370 - Esgoto e Atividades Relacionadas 159 103 73 474 809 0,1% 3,3% 0,625 GRUPO 381 - Coleta de Resíduos 188 774 458 2.704 4.124 0,3% 3,9% 0,751 GRUPO 382 - Tratamento e Disposição de Resíduos 41 286 79 318 724 0,0% 2,5% 0,479 GRUPO 383 - Recuperação de M ateriais 609 1.310 734 137 2.790 0,2% 9,1% 1,732 GRUPO 390 - Descontaminação e Outros Serviços de Gestão de Resíduos 9 31 - - 40 0,0% 2,4% 0,45 GRUPO 411 - Incorporação de Empreendimentos Imobiliários 1.341 2.029 911 1.201 5.482 0,4% 4,4% 0,836 GRUPO 412 - Construção de Edifícios 10.385 21.871 8.197 7.375 47.828 3,2% 4,5% 0,849 GRUPO 421 - Construção de Rodovias, Ferrovias, Obras Urbanas e Obras de Arte Especiais 673 2.030 1.605 3.644 7.952 0,5% 2,3% 0,446 GRUPO 422 - Obras de Infra-Estrutura para Energia Elétrica, Telecomunicações, água, Esgoto e Transporte por Dutos 270 1.104 605 4.727 6.706 0,4% 3,4% 0,651 GRUPO 429 - Construção de Outras Obras de Infra-Estrutura 890 1.357 511 1.020 3.778 0,3% 1,2% 0,23 GRUPO 431 - Demolição e Preparação do Terreno 1.071 1.554 425 836 3.886 0,3% 4,5% 0,847 GRUPO 432 - Instalações Elétricas, Hidráulicas e Outras Instalações em Construções 2.113 2.820 683 1.345 6.961 0,5% 3,3% 0,628 GRUPO 433 - Obras de Acabamento 1.985 3.014 351 129 5.479 0,4% 4,0% 0,768 GRUPO 439 - Outros Serviços Especializados para Construção 2.031 2.878 1.187 359 6.455 0,4% 4,2% 0,794 GRUPO 451 - Comércio de Veículos Automotores 2.761 6.422 4.854 1.799 15.836 1,1% 6,0% 1,133 GRUPO 452 - M anutenção e Reparação de Veículos Automotores 8.842 3.825 134 - 12.801 0,9% 7,3% 1,392 GRUPO 453 - Comércio de Peças e Acessórios para Veículos Automotores 11.502 8.248 824 211 20.785 1,4% 5,2% 0,985 GRUPO 454 - Comércio, M anutenção e Reparação de M otocicletas, Peças e Acessórios 2.166 1.492 171 - 3.829 0,3% 4,5% 0,857 GRUPO 461 - Representantes Comerciais e Agentes do Comércio, Exceto de Veículos Automotores e M otocicletas 1.551 1.009 568 769 3.897 0,3% 6,6% 1,252 GRUPO 462 - Comércio Atacadista de M atérias-Primas Agrícolas e Animais Vivos 1.073 1.410 336 810 3.629 0,2% 6,3% 1,197 GRUPO 463 - Comércio Atacadista Especializado em Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo 4.119 5.980 3.227 6.888 20.214 1,3% 4,9% 0,924 GRUPO 464 - Comércio Atacadista de Produtos de Consumo Não-Alimentar 5.091 4.791 1.083 2.530 13.495 0,9% 4,5% 0,864 GRUPO 465 - Comércio Atacadista de Equipamentos e Produtos de Tecnologias de Informação e Comunicação 368 329 189 - 886 0,1% 3,0% 0,568 GRUPO 466 - Comércio Atacadista de M áquinas, Aparelhos e Equipamentos, Exceto de Tecnologias de Informação e Comunicação 1.941 2.748 486 149 5.324 0,4% 4,9% 0,923 GRUPO 467 - Comércio Atacadista de M adeira, Ferragens, Ferramentas, M aterial Elétrico e M aterial de Construção 2.230 2.933 828 497 6.488 0,4% 6,6% 1,247 GRUPO 468 - Comércio Atacadista Especializado em Outros Produtos 3.716 5.546 1.203 743 11.208 0,7% 5,5% 1,045 GRUPO 469 - Comércio Atacadista Não-Especializado 788 1.092 378 1.572 3.830 0,3% 3,6% 0,68 GRUPO 471 - Comércio Varejista Não-Especializado 13.533 16.791 10.625 31.658 72.607 4,8% 4,8% 0,907

138

Empregos - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal GRUPO 472 - Comércio Varejista de Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo 9.823 7.053 827 707 18.410 1,2% 3,5% 0,664 GRUPO 473 - Comércio Varejista de Combustíveis para Veículos Automotores 4.914 12.942 1.054 102 19.012 1,3% 6,1% 1,164 GRUPO 474 - Comércio Varejista de M aterial de Construção 16.427 14.375 2.184 2.131 35.117 2,3% 5,0% 0,945 GRUPO 475 - Comércio Varejista de Equipamentos de Informática e Comunicação 20.319 14.069 1.374 1.096 36.858 2,5% 4,6% 0,867 GRUPO 476 - Comércio Varejista de Artigos Culturais, Recreativos e Esportivos 5.373 2.245 227 - 7.845 0,5% 3,9% 0,742 GRUPO 477 - Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos, Perfumaria e Cosméticos e Artigos M édicos, ópticos e Ortopédicos 10.684 4.868 304 368 16.224 1,1% 3,1% 0,599 GRUPO 478 - Comércio Varejista de Produtos Novos não Especificados Anteriormente e de Produtos Usados 38.863 21.321 2.215 1.336 63.735 4,2% 4,5% 0,86 GRUPO 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista ND ND ND ND ND ND ND ND GRUPO 491 - Transporte Ferroviário e M etroferroviário 10 29 - 276 315 0,0% 0,6% 0,112 GRUPO 492 - Transporte Rodoviário de Passageiros 1.781 2.233 2.016 12.088 18.118 1,2% 2,6% 0,504 GRUPO 493 - Transporte Rodoviário de Carga 16.054 19.850 6.921 8.863 51.688 3,4% 7,0% 1,334 GRUPO 494 - Transporte Dutoviário 12 86 83 - 181 0,0% 6,3% 1,206 GRUPO 495 - Trens Turísticos, Teleféricos e Similares - - - 115 115 0,0% 47,5% 9,043 GRUPO 501 - Transporte M arítimo de Cabotagem e Longo Curso 13 - 60 - 73 0,0% 0,8% 0,148 GRUPO 502 - Transporte por Navegação Interior 35 39 66 192 332 0,0% 2,9% 0,561 GRUPO 503 - Navegação de Apoio 10 97 - - 107 0,0% 1,2% 0,23 GRUPO 509 - Outros Transportes Aquaviários 75 47 - - 122 0,0% 3,2% 0,604 GRUPO 511 - Transporte Aéreo de Passageiros 15 264 137 443 859 0,1% 1,3% 0,252 GRUPO 512 - Transporte Aéreo de Carga 12 25 - - 37 0,0% 1,4% 0,262 GRUPO 513 - Transporte Espacial ------GRUPO 521 - Armazenamento, Carga e Descarga 500 1.779 1.103 5.307 8.689 0,6% 8,1% 1,542 GRUPO 522 - Atividades Auxiliares dos Transportes Terrestres 994 742 257 420 2.413 0,2% 2,3% 0,428 GRUPO 523 - Atividades Auxiliares dos Transportes Aquaviários 229 441 698 1.261 2.629 0,2% 7,3% 1,38 GRUPO 524 - Atividades Auxiliares dos Transportes Aéreos 49 223 315 129 716 0,0% 1,8% 0,335 GRUPO 525 - Atividades Relacionadas à Organização do Transporte de Carga 486 798 260 381 1.925 0,1% 2,8% 0,535 GRUPO 551 - Hotéis e Similares 3.417 7.663 2.085 1.498 14.663 1,0% 5,4% 1,018 GRUPO 559 - Outros Tipos de Alojamento não Especificados Anteriormente 531 563 - - 1.094 0,1% 5,6% 1,064 GRUPO 561 - Restaurantes e Outros Serviços de Alimentação e Bebidas 22.261 19.632 2.674 292 44.859 3,0% 4,5% 0,855

139

Empregos - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal GRUPO 562 - Serviços de Catering, Bufê e Outros Serviços de Comida Preparada 1.745 2.898 650 4.924 10.217 0,7% 4,3% 0,811 GRUPO 581 - Edição de Livros, Jornais, Revistas e Outras Atividades de Edição 338 405 - 103 846 0,1% 2,7% 0,512 GRUPO 582 - Edição Integrada à Impressão de Livros, Jornais, Revistas e Outras Publicações 788 1.291 684 843 3.606 0,2% 4,3% 0,822 GRUPO 591 - Atividades Cinematográficas, Produção de Vídeos e de Programas de Televisão 288 417 62 - 767 0,1% 3,7% 0,698 GRUPO 592 - Atividades de Gravação de Som e de Edição de M úsica 49 29 74 - 152 0,0% 4,2% 0,8 GRUPO 601 - Atividades de Rádio 554 1.910 50 - 2.514 0,2% 6,9% 1,307 GRUPO 602 - Atividades de Televisão 71 263 475 631 1.440 0,1% 2,7% 0,512 GRUPO 620 - Atividades dos Serviços de Tecnologia da Informação 1.911 3.117 1.297 6.262 12.587 0,8% 4,9% 0,936 GRUPO 631 - Tratamento de Dados, Hospedagem na Internet e Outras Atividades Relacionadas 774 676 239 7.831 9.520 0,6% 13,2% 2,52 GRUPO 639 - Outras Atividades de Prestação de Serviços de Informação 553 581 251 - 1.385 0,1% 2,8% 0,527 GRUPO 651 - Seguros de Vida e Não-Vida 361 279 - - 640 0,0% 1,8% 0,336 GRUPO 652 - Seguros-Saúde 15 32 - - 47 0,0% 0,8% 0,158 GRUPO 653 - Resseguros 7 - - - 7 0,0% 1,1% 0,217 GRUPO 654 - Previdência Complementar 50 163 119 - 332 0,0% 2,4% 0,463 GRUPO 655 - Planos de Saúde 103 392 319 1.543 2.357 0,2% 3,8% 0,716 GRUPO 661 - Atividades Auxiliares dos Serviços Financeiros 462 313 80 778 1.633 0,1% 3,6% 0,678 GRUPO 662 - Atividades Auxiliares dos Seguros, da Previdência Complementar e dos Planos de Saúde 875 501 119 - 1.495 0,1% 3,7% 0,7 GRUPO 663 - Atividades de Administração de Fundos por Contrato ou Comissão 2 - - - 2 0,0% 0,0% 0,008 GRUPO 681 - Atividades Imobiliárias de Imóveis Próprios 1.001 428 108 - 1.537 0,1% 4,6% 0,88 GRUPO 682 - Atividades Imobiliárias por Contrato ou Comissão 1.398 881 220 - 2.499 0,2% 3,7% 0,695 GRUPO 691 - Atividades Jurídicas 2.848 2.430 117 416 5.811 0,4% 4,5% 0,856 GRUPO 692 - Atividades de Contabilidade, Consultoria e Auditoria Contábil e Tributária 6.139 5.804 616 100 12.659 0,8% 6,8% 1,285 Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais ND ND ND ND ND ND ND ND GRUPO 702 - Atividades de Consultoria em Gestão Empresarial 580 372 154 1.437 2.543 0,2% 2,5% 0,474 GRUPO 711 - Serviços de Arquitetura e Engenharia e Atividades Técnicas Relacionadas 1.805 2.593 671 3.196 8.265 0,5% 3,3% 0,621 GRUPO 712 - Testes e Análises Técnicas 158 75 81 - 314 0,0% 1,6% 0,308 GRUPO 721 - Pesquisa e Desenvolvimento Experimental em Ciências Físicas e Naturais 45 837 652 1.293 2.827 0,2% 7,1% 1,355 GRUPO 722 - Pesquisa e Desenvolvimento Experimental em Ciências Sociais e Humanas 10 - 78 - 88 0,0% 0,9% 0,173

140

Empregos - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal GRUPO 731 - Publicidade 876 985 77 211 2.149 0,1% 3,3% 0,631 GRUPO 732 - Pesquisas de M ercado e de Opinião Pública 28 26 - - 54 0,0% 0,8% 0,144 GRUPO 741 - Design e Decoração de Interiores 51 78 - - 129 0,0% 5,5% 1,043 GRUPO 742 - Atividades Fotográficas e Similares 653 331 128 - 1.112 0,1% 6,2% 1,18 GRUPO 749 - Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas não Especificadas Anteriormente 543 349 121 128 1.141 0,1% 1,8% 0,35 GRUPO 750 - Atividades Veterinárias 158 12 - - 170 0,0% 3,3% 0,633 GRUPO 771 - Locação de M eios de Transporte sem Condutor 561 322 74 - 957 0,1% 2,0% 0,377 GRUPO 772 - Aluguel de Objetos Pessoais e Domésticos 1.206 167 - 304 1.677 0,1% 5,9% 1,13 GRUPO 773 - Aluguel de M áquinas e Equipamentos sem Operador 743 984 55 162 1.944 0,1% 2,0% 0,385 GRUPO 774 - Gestão de Ativos Intangíveis Não-Financeiros 23 - - - 23 0,0% 1,1% 0,206 GRUPO 781 - Seleção e Agenciamento de M ão-De-Obra 94 102 254 2.350 2.800 0,2% 1,9% 0,357 GRUPO 782 - Locação de M ão-De-Obra Temporária 442 1.040 1.310 3.888 6.680 0,4% 2,0% 0,378 GRUPO 783 - Fornecimento e Gestão de Recursos Humanos para Terceiros 7 60 - 102 169 0,0% 0,2% 0,046 GRUPO 791 - Agências de Viagens e Operadores Turísticos 1.401 850 - 438 2.689 0,2% 4,3% 0,822 GRUPO 799 - Serviços de Reservas e Outros Serviços de Turismo não Especificados Anteriormente 44 12 - - 56 0,0% 1,9% 0,358 GRUPO 801 - Atividades de Vigilância, Segurança Privada e Transporte de Valores 172 934 1.386 20.026 22.518 1,5% 4,1% 0,789 GRUPO 802 - Atividades de M onitoramento de Sistemas de Segurança 107 178 151 2.073 2.509 0,2% 7,8% 1,479 GRUPO 803 - Atividades de Investigação Particular 2 - - - 2 0,0% 0,3% 0,054 GRUPO 811 - Serviços Combinados para Apoio a Edifícios 10.641 2.478 1.109 1.460 15.688 1,0% 2,7% 0,505 GRUPO 812 - Atividades de Limpeza 610 1.510 1.164 27.135 30.419 2,0% 4,5% 0,847 GRUPO 813 - Atividades Paisagísticas 243 194 - - 437 0,0% 3,5% 0,66 GRUPO 821 - Serviços de Escritório e Apoio Administrativo 1.786 1.546 545 7.240 11.117 0,7% 6,6% 1,262 GRUPO 822 - Atividades de Teleatendimento 101 237 355 4.403 5.096 0,3% 1,4% 0,273 GRUPO 823 - Atividades de Organização de Eventos, Exceto Culturais e Esportivos 399 378 54 111 942 0,1% 3,3% 0,628 GRUPO 829 - Outras Atividades de Serviços Prestados Principalmente às Empresas 5.025 3.813 995 11.343 21.176 1,4% 3,9% 0,739 GRUPO 880 - Serviços de Assistência Social sem Alojamento 248 775 546 767 2.336 0,2% 2,4% 0,456 GRUPO 900 - Atividades Artísticas, Criativas e de Espetáculos 236 183 207 - 626 0,0% 4,0% 0,769 GRUPO 910 - Atividades Ligadas ao Patrimônio Cultural e Ambiental 24 - - - 24 0,0% 0,4% 0,067

141

Empregos - 2010 Representatividade Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 QL ME PE MDE GE T o tal Estadual N acio nal GRUPO 920 - Atividades de Exploração de Jogos de Azar e Apostas 13 14 - - 27 0,0% 1,4% 0,271 GRUPO 931 - Atividades Esportivas 1.790 1.567 263 259 3.879 0,3% 2,9% 0,547 GRUPO 932 - Atividades de Recreação e Lazer 804 1.024 307 808 2.943 0,2% 7,2% 1,37 GRUPO 951 - Reparação e M anutenção de Equipamentos de Informática e Comunicação 657 580 79 214 1.530 0,1% 3,2% 0,618 GRUPO 952 - Reparação e M anutenção de Objetos e Equipamentos Pessoais e Domésticos 2.256 902 - - 3.158 0,2% 5,6% 1,073 GRUPO 960 - Outras Atividades de Serviços Pessoais 3.097 2.101 614 816 6.628 0,4% 3,4% 0,65

Total 420.466 445.564 237.767 400.317 1.504.114 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. ND: Dados referentes a grupos excluídos conforme metodologia de classificação de empresas do SEBRAE/NA.

142

LISTA DE GRÁFICOS, TABELAS, FIGURAS E QUADROS

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – População total de Santa Catarina, no período de 1980 a 2010 ...... 14 Gráfico 2 – População relativa das macrorregiões, em 2010 ...... 15 Gráfico 3 – Taxa de crescimento absoluta da população, segundo Santa Catarina e Brasil, no período de 2000 a 2010 ...... 16 Gráfico 4 – Densidade demográfica de Santa Catarina, no período de 1980 a 2010 16 Gráfico 5 – Densidade demográfica das macrorregiões, em 2010 ...... 17 Gráfico 6 – Participação relativa da população por gênero em Santa Catarina e Brasil, em 2010 ...... 17 Gráfico 7 – Evolução da distribuição relativa por faixa etária da população em Santa Catarina, em 2000 e 2010 ...... 18 Gráfico 8 – Distribuição relativa por faixa etária da população em Santa Catarina, em 2000 e 2010 ...... 18 Gráfico 9 – População economicamente ativa em Santa Catarina, em 2000 e 2010 19 Gráfico 10 – Participação relativa da PEA, em cada macrorregião de Santa Catarina, em 2010 ...... 19 Gráfico 11 – Distribuição relativa de domicílios particulares e coletivos em Santa Catarina, em 2010 ...... 21 Gráfico 12 – Participação relativa das macrorregiões nos domicílios particulares de Santa Catarina, em 2010 ...... 21 Gráfico 13 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Santa Catarina e Brasil – 2010 ...... 22 Gráfico 14 – Número de domicílios urbanos por classe econômica em Santa Catarina, em 2011 ...... 23 Gráfico 15 – Percentual de domicílios urbanos por classe econômica, segundo Santa Catarina, em 2011 ...... 23 Gráfico 16 – Consumo per capita R$/ano em Santa Catarina e Brasil, em 2010 ...... 24 Gráfico 17 – Consumo per capita urbana e rural em Santa Catarina, em 2010 ...... 24 Gráfico 18 – Evolução do IDH de Santa Catarina e do Brasil, no período de 2001 a 2005 ...... 28 Gráfico 19 – Índice de GINI da renda domiciliar per capita de Santa Catarina e do Brasil, em 2000 e 2010 ...... 30 Gráfico 20 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, em Santa Catarina e no Brasil, em 2000 e 2010 ...... 31 Gráfico 21 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, das macrorregiões, em 2010 ...... 31 Gráfico 22 – Número de leitos de internação, segundo macrorregiões, em 2012 .... 33 Gráfico 23 – Número de leitos hospitalares por 1.000 habitantes, em Santa Catarina e no Brasil, em 2012 ...... 33 Gráfico 24 – Número de leitos complementares por 1.000 habitantes, segundo macrorregiões, em 2010 ...... 34 Gráfico 25 – Participação relativa de médicos, segundo macrorregiões, em 2010 .. 35 Gráfico 26 – Distribuição do número de casamentos, separações e divórcios, segundo macrorregiões, em 2010 ...... 36 Gráfico 27 – Número de alunos matriculados em Santa Catarina, em 2003 e 2012 . 37 Gráfico 28 – Participação relativa do número de alunos, segundo as macrorregiões em 2012 ...... 38

144

Gráfico 29 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino em Santa Catarina, em 2012 ...... 39 Gráfico 30 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino de Santa Catarina, em 2012 ...... 39 Gráfico 31 – Participação relativa do número de docentes, segundo macrorregiões, em 2012 ...... 40 Gráfico 32 – Número de ocorrências policiais em Santa Catarina, no período de 2008 a 2012 ...... 41 Gráfico 33 – Distribuição do número de ocorrências policiais, segundo macrorregiões, em 2012 ...... 41 Gráfico 34 – Distribuição do número de óbitos em decorrência de causas violentas, segundo macrorregiões, em 2012 ...... 42 Gráfico 35 – Participação relativa do PIB de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2009 ...... 45 Gráfico 36 - Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Santa Catarina e Brasil, no período de 2004 a 2009 ...... 46 Gráfico 37 – PIB per capita de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2009 .. 47 Gráfico 38 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) de Santa Catarina, em 2008 ...... 47 Gráfico 39 – Evolução da balança comercial de Santa Catarina, no período de 2007 a 2011 ...... 49 Gráfico 40 - Valor adicionado fiscal (VAF) de Santa Catarina, no período de 2003 a 2010 ...... 52 Gráfico 41 – Participação relativa do VAF de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2010 ...... 52 Gráfico 42 - Número de empresas e empregos formais em Santa Catarina, no período de 2006 a 2011 ...... 54 Gráfico 43 – Participação relativa do número de empresas e empregos de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2011 ...... 54 Gráfico 44 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Santa Catarina e Brasil, entre 2008 e 2011 ...... 55 Gráfico 45 - Número de empresas e empregos formais de Santa Catarina, segundo o setor, em 2011 ...... 55 Gráfico 46 – Configuração setorial das empresas, segundo as macrorregiões – 2011 ...... 56 Gráfico 47 – Configuração setorial dos empregos, segundo as macrorregiões – 2011 ...... 56 Gráfico 48 - Número de empresas e empregos formais em Santa Catarina, segundo o porte em 2011 ...... 59 Gráfico 49 – Relação de habitantes por emprego, segundo Santa Catarina e Brasil, no período de 2006 a 2011 ...... 60 Gráfico 50 – Relação de habitantes por emprego, segundo macrorregiões, em 2011 ...... 61 Gráfico 51 – Evolução do saldo de admissões e demissões de Santa Catarina, no período de 2004 a 2012 ...... 62 Gráfico 52 – Saldo de admissões e demissões, segundo macrorregiões, em 2012 . 63 Gráfico 53 – Número de microempreendedores individuais em Santa Catarina, no período de 2010 a 2012 ...... 63 Gráfico 54 – Participação relativa do número de microempreendedores individuais de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2012 ...... 64

145

Gráfico 55 – Rendimento familiar médio em Santa Catarina, em 2000 e 2010 ...... 67 Gráfico 56 – Receita orçamentária per capita de Santa Catarina, no período de 2006 a 2009 ...... 70 Gráfico 57 – Receita própria per capita de Santa Catarina, no período de 2006 a 2009 ...... 70 Gráfico 58 – Comparativo da evolução da lavoura temporária em Santa Catarina e no Brasil, no período 2006 a 2011 ...... 72 Gráfico 59 – Comparativo da evolução da lavoura permanente em Santa Catarina e no Brasil, no período 2006 a 2011 ...... 73 Gráfico 60 - População abastecida com água, em Santa Catarina e no Brasil, em 1991 e 2000 ...... 83 Gráfico 61 - Taxa de crescimento acumulada da frota de veículos, em Santa Catarina e no Brasil, entre 2007 e 2012 ...... 87 Gráfico 62 – Participação relativa da frota de veículos de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2012 ...... 88 Gráfico 63 – Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo macrorregiões, em 2010 ...... 88

146

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Participação relativa da população residente por localização do domicílio e gênero, em Santa Catarina, no período 1980 a 2010 ...... 17 Tabela 2 – Condição de ocupação dos domicílios de Santa Catarina e Brasil, em 2010 ...... 22 Tabela 3 – Ranking de consumo dos Estados com melhor desempenho nacional, em 2010 ...... 25 Tabela 4 – Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), segundo Unidades da Federação, em 2005 ...... 27 Tabela 5 – Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Santa Catarina, no período de 2001 a 2005 ...... 28 Tabela 6 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, em Santa Catarina e no Brasil, no período de 2000 a 2010 ...... 32 Tabela 7 – Esperança de vida ao nascer em Santa Catarina e no Brasil, em 2000 e 2010 ...... 32 Tabela 8 – Número de leitos de internação, por tipo, existentes em Santa Catarina e no Brasil, em 2012 ...... 33 Tabela 9 – Número de UTls por 1.000 habitantes, em Santa Catarina e no Brasil, em 2010 ...... 34 Tabela 10 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, em Santa Catarina e no Brasil, em 2010 ...... 35 Tabela 11 – Número de Casamentos, Divórcios e Separações em Santa Catarina e no Brasil, no período de 2005 a 2010 ...... 36 Tabela 12 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa em Santa Catarina, no período de 2003 a 2012 ...... 37 Tabela 13 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino em Santa Catarina, em 2012 ...... 38 Tabela 14 – Índice da Educação Básica (IDEB) de Santa Catarina e no Brasil, no período de 2005 a 2011 ...... 40 Tabela 15 – Evolução do número de óbitos por causas violentas, em Santa Catarina, no período de 2008 a 2012 ...... 42 Tabela 16 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo unidades de federação - 2009 ...... 44 Tabela 17 – Produto interno bruto a preços correntes, de Santa Catarina e do Brasil, no período de 2002 a 2009 ...... 45 Tabela 18 – Produto interno bruto per capita (preços correntes), segundo Unidades de Federação, em 2009 ...... 46 Tabela 19 – Valor adicionado bruto de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2008 ...... 48 Tabela 20 – Balança Comercial de Santa Catarina, no período de 2007 a 2011 ...... 49 Tabela 21 - Número de empresas exportadoras de Santa Catarina, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB), no período de 2009 a 2011 ...... 50 Tabela 22 - Principais países de destino das exportações de Santa Catarina, em 2010 e 2011 ...... 50 Tabela 23 - Principais países de origem das importações de Santa Catarina, em 2010 e 2011 ...... 51 Tabela 24 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina, organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas, no período de 2008 a 2010 ...... 53

147

Tabela 25 - Número de empresas estabelecidas em Santa Catarina classificadas por porte e participação relativa, em 2011 ...... 57 Tabela 26 - Número de empregos gerados em Santa Catarina, segundo o porte e participação relativa, em 2011 ...... 58 Tabela 27 - Participação relativa do número de empresas de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2011 ...... 60 Tabela 28 - Participação relativa do número de empregos de Santa Catarina, segundo macrorregiões, em 2011 ...... 60 Tabela 29 - Saldo de admissões e demissões em Santa Catarina e Brasil em 2012, segundo seções da CNAE versão 2.0...... 62 Tabela 30 – Número de empregos gerados no setor de pesca e aquicultura de Santa Catarina, em 2010 e 2011 ...... 64 Tabela 31 - Empregos ligados ao setor de transportes em Santa Catarina, no período de 2009 a 2011 ...... 65 Tabela 32 - Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações em Santa Catarina, no período de 2009 a 2011 ...... 66 Tabela 33 – Salários médios em Santa Catarina e no Brasil, no período de 2007 a 2011 ...... 67 Tabela 34 - Salário de ocupação médio, em Santa Catarina e no Brasil, em 2011 .. 68 Tabela 35 - Fontes de receitas em Santa Catarina, no período de 2006 a 2009 ...... 69 Tabela 36 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras temporárias de Santa Catarina, nos anos de 2006 e 2011 ...... 71 Tabela 37 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras permanentes de Santa Catarina, nos anos de 2006 e 2011 ...... 72 Tabela 38 – Evolução do efetivo do rebanho em Santa Catarina, nos anos de 2006 e 2010 ...... 73 Tabela 39 – Evolução da produção de origem animal em Santa Catarina, nos anos de 2006 e 2011 ...... 74 Tabela 40 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais em 2010 ...... 78 Tabela 41 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes em 2010 ...... 79 Tabela 42 – Consumidores e consumo de energia elétrica em Santa Catarina, no período de 2006 a 2010 ...... 82 Tabela 43 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo tipologia da unidade consumidora de Santa Catarina, em 2010 ...... 82 Tabela 44 – Indicadores de abastecimento de água de domicílios em Santa Catarina, em 2010 ...... 83 Tabela 45 – Indicadores de saneamento básico em Santa Catarina, em 2010 ...... 84 Tabela 46 – Frota de veículos de Santa Catarina, em 2007 e 2012 ...... 87 Tabela 47 – Comparativo do número de habitantes por veículo, em Santa Catarina e no Brasil, no período de 2006 a 2010 ...... 88 Tabela 48 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência de Santa Catarina, em 2010 e 2012 ...... 89

148

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Localização do estado de Santa Catarina no Brasil...... 10 Figura 2 - Território catarinense segundo divisão territorial e principais concentrações produtivas com representatividade do Valor Adicionado de Santa Catarina...... 11 Figura 3 – Distribuição populacional de Santa Catarina, segundo comparativo municipal, em 2010 ...... 15 Figura 4– Distribuição do consumo per capita, segundo comparativo municipal, em 2010 ...... 25 Figura 5 – Situação do IDH-M segundo comparativo municipal, em 2000 ...... 29 Figura 6 - Mapa de extrema pobreza e desigualdade dos municípios catarinenses, em 2010 ...... 30 Figura 7 – Distribuição municipal do VAF de Santa Catarina, em 2010 ...... 52 Figura 8 – Distribuição da relação de habitante por emprego, segundo comparativo municipal, em 2011 ...... 61 Figura 9 - Mapa de abrangência das concessionárias de energia de Santa Catarina, em 2013 ...... 81

149

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Aspectos gerais e históricos ...... 12 Quadro 2 – Régua de pontuação para priorização de setores de atividades econômicas prioritárias ...... 76 Quadro 3 – Distância rodoviária de Florianópolis em relação aos portos catarinenses ...... 84 Quadro 4 – Rede de aeroportos públicos de Santa Catarina, em 2012...... 85 Quadro 5 – Distância rodoviária de Florianópolis em relação aos principais aeroportos catarinenses ...... 85 Quadro 6 – Rodovias que cortavam o Estado, segundo dependência administrativa, em 2012 ...... 86

150 131,35% 132,91% 116,43% 119,20%

Xanxerê Oeste Catarinense Santa Catarina Brasil

151