Roeste A7 T7A__Capa

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Roeste A7 T7A__Capa MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA DAS RIBEIRAS DO OESTE 1ª Fase Análise e Diagnóstico da Situação de Referência Anexo 7 – Infraestruturas Hidráulicas e de Saneamento Básico Tomo 7A – Sistemas de Abastecimento de Água Julho de 2001 PBH das Ribeiras do Oeste Tomo 7A (Rev. 1 2001/07/31) PBH RIBEIRAS DO OESTE RELATÓRIO DA 1ª FASE ANEXO 7 INFRAESTRUTURAS HIDRÁULICAS E DE SANEAMENTO BÁSICO TOMO 7A SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EQUIPA TÉCNICA PROCESL - Engenharia Hidráulica e Ambiental, Lda. Almeida Araújo (Coordenador) Alexandra Fernandes Miguel Subtil Ana Margarida Carvalho PBH diJS Ribdras do OI.:S[l' Tomo7A (Re ,', 1-2001/071311 1. Introdução No presente tomo é efectuada a análise e diagnóstico da situação de referência dos sistemas de abastecimento de água das populações incluídas na área definida do Plano de Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Oeste. Esta análise foi efectuada, essencialmente, com base nas infonnações resultantes dos inquéri­ toslinventários que decorreram em simultâneo com a elaboração desta I' Fase. A caracterização é efectuada por concelho, total ou parcialmente incluído na Bacia Hidrográ­ fica, dentro de cada sub-região de acordo com as NUTs m, sendo apresentadas, em Anexo, as características dos sistemas de abastecimento de água e a correspondente população servida, que constituíram a base da análise e diagnóstico. 3/46 ~"""""""""-""'''''<''"H ••• PB H das Ribeiras do Oeste Tomo 7A (Rev. 1 - 2001/07/3 1) 4/46 PBH das Ribei ras du Ol'StL' Tomo 7A (Re\'. 1 - 2001/0713 1) 2. População servida e índice de atendimento. Metodologia adoptada A estimativa da população servida na área do Plano de Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Oeste foi feita por etapas, tendo-se calculado, sucessivamente, a população servida por cada sis­ tema de abastecimento, por concelho, por sub-região (NUT ill), e, finalmente, na área da Bacia Hidrográfica. A primeira etapa - estimativa da população servida por sistema de abastecimento - foi feita a partir da consulta directa às entidades gestoras dos sistemas (Cãmaras Municipais, Serviços Mu­ nicipalizados). Assim, nas visitas técnicas realizadas obteve-se a informação, o mais actualizada possível, do número total de sistemas de abastecimento existentes, das diferentes infraestruturas hidráulicas associadas a cada sistema e da correspondente área/mancha servida. Tal mancha foi marcada na carta militar à escala 1/25000, delimitando-se assim os lugares abrangidos pelo sistema. Este método revelou-se o mais rigoroso em face da informação disponí• vel nas entidades gestoras dos sistemas. Com o conhecimento dos lugares abastecidos, e com base nos valores da população do Censo de 1991 do INE descriminada por lugares, estimou-se o número de habitantes servidos por siste­ ma, e consequentemente, por concelho, para o ano de 1991. A avaliação da população servida em 1998 foi realizada com base no estudo de evolução da populaç.ão efectuado no âmbito deste Plano e constante do Anexo 2 - Análise Sócio-Económica, onde é apresentada a população residente por concelho e por freguesia em 1998. A população servida em 1998 por sistema foi avaliada considerando que cada lugar possui o mesmo peso na freguesia que possuía em 1991. A Proposta de Directiva do Conselho refere a necessidade de controlar a qualidade da água das origens dos sistemas de abastecimento que servem aglomerados com mais de 15 fogos . Tendo em vista avaliar a situação do abastecimento de água na Bacia à luz deste quadro de re­ ferência, caracterizaram-se os sistemas de abastecimento que servem aglomerados com mais de . 50 habitantes. Com o conhecimento das populações (número de habitantes) residente e servida, definiu-se o índice de atendimento, razão entre a população servida com distribuição domiciliária de água e a população total residente em aglomerados habitacionais (isto é, não considerando os habitantes "isolados" constantes do Censo de 1991). 5/46 PBI-I das Ribei ras do Oeste Tomo7A(Re\'. 1- 2001 /07/3 1) Não se revelou útil , por não se poder extrair conclusões, aferir os valores da população servida com o número de contadores domésticos instalados dado que, em muitos casos, as entidades gestoras não dispunham de tais valores actualizados. 6/46 PI1H du ~ Ri hciras do (k-st(' T omo 7 A (ReI', I - 200 I /0713 I I 3. Caracterização geral Para caracterização da actual situação no que respeita ao abastecimento público de água na área do Plano de Bacia Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Oeste, avaliaram-se, como indicado­ res relevantes, o nível/percentagem de atendimento das populações, o número de sistemas con­ celhios e a população servida por cada um, e o número de habitantes de cada concelho servidos por outros concelhos. Em face da análise efectuada ao abastecimento de água de cada concelho e correspondentes sistemas (caracterização constante do Anexo deste Tomo), apresentam-se nas Tabelas 3.1 e 3.2, por concelho, sub-região (NUT li) e para a área total da Bacia, os seguintes elementos: - população residente em 1998; - população residente em 1998 sem considerar os habitantes" isolados" segundo o INE, ou seja, população residente em aglomerados habitacionais; - população residente em 1998 abastecida por sistemas de distribuição domiciliária servin­ do, cada um, menos de 50 habitantes; - população residente em 1998 abastecida por sistemas de distribuição domiciliária servin­ do, cada um, mais de 50 habitantes; - percentagem de atendimento da população com distribuição de água domiciliária, em 1998; - número de sistemas existentes e população servida, por escalão de sistema: • servindo entre 50 e 500 habitantes; · servindo entre SOle 1 000 habitantes; • servindo entre 1 001 e 2 000 habitantes; · servindo entre 2 001 e 10 000 habitantes; · servindo acima de 10 000 habitantes; - número de habitantes de um concelho servidos por outros concelhos, A percentagem de atendimento da população concelhia com distribuição de água ao domi cílio foi calculada em relação à população total residente subtraída dos habitantes considerados isola­ dos (segundo o INE) visto que a população que carece efectivamente de sistemas públicos domi­ ciliários corresponde à população total menos a população isolada, pois para esta última os sis­ temas individuais (poços, por exemplo) funcionam normalmente em boas condições, 7/46 PBH das Ribeiras do Oeste Tomo7A(Rev.I-2001/07/31) % DE POPULAÇÃO RESIDENTE ABASTECIDA POR ATEN DlMENTO POPULAÇÃO POPULAçÃO RESIDENTE DlSTRmUlçÃO DOM ICILIÁRIA (1998) ( 1998) RESIDENTE CONSIDERADA [hab.J SUB·REGlÃO CONCELHO (1998) (1998) (5)=W+4)/(2)J [hab.J [h,b.J POR SISTEMAS POR SISTEMAS (I) (2)=[ I·H,b. "isolados"(INEIJ SERVINDO < 50 HAB SERVINDO> 50 HAB (3) (4) CASCAIS 165840 165356 35 165321 100.0% GRANDE LISBOA S[NTRA " 62808 59326 59326 100.0% TOTAL DA SUB·REGL~O 228648 224682 35 224647 100,0% ALCOBAÇA 55647 54019 53852 99.7% ALENQUER" 1350 I 11 7 I 11 7 100,0% BOMBARRAL 12201 11794 11794 100.0% CA DAVAL 12957 12244 12215 99.8% CALDAS DA RAiN HA 44558 43224 43224 100.0% LOURINHà 21835 2 1 508 21 508 100.0% OESTE iv1AFRA ':' 34' 17 33274 33 160 99.7% NAZARÉ 14989 14943' 14943 100.0% ÓB IDOS 11 619 11233 11 233 100.0% PENICHE 26349 26289 26289 [00,0% SOBlV\L DE Ml )NTE ;\GRA(O ~ 4219 4192 38 4154 100.0% TORRES VEDRAS 68 195 65070 64 104 98.5% T(jTAL DA SUB · REGlÃO 308036 298 907 38 :.' ,:' i5t~ . " J 297 5~3 . " 99,6% PINHAL LITORAL PORTO DE j\·H)S '·' 6153 6104 6104 100.0% TOTAL DA SUB. REGIÃÓ . 6153 6104 O. " 6104 '''.-' 100.0% Total da bacia 542837 529693 73 528344 . 99,8% • Concelhos parcialmenle incluídos no Plano de Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Oesle Tabela 3.1 • Percentagem de atendimento da população (1998) 8/46 @PROCESL GIBB,~.~. O !!!!.f!.'!,'?,!!:,MO ,..,. ~ ... ""' U,Vi·ÇI~U(;;~,~: ;;~ "I,. "" .. _-.....,., ..... ," ' ~lltf~J PBH das Ribeiras do Oeste Tomo 7A (Rev. I - 200110713 I) POPULAÇÃO RESIDENTE NÚMERO DE SISTEMAS E POPULAÇÃO SERVIDA POR ESCALÃO (1998) ABASTECIDA POR DlSTRIBUI- POPULAÇÃO POPULAÇÃO çÃO DOMIClLIÁRIA (1998) SERVIDA RESIDENTE 50/500 hab 50111000 hab JOO Il2ooohab 2001110000 hab >10000hab [hab.J POR OUTRO SUB-REGIÃO CONCELHO (1998) TOTAL DE CONCELHO [hab.] SISTEM AS POR SISTEMAS N ~ DE POP. N"DE POP. N ~ DE POP. WDE POP. WDE POP. (hab.) (I) (13) SERVINDO> 50 HAB SISTEMAS [hab.) SISTEMAS [h ab.) S ISTEMAS [hab.) SISTEMAS [hab.l SISTEMAS [hab.] (14) (2) (1) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11 ) (12) CASCAIS 165840 165 321 I 165321 I GRANDE LISBOA SINTRA ~ 62808 59326 I 429 J 1 635 I 1900 I 2664 I 52698 7 · 1 . ~ , TOTAL bA SUU-REGTÃO 22864.8 224 '647 " , t . ".'" _429. i '\ 3,+ 1635 1900 • ~ " l ,r:,; 21;64 .') ' , 2 218 O~9 8 " O ALCOBAÇA 55647 53852 5 22893 I 29969 6 990 .. \LENf)l)ER'· I 350 1 11 7 I 1 117 I BOMBARRAL 12201 11 794 I 878 2 10 902 J 14 CADAVAL 12957 12215 I 1 932 2 97 11 3 572 CAWAS DA RAiNHA 44558 43224 I 507 5 7426 2 6 121 I 29170 9 LOURINHà 21 835 21508 I 325 I 5082 I 15295 J 806 OESTE MAF!V\"" 341 17 33 160 I 2774 2 30386 J NAZARÉ 14989 14943 I 465 I 14478 2 ÓBIDOS 11619 11 233 I 132 I 1 3 11 I 5386 J 4 404 PENICHE 26349 26289 I 26289 I SOBRN. DE MONTE ;\ G r~ I'\( \ )" ' 4219 4 154 I 134 I 3920 2 100 TORRES VEDRAS 68 195 64 104 3 845 I 7847 I 54617 , 795 TOTAL DA SUB-REGI.E.O . 308036 ., 2'1t 59! i 7 ;.it 1901 2". I:, 1.385, :r: ,i 8 ':i,lj,;, 11 ·j86 ,/ 1~ :~'t ' ~ ,?4636 8 188525 4i 19360 PINHAL LITORAL PORTO DE i'l: 1( ')S'~ 6153 6 104 I 6 104 I lq , TOTAL DA SUB-REm~o 6 ,153 , 6J<J.! ""i ,.
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